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Arqueologia Marciana

Sábado, 25.04.15

Arqueologia: ciência que estuda monumentos e vestígios de civilizações antigas.
(dicio.com.br)

 

As Auto-Estradas de Marte

(porque não?)

 

A grande maioria das imagens oriundas do distante planeta Marte ou são quadros gerais sem grande definição ou imagens localizadas num ponto específico da sua superfície, mas de difícil observação e compreensão na globalidade do cenário. Deixando-nos sempre na dúvida: real ou imaginário, sonho ou pesadelo?

 

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Se eu estivesse num local árido e desértico do nosso planeta e me deparasse com paisagens deste tipo, a primeira ideia que me viria logo à cabeça e me poria desde logo a pensar, é de que poderia estar em presença de algum tipo qualquer de vestígios da história desse território mas de origem artificial.

 

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Até que poderia aceitar que o Tempo e a Matéria têm diversas formas de se transformar, que tudo evolui atingindo etapas por vezes verdadeiramente impensáveis e que até ambas em conjunto (com o Movimento), teriam sempre Energia para se metamorfosearem (até ao Infinito). O que significaria que o cenário seria natural.

 

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Mas neste caso este grande aglomerado de pedras parece ter sido para ali atirado e colocado num cenário do qual aparentemente não seriam originais, sendo ali estrategicamente dispostos como estruturas intrusivas mas seguindo um determinado padrão: o que invoca a participação de elementos estranhos e de origem desconhecida.

 

Este aglomerado encontra-se disposto e todo orientado numa determinada direcção. Assemelhando-se curiosamente e sem fazermos grandes esforços mentais (daí talvez o nosso erro) a um tapete ou a uma outra qualquer infra-estrutura semelhante a uma nossa auto-estrada. Talvez completamente obliterada (tal como a paisagem nos parece sugerir) por um cataclismo global.

 

Será assim tão difícil de acreditar que mesmo que sejamos únicos não tenhamos já emigrado? De Portugal para a França, como de Marte para a Terra! Ou só acreditaremos quando um dia finalmente imigremos?

 

(imagens – NASA/CURIOSITY ROVER/SOL 574)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:06

Alucinação de Abril

Sábado, 25.04.15

“40 Anos de Eleições Livres”
(Visão)

 

E seria esta a compensação pela qual ansiávamos após 50 anos de fascismo?

 

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Nem com o Espírito Santo sentado na cadeira se deixa de ver os (outros) Predadores

 

Quando vemos (diante de nós) a classe não declarada mas verdadeiramente vencedora de Abril (uma espécie de Cocktail 24/25 MIX) a levar ao cimo do seu Altar a sagrada Urna de Voto, olhamos para nós no nosso velho espelho e rapidamente constatamos que a tal urna (a nós destinada), não passa de mais uma de muitas mas do tipo funerária. Aqui sendo colectiva.

 

O 25 de Abril foi um Golpe de Estado que tirou os patrões do poder e lá colocou em sua substituição os seus piores capatazes: enganaram o patrão a 24, enganaram o trabalhador a 25 e de seguida como auto recompensa pela sua esperteza saloia mas eficaz, dominaram progressivamente a nossa cultura e até a nossa memória. E aí ficaram até hoje.

 

Esquecendo, ignorando e manipulando: ou seja demolindo-nos por implosão. O único acréscimo deste Governo a esta tragédia foi ter morto a CONSCIÊNCIA e tê-lo feito sem um pingo de VERGONHA. Mas pelos vistos nem isso nos incomoda, estando já prontos para outra (e de rabo a abanar) pois a Esperança (não consegui identificar a pessoa) será sempre a última a morrer.

 

No dia 25 de Abril de 1974 o povo saiu à rua. Durante uma semana comemorou a liberdade (há tanto tempo perdida), culminando esse acontecimento único (astronomicamente como a extraordinária passagem de um cometa) com a grande manifestação de 1 de Maio de 1974. A 2 de Maio tudo começou a mudar.

 

A deriva revolucionária foi controlada (fenómeno típico de infantilidade ou de senilidade), os dois eixos da carruagem voltaram a aproximar-se ao centro (sinal de equilíbrio), foram-se eliminando apeadeiros (gastos desnecessários), reforçaram-se as estações liderantes (sinal de progresso) e até se chegou ao topo de gama com o Alfa Pendular.

 

Viva o 25 de Abril de 1974!

 

(imagem – sadmoment.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:35