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Monotonia de Fim de Verão

Quinta-feira, 31.08.17

No Hemisfério Norte com o Verão a terminar já a 21 de Setembro (e com as férias da maioria acabando já hoje), começando no dia seguinte a estação do Outono (estendendo-se até 21 de Dezembro).

 

A menos de 24 horas do fim de mais um mês de Agosto (das nossas vidas) a Terra continua tranquilamente a rodar em volta do Sol (o seu centro virtual) acompanhada na sua translação pela Lua (a acompanhante de luxo) sempre com o mesmo lado virado para nós: com o período de rotação da Lua (a acompanhante) igual ao de translação aplicado ao cliente (a Terra) uma vez parecendo o cú de outras vezes as mamas.

 

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A morte de um jornalista desparecido

(e só encontrado na mala do carro depois da viatura já ter sido rebocada)

 

No sul de Portugal e por esta altura com uma grande parte dos seus residentes (temporários ou não) tendo como o objetivo comum o turismo, as praias, a comida e o prazer, deixando-se levar nos dias pela sonolência do calor e arrastando no tempo a impossibilidade de modificar: com idiotices de Verão apenas para passar tempo (quando não se tem nada para fazer o tempo custa a passar), propostas alternativas usando trilhos idênticos (mal definidos pelas ondas verticais de calor), apenas maquiadas por um encontro fortuito (todos os anos pela mesma altura e no entanto sem continuidade) e queimando mais um ano de cronologia.

 

A 30 de Agosto de 2017 com Portugal a mergulhar no seu habitual silêncio noturno (de inveja e de indiferença), com o país entretido com outras coisinhas supérfluas (agora que os incêndios parecem ter sido suspensos enquanto o Outono não chega ou José Sócrates não é julgado) como eleições autárquicas (à porta) e transferências de futebol (a terminar): com a monotonia que atravessa o nosso corpo (lobotomizado mesmo antes dos primeiros testes feitos pelo nosso Nobel da Medicina) a fazer-se sentir até nos Média (cheios de inocentes e manipuláveis estagiários), caindo a notícia no charco dada a fonte pantanosa ‒ ficando-nos pelo submundo da perfeita estupidez (consequências de Verão e dos seus raios nocivos). Com notícias propensas a mirones propondo-nos o desaparecimento/assassinato de um jornalista em Portugal ou o desaparecimento/rapto de uma criança em França (a nível nacional); e a nível internacional tanto pela catástrofe presente como pelo possível apocalipse futuro, as inundações no Texas ou os mais de 1000Km percorridos por um míssil norte-coreano (passando por cima dos céus do Japão).

 

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Impacto do Furacão Harvey nas proximidades de Rockport/Texas

(antes e depois da passagem da tempestade)

 

Graças à América e com a ajuda dos Asiáticos (e sobretudo com a Estação Idiota atualmente em vigor no Hemisfério Norte, onde tudo se faz e onde todo o Mundo se concentra) entretendo-nos com as vítimas da meteorologia do Texas (e do oportunismo e incompetência do Homem na manutenção das condições mínimas de sobrevivência) e com as ações teatrais oriundas da Coreia do Norte (mas por ação geopolítica/estratégia da China podendo-se transformar numa confrontação entre os dois mais fortes blocos atuais, condicionando tudo no Mundo e as condições de Vida na Terra): os EUA e a China.

 

No caso das inundações nos EUA com o número de vítimas mortais a ter já ultrapassado as 25 (e a crescer), com muitas localidades do estado do Texas completamente inundadas (e não se prevendo um recuo das águas nas próximas horas), com explosões a registarem-se numa zona de indústrias químicas pondo em alerta máximo todos os aí residentes (e nas suas proximidades) e como se ainda já não bastasse com tantas situações imprevistas (e preocupantes) surgindo a todo o instante, agora com um novo e desastroso cenário face ao possível colapso de duas grandes barragens: colocando a vida de muitos mais em causa e dando-lhes apenas duas opções, fugir ou morrer.

 

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 O Foguetão Norte-Coreano Huxasong-12 do ditador Kim Jong-un

(um míssil balístico de meio-alcance a caminho de Guam/EUA)

 

Completando-se o cenário deste final de Estação de Verão (no sempre explosivo Hemisfério Norte) com a Coreia do Norte e o seu líder Kim Jong-un e com os EUA e o seu líder Donald Trump. Numa história cansativa arrastando-se há já dezenas de anos, com diversas personalidades de um lado e do outro como protagonistas (Presidentes norte-americanos e ascendentes do Grande Líder), envolvendo duas das maiores potências Mundiais uma diretamente (defendendo unicamente os seus interesses de manutenção da supremacia na região neste caso no continente Asiático) e outra indiretamente (defendendo a integridade do seu território e as suas potenciais áreas de expansão fronteiriças, vizinhas e continentais), tentando-se sobrepor em poder e influência uma relativamente à outra (dois blocos lutando pelo controlo do Mundo atualmente com o epicentro na Ásia) e julgando tal como algo de adquirido e dando-lhes os seus respetivos direitos e privilégios. Hoje com os Estados Unidos num caos (democrata/republicano, derrotados/vencedores, cidadãos/corporações) e com a Coreia do Norte a aproveitar (com o seu líder a testar mísseis, tentando o Intercontinental ‒ colocando lá dentro algo ‒ e assim a curto prazo podendo atingir a América pelo menos na cabeça dele). Na prática com o último episódio desta interminável saga agora sendo emitida (início da Temporada Donald Trump) a ocorrer na passada terça-feira (dia 29), com a Coreia do Norte a lançar do interior do seu território um míssil balístico na direção do Japão, sobrevoando o país cerca de 9 minutos depois (a 547Km de altitude) e acabando por se desintegrar caindo no mar por volta do 15º minuto após o seu lançamento (a 2.736Km do ponto de partida).

 

(imagens: FLASH, CM, GOOGLE, NOAA e STR/AFP/Getty Images)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:06

Mundial de Snooker na Alemanha

Quarta-feira, 30.08.17

Paul Hunter Classic

(Alemanha)

 

Concluído o mês de Agosto de 2017 são já 8 as provas disputadas contando para o Circuito Mundial de Snooker da época 2017/2018 (7 masculinas e 1 feminina): das 7 provas masculinas 2 sendo coletivas (países) e 5 individuais (3 delas contando para o RM masculino) e com a prova feminina a ser individual (e contando para o RM feminino).

 

Com a derradeira etapa do Circuito Mundial de Snooker a passar de 22 a 27 de Agosto pela Alemanha com a disputa do Paul Hunter Classic tanto no sector masculino (detentor do troféu Mark Selby) como no sector feminino (detentor do troféu Ng On Yee) ‒ e com ambas as provas a contarem para o RM (3ª no sector masculino e 1ª no sector feminino).

 

No sector masculino

 

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 Michael White

Vencedor do Clássico Paul Hunter (M)

 

E nas 3 provas já disputadas contando para o RM de Snooker com os três vencedores a serem todos diferentes assim como os outros três finalistas derrotados nas finais: Ryan Day/Gales (batendo Stephen Maguire/Escócia por 5-2) no Masters de Riga/Letónia, Luca Brecel/Bélgica (batendo Shaun Murphy/Inglaterra por 10-5) no Campeonato Evergrande/China e Michael White/Gales (batendo Shaun Murphy/Inglaterra por 4-2) no Classico Paul Hunter.

 

P

 

J

N

RM

V

PF

PMF

PQF

1

Luca Brecel

Bel

15

1

1

1

1

-

Ryan

Day

Gal

16

1

1

1

1

-

Michael White

Gal

26

1

1

1

1

4

Shaun Murphy

Ing

5

0

2

2

2

5

Stephen Maguire

Esc

20

0

1

1

1

6

Allister Carter

Ing

12

0

0

1

1

Tabela integrando as 3 provas já disputadas contando para o Ranking Mundial

(P: Posição J: Jogador N: Nacionalidade RM: Ranking Mundial V: Vitória PF: Presença Final PMF: Presença Meia-Final PQF: Presença Quartos Final)

 

Clássico Paul Hunter com 292 jogadores em prova tentando conquistar o troféu ainda nas mãos do atual líder do RM e Campeão Mundial Mark Selby/Inglaterra (este ano ainda com participações irrelevantes no circuito): uma maratona de 3 rondas de qualificação (apenas para uns 130), 3 rondas principais, QF, MF e Final (num total de 6 a 9 eliminatórias obrigatórias de ultrapassar pelo vencedor desta prova). Na ausência de jogadores brasileiros com o suíço Alexander Ursenbacher a entrar no quadro principal (128 jogadores) passando a 1ª ronda e sendo eliminado na 2ª (por Tom Ford/Inglaterra 33ºRM).

 

Dos restantes jogadores presentes e limitando-nos aos 20 primeiros da tabela do Ranking Mundial com os primeiros a ficarem pelo caminho a terem sido Stuart Bingham/Inglaterra, Mark Williams/Gales e Martin Gould/Inglaterra (1ª ronda), seguidos de David Gilbert/Inglaterra (3ª ronda), Mark Selby/Inglaterra e Kyren Wilson/Inglaterra (4ª ronda) e finalmente com Shaun Murphy/Inglaterra a chegar à final mas perdendo-a face a Michael White/Gales. Com o único a salvar-se a ser Shaun Murphy/Inglaterra finalista vencido no Clássico Paul Hunter como já o tinha sido na prova anterior o Campeonato Evergrande disputado na China. E com a grande derrota a ser atribuída a Mark Selby (nem sequer atingindo os QF) ainda sem nada de relevante senão a sombra do passado.

 

Já no sector feminino

 

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 Reanne Evans

(à esquerda)

Vencedora do Clássico Paul Hunter (F)

(imagem da final)

 

E concluído o Clássico Paul Hunter com a vitória a sorrir a Reanne Evans/Inglaterra ‒ batendo na final Ng On Yee/HK por 4-1. Ainda com a curiosidade da vencedora da prova feminina a inglesa Reanne Evans ter igualmente participado na prova mas no sector feminino: passando as três rondas de qualificação antes de ser eliminada na 1ª ronda da prova (4ª eliminatória) por Zhao Xintong/China (73ºRM).

 

RM

J

N

1

Reanne Evans

Ing

71.802

2

Ng On Yee

HK

66.088

3

Maria Catalano

Ing

49.970

4

Laura Evans

Gal

46.413

5

Wan Ka Kai

HK

37.680

6

Rebecca Granger

Ing

37.276

Seis melhores jogadoras integrando o Ranking Mundial

(RM: Ranking Mundial J: Jogadora N: Nacionalidade €: Euros/pontos)

 

No sector feminino com o Clássico Paul Hunter a contar com a participação de 27 jogadoras nelas se incluindo a atual Campeã do Mundo a chinesa de Hong Kong Ng On Yee e a atual líder do RM a inglesa Reanne Evans. Com a jogadora de HK a ser a detentora do troféu e juntamente com a jogadora inglesa aguardando inicialmente por mais 14 jogadoras a juntarem-se a ambas para uma segunda fase do torneio mas agora a eliminar. Disputando-se de seguida uma 1ª ronda (com 16 jogadoras e eliminatória) seguida dos QF, das MR e da Final. No Paul Hunter Classic deste ano com a vitória a acabar por sorrir a Reanne Evans/Inglaterra ao bater na final da prova Ng On Yee/HK por 4-1.

 

Colocando de lado estas duas grandes dominadoras do Ranking Mundial de Snooker Feminino (especialmente a múltipla Campeã do Mundo e grande dominadora do RM Reanne Evans), com o Clássico Paul Hunter a iniciar-se com uma fase de grupos (7) envolvendo 25 jogadoras e apurando duas por cada um desses grupos: sem grandes surpresas apurando-se as favoritas para uma nova fase mas agora a eliminar ‒ e das 16 jogadoras ainda presentes apurando-se as 8 para os QF (com a maior surpresa entre as eliminadas a ser a da jogadora alemã Diana Schuler/11ªRM ao ser batida pela sua compatriota Diana Stateczny/27ªRM por esclarecedores 4-0). Já nos QF e nas MF com o maior desnível a registar-se na derrota surpreendente de Katrina Wan/HK frente a Rebecca Keena/Inglaterra por 4-0 (QF), no apuramento com maior ou menor dificuldade de Reanne Evans/Inglaterra e Ng On Yee/HK para a final e na conquista merecida da prova por parte da 11 X Campeã do Mundo e Líder incontestada do RM (há anos) Reanne Evans.

 

(imagens: WORLD SNOOKER e WLBS)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:11

Chris Hadfield ‒ Primeiro a Lua e só depois Marte

Terça-feira, 29.08.17

“For tens of thousands of years humans have followed a pattern on Earth: imagination, to technology-enabled exploration, to settlement. It’s how the first humans got to Australia 50,000 or 60,000 years ago, and how we went from Yuri Gagarin and Alan Shepard orbiting Earth to the first people putting footprints on the moon, to people living in orbit. There are six people living on the International Space Station, and we have had people there continuously for nearly 17 years. But the reality is we have not yet figured out how to live permanently off-planet. So I think if we follow the historically driven pattern then the moon would be first. Not just to reaffirm that we can get there, but to show that we can also live there.” (Chris Hadfield/newscientist.com)

 

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 1

Chris Hadfield

Comandante da Estação Espacial Internacional

 

Sendo o primeiro astronauta canadiano a comandar a Estação Espacial Internacional (ISS) desde que a mesma foi concluída (Junho de 2011), Chris Hadfield (figura 1 e 2) juntou-se recente e publicamente e a partir da ISS ao número crescente daqueles (astronautas, cientistas e restantes especialistas) que acham que se devemos retomar as viagens espaciais tripuladas (como as realizadas há quase 50 anos à Lua integrando o Programa Apollo), antes de partirmos para Marte como pretende o milionário Elon Musk (acompanhado pela NASA mas concretizando-o uns anos mais tarde) deveremos fazer isso antes, mas muito mais perto da Terra, como é o caso da Lua.

 

Com a distância e a segurança a ela implícita (viagem) a ser o principal fator (a considerar) para tal e tão óbvia reflexão e referida afirmação: por experiência própria (e de muitos outros antes dele) sendo muito mais seguro circular a uns 340Km da Terra (altitude média da ISS) se comparados com os pouco mais de 384.400Km de distância até à Lua, agravando-se ainda mais o cenário se comparado com Marte e a sua distância à Terra ‒ no mínimo uns 60 milhões de Km (podendo chegar mesmo aos 400 milhões). Para qualquer leigo posto perante um cenário semelhante, sendo imediata a resposta face às opções atrás expostas: depois da ISS, vindo a Lua e só depois o planeta Marte.

 

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 2

Chris Hadfield

Comandante da Estação Espacial Internacional

 

Uma ideia certamente partilhada pela grande maioria de todos os curiosos e interessados (leigos e eruditos) neste tema das viagens espaciais (tripuladas) e suas prioridades (a Lua ou o planeta Marte) e tendo desde já o apoio de três das maiores agências espaciais mundiais como a ESA, a ROSCOSMOS e a CNSA (Europa, Rússia e China) ‒ enquanto todo esse mundo ainda aguarda pelo evoluir da opção há meio século tomada (incompreensivelmente) pela NASA (ao terminar com o Programa Apollo e com as viagens espaciais tripuladas), sabendo-se da sua (da NASA) tentação presente em imitar o privado (Elon Musk e a sua Aventura em Marte) e apesar da promessa de Donald Trump de colocar de novo uma bota norte-americana (não se sabe ainda fabricada onde) na superfície da Lua.

 

No caso do planeta Marte (comparando com a viagem à Lua ‒ pouco mais de 384.400 Km ‒ onde a Apollo 11 fez o trajeto Terra/Lua em apenas 51 horas e 49 minutos) com a distância a percorrer agora traduzida não em milhares mas em muitos milhões de Km e como consequência com uma viagem ao planeta Vermelho a poder demorar entre 150/300 dias (5/10 meses utilizando a tecnologia atual), adicionando de imediato muitos mais problemas (a surgirem e necessitando de ser resolvidos) a uma sempre possível e potencial Viagem a Marte ‒ posta lado a lado com uma outra, já levada por diversas vezes a cabo, ao único satélite natural da Terra a Lua. Para já não falar da ação extremamente nefasta e mortal nos humanos (se não se estiver convenientemente protegido) dos raios solares e cósmicos sempre presentes nestas longas viagens espaciais (a Marte sendo interplanetária), pondo em causa todo o projeto seja no espaço seja no planeta: daí a necessidade da presença Lua como primeiro entreposto solar (primeira colónia terrestre e novo ponto de partida para a nova Era Moderna dos Novos Descobrimentos).

 

(texto inicial: tirado de artigo de Alice Klein/newscientist.com/23.08.17 ‒ imagens: universetoday.com/CTV e nasa.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:12

Agosto ‒ Em tons de Calor e de Incêndios

Segunda-feira, 28.08.17

Animal refugiado no interior de uma habitação em plena cidade do Porto

(um estranho ao eclipse),

Mal se apercebendo dos efeitos nefastos das temperaturas excessivas

(como resultado do Aquecimento Global)

E da forte poluição provocada pela ocorrência de sucessivos incêndios.

(pelo menos e pela incidência um record em Portugal)

 

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O Pôr-do-Sol numa localidade do litoral do concelho de Vila Nova de Gaia, registado no dia anterior ao Eclipse Total Solar (ocorrido no dia 21 de Agosto) num exclusivo mundial Norte-Americano:

 

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 Pôr-do-Sol

(Entre o Porto e Espinho)

 

Nesse Domingo anterior ao Eclipse (a 20 de Agosto), com o Céu ao fim do dia a apresentar-se em tons avermelhados, com um ar quente e asfixiante e bastante poluído ‒ certamente devido aos incêndios.

 

(imagens: PA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:45

Agosto no Norte

Segunda-feira, 28.08.17

“Enquanto nos EUA se aguardava o Eclipse Total do Sol (neste caso num exclusivo norte-americano), Portugal continuava a arder tendo o Sol como testemunha (na Europa sendo um caso de estudo).”

 

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 Praia de Espinho

(surfistas)

 

No dia 21 de Agosto de 2017 (um Domingo) já nos túneis de Vila Nova de Gaia (a caminho da avenida dando acesso ao tabuleiro superior da ponte de metro de D. Luís) e nas proximidades da Câmara (Municipal) ‒ por volta da hora do lanche (umas cinco da tarde): descendo a avenida e usando o elevador, chegando-se à margem do Douro (sul) com a Ribeira (na outra margem) já no olhar.

 

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 Vila Nova de Gaia

(túneis)

 

Com a viagem de carro a partir de Espinho a decorrer normalmente (sendo estranho para um fim-de-semana), sem grande trânsito a assinalar (viagem rápida), mas com um calor intenso de asfixiar (sentindo-se uma camada quente e compacta, como que presa no ar) nem nos deixando pensar: rapidamente estacionando, abandonando a viatura, procurando um lugar fresco e alguma degustação.

 

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 Praia da Granja

(pôr-do-Sol)

 

E no regresso a Espinho passando pela praia da Granja mesmo pelo pôr-do-Sol (um pouco antes das oito), vendo num céu meio fumado dum vermelho carregado e como se estivesse a sofrer (por uma extensa queimadura provocada por algo a arder), o Sol em carne viva por vezes da cor do sangue e por ação do calor parecendo estar a pulsar ‒ e com as águas calmas do mar a contrastar.

 

(imagens: PA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:30

No Verão olhando Marte

Domingo, 27.08.17

Apesar da ânsia natural de Elon Musk (com o seu projeto Space X) em receber o mais rapidamente possível notícias de Marte (nem chegando a 100 anos a nossa esperança média de vida na Terra), é fácil de constatar que para tal acontecer (acompanhado por um processo de colonização estável, sustentável e evolutiva em Marte, transformando-se paralelamente num projeto viável de terra formação do planeta) e como o Homem ainda não é um ser comparável a um Deus, que tal só será possível (se já não o foi no passado) por intervenção exterior (natural ou artificial) e com qualidade Divina ‒ um estatuto pelo que se saiba o Homem ainda não atingiu: sem ter dado mais nenhum passo na Conquista do Espaço (com voos tripulados, como o fez há quase 50 anos indo à Lua) e escondendo-se dentro de casa com as portas e as janelas fechadas olhando apenas para o exterior (apenas com uma fina película de permeio a separar) ‒ e não se mexendo morrendo.

 

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Marte/Curiosity Rover/Chem Cam/Remote Micro-Imager/11:26:06 UTC/11:27:06 UTC

 

A partir de duas imagens obtidas no passado dia 24 de Agosto pelo Rover da sonda Curiosity ‒ movimentando-se atualmente sobre a superfície do planeta Marte e já com mais de 17Km percorridos (no seu 1795º dia de estadia sobre a superfície marciana) ‒ as câmaras de um dos dois veículos da NASA ainda em atividade no planeta Vermelho (a outra sendo a Opportunity) acabam por nos proporcionar o visionamento com um intervalo de um minuto de mais dois pormenores estranhos sobressaindo do relevo de Marte.

 

Na imagem à esquerda com as câmaras instalados a bordo do veículo motorizado a revelarem-nos na parte superior da mesma (imagem) o que parece ser o resto de algum tipo de estrutura antiga (natural ou artificial), entretanto colapsada e em avançado estado de degradação e com um dos registos aí assinalados a fazer-nos lembrar (algo de familiar na Terra) uma cruz; já na imagem à direita e ainda se observando a referida cruz (no canto superior direito), com algo de peculiar a surgir-nos no centro da mesma (imagem), no nosso cérebro e após processamento mental (condicionado pela nossa vida na Terra) tanto podendo ser parte dessa estrutura meio suspensa (antiga e natural ou então artificial) como até um disco-voador (ou simplesmente um mero erro induzido pelos nossos órgãos dos sentidos).

 

Recordando o que dizem os cientistas referindo-se a um planeta árido, desértico, sem água nem atmosfera e completamente desprotegido da ação nefasta oriunda do Espaço exterior (raios solares e raios cósmicos entre os mais perigosos), até hoje sem a descoberta de qualquer tipo de vida orgânica (ou vestígios) por mais primitiva que fosse (apenas presente o mundo mineral), mas que no entanto num passado já bastante distante poderá ter sido algo diferente (ao que se vê hoje) talvez semelhante ao que vemos, hoje e aqui na nossa Terra. Num episódio ‒ e dada a idade estimada de Marte (uns 4,6 biliões de anos) ‒ ocorrido há suponhamos uns 2 biliões de anos e que passado todo este tempo, nada de intacto e visível, deixaria à sua superfície (a erosão é terrível): e se tal vindo a ocorrer só de civilizações posteriores, provavelmente alienígenas (estranhas ao planeta Marte) e vindas de outra galáxia (por exemplo a de Andrómeda, um dos objetos mais brilhantes no céu, a mais de 2,5 anos-luz da Terra e em rota de colisão futura com a nossa Via Láctea).

 

E porque não pensar na Terra como um dos berçários do Universo, com todos os exemplares possíveis (disponíveis mas indubitavelmente sendo mais) aí expostos como num catálogo ‒ extenso, exponencial e infinito, mas delimitado pelo Nada (o vazio do Espaço): sendo terrestres ou extraterrestres oriundos dum mesmo molde. Talvez formando um conjunto interagindo com outros e integrando como todos (tudo o que existe) um conjunto ainda maior (um multiverso) ‒ e num dia já Marcado mas ainda por Estabelecer concretizando-se finalmente o Contacto com os nossos Irmãos das Estrelas (aplicando-se então e aí A Teoria de Espelho).

 

(texto: a partir de artigo ufosightingshotspot.blogspot.pt ‒ imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:43

O Eclipse, a NASA, o Sol e outra Coisa

Sábado, 26.08.17

Desde que o Homem abandonou a ideia das viagens espaciais tripuladas (a caminho dos 50 anos) limitamo-nos a ver o que as sondas automáticas nos enviam e o que os seus dados nos transmitem: e sem aí estarmos presentes (mais além) limitamo-nos a deduzir e daí a imaginar. E ao experimentar porque não conspirar?

 

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 Imagem editada a 23 de Agosto ‒ à esquerda

Posteriormente retocada e publicada a 25 de Agosto ‒ à direita

(Soho/LascoC2/23.08.2017)

 

Na sequência do Grande Eclipse Total do Sol de raiz exclusiva Norte-Americana (por unicamente visível nos EUA) ocorrido em 21 de Agosto de 2017 (passada segunda-feira) ‒ abrangendo toda uma faixa de mais de uma centena de quilómetros de largura estendendo-se da costa do Pacífico à costa do Atlântico ‒ alguns observadores deste tipo de fenómenos (envolvendo diretamente a dupla Sol/Terra) particularmente interessados na atividade da nossa estrela (o Sol), da sua relação com o nosso planeta (a Terra) e da sua interligação com todo o seu sistema planetário (Sistema Solar), não só se prepararam antecipadamente para acompanharem dentro das suas possibilidades tal Evento (com óculos e telescópios especiais ou servindo-se da transmissão ao vivo da NASA), como o fizeram com toda a disciplina e atenção, aproveitando tudo o que aquele momento (pouco mais de dois minutos) lhes poderia proporcionar e nunca o abandonando depois (continuando a observar a atividade solar, no corpo antes desaparecido por uma curta intromissão lunar).

 

Durante a duração do Eclipse Norte-Americano e enquanto todos os presentes no solo registavam o súbito escurecer e a descida nas temperaturas, lá bem em cima no céu e atingindo o fenómeno o seu máximo (Eclipse Total do Sol), descortinando-se de imediato na superfície do Sol (coroa solar) extrema atividade, com três áreas em erupção intensa ejetando chamas solares para o Espaço (circundante) exterior: três ejeções de massa solar resultantes de explosões a decorrer na superfície da estrela (o Sol), se dirigidas para a Terra e mesmo com a Lua em interposição (momentânea devido ao Eclipse) acabando por nos atingir, mas neste caso passando muito provavelmente ao lado. No entanto com o Sol ainda bastante ativo apesar de eventualmente e segundo os cientistas estar a caminho de um mínimo no seu ciclo solar (de momento com duas manchas solares a destacarem-se a AR 2671 e a AR 2672, ambas beta/gama e podendo provocar chamas solares da classe M). Agora aparentemente mais tranquilo (nunca se sabe) mas decorrido o eclipse e face a outros fenómenos paralelos (talvez por adicionados e com um outro objetivo), colocando outras interrogações importantes na sequência do Evento (visto por uma parte ínfima dos cerca de 7 biliões): falando-se desde outro planeta à presença de matéria-negra (se não fossem muitos Conspiradores há muito que teríamos morrido, perdidos o Sonho e a Esperança).

 

E como no Hemisfério Norte tanto na América do Norte como na Europa decorre a estação do Verão, dada a Estação Idiota e a semiconsciência pronta a tudo aceitar e oferecer, nada melhor do que ao beber, intoxicar e socializar e com todo este calor a asfixiar pondo-nos a imaginar e a delirar (num passo para o outro lado), aproveitando os gases no ar e a condição propícia para flutuar (sem máscaras nem compromissos), tudo tolerar, tudo interiorizar e tudo digerir, para no fim compreender, delas tirando algo (com qualquer valor lógico) que não apenas aproveitar (ter lucro ou prejuízo mas em sua vez experimentar). No dia 23 de Agosto de 2017 (dois dias após o eclipse) com a NASA a fazer mais uma das suas, agora com o seu telescópio de observação solar Soho Lasco C2. Na realidade com as primeiras imagens a serem disponibilizadas pela Soho/Lasco C2 (apresentando um inexplicável lapso de horas no registo desse período de tempo) a mostrarem-nos mais de um quadrante do Espaço rodeando o Sol em completa escuridão (aqui e ali com uma estrela ou um planeta presente) ‒ inicialmente falando-se da presença nessa área escura de um planeta desconhecido posteriormente falando-se da presença de matéria-negra (numa explicação inserida no mundo das teorias da conspiração) ‒ para dias depois e refeitos os registos a mesma área nos aparecer toda preenchida (aliás tal como as outras) e segundo um cenário normalizado (por comum). Deixando de lado a origem da notícia (ufosightingshotspot.blogspot.pt) ficando-se por conhecer qual as verdadeiras e as falsas (imagens): as primeiras ou as segundas (por acaso e no respetivo dia vi ambas publicadas na NASA).

 

(imagem: ufosightingshotspot.blogspot.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:39

Num Universo Paralelo

Sexta-feira, 25.08.17

Ao Eclipse seguir-se-á o Evento

 

“O Mundo não poderá descansar enquanto não descobrir a ligação de Donald Trump com o Eclipse Total de 21 de Agosto (por regional um pequeno Evento mas também um prenúncio) afetando unicamente os EUA.”

 

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 1º Sinal ‒ A Visão

O Eclipse Total

(Parcial em Oviedo/Espanha)

 

Por volta do 214º dia após a tomada de posse do milionário Donald Trump como 45º Presidente dos Estados Unidos (sucedendo ao primeiro Presidente negro Barack Obama), certos norte-americanos sentiram pela primeira vez e diretamente na pele, alguns Sinais Poderosos (os primeiros), emanando do eleito e inaugurando o Mundo das Trevas ‒ na prática sustentando a teoria considerando-o um Anticristo, num raríssimo Eclipse Total ocorrido a 21 de Agosto (pequeno Evento).

 

[Um Acontecimento ao nível do Eclipse (seja da Lua ou do Sol) assim não tão raro de acontecer, mas que dada a particularidade de ser total e ter como protagonista o Sol (a vítima de desaparecimento) restringe um pouco mais as hipóteses de ocorrência natural ‒ no entanto e neste caso já com periodicidade alargada (para este tipo de fenómeno talvez uns 50 ou 100 anos), sendo a mesma ainda mais alargada por atravessar um país, ainda-por-cima de costa a costa e só visível no próprio (EUA): uma hipótese num milhão, talvez de 200 em 200 anos (ou mais), parecendo um acaso (natural e necessário) ou então uma coincidência (artificial e intrusiva talvez com o dedo de Trump).]

 

“Se assim não proceder desvalorizando este Evento, arriscando-se a levar com um outro mas muito maior e catastrófico (global, a nível de um grande Evento, mas a nível de extinção) e sem recuo possível.”

 

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 2º Sinal ‒ A Chegada

O Emissário

(talvez originário da Cintura de Asteroides)

 

Com o Sol a desaparecer repentinamente do Céu pretensamente encoberto pela Lua (como se tal fosse possível não fosse esta muito mais pequena que a estrela), deixando todos os presentes estupefactos, cobertos por um manto de negro, asfixiados por tanto peso e (no íntimo) revelando propensão para o medo (com contornos de indiferença), aceitação e espera: talvez no sinal seguinte (o segundo) emanando do seu poder podendo-nos vir a brindar com um Asteroide e um Impacto para um grande Evento.

 

[Relembrando que o próximo corpo celeste a passar mais próximo da Terra será o asteroide 2012 TC4 (um calhau com cerca de 16 metros de diâmetro), no dia 12 de Outubro de 2017 passando a uma velocidade de 7,6Km/s a pouco mais de 38.000Km de distância (do nosso planeta). E que o maior desses corpos celestes a passar nas proximidades da Terra nos tempos que aí vêm é o asteroide 1981 ET3 (ou 3122), passando a 1 de Setembro a mais de 7.000.000Km da Terra (a uma velocidade de 13,5Km/s) e apresentando um diâmetro acima dos 5Km (um monstro). Nunca nos podendo esquecer de alguns outros asteroides descobertos aquando da sua passagem (pouco antes ou mesmo depois), para já irrelevantes dado o não impacto na Terra ‒ passando ao lado da mesma ou então explodindo acabando por se desintegrar (ao entrar na atmosfera e podendo largar fragmentos colidindo com o solo).]

 

(imagens: Diego Gonzalez/spaceweather.com e nasa.gov)

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Made in USA

Sexta-feira, 25.08.17

No dia 21 de Agosto de 2017 com a Lua a intrometer-se entre a Terra e o Sol provocando o desaparecimento momentâneo da estrela e originando um Eclipse Total (da mesma estrela) numa estreita faixa do território norte-americano (da costa do Pacífico à costa do Atlântico).

 

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 21 Agosto 2017

(registado por Ken Kremer em Santee na Carolina do Sul)

 

Entre os diversos cenários proporcionados durante o eclipse e registado por qualquer observador localizado em terra destacando-se nas zonas de Eclipse Total a sequência dia/noite/dia e as explosões na superfície do Sol.

 

(imagem: kenkremer.com/universetoday.com)

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Verão em Marte, Verão em Portugal

Quinta-feira, 24.08.17

Enquanto pela Terra a sua raça dominante disfrutando do seu ecossistema e da proteção existente (oferecida entre outros pela atmosfera terrestre) se entretém a ver o seu excitante e exclusivo Eclipse (um Evento só para nós ainda-por-cima no nosso hemisfério e na estação do Verão), em Marte e sem proteção (e se tal tiver existido) e com o bom ambiente passado (à história ‒ hoje sem oxigénio e sem água) nada resta de relevante graças aos raios mortais.

 

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 Um Antigo Leito Oceânico

Marte ‒ Curiosity Rover ‒ Sol 1793

(22 Março 2017)

 

Retrato de um mundo num passado provavelmente já bastante remoto (uns biliões de anos) podendo ter tido um percurso evolutivo em tudo idêntico ao nosso (planeta), mostrando a quem quer ver todos os indícios e até evidências de se estar perante terrenos não expostos (à atmosfera desse mundo) e anteriormente recobertos por grandes extensões líquidas (familiares) como os oceanos na Terra.

 

Com uma parte relevante da sua superfície sólida a estar submersa por um grande oceano líquido (comparativamente menor que o da Terra), provavelmente constituído por água e outros elementos como os minerais (por exemplo o sal) e talvez com movimento e até mesmo com vagas (podendo ser menores que as nossas), uma estrela também nossa (o Sol a acompanhar) e até ar respirável e suscetível de Vida.

 

Hoje dia 22 de Agosto de 2017 e conforme o dito retrato registado pelas câmaras a bordo do Rover Curiosity, com o cenário completamente reconvertido por sucessivas transformações ocorridas durante biliões de anos (esmagadoramente provocadas por interferências vindas do Espaço exterior, tendo na fila da frente os raios solares e cósmicos e ainda os impactos diretos), apresentando-nos o que aqui seria (hoje na Terra) o leito oceânico sem água.

 

(imagem: nasa.gov)

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