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WORLD 1.1° UP

Sábado, 05.02.22

“Earth in 2021 was about 1.1 degrees Celsius warmer

than the late 19th century average, the start of the industrial revolution.”

(Clive Simpson/02.02.2022/room.eu.com)

Falando-se de meteorologia e dirigindo-nos ao nosso país (Portugal), com este mês de janeiro de 2022 a ser (entre eles) considerado o mais seco deste século (XXI) e como uma das consequências mais notórias por visíveis (utilizando apenas os nossos olhos), a ser a diminuição significativa do SMI (índice de percentagem de água no solo) particularmente a nordeste e a Sul (Alentejo e sobretudo Algarve) com índices inferiores a 20% ─ em muitos locais já se tenho mesmo atingido, o ponto de “emurchecimento (tornar murcho) permanente” ─ dando sequência a um agravamento muito significativo da situação de seca até agora registada no nosso país, com “um aumento da área e da intensidade” (IPMA) este mês de janeiro atingindo o território com 1% seca fraca, 54% seca moderada (total de 55%) e 34% seca severa, 11% seca extrema (total de 45%),

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Percentagem de água no solo

e seca meteorológica em janeiro 2022

Quando ainda há nem dois dias um responsável da meteorologia nos falava deste período de seca (agravando-se) muito provavelmente indo estender-se infelizmente até aos finais deste mês de fevereiro (lembrando alguém do outro lado, que “em abril águas mil”), logo no dia seguinte só como que para contradizê-lo e numa entrevista realizada a um apicultor (queixando-se deste período de seca na evolução da colmeia e respetivo fabrico de mel) começando a chover e logo a Sul na região do Algarve ─ só mesmo para desviar a atenção, sendo tão pouca e tão curta essa precipitação e estando os níveis das águas nas barragens tão baixas, uma zona dessas ficando situada no Algarve, sendo-se confrontado com o mapa do Aquecimento Global registado nestes últimos 5 anos (2017 a 2021), com as temperaturas médias neste período a ficarem cerca de 0,85°C acima do devido:

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Aquecimento Global 2017/21

5 anos sempre a subir

As zonas a norte incluindo a região do Círculo Polar Ártico a serem as mais afetadas por esta “anomalia” de temperaturas (acima da média) no mapa a vermelho, contrastando com as zonas “mais frescas” (abaixo da média) a sul (continente da Antártida) e a meio da região do oceano Atlântico Norte no mapa a azul, com a Península Ibérica e integrando-a Portugal (e ainda Espanha tendo a sul o mar Mediterrânico, separando-nos de África) a ficarem em zona intermédia (para o acastanhado), no entanto como toda a zona sul da Europa mediterrânica já tendo entrado num processo profundo (talvez mesmo irreversível, até o antigo centro do anticiclone doa Açores mudou) de desertificação.

(imagens: IPMA/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:11

O Cenário de Seca Não é Famoso

Sexta-feira, 28.01.22

Prevendo-se nos próximos dias para Portugal continental indo de Porto a Lisboa e mais a sul ao Algarve (a Albufeira), mais 8 dias indo de Céu limpo a parcialmente nublado, temperaturas de 3°C a 22°C e possibilidades de chuva apenas para os 3 (3 em 8) últimos dias (12% a 38%),

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Significando mais 8 dias o mais certo sendo, não cair nem um pingo de chuva,

Agrava-se ainda mais a situação de seca meteorológica em Portugal continental neste ciclo de 2021/22 (comparando-se com o mês anterior, dezembro de 2021), verificando-se um aumento da área afetada e da intensidade da mesma (seca):

Em 100% do território continental 1% estando em seca fraca e 54% em seca moderada (total de 55%), enquanto 34% estando em seca severa e os restantes 11% em seca extrema (total de 45%).

E não chovendo tendo-se como consequência imediata a diminuição significativa do “índice de percentagem de água no solo” (ou SMI), comparando-se janeiro/2022 com dezembro/2021, com as regiões para já mais afetadas pela seca a localizarem-se,

Sobretudo na região de Nordeste e na região sul englobando o Alentejo e o Algarve: com os valores de SMI (relacionados com a precipitação) inferiores em 20% aos registados no mês anterior, nalguns locais já tendo ultrapassado o ponto de emurchecimento (de desidratação). 

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Deixando tudo murcho.

E não se prevendo chuva e com a temperatura a subir ligeiramente nestes próximos 8 dias, com a tendência de subida de intensidade da seca a manter-se, agravando-se ainda mais a situação de seca meteorológica em Portugal continental, no decorrer do próximo mês de fevereiro/2022.

A única solução sendo, não esperando por “Abril Águas Mil”, começar o mais brevemente possível a chover.

Num dia (27 de janeiro) em que o índice ultravioleta se revelou baixo (UV2 numa escala 0/11) não sendo necessária nenhuma proteção especial,

E em que a comunidade autónoma da Galiza e sentindo-se no Norte de Portugal (Viana do Castelo, Braga e Porto), foi abalada por três sismos (pequeninos) num intervalo de cerca de uma hora, indo da amplitude de 1.8 a 3.3 passando por um outro de 4.1 (o mais intenso).

(dados e imagens: ipma.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:11

A 30 ─ Saúde (e doença), Economia (e fome) e Eleições (a solução)

Quinta-feira, 27.01.22

Na região do Algarve apesar de nestes últimos 87 dias o nº de Infetados ser em proporção muito próximo do nº nacional (até menor), já a nível de Óbitos podendo-se “multiplicar por 3”. Alguns apresentando como justificação a chegada antecipada de Ómicron 2 (agora parecendo querer estender-se, substituindo Ómicron 1), ainda em Portugal todos falavam da chegada de Ómicron 1.

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Se numa população de cerca de 10,2 milhões de pessoas quase 0,44 milhões residem na região do Algarve e se num período de 87 dias se registou um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 Óbitos em Portugal, tomando a proporção de residentes como referência ─ ou seja, Portugal /Algarve=23,2 ─ na região do Algarve e no mesmo período devendo-se ter registado 55.481 Infetados e 67 Óbitos. E se no nº total de Infetados os valores são relativamente aproximados, sendo até menor (1,2X) o nº registado (46.630) relativamente ao nº previsto (55.481), já no que diz respeito ao nº total de Óbitos com o nº registado (141) a ser bem maior (cerca de 2,1X) que o previsto (67). Em vez de diminuir o nº de Óbitos e ao contrário do registado no país, sendo maior 2X.

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E ficando-se apenas com o nº de Infetados e no nº de Óbitos (colocando o tempo, em 2º lugar), comparando a evolução de um e do outro no país (infetados e óbitos), tentando extrapolar o que poderia ocorrer (mais previsível), comparando com o realmente sucedido, ocorrendo um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 óbitos em todos o país ─ ou seja, por cada 1 Óbito quase 833 Infetados (1/833) ─ no Algarve e por extrapolação, o nº de Óbitos previsto deveria ser de 56. Quando o registado foi de 14, 2,5X mais. Em vez de diminuir o nº de Óbitos e confirmando no mesmo sentido o resultado anterior (2X mais Óbitos registados), agora com o nº de Óbitos Registado/Previsto a ser 2,5X superior. Um resultado indo na linha daquilo que não era expetável (em função do registado na generalidade do país), no entanto tendo-se registado nesta região, apesar do aumento do nº de Infeções, em vez de diminuírem os Óbitos quase que a triplicarem.

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Entretanto e apesar da Pandemia persistir, podendo decrescer, desparecer, o mais provável sendo não, mas podendo tornar-se proximamente endémica (havendo tratamento como no caso da gripe) ─ logo, devendo-se manter mais alguns momentos em estado de alerta, prevenindo ─ apesar dos múltiplos avisos da WHO ninguém lhe ligando (os outros, mesmo negando como dizem que o fez Judas, seguindo religiosamente os passos dos EUA, fazendo o mesmo), não ligando à evolução da Saúde (podendo-se morrer de doença) e dando protagonismo total à Economia (passado o protagonismo dado à Saúde, acarretando milhões de prejuízo), festejando-se já em alguns países (tal como na Passagem de Ano, a ideia de base sendo a mesma) a “Entrada Num Mundo Novo”: recuando-se a 2019, abrindo-se tudo e interiorizando definitivamente, este coronavírus ter sido apenas um pesadelo (algo de passageiro, diluindo-se, tornando-se meio virtual), não se podendo por causa de “um sonho mau”, perder-se o emprego, ficar-se sem dinheiro e morrer-se de fome.

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Por isso e apesar de tudo, não se gostando muito de mudança, os portugueses e olhando para o outro lado (sendo oposição e não tendo poder), optando certamente por viajarem pela Costa ─ tendo apenas de estar calado (nunca responder, compreender, no mínimo aparentar, até para tranquilizar), sorrir (se necessário fazendo um tratamento cosmética/uma plástica temporária ou então aplicando outro tipo de máscara, porque não digital, podendo introduzir efeitos especiais) e pacientemente esperar que a gente vá votar ─ não infetados das 08:00 até às 18:00, infetados das 18:00 às 19:00, no dia 30 (face aos números de uns e de outros, só podendo ser mais uma gralha que passou deste agora Governo/não Governo (numa criação de Marcelo) ─ fazendo mais uma vez a opção “viagem Rio acima” ser adiada. E conhecendo os principais intervenientes e o Chefe de Orquestra ─ hoje o Mestre, mas até podendo (tendo já um plano em execução desde a Dissolução) transformar-se brevemente em Grão-Mestre (da sua opção ideológica, de direita) ─ mesmo vencendo Costa tendo que ter muito cuidado, não sendo já abatido (a 30), podendo ser “cozinhado em lume brando” até se desfazer e desaparecer (da frente) e aí “nunca tal tenso sido imaginado”, chegando a opção Rio, ou já tendo este ido ao fundo (colocado na prancha e atirado ao mar pelos seus, vendo tal cargo disponível) outra qualquer: seja Rangel (a direita do PSD) ou Santos (a esquerda do PS).

(imagens: Diário de Campanha/Cartoons/rtp.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:40

Novos Sismos (menores) na Baía de Cádis (perto do Algarve)

Quarta-feira, 05.01.22

“Terra voltou a tremer no Golfo de Cádis (pelas 18:39:33), mais perto de Olhão.”

(regiao-sul.pt/04.01.2022)

Screenshot 2022-01-05 at 16-28-22 Algarve e sul de

Registo do sismo M4.4 de 1 de janeiro de 2022

Sentido sobretudo no sotavento algarvio

(Olhão, Loulé, Albufeira)

Com o planeta a estremecer um pouco por todo o lado, várias vezes por dia e com diferentes intensidades ─ só nesta terça-feira 4 de janeiro de 2022 e no Mundo, o IPMA assinalando 14 sismos, com magnitude entre 0.5 (SO de Góis) e 6.0 (Mar de Banda, na Indonésia) ─ e ainda depois do sismo de 01.01.2022 (passado sábado) sentido na região sul do Algarve, de magnitude 4.4, com epicentro a 21Km de profundidade e a 82Km de Olhão, seguindo-se hoje mais cinco sismos nas nossas proximidades, três ainda na Baia de Cádis, outro um pouco mais afastado (a NO de Al Hoceima, em Marrocos) e finalmente um outro na Falha da Glória (no arquipélago dos Açores).

Depois do sismo de magnitude 4.4 do 1º dia de 2022 sentido a sul de Portugal sobretudo na linha do litoral entre Olhão e Albufeira e passando ainda por Loulé (sentido por mim em Albufeira, muito e muito levemente), seguindo-se hoje outros três pequenos sismos ocorridos na mesma zona da Baia de Cádis, um de M1.9 (15:46), outro de M1,8 (16:14) e o último ─ o mais intenso dos três ─ de M2.1 (18:39), pouco relevante por metade da intensidade do sismo do 1º de janeiro.

Screenshot 2022-01-05 at 16-15-53 IPMA - Mapa sism

Sismo ocorrido em Espanha na Baía de Cádis

Epicentro a 21Km de profundidade/assinalado a vermelho

(e a 82Km de Olhão)

No sismo de Al Hoceima (ocorrido nos primeiros segundos desta quarta-feira, 5) com a magnitude a ser de M2.4 (epicentro à profundidade zero) e quanto ao sismo da Falha da Glória (no oceano Atlântico) com a intensidade a ser de M2.9 (epicentro apenas a 3Km de profundidade): uma região atravessando o mar Mediterrânico e entrando (passado o estreito de Gibraltar) pelo oceano Atlântico dentro ─ na Antiguidade um estreito estando fechado (á superfície e sendo detentor de terras férteis) e na sequência de um Evento extremo (alterando a sua topografia e inundando grandes extensões de terra), abrindo e dando acesso ao oceano Atlântico ─ onde várias falhas tectónicas estão presentes (primárias e secundárias) e bem ativas (para além de alguns vulcões, alguns submarinos), sendo da responsabilidades destas entre outros, o Grande Sismo de Lisboa de 1755 acompanhado de tsunami, destruindo a capital e provocando milhares de mortos e mais a sul (sendo ainda mais duro) arrasando a costa litoral do Algarve.

Devendo-se ter sempre cautela e estar atento ─ mais valendo prevenir do que remediar ─ pois um fenómeno deste tipo (um sismo) pode ocorrer a qualquer momento. Só hoje (04.01.2022) e apenas no continente registando-se três pequenos sismos, um em Freixo Espada Cinta (distrito de Bragança) de M1.5 e dois em Góis (distrito de Coimbra) de M1.2 e M0.5.

(imagens: cnnportugal.iol.pt ─ ipma.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:48

O Algarve e o Sismo de Ano Novo

Domingo, 02.01.22

E não é que ontem 1 de janeiro de 2022 (sábado), por volta das 21:00, estando sentado na cadeira em frente ao meu computador, mexendo no teclado ou no rato e olhando para o monitor,

Screenshot 2022-01-02 at 17-41-05 IPMA - Mapa sism

No dia de Ano Novo e no Algarve, um sismo de magnitude 4,5.

 

Sentindo uma deslocação mínima na cadeira (tendo rodas, ajudando),

E pensando de imediato, poder tratar-se de um pequeno sismo,

─ Mínimo, provavelmente pouca gente o sentindo

Rapidamente descartando tal possibilidade,

─ Dado nada mais ter sentido e das fontes de informação nada tendo surgindo

(entretanto)

No entanto, fixando mentalmente a hora (não fosse mesmo um sismo), mesmo podendo ter sido (sentido) outra coisa ou até, mesmo podendo ser (apenas) a concretização da “1ª impressão”,

Sendo a real, não sendo por exemplo os tremores causados pela passagem (por ex.) de um camião.

Apenas no dia seguinte (domingo, 2 de janeiro de 2022) sendo confrontado com a notícia na TV de que se tinha tratado na realidade de um pequeno sismo (e não uma outra pequena onda de choque com outra origem),

Coordenadas muito próximas ao Epicentro

(distando uns 85Km)

Epicentro: latitude 36,28 N e longitude 7,71 O

Olhão: latitude 37,03 N e longitude 7,84 O

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Um sismo sentindo-se mais entre Olhão (+) e Albufeira (-).

 

Registado ao longo da costa do Algarve, por volta das 21:03, com uma amplitude de 4,5 (na escala de Richter) e sentida sobretudo em Olhão ─ mais próxima do epicentro do sismo (─ e ainda (com menor intensidade) em Faro, Loulé e Albufeira (a localidade mais afastada do epicentro, onde me encontrava).

Instalado por essa hora em casa e sentindo este sismo muito-e-muito levemente (de início e por casos semelhantes, ficando logo na dúvida), ficando a saber que no desenvolvimento do jantar nesse dia, só se tendo concretizado depois dessa hora (do sismo),

Nessa divisão da casa (a cozinha) quem aí estava presente (em geral a mulher, mas podendo não o ser) por acaso aproveitando os restos do bacalhau (e restantes batatas, ovos cozidos e couve portuguesa) para fazer “roupa-velha”,

Não sentiu tal fenómeno ─ estando de pé sobre a superfície da cozinha ─ só o sabendo mais tarde (dia seguinte), depois de devidamente informada.

Segundo dados do IPMA (ipma.pt) um sismo de amplitude 4,5 (escala de Richter), ocorrido nas coordenadas geográficas 36,28 Norte e 7,71 Oeste (região do Golfo de Cádis), a cerca de 15Km de profundidade.

“Há mais de 266 anos que se deu o Grande Terramoto de Lisboa de 1755 (seguido de tsunami), em que mais do que em LISBOA quem sofreu ainda mais foi (aí, ainda mais esquecido) o Algarve.”

(imagens: ipma.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:54

Covid-19 PT/Inverno-26.12

Domingo, 26.12.21

[O Inverno começou a 21 de dezembro (passada terça-feira).]

Já entrados no período em que no ano passado (de 2020) arrancou a “vaga de Inverno” (a pior de todas), faltando pouco para ver quais as consequências da atuação do coronavírus, para este novo ano (de 2021) ─ aí mesmo à porta.

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Portugal

Nestes 26 dias de dezembro de 2021 e comparando com o ano de 2020,

registando-se 1,4X mais infetados, mas 4,7X menos óbitos.

Com a chegada da variante OMICRON (já maioritária) substituindo progressivamente a anterior variante (Delta) ─ a 1ª referenciada como sendo muito mais rápida no contágio, mas muito menos letal que a variante anterior ─ refletindo-se desde já a sua presença no nosso território, com o aumento do nº de contágios, o aumento da taxa de incidência e agora o aumento do índice de transmissibilidade (em descida há mais de um mês). Restando ver o que acontece ao SNS, caso os pedidos de internamento aumentem (ou se acumulem à entrada, mesmo que não sejam casos graves) e não haja resposta satisfatória (não existindo Governo).

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Algarve

Nestes 26 dias de dezembro de 2021 e comparando com o ano de 2020,

registando-se 4,3X mais infetados e mais 4,1X mais óbitos.

E se relativamente a todo o território português (ilhas incluídas) o que se previa tem-se confirmado ─ sendo menor ou mantendo-se o nº de Infetados (subindo mais devido ao Omicron), mas diminuindo drasticamente o nº de óbitos, sendo este ano quase 5X menos ─ no caso do Algarve e apesar da “campanha de vacinação” (assim como de realização de testes), contrariamente ao previsto e à “média” do país, aqui sendo bem “negativa”, para além dos contágios aumentarem este ano mais de 4X o mesmo sucedendo com o nº de óbitos: em 2020 nestes 26 dias de dezembro registando-se 16 óbitos, este ano de 2021 65 óbitos.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:50

Aqui a luta é pela sobrevivência do Homem

Segunda-feira, 13.12.21

“Boris Johnson refuses to rule out more restrictions before Christmas, as Omicron spreads at rate 'never seen before'.” (13.12.2021/sky.com)

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Portugal

Internados, UCI, taxa de Incidência e índice de Transmissibilidade.

Por esta altura exatamente há um ano (13 de dezembro de 2020) e aproveitando-se para comparar o sucedido neste ano de 2021,

Em 2020, +4.044 infetados (+66 no Algarve), +98 óbitos (+1 no Algarve), 3.157 internados e 513 doentes em UCI,

Em 2021, +2.314 infetados (+215 no Algarve), +15 óbitos (+3 no Algarve), 994 internados e 144 doentes em UCI,

(na evolução do nº de Infetados/dia e de Óbitos/dia de 2020 para 2021, concluindo-se por uma diminuição em Portugal e em sentido inverso, para um aumento no Algarve desses valores)

Vivendo-se por essa altura (dezembro de 2020) o decrescimento da vaga que daria origem à “Vaga de Inverno”, iniciada no período entre o dia de Natal (25 de dezembro) e o dia da Passagem de Ano (de 31 de dezembro para 1 de janeiro),

Conduzindo-nos à 3ª vaga com o seu pico máximo de atividade a ser atingido pelo fim do mês de janeiro de 2021, alcançando-se aí o record do nº de infetados/dia com 16.432 infetados (a 28 de janeiro) e do nº de óbitos/dia com 303 óbitos (a 28 e 31 de janeiro).

Neste final de ano de 2021 e estando-se já a viver o 2º ano consecutivo de Pandemia Covid-19, parecendo para já estarmos a seguir um caminho algo semelhante ao seguido durante o ano de 2020 (o nosso 1º ano, experimental, entregues apenas a nós próprios) ─ com esta vaga ainda em curso ─ confirmando-se a sequência (podendo o coronavírus ser cíclico, endémico), estando aí por perto uma réplica em 2021 da vaga de 2020: a mais intensa de todas, antes “entregues apenas a nós próprios”, depois e “já se estando vacinado” (com Portugal acima dos 85%), bem protegidos (e mais apetrechados, por prevenidos) contra esse inimigo invisível e mortal.

Na tômbola diária Covid-19 indicando valores atuais, podendo ser projetados e assim revelar-nos antecipadamente o nosso futuro e o deste coronavírus (e sua descendência) ─ ficando-se a saber quem vai em vantagem, tendo mais hipóteses de vencer ─ mantendo-se a instabilidade na generalidade dos parâmetros da doença Covid-19 (provocada pelo SARS CoV-2 e suas mutações/estirpes/variantes),

Com os doentes internados (e em UCI) a crescerem, tal como a taxa de incidência e com o sinal positivo a vir do índice de transmissibilidade, continuando em descida, hoje em R(t)=1,09 (mas ainda maior que 1). Veremos, pois o que acontece nesta última semana de aulas (13 a 17 de dezembro) e no período restante (18 a 24, tempo de compras, de viagens, de múltiplos contactos, mesmo entre diferentes níveis etários) até ao dia de Natal.

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Combate ao coronavírus

Vacinas e campanhas de vacinação, a serem decisivas.

Talvez estando neste curto espaço de tempo (podendo ser demasiado concentrado em determinados momentos, tendo picos) ─ onde argumentaremos validamente como nossa defesa o nosso comportamento e a eficácia das vacinas ─ a resposta sanitária para os tempos que aí vêm, se para nosso mal ou se para nosso bem.

Á medida que nos aproximamos dos festejos do Natal com a evolução Global dos números Covid-19 a manterem uma tendência de descida, nas duas últimas semanas com o nº de infetados a descer de 5% e o nº de óbitos de 3%, na Europa sendo algo semelhante (-6% e -1%). Podendo-se pressagiar algo de positivo para todos nós (quase 8 biliões), mas (no planeta) ainda faltando vacinar (proteger) muita gente, certamente muito mais de metade.

Tendo que fazer qualquer responsável ou autoridade (os que agora nos conduzem como marionetas) ou até mesmo nós (nem tendo voto na matéria para nada, apenas obedecendo e votando), no mínimo corar e pensar como tal vergonha, é ainda possível (mesmo sendo neste mundo) com tanta gente (esperando-se que não lobotomizada, física ou subliminarmente) presente e como testemunha.

“Nations that have adequate resources like vaccines are opening up, while others are locking down in a bid to slow the virus' transmission. This is not just a moral outrage, it’s also epidemiologically and economically self-defeating. The pandemic is a test, and the world is failing. The pandemic will end when the world chooses to end it. It’s in our hands ... We have all the tools we need: we can prevent this disease, we can test for it, and we can treat it.” (Tedros Adhanom Ghebreyesus/Diretor-Geral da WHO/julho 2021)

[E o que é que sucederia se um outro vírus em vez de infetar uns 400.000 indivíduos/dia e vitimar mortalmente uns 8.000 indivíduos/dia ─ caso deste coronavírus SARS CoV-2 e dos seus descendentes, talvez podendo ser e ao que muitos ainda pensam, “uma coisa pouca” , ainda não tendo chegado os “grandes-tubarões” ─ aqui chegasse de rompante e infetasse e matasse muito mais: talvez assistíssemos antes da diminuição brutal da população do planeta, à implosão da nossa sociedade, ao regresso ao início.]

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais ─ James Melaugh/theguardian.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:13

Contradição

Domingo, 12.12.21

Covid-19 PT/Algarve (a 11.12)

Comprovativo da contradição entre os números COVID-19 registados em 2020 e em 2021, ao contrário do que estava previsto ─ até pela administração completa da vacina a mais de 85% da população portuguesa ─ com o nº total de Infetados e de Óbitos a ser maior este ano:

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[Na próxima segunda-feira (13 de dzembro) com a Minstra da Saúde Marta Temido a estar presente no Hospital de Faro.]

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Comparando igual período de 2020 e de 2021 (entre 1 de novembro e 11 de dezembro, num total de 41 dias), no ano de 2020 tendo-se registado um total de 3.073 Infetados e de 30 Óbitos, enquanto em 2021 registando-se um total de 7.788 Infetados (+4.715 2,5X mais) e de 67 Óbitos (+37 2,2X mais).

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:10

A 15 dias do Natal (2º de coronavírus)

Sexta-feira, 10.12.21

Mantendo-se um ligeiro crescimento do nº de Infetados/dia e do nº de óbitos/dia no Algarve (conforme gráfico),

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─ Ao fim de 40 dias numa média de 183 infetados/dia e pouco mais de 1,5 óbitos/dia ─ por um lado com a taxa de incidência nacional a continuar a subir, mas por outro lado com o índice de transmissibilidade (nacional) a estabilizar-se aparentemente com tendência decrescente.

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Aguardando-se agora pela última semana de aulas,

pelas férias do Natal e pela Passagem de Ano

─ e aí logo se verá (se calhar mesmo antes), o que nos espera para 2022.

 

Especificamente e na região do Algarve registando-se sempre vítimas mortais desde há 14 dias (consecutivos), com o índice R(t)=1,08 ─ em descida ─ e a taxa de incidência perto dos 787 (ambas médias dos últimos 14 dias) ─ ainda em subida ─ dos 16 concelhos do Algarve sendo estes os mais preocupantes (Top3 pela incidência):

Portimão (1.219), Lagoa (1.192) e Monchique (1.185) ─ com Faro em 4º (868) e Albufeira em 12º (558).

(dados: dgs.pt ─ imagens: dgs.pt e Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:00

Covid-19 ─ Parece, mas não é (bem assim)

Quarta-feira, 08.12.21

Confirmando mais uma vez que “o que parece, por vezes não é” (nunca mais aprendemos), ao contrário do meu 1º espanto face à evolução dos números COVID-19 no ALGARVE (Infetados/dia),

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Hoje com +5.286 Infetados (Algarve +338) e +15 óbitos (Algarve +3, 20% do total).

 

─ Estando a crescer em 2021 relativamente a 2020,

quando deveria (pela média nacional) estar a diminuir

Deixando para trás as médias e as interpretações oficiais e reconhecendo o erro parcial transportado pela minha dúvida “o que é que se passa no Algarve” (a nível da evolução dos parâmetros Covid-19, incluindo neles os infetados),

Constatando que pelo menos nestes últimos 38 dias (desde 1 de novembro a 8 de dezembro) a linha do nº de Infetados/dia em Portugal, acompanhar a mesma, mas referindo-se agora ao Algarve, senão coincidindo sendo ambas muito semelhantes.

Um erro importante, no entanto, não deixando de ser parcial, pois se por um lado estas duas linhas se acompanham (referindo-se apenas a 2021) ─ num duelo Portugal Vs. Algarve ─ por outro com os valores registados em 2021 (já com vacina), a serem bem superiores aos de 2020 ─ num duelo 2021 Vs. 2020. Pelo menos no Algarve.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:26