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Ao que Chegamos (Mentalmente) ─ Yuri Gagarin Nunca Existiu?

Domingo, 20.03.22

“Putin is bad so Yuri Gagarin didn’t go to space and Tchaikovsky wasn’t a good composer and Dostoevsky was a lousy writer and Sputnik was designed by Lockheed Martin and Anton Chekhov was Welsh and Khabib Nurmagomedov was born in Minnesota.” (caitlinjohnstone.com)

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Segundo o Novo Manual da História

Yuri Gagarin deixando de ser o 1º Homem no Espaço por ser soviético, assim como o satélite Sputnik-1 o primeiro a orbitar a Terra a não ser na realidade de fabrico soviético, mas sim norte-americano e produzido pela Lockheed Martin ─ e já agora com o 1º animal no Espaço a não ser a cadela Laika tendo esta nascido em Moscovo, mas sim o inteligente e capaz de falar cavalo norte-americano Mr. Ed (imortalizado numa série de humor norte-americana).

Numa limpeza étnico-cultural utilizando a lobotomia subliminar para nos apagar a memória (condicionando os nossos trilhos de vida, colocando-nos palas como nas bestas), na prática convidando o Homem a um quotidiano miserável de sobrevivência sob o pretexto da manutenção da sua segurança (manter-se vivo) ─ e sem necessidade de uma lobotomia cirúrgica (tal como o faria o nosso Nobel da medicina Egas Moniz) ─

Depois dos processos utilizados por diversas vezes uma das mais impactantes para o Mundo tendo sido na 2ª Guerra Mundial, repetindo os mesmos mecanismos de intrusão e de condicionamento das massas populares diretamente envolvidas e empurradas para o mesmo conflito e confrontação, transferidas estas subitamente e sem preparação mínima para o interior de um cenário não de Paz (o que seria esperado) mas de Guerra,

Eis que passados 77 anos sobre o fim deste último grande conflito Global igualmente originado na Europa e tendo novamente como motor de arranque a Alemanha (no século passado tendo sido a Alemanha Nazi de Hitler, então a maior potência Global), de início todos se colocam atrás do motor da Europa (a Alemanha do BCE), no presente não por ser uma grande potência, mas como representante indireto de quem no presente comanda a Guerra no Mundo e mais uma vez de longe, os EUA:

Se antes a Alemanha na Europa (tal como hoje os EUA no mesmo continente) tomando as rédeas do Mundo como consequência do seu poder (desde o colapso da URSS tomando-se como unipolar) pretendia tornar-se e ao seu continente um Líder Mundial ─ no começo sendo bajulada por europeus, britânicos e até norte-americanos, solicitando-se mesmo a presença das autoridades nazis em importantes reuniões ─

Hoje com a Europa em decadência, completamente submetida ao poder absoluto dos norte-americanos e ainda-por-cima liderada pelo BCE (controlado a partir de Washington) sediado na Alemanha (daí o motor o problema de base é o de ser estático), a oferecer-se como campo de batalha na defesa dos estritos e restritos interesses de um outro continente a América, liderada pelos EUA, na luta deste contra outra grande potência a Rússia pela supremacia Global ─ tendo logo atrás de si como parceiro e aliado a China, o grande problema dos EUA ─

Recordando os tempos de Hitler com a Europa e a Alemanha a recuperarem os mesmos vícios virtuosos praticando censura, fazendo chantagem, uniformizando a mensagem, criando um único caminho e se necessário de uma forma ou de outra, queimando coisas ou até mesmo pessoas, tudo em nome da perfeição, transformando tudo no entanto em mais um campo de concentração, o da Palestina não sendo o único existente a céu aberto, apenas uns sendo mais climatizados do que outros, não deixando de no fundo serem “pesadelos” por artificiais.

 E depois da Guerra Civil nos EUA ─ Democratas contra Republicanos, como faces da mesma moeda ─ e como consequência, digerindo os nossos ditos representantes políticos (na EU e na NATO) a mensagem vinda do outro lado do Atlântico (a Rússia é para vós, a China para nós),

“The strongest argument against the US empire’s proxy war activities in Ukraine is not Nazis, nor biolabs, nor rising gas prices, but the fact that it is bringing the human species ever closer to an extinction-level event after which nothing else will matte. Those who deny that the brinkmanship between the US and Russia is putting us at unacceptable and ever-increasing risk of nuclear war are simply psychologically compartmentalizing away from the horrifying facts.” (caitlinjohnstone.com)

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Numa guerra a três pela supremacia global

Um estando na América e os outros dois no continente Euroasiático (os restantes até por uma questão de sobrevivência e de dependência sendo seus meros satélites) com russos e chineses a continuarem a desvalorizar o importantíssimo papel desempenhada pela máquina de propaganda dos EUA (como se vê sendo demolidora), chegando-nos mesmo a convencer que (sendo como nós todos sabemos impossível) neste conflito só existe uma parte.

Seguindo-se a Guerra na Europa ─ levando a manifestações conjuntas extrema-direita/extrema-esquerda contra a Rússia e a favor dos EUA (e à reabertura no Reino Unido de agências recrutadores de mercenários) e nas zonas de combate, à intervenção de mercenários e terroristas vindos de países árabes (daí as grandes parecenças de cenários de destruição urbana apresentados)

Depois do declínio contínuo da mesma (perdidas as colónias e a imprescindível iniciativa como exploradores), com dois anos de Pandemia paralisando-a (como uma cereja no “topo-do-bolo” invertido) ─ a nível Económico e Financeiro, tornando-a ainda mais dependente ─ e como um aluno não interessado em experimentar e aprender, mas em repetir e corresponder como bem-comportado e completamente integrado (sendo retribuído por tal e bem remunerado), se necessário e como Judas negando tudo se necessário mais de três vezes, “o Céu sendo o limite”,

Depois de nos começar a apagar fisicamente e para adiantar o trabalho e acelerar o processo, tentando-o fazer ao mesmo tempo (e agora no nosso espaço Europeu) mentalmente, para tal apenas eliminando trechos da nossa História, não existindo contraditório por ausência da outra parte (tendo de existir sempre mais do que uma), vencendo sempre a “voz do dono”, neste caso sendo a Europa Ocidental um seu satélite, os EUA, do outro lado do Hemisfério Norte estando outros praticando o mesmo mas agora virado para nós, como o são a Rússia e a China: a Europa sendo apenas e se o quiser (os EUA afirmando não pôr cá os pés) um novo Vietname.

Bastando para tal e com uma enorme falta de caracter e de vergonha eliminar a nossa memória (aquilo de que acusamos constantemente a outra parte), deitando por exemplo fogo a livros ou então (recorrendo-se a outra forma de violência) impedindo-nos de comunicar (num ato de censura) com um instrumento algo de similar.

E assim se chegando (como exemplifica Caitlin Jonhstone) a Yuri Gagarin um pretenso cosmonauta russo na realidade nunca tendo existido nunca tendo atingido o Espaço, passando pelo mau compositor Tchaikovsky e pelo mau escritor Dostoevsky por obviamente serem igualmente russos e finalmente concluindo ainda com um esclarecimento revelador (entre tantos outros), mais uma vez incluindo a participação de impostores russos, com a sonda soviética Sputnik na realidade a ser de fabrico norte-americano.

O que é demais é demais e se um leigo ainda pode ser ultrapassado (tendo sido sempre isolado), o erudito sabendo-o (não o podendo negar) não tendo desculpa, conscientemente colaborando (sendo mentira, caso da Guerra do Iraque e das inexistentes, Armas de Destruição Maciça).

Todos os lados colaborando devendo ser acusados de crimes de guerra e à frente por o permitirem no seu próprio território, devendo estar todos os representantes europeus (de um lado e do outro), oferecendo a sua população como “carne para canhão” (não tendo mais nada para oferecer), disponibilizando-nos como coisas (deixando de ser sujeitos e passando a ser designados como danos colaterais) para a Guerra, entre as 3 grandes potências (EUA, Rússia e China) na sua luta mortal pela dominação e supremacia global.

E como sempre com os covardes a colocarem-se do lado que eles julgam mais fortes e como tal os potenciais vencedores, sendo capazes de lhes manterem os direitos e de lhes diluírem os deveres (tais os seus sacrifícios) há muito adquiridos. Pela psicologia de massas do fascismo utilizada (querendo-nos convencer de que um polvo, só tem um tentáculo e uma cabeça), pela evidente e escandalosa hipocrisia (eliminando de um conflito a dois, uma das partes) até dando vómitos e pelas vítimas provocadas (sobretudo ucranianas e russas) metendo nojo.

(imagens: caitlinjohnstone.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:24

A Morte da Europa ─ Um risco de uma ponta à outra

Sábado, 05.03.22

Declarada a Guerra na Europa (a 24 de fevereiro de 2022),

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A Ascensão de Adolf Hitler e da Alemanha Nazi

Vivendo-se então num grande período de depressão económica (anos 30 do século passado), recordando pelas suas brutais consequências o que levou à última Guerra na Europa, a 2ª Guerra Mundial (1939/45), entre elas o fracasso dos seus representantes na Liga das Nações (associado do outro lado, ao militarismo da Alemanha), mais tarde sendo substituída pela ONU (desde 1946).

A Rússia atacando militarmente a Ucrânia (Declaração de Guerra Militar),

E a EU atacando economicamente a Rússia (Declaração de Guerra Económica),

Mesmo que tendo existido anteriormente múltiplos conflitos semelhantes provocando para além da devastação material, genocídios com milhões de mortos e de deslocados (sempre postos de lado, esquecidos e dissolvidos no tempo),

Sem a intervenção rigorosa nem sequer mínima da UN (deixando apenas andar),

E sabendo-se qual o seu principal financiador e promotor,

Em 80% dos últimos grandes conflitos globais terminando em guerra, morte e destruição estando lá sempre presente os EUA,

Eis que apesar de o nosso planeta estar dividido essencialmente em três grandes áreas estratégicas de influência geopolítica, com poder efetivo o rico e desenvolvido o Hemisfério Norte Ocidental (liderado pelos EUA e Europa) e o Hemisfério Norte Oriental (liderados pela China e Rússia) e sem poder efetivo o pobre e pouco desenvolvido Hemisfério Sul,

Verificando-se o conflito, confrontação e sobretudo guerra, não bem longe de nós ou mesmo do outro lado do mundo, sendo outros os mortos e sobretudo os locais de destruição (maciça a nível de recursos materiais como humanos, terraplanando-se um território), mas no nosso próprio território, o Velho Continente a Velha Europa,

Literalmente e certamente para muitos de uma forma inesperada (para muitos dos quase 8 biliões de indivíduos vivendo neste planeta único), sobretudo para o Outro Lado que não o sistematicamente referido, como sendo o Ocidental (os escravos começaram pelo Sul, agora pretendendo-se estender esse estatuto ao Oriente),

Habituados eles próprios e este tipo de situações (oriundas já do século passado e atravessando vários continentes), sem a repercussão devida e proporcional principalmente face ao nível extremo de histeria hoje atingido (como o conflito Ucrânia/Rússia), pela primeira vez e desde o fim da 2º Guerra Mundial efetivamente e em bloco com aquilo que pode (nada ou praticamente nada, para lutar contra qualquer um dos blocos, EUA ou China/Rússia),

A Europa levanta-se contra a Guerra, não propriamente por causa da Ucrânia (sendo esta situação apenas um pretexto, um conflito já com muitos anos e não tendo este começado ontem, vindo mesmo de antes do fim da 2ªGuerra Mundial), mas porque devido ao cumprimento das orientações provocadoras oriundas de Washington, tentando manter ocupada a Rússia enquanto se dedicava em exclusivo à China (o verdeiro alvo dos EUA),

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As bombas atómicas sobre Hiroshima e Nagasaki

Pelos vistos e tantos anos e guerras depois não tendo ainda aprendido com a sua experiência, repetindo o processo tal e qual como uma criança não tendo ainda noção das possíveis e reais consequências do seu ato (sendo esta ingénua, o adulto nem tanto), ainda-por-cima e dados os avanços científicos e tecnológicos (do presente) com efeitos e resultados muito mais extremos.

A Rússia forçada ou por sua iniciativa tomou o comando das operações e iniciou as suas operações militares, invasão ou guerra: entrando pela Ucrânia e a partir daí agravando-se a situação, podendo entrar ainda mais no interior da Europa, generalizando-se o conflito, com um pequeno passo ele podendo estar à porta de qualquer um de nós, já num passado recente a própria NATO tendo bombardeado ilegalmente a Sérvia.

E o que o Resto do Mundo vê é a dupla face desta já velha e decadente Europa, virando as costas a qualquer conflito envolvendo guerra, roubo, mortes e destruição, mas entrando em histeria quando o conflito se verifica no seu próprio território, julgando-se ainda importante, no entanto, socorrendo-se dos EUA (no fundo nada lhes dando, só estas manifestações de apoio moral, sansões),

Socorrendo-se de todos os instrumentos propagandísticos levados atá ao extremo nos Média (tudo servindo, sendo verdadeiro ou falso e quem o conteste sendo do contra) para nada fazendo de facto para nos salvar (a todos), ainda extremar mais a situação acrescentando-lhe “gasolina” (lá o fundo de um lado e do outro com os EUA e a China a observarem),

Para além do mais e sabendo-se os EUA e a China terem afirmado não irem intervir diretamente (com a presença de tropas), a Europa de momento está na prática económica (energia) e militarmente (armas) nas mãos da Rússia, não se vendo os EUA a assumirem as despesas da nossa defesa, sabendo do outro lado e como aliado da Rússia, estar o Império Ascendente (Chinês).

E depois de mais este “tiro dado no pé” (pela Europa, pela Rússia), ou se chega a acordo ou é o fim de um (Europa) ou de ambos (Europa e Rússia), no fundo a “Morte da Europa”, não sendo de velhice sendo por suicídio. E um tribunal para julgar crimes de guerra e para ser imparcial só mesmo sendo extraterrestre (cidadãos sem interesse neste planeta), não podendo ter russos, europeus, norte-americanos, chineses e outros seres afins.

E sejamos francos, se não queremos uma enormidade de destruição e de morte tal como vemos todos os dias ocorrer nos martirizados territórios árabes e asiáticos (sempre com os mesmos interlocutores a fomentarem o conflito), não vale a pena mesmo tendo-se razão de insultar e provocar ainda mais a outra parte (ainda-por-cima se aparentemente for mais forte), a única solução sendo um acordo um compromisso, o diálogo não as armas.

Por isso achar que todos os do nosso lado tendo incentivado este clima de guerra, fornecendo-lhe constantemente gasolina (não fosse o fogo apagar-se), deviam ser tal como os criminosos do outro lado, julgados. Vendo-se ainda algo de nunca visto, a extrema-direita e a extrema-esquerda irmãmente unidas, não a atacar os imperialistas norte-americanos, mas contra a Rússia, logo pondo-se ao lado da estratégia dos EUA, de esquecer a Europa, por de lado e em crise a Rússia e apontar o alvo (já bem despreocupado) á China.

(imagens: history.com ─ wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:11

Os Traidores à Europa

Quarta-feira, 02.03.22

“Os promotores e financiadores desta Guerra na Europa

─ colocando [EUA/EUROPA] VS. [RÚSSIA]

mesmo que chorando lágrimas-de-crocodilo, devendo ser todos julgados.”

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Uma coluna de mais de 64Km

de recursos materiais e humanos russos

Num registo obtido a partir do Espaço (efetuado através de um satélite colocado em órbita da Terra) publicado esta quarta-feira e da responsabilidade da Maxar Technologies (uma empresa de tecnologia espacial norte-americana) ─ não estando lá certamente a observar por acaso ─ duas imagens do comboio militar russo de mais de 64 Km de extensão dirigindo-se segundo a notícia (de Tereza Pultarova/space.com) para a capital da Ucrânia Kiev.

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A caminho da capital da Ucrânia Kiev

e colocando a população ucraniana em fuga

Capturadas no 6º dia de Invasão da Ucrânia pela Rússia ─ entrando a 21 na região rebelde de Donbas (englobando as proclamadas repúblicas de Donetsk e de Luhansk) e a 24 entrando na Ucrânia, data “oficial” da Invasão ─ tal como certamente o farão os russos do outro lado e feliz ou infelizmente, inserindo-se no meio de notícias contraditórias oriundas de ambos os lados e ajudando ainda mais à instalação do caos entre a população ucraniana.

(imagens: Maxar Techonologies/space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:16

Terra/Século XXI ─ Materialização de Chucky o Boneco Diabólico

Terça-feira, 01.03.22

Neste dia 1 de março de 2022 data em que este ano se festeja o CARNAVAL (este ano tudo se resumindo em PORTUGAL à tolerância de ponto, oferecida à função pública),

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A materialização de Chucky

Simultaneamente atravessando-se um período conturbado GLOBAL iniciado em setembro de 2001 (coincidindo com o início do período de domínio absoluto dos EUA) ─ já a URSS colapsara há muito (em 1991) e com a Rússia em sua “substituição”, ainda a tentar recuperar o “tempo perdido” ─ e agravado ainda mais (com uma crise económica já acentuada e vinda de vários anos) em março de 2020 com a chegada da Pandemia (de SARS CoV-2) podendo-se afirmar o CORONAVÍRUS responsável (um organismo microscópico) ter praticamente paralisada toda a atividade humana no planeta (TERRA),

Num momento em que o coronavírus foi declarado oficialmente como morto (ou algo de semelhante, estando ainda por aí, mas já socialmente integrado, fazendo já parte do nosso quotidiano, como o vírus da gripe, os norte-americanos, os russos, os chineses e a morte), escancarando-se de novo as portas àqueles que desde sempre nos controlaram, quase sempre pensando unicamente neles (e nos seus interesses individuais ou de grupo restrito) por vezes no entanto pensando nos outros (principalmente no início de um percurso quando a mobilização e a propaganda associada é mais necessária),

Tornando-se inevitável que face ao tempo perdido (com esta Pandemia de dois anos, surgindo em vagas consecutivas) ─ no capitalismo “tempo representando dinheiro” ─ e ao espaço de potencial expansão, deixado de ser temporariamente explorado e comercializado (novos territórios seja a nível de matéria-prima ou de mão-de-obra), o processo e respetivo mecanismo de produção e de comercialização teria de recomeçar para um novo arranque Económico-Financeiro Global, na dianteira estando como seria de prever os EUA (o Império dominante), a Rússia (a Maior Potência Nuclear, sempre candidata a dominante) e a China (o Império em Ascensão), as três Grandes Potências Globais,

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Capitalismo selvagem e Covid-19

Reaberto o circuito a mesma luta pelo controlo e supremacia Global do planeta TERRA (e de todos os seus recursos materiais e humanos) fosse retomada ou mesmo acelerada (nos seus processos, muitos deles levando a conflitos, confrontações e no final da sequência a guerras), de um lado tendo-se o Império Dominante Norte-Americano (com os seus fiéis e leais súbditos europeus logo atrás) controlando todo o Hemisfério Norte Ocidental ─ o NOSSO ─ e do outro o Império em Ascensão Chinês coadjuvado pelos russos e controlando o Hemisfério Norte Oriental ─ o DELES (vendo as coisas como os norte-americanos as vêm, russos e chineses, sendo uma raça de 2ª categoria podendo substituir como mão-de-obra barata mas mais qualificada, os africanos)

Perante tanto sentimento de nojo vindo de todos os lados, todos tentando sempre aproveitar-se dos mais pobres da generalidade do Povo, a Europa demonstrando uma soberba enorme e desmedida apesar de completamente falida e (não sabendo pelos vistos) já há muito descontinuada (desprezando os seus valores e sobrepondo-lhe o das coisas, o valor do dinheiro, a supremacia do objeto sobre o sujeito, mesmo antes da chegada das Máquinas dos ROBORS), com a única observação a fazer por se constatar, a ser a promoção de mais uma Guerra (sem motivo para tal, apenas por envolvida numa estratégia de supremacia global) podendo até num extremo ser Global (uma WW3) ─ “uma parte (EUA) informando ir lançar o seu aliado (UCRÂNIA) no nuclear, a adversária (RÚSSIA) afirmando como resposta ir colocar-se em alerta nuclear e sendo logo atacada pelo primeiro que falou em tal (EUA), por querer introduzir o nuclear na guerra (curioso, até pela EU não querer perceber) ─ ainda nem sequer se tendo feito o funeral ao CORONAVÍRUS e prestado respeito às milhões de pessoas por este mundo tendo sido vitimados pelo mesmo,

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Visão do Oriente e visão do Ocidente

Na EUROPA, estalando de novo um conflito tendo tudo o de necessário para uma nova Guerra Mundial (mais uma vez centralizada na Europa) agora tendo de um lado o HEMISFÉRIO NORTE OCIDENTAL (EUA) e do outro o HEMISFÉRIO NORTE ORIENTAL (RÚSSIA e CHINA), o Hemisfério Sul não contando sendo o mais pobre e menos desenvolvido (no presente a sorte deles): arrepiando o papel desempenhado pela EUROPA Ocidental em tudo isto, atravessando uma grave crise económica provavelmente sem retorno (um continente Velho e ultrapassado, mergulhado nas suas gloriosas recordações, tendo vivido desde há muito dos rendimentos, mas com estes agora a terem acabado), não sendo rico em matéria-prima, sendo dependente da Energia, dependendo em grande volume de investimentos estrangeiros muitos deles sendo chineses e russos (os norte-americanos tendo a Ásia com que se entreter), agora e mais uma vez não tendo uma política independente enfiando a cabeça na areia e ficando à espera que os EUA a salve e aos seus leais dirigentes. Se russos e chineses o quisessem ─“os EUA pelos vistos pela sua ação e consequência querendo-o” ─ a Europa Ocidental tal como a conhecemos desapareceria, não pela intervenção externa de “outros”, mas pelo nosso anterior, autoproposto e aceite (por outros, que não por nós) suicídio interno, sendo aproveitado pelos “outros” sejam dos EUA, da Rússia ou da China, delegando esse trabalho, essa responsabilidade, nos nossos ditos representantes, em princípio aí colocados para nos defender (a aos nossos interesses) e não para nos matarmos patrioticamente em nome não dos nossos, mas estando acima deles, dos nossos igualmente autodesignados designados como “protetores”: noutros tempos defendendo o nosso território da invasão de exércitos estrangeiros, como o poderia ser (e já foi) o caso da Europa Ocidental ─ por acaso com  Alemanha sempre presente, mas agora com os EUA colocados por cima (controlando o motor da Europa) ─ não defendendo a pátria e em vez disso colocando-se do lado do exército invasor (norte-americano, russo ou chinês), sendo-se imediatamente apelidado de traidor. Vivendo-se atualmente num “Mundo Bipolar” partilhando todos o mesmo planeta (quase 8 biliões de habitantes), com um dos lados da moeda o Lado A (o mais importante, o 1º) a apresentar o símbolo dos EUA, do outro lado o Lado B (o lado querendo-se ou não, tendo de existir) dessa mesma moeda mas ainda pouco olhado estando a China ( o menos importante o 2º) ─ a Rússia podendo-se dizer, de momento preferir estar no limbo (há muito expulsa do Ocidente dando preferência à maior potência Económica Global, a China) ─ não se sendo a favor de alguém, sendo-se contra ele, logo estando-se a favor dos outros, os adversários, sendo-se obviamente e aqui sim, segundo eles, um “traidor” (preferindo-se proteger o predador da possível aplicação de algumas ideias da presa).

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O futuro da Ucrânia e a guerra EUA/Rússia

E neste dia de Carnaval em Portugal, ainda por causa da Pandemia não existindo comemoração nem festa efetiva, enfrentando-se um potencial risco de Guerra não só local como regional e até podendo-se alargar a algo mais (sabendo-se a Rússia integrar não só a Europa como a Ásia) tornando-se Mundial, fornecendo o combustível necessário tendo-se de um lado os EUA e do outro lado a Rússia, recursos materiais sendo igualmente fornecidos e recursos humanos delegados e atribuídos (os EUA não querendo mortos, delegando os recursos na Europa), cada um deles com os seus exércitos pagos de apoiantes uns sendo ouvidos até à exaustão por um lado, os outros fazendo exatamente o mesmo com o outro (ambos atingindo curiosamente grandes audiências, comprovativo do imenso poder dos Média  e das FAKE NEWS e motivo pelo qual e tal como o fizeram os NAZIS, se sancionam hoje órgãos de comunicação social, apenas por não dizerem, o que um dos lados quer que todos digam ─ e veja-se logo na Europa Ocidental, onde não existe censura, só faltando mesmo terminar com a memória e deitar “fogo-aos-livros”): por tal devendo ser todos julgados e condenados, obviamente que sendo Europeu, os nossos representantes em primeiro lugar ─ os criminosos civis (EU) e militares (NATO), a esmagadora maioria deles nem tendo sido eleito, nem tendo sido por nós escolhido, apenas repentinamente aparecendo, e conduzindo-nos a esta situação (de guerra) prostituindo este já Velho (antigamente sábio) continente ─ tendo oferecido o seu continente como Campo de Batalha, entre duas grandes potências. E assim assistindo-se ao envio tendo de ser por vias ilegais e paralelas (dado o conflito em curso) de mais armamento e ainda mais letal à Ucrânia, oferecido pelo Ocidente até pela antes desarmada e pacifista Alemanha, enquanto que os nossos Aliados britânicos parecendo não ter aprendido com casos anteriores e bem recentes, reabrem os seus escritórios em Londres de recrutamento de mercenários, se antes destinados entre outros destinos à Síria, agora desviando-os para a Ucrânia (alguns sendo os mesmos, já com experiência em países árabes) ─  sabendo-se o que aconteceu com o regresso desses combatentes/mercenários/terroristas, praticando por cá (Europa) os seus atentados e até do apoio expresso pela extrema-direita racista (Manuel Machado) à Ucrânia, sendo acompanhados pela esmagadora maioria de todos nós, pela esmagadora maioria dos partidos, incluindo a dita extrema-esquerda (unindo-se aos seus irmãos de extrema-direita), aliás estando de acordo com a política e a ideologia do regime ucraniano. O poder do seu Presidente anterior e convenientemente tendo sido um Palhaço/um Comediante sendo nulo (controlado por fações de extrema-direita radical, após o Golpe eliminando todos os maiores partidos ucranianos, incluindo o do partido vencedor então no poder, numas eleições aceites como legais até pelo ocidente) e existindo dois exércitos um oficial e o outro paralelo, o 1º comportando-se como tal o 2º estando colocado em locais onde terão que impor indiscriminadamente mais violência sem culpa ou remorso, sendo mercenários destruindo tudo e matando todos e os russos sabendo disso (entrando à sua velocidade pela Ucrânia), não se visualizando a prazo uma outra solução, senão a sobreposição da Rússia. E com toda a gente a saber que seja de quem for a culpa tendo-se sempre mais cedo ou mais tarde de falar um com o outro (o outro não desaparece sobretudo quando é o mais forte), optar pela PAZ.

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Lembrando o nº de mortes da 2ª Guerra Mundial

Mas o “nojo” todo estando na total ausência nos momentos de decisão da Europa, mesmo estando a sobrevivência dela em causa delegando sempre as suas posições no mesmo nos EUA, tal como Zelensky (antes Poroshenko) há muito o faz (e veja-se o resultado) e tal como Putin gostaria que também lhe fizessem, sabendo-se que os EUA tiveram participação em mais de 80% dos conflitos globais (daí a grande potência que é, militar) e os números da Rússia sendo tão baixos que não se conhecendo bem quais: números bem conhecidos só os dos milhões e milhões de mortos russos e chineses da 2ª Guerra Mundial conflito esse provocada pelos alemães  ─ e só numa fase mais avançada com os EUA a entrarem na guerra (deixando tal como Portugal o seu anterior estatuto de neutralidade não perturbando até aí os Nazis), com muitíssimo menos vítimas mortais ─ hoje de novo com a Europa na ribalta e com os grandes réus a serem aqueles que salvaram a Europa há 77 anos atrás. Até parecendo estar a defender russos e chineses, mas face a tudo o que se sabe da história principalmente a mais recente (tendo-se ainda alguma cultura e memória), se nunca apoiando russos nem chineses, jamais indo apoiar os impulsionadores e inspiradores destes, de facto os piores por originais (e já o fazerem livremente há mais tempo) os EUA.

(imagens: IMDb/yahoo.com ─ Ricardo Rey/nytimes.com ─ Yang Liu/cnn.com

─ Getty Images/foreignpolicy.com ─ wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:07

Ucrânia ─ Rússia Fora do Conselho de Segurança da UN

Sexta-feira, 25.02.22

[Pela mesma lógica ucraniana, seguindo-se a China. E assim ficando apenas com direito de veto, EUA, Grã-Bretanha e França. Uma maravilha.]

Na sequência da posição tomada pela Rússia (surpreendendo o Ocidente, esperando mais uma capitulação) e simultaneamente sabendo-se de antemão (não se sendo ceguinho) ─ e como que formando um bloco euroasiático (juntando dois continentes), representativo do poder do Hemisfério Norte Oriental ─ por trás dela e agora como aliada estar a China (desde já a maior potência Económica Global),

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Vladimir Putin

Hoje com a Rússia na ribalta noticiosa ocidental ultrapassando mesmo (e furiosamente) a campanha dos Média sobre a Pandemia (6 milhões de mortos), mas nunca esquecendo o outro membro do Bloco Oriental (integrando a dupla maléfica) e principal alvo do outro lado o Bloco Ocidental liderado pelos EUA, a China

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Vladimir Putin e Xi Jinping

Agora que o poder do Hemisfério Norte Ocidental é colocado pela 1ª vez em causa por uma força exterior ao clube de acesso restrito, liderado e condicionado pelos EUA ─ sendo acompanhados pelos derrotados da Guerra da Europa Ocidental, uns oriundos dos Aliados outros dos integrando o Eixo ─ tendo como seu adversário designado o antigo grande amigo do nosso conhecido Tio Sam (EUA) na vitória na 2ª Guerra Mundial o Tio Joe (URSS),

Ainda-por-cima ocorrendo de novo na Europa (onde tudo começou, onde tudo foi destruído), agora não impulsionada pela Alemanha (como em 1939/45 pelos Nazis) mas pela dupla EUA/GB (83 anos depois da anterior tentativa, “bem” sucedida), abandonada pelos EUA atirando-lhe armas, mas não lhe oferecendo para tal uma estratégia, um objetivo bem definido, uma saída que seja para este imbróglio, na sua confrontação assumida com a Rússia,

Já gasta a propaganda repetitiva dos Média e ficando-se ainda mais saturado com tudo isto (até ao enjoo e ao vómito, ultrapassando-se o limite do suportável, sendo sempre o mesmo menu apresentado), dada a estratégia agora seguida de bloquearem todas as outras informações (como se nada mais no Mundo acontecesse) para nos bloquearem as nossas mentes impondo-nos (à bruta, nem sequer subliminarmente) as suas versões,

Começando à falta de alternativas viáveis de convencimento e de orientação (tal como com a aplicação da psicologia de massas do fascismo) a derivarem ainda mais (traduzindo, a desrespeitarem ainda mais a nossa cultura e a nossa memória, os nossos antepassados), face às perspetivas de não conseguirem derrotar rapidamente a Rússia (pensando estarem a colocá-la entre a espada e a parede) e tendo logo ali ao lado (da Europa) a China (a Ásia),

Com a Ucrânia e no presente em situação de desespero total (com os russos já na Ucrânia e o seu exército sem se ver ou em fuga) e vendo que as instituições internacionais com as quais contava, nada faziam de concreto em seu favor senão um jorro ininterrupto de palavras (e umas armas “defensivas”), como se vê com impacto nulo se não mesmo sendo contraproducentes, não tendo hipóteses no terreno, não tendo hipóteses no ciberespaço,

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Entre a GB e os EUA, o embaixador da Ucrânia na UN Sergiy Kyslytsya

Sugerindo a expulsão da Rússia do Conselho de Segurança,

dado estar a usurpar de um lugar atribuído a outro estado entretanto extinto a URSS.

Nesse jogo de palavras o mesmo devendo ser aplicado à República Popular da China, usurpando o lugar da antes e apenas República da China.

Voltando-se para a UN e colocando em causa o direito da Rússia e da China integrarem o seu Conselho de Segurança, invocando os 5 países indicados na sua formação inicial como fixos (c/ direito de veto, num total de 15 membros, os outros 10 indo rodando entre os membros da UN) serem os EUA, a Grã-Bretanha, a França, a URSS e a Républica da China, quando na realidade só se mantendo 3 deles (os norte-americanos, os britânicos e os franceses originais),

Em vez da URSS entretanto extinta estando lá outro estado usurpando o direito a esse lugar (não o tendo, portanto) agora a Rússia, o mesmo se passando com o outro usurpador, não sendo coincidência integrar o mesmo bloco, ocupando agora o lugar da República da China uma réplica sua não sendo igualmente o original e até tendo outro nome (como no caso anterior) a República Popular da China.

Mas como hoje está o Mundo, o nosso corpo, a nossa cabeça e até a face da Terra, com o Império Norte-Americano em decadência (nem sequer tentando arranjar solução, empedernido como está, rodeado de “falsas histórias” e persistindo nesse mesmo caminho), valendo tudo e mais alguma coisa para este se salvar, “não se salvando o mesmo afirmando irmos ao fundo com eles” (a chantagem/ameaça),

Pelos vistos aceitando-se tudo, desde que superiormente certificado e mesmo que em troca de nada: antes sendo o Velho Continente um dos centros do Mundo, o Atlântico nem sequer sendo uma muralha (como se viu com os Navegadores) unidos como estávamos à Europa, à Ásia e até à África, hoje de costas voltadas para a Rússia (entrada da Ásia), envergonhados com o sucedido no norte de África,

E perdida a influência Atlântica (substituída pelo Índico/Pacífico), abandonados pelos EUA às mãos dos russos (e por contágio dos chineses) com a Europa a caminhar definitivamente para o abismo a Rússia nem tendo que combater bastando-lhe ter paciência como os chineses e esperar que a Velhinha Europa dê definitivamente um “tiro-na-cabeça”: fornecida pelos EUA já tendo a arma já tendo o pretexto, só faltando mesmo disparar.

(imagens: theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:13

Ninguém quer Guerra, mas ela não nos deixa

Sexta-feira, 25.02.22

Entre as Guerras mais mortíferas decorrendo neste século XXI destacando-se (pelo nº de vítimas mortais),

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O conflito do Afeganistão (2.000 mil mortos)

A 2ª Guerra Civil no Sudão (2.000 mil mortos)

A Guerra Civil na Somália (500 mil mortos)

A 2ª Guerra do Congo (5.400 mil mortos)

A Guerra no Afeganistão (213 mil mortos)

A Guerra do Iraque (655 mil mortos)

A Guerra do Darfur (300 mil mortos)

A Insurgência dos Boko Haram (350 mil mortos)

A Guerra Civil na Síria (606 mil mortos)

A Guerra Civil no Iraque (200 mil mortos)

A Guerra Civil no Iémen (377 mil mortos)

Num parcial de cerca de 12.600.000 vítimas mortais e podendo-se ainda acrescentar a esta lista,

A Guerra ao Terror (1.260 mil mortos)

A Luta Mexicana contra a droga (250 mil mortos)

Num parcial de cerca de 1.500.000 vítimas mortais totalizando um pouco mais de 14.000.000 de mortos, no mínimo (para ser amigo) 50% tendo influência e dedo norte-americano ─ existindo três grandes potências mundiais (e outros estados já existentes, mas decadentes ou então outros estados satélites emergentes) ─ os restantes sendo problemas internos, envolvendo estados próximos e aliados das mais diferentes proveniências (maioritariamente grandes investidores norte-americanos, russos e chineses),

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Não deixando de achar hipócrita a indignação especialmente do Canadá, do Reino Unido (o megafone norte-americano), da Europa (o resto da NATO), do Japão e da Austrália (os satélites dos EUA na Ásia/Oceânia) e até do Secretário-Geral da UN face à “Invasão da Ucrânia pela Rússia”, esquecendo-se de tudo o ocorrido neste passado de nem 22 anos (iniciados este século), sabendo-se bem quem protagonizou os principais conflitos ocorridos (um pouco por todo o Mundo), financiou a maior parte dessas guerras e colaborou no genocídio de milhões de pessoas, mas agora e como se não tivesse nada com a “história” (do terror) assumindo o lugar de juiz e logo supremo (sem recurso) e condenando os outros por aquilo que sempre fez, que transformou e banalizou, como uma prática política capitalista (selvagem) e eficaz.

Tratando-se evidentemente dos EUA depois da 2ª Guerra Mundial tendo de partilhar o Mundo entre o então heroico Tio SAM (o norte-americano) e o então heroico Tio JOE (o soviético), colapsando a URSS restando o Tio SAM e assumindo então os EUA e sozinho o domínio de todo o Mundo, para agora passados mais de 30 anos sobre o colapso e ainda-por-cima com a China a assumir-se igualmente como pretendente a assumir a liderança do Império, a URSS ressurgir como Rússia e agora podendo formar um bloco insuperável China/Rússia, querendo dividir o poder global de novo por mais do que um, juntando-se ao Clube e com a China a seu lado: de um lado ficando-se com o Hemisfério Norte Ocidental liderado pelos EUA e tendo atrelada atrás de si a ultrapassada e decadente Europa (nem tendo matéria-prima, nem dinheiro e querendo viver do rendimento dos outros), do outro o Hemisfério Norte Oriental o atual centro económico e financeiro do nosso planeta, o atual Eixo do Mundo (despromovida a Rota Atlântica), rodeando a região do Índico/Pacífico, tendo como grande potência regional a China e ao lado a maior potência nuclear a Rússia, os dois formando o grande Bloco Euroasiático unindo logo ali dois continentes.

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E a culpa disto tudo não podendo ser atribuída aos EUA, apenas estando a defender os seus interesses e a sua estratégia tendo a China como seu alvo principal (deixando na prática “a Europa para a Rússia” e não o contrário, como pensam os Europeus), nem sequer à Rússia sendo obviamente a parte ameaçada (com a NATO a querer entrar pelas suas fronteiras adentro, dando à Rússia ordens de onde deveria colocar as suas tropas no seu próprio território), nem à Ucrânia a parte estando no meio do conflito EUA/Rússia, a sua maior vítima, já “bem destruída” de há oito anos para cá (confronto esse que aí se continuará a centrar),

Mas podendo este conflito estalar, espalhando-se ao resto do território a todo o Velho Continente, com a inteira responsabilidade a dever ser totalmente dirigida até para posteriores apuramento de responsabilidades (tendo sido eles a fornecerem o combustível, veja-se só a campanha brutal e ininterrupta levada a cabo nos Média, do lado de cá) à “ausência total das autoridades e responsáveis da Europa em qualquer tipo de decisão ainda-por-cima na sua defesa” como se o conflito não fosse por cá, mas num outro mundo bem distante pelo menos nas cabeças deles, mas infelizmente não sendo esse o Mundo real onde vivemos: ajoelhando-se completamente aos pés dos EUA obviamente agradecendo, com  os nossos representantes políticos em tempos de crise e quando se procurava recuperar de dois anos de Pandemia (onde um vírus paralisou todo um planeta, tão pequenos que somos), no Inverno e com a Crise Energética já sendo difícil respirar/sobreviver ainda a apertar-nos mais o pescoço, com muitos sem dinheiro incluindo países, a optarem pela via da Guerra ainda-por-cima contra a 2ª potência militar Global (apoiada pela 3ª) e com a 1ª a indicar não se ir meter diretamente no assunto: se não se chegar  um acordo “vitória certa mas não da Europa” esta podendo estar ainda, a assinar a sua derrota.

Quem julga toda esta gente (a este ou a oeste)? Caso contrário e como sempre, os mortos seremos nós (não eles)!

(imagens: americanforeignrelations.com ─ 112.international ─ historyextra.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:11

Direção da Europa? Bombas Nucleares para Cima dos Russos!

Quinta-feira, 24.02.22

“A única coisa a poder fazer-se de momento a ser apenas rezar e acreditar (que a Guerra não vem aí) e esperar que os russos não levem muito a sério as ameaças do Reino Unido e da Europa (tendo como mandantes EUA), invadindo a Rússia a Ucrânia e prosseguindo o conflito, aí sendo o fim não da Rússia, mas da Europa, de novo e curiosamente (a última vez foi há 77 anos em 1945) às mãos de russos e de norte-americanos, os vitoriosos da Guerra. No fim e chegando-se lá, sobrevivendo-se a mais um conflito, devendo-se de imediato julgar os responsáveis da Europa que provocaram mais este crime, sobre pessoas ignorando-as e desvalorizando-as (e a nós) considerando-as não como pessoas ou sujeitos, mas como animais “colaterais”.

Screenshot 2022-02-24 at 01-00-44 Time to grab gun

“They must be killed with nuclear weapons”

(1ºMinistro da Ucrânia em 2005 e em 2007/2010 Yulia Timoshenko,

falando dos cerca de 8 milhões de russos, então residentes no seu país)

Entre os 193 países registados como membros da UN, com 9 deles possuindo um total de 13.080 ogivas nucleares (3560 delas inativas, mas intactas), os outros 184 só tendo ouvido falar delas (exceção feita ao japão, já tendo levado com duas bombas atómicas em cima, ainda antes de meados do século passado), desses 9 estados nucleares apenas 5 sendo Estados Nucleares reconhecidos como detendo armas nucleares (integrando o NPT, Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares) ─ Rússia (4497 ogivas), EUA (3750 ogivas), China (350 ogivas), França (290 ogivas) e Reino Unido (225 ogivas) ─ os outros tendo-as não integrando os signatários desse acordo ─ Paquistão (165 ogivas), Índia (156 ogivas), Israel (90 ogivas) e Coreia do Norte (40 a 50 ogivas) ─

Sabendo-se que qualquer estado servindo-se delas e tendo no mínimo umas 100 ogivas nucleares, poder provocar em caso de conflito extremo danos regionais ou mesmo continentais atingindo como consequência destas explosões, outras regiões senão mesmo todas as do nosso planeta, mais ou menos intensamente e até podendo despoletar a entrada neste “círculo infernal” de outros países igualmente nucleares, podendo-se desde logo afirmar dois desses países e apenas com a ação de cada um deles, podendo destruir várias vezes a Terra ─ a Rússia e os EUA só eles, das 9520 ogivas prontas a disparar possuindo 8247 (mais de 86% delas) ─ três outros podendo dar-lhe uma grande contribuição ─ China/França/Reino Unido possuindo um total de 865 ogivas (apenas 9% do total) ─ e os restantes só servindo para aumentar a confusão (geoestratégica) as suas vítimas preferenciais dirigindo-se à sua região.

Pelo que perante o conflito Rússia/Ucrânia de facto sendo um reflexo no espelho do verdadeiro conflito aquele envolvendo Rússia/EUA e agora tendo lá ao bem ao fundo a China como sempre a observar (atentamente e com paciência de “chinês”), sendo incompreensível e até ridícula (por vezes até dando para rir não fosse a Guerra poder estar sempre no horizonte) a tentativa da potência nuclear nº 2 os EUA (isto apesar do orçamento militar desta ser idêntico ou mesmo superior à soma dos orçamentos de todos os outros 8) tentar colocar a potência nuclear nº 1 entre “a espada e a parede”, sendo a espada erguida pelos EUA “a EUROPA” e a parede sendo vejam lá a própria Rússia, para os EUA o existindo no meio não interessando, sendo apenas mais um meio para atingir os seus fins ─ e essa coordenada geográfica na prática não existindo sendo infelizmente a Ucrânia, para se ficar a saber como hoje se encontra (olhando-se para o país de ocidente para oriente) bastando lembrar os seus tempos áureos da organização conjunta com a Polónia do Europeu de Futebol de 2012, ainda os ucranianos pró-russos detinham o poder.

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“Conflito entre Ucrânia e uma das três potências globais a Rússia”

(conhecendo-se a geoestratégia dos EUA o seu alvo sendo a China,

c/ estes a entregarem o conflito à Europa, arriscando-se esta à sua ruína)

Dando-se o cartão vermelho à Rússia expulsando-a da Europa, quando a mesma poderia ser uma porta formidável de comunicação da Europa com a Ásia, a Rússia tendo os dois continentes em comum, logo de imediato com a China aproveitando o momento e como há muito desejava recebendo-a (a Rússia, Putin) de braços abertos, colocando a Europa em silêncio nem falando na China (sendo dependentes dela no Comércio e Investimentos, como da Rússia na Energia), apesar da intromissão dos mesmos no assunto ucraniano na retaguarda apoiando os russos, deixando os EUA (igualmente e vejam bem, com a sua dívida na mãos dos chineses) de novo em desvantagem, se antes de “Rússia 4497 vs. EUA 3750” (vitória da Rússia) com o reforço da França, do Reino Unido e até de Israel passando para “Rússia 4497 vs. EUA 4355” (empate técnico) expulsa a Rússia e chegando-se-lhe a China voltaremos ao mesmo, dando supremacia ao Bloco do Hemisfério Norte Oriental, ao Eixo do Mal e à queda do Império e à chegada do seguinte, não se sabendo ainda quem vencerá mas sabendo-se da posição atual da Europa, nada fazendo contra ou a favor, apenas esperando (para não dizer obedecendo) sempre do lado do vencedor. Questionando-nos onde está a nossa cultura europeia superior, a nossa memória e a dos nossos antepassados (e o respeito para com eles), quando nos sujeitamos ao cada vez maior vazio cultural e de memória, da nova ideologia do vazio, mas com dinheiro, “pesadelo norte-americano”. Norte-americano, russo ou chinês (total 2 biliões), os restantes sendo mais que estes três (total 6 biliões), também tendo esse direito fundamental devendo ser universal, estes restantes 75% da população mundial de usufruírem plenamente do planeta, fartos como estamos de Impérios não pela sua produção (ainda aqui estamos) mas por infelizmente ao esgotarem-se (obrigando todos a regredir) não quererem mesmo que indo ao fundo (confiando na sua boia salva-vidas) e levando-nos com eles, largar o poder: nem que tenham que chamar e orientar o octogenário, para carregar no botão.

(imagens: RT/youtube.com ─ aljazeera.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:33

Olhando para o seu Adversário

Quinta-feira, 17.02.22

[Tendo um gesto nobre (o russo) e oferecendo-lhe (ao ucraniano) um relógio com alarme (para este não adormecer) caso a Guerra (dos norte-americanos) comece (sem aviso prévio).]

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Ukraine crisis highlights superpowers' quarrel over spheres of influence

As Eastern Europe edges closer to war,

the U.S. and Russia are squaring off as China watches the outcome.

(19.01.2022/nikkei.com)

“Não estando iminente, mas ainda sendo possível” ─ segundo o grande líder espiritual do Ocidente, habitando a Terra da Excecionalidade os Estados Unidos da América, o praticamente octogenário JOE BIDEN ─ após mais uma previsão falhada agora apontando o início da “Invasão da Ucrânia pela Rússia” (em mais uma adivinhação conjunta EUA/Reino Unido) para as primeiras horas desta quarta-feira dia 16 de fevereiro (marcada para pouco depois das 00:00 e já sendo meio-dia), indicação essa confirmada pelo próprio presidente da Ucrânia (Volodymyr Zelenski) no dia anterior e á última hora, não vendo indícios de tal mas tendo ouvido dizer que a invasão iria mesmo suceder,

Mais uma  vez e demonstrando não querer abandonar sob qualquer pretexto que seja este objetivo pelos vistos para si considerado estratégico (utilizar a Europa para tratar da Rússia) ─ podendo dar-lhe a prioridade necessária para se dedicar em exclusivo ao seu verdadeiro e atual adversário, a China ─ mesmo que sacrificando um Aliado seu (atirando-o para a Guerra), face à necessidade de se concentrar no novo Eixo do Mundo tendo-se o mesmo já deslocado do Atlântico para o Índico-Pacífico (perdendo a Europa protagonismo, agora sendo o mesmo transferido para a Ásia) e dado o impasse a que a situação no leste europeu atingiu, os EUA persistindo na sua campanha mediática até para consumo interno,

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A “New Cold War” to Decide the Future of Europe and the World

Trump’s ambassador to the OSCE says a Russian invasion of Ukraine

is an attack on “all of America’s allies.”

(21.01.2022/foreignpolicy.com)

Aproveitando o clima que se vive na Europa (de início de Guerra) e não deixando de apontar o que se passa na Ásia (de fim de Paz), tudo ocorrendo por sua própria iniciativa e na defesa exclusiva dos seus interesses (de dominação e de supremacia) ─ podendo ser considerado abusivo ─ invocando no entanto e no final o mesmo ser praticado igualmente em nossa defesa e em nosso benefício ─ desarmando os nossos argumentos contra, de imediato (assim não se procedendo sendo-se discriminado) ─ colocam através do seu Líder Global Joe Biden de novo a “grande dúvida” deixando tudo e para já em “lume brando”, declarando a “Invasão ainda ser possível” confirmando por outro lado a aparente retirada das tropas russas da zona de fronteira com a Ucrânia (regressando aos seus quarteis), mesmo que situadas em território da Rússia.

Internamente resolvendo a crise económica que os EUA atravessam (tal como todo o Mundo, infelizmente o país de Joe Biden não sendo exceção, talvez uma das causas), tentando entre outros setores dinamizar a Indústria e a produção/exportação (entre esta de equipamento militar e armamento), dado este ano os norte-americanos irem ter as Eleições Intercalares de 2022 (a meio do mandato de Joe Biden), com a descida acentuada da popularidade do atual presidente podendo ter repercussões negativas para os Democratas, consequências bem desagradáveis na sua representação ao nível do Congresso, do Senado e até dos Governadores, externamente persistindo na perseguição ao seu alvo primário o seu de momento grande adversário global, o Império em Ascensão, a China ─ sendo os EUA o atual Líder do Império Terrestre (logo, sendo colocado em causa, ele e nós os seus súbditos, sendo-lhe leais) ─ e deixando-nos (a Europa) para trás.

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US needs Ukraine crisis to harm European economy, legitimize its military presence

A Ukrainian serviceman patrols along a position at the front line with the eastern rebels

not far from Avdiivka, Donetsk region, Ukraine.

(13.02.2022/globaltimes.cn)

Declarando-se vencedor de qualquer coisa, de qualquer coisinha que seja, mesmo que de uma Guerra inexistente, por si próprio fabricada, declarada e encerrada (sem um tiro), internamente pelo prestígio a ele certamente atribuído pelos Média (patriotas) e simultaneamente pelo nítido e visível impulso dado à Indústria (de armamento), podendo tal cenário ser positivo, mais uma vez à custa da Rússia (depois do anterior presidente, sendo agora a vez do seguinte, uns aprendendo com os outros e atrevendo-se a repetir o cenário) para Joe Biden e para o seu partido os Democratas, construindo-se um cenário de manutenção/prossecução das condições já existentes, para já persistindo-se no conflito e mantendo-se a torrente intensa de notícias contraditórias, por proferidas sem fontes (testemunhos diretos/presenciais) apenas por seleção de proveniência (de informadores apenas sendo referidos, como credíveis).

E face a este impasse podendo levar à Guerra e no entanto, pelo pretexto (e desculpa, de mau pagador) não deixando de ser ridículo até por provocatório não existindo argumento ou justificação credível e minimamente aceitável para nos conduzir para uma potencial situação de Guerra, de destruição, de fuga, de fome, de doença e de morte, talvez perto de perderem a paciência, ou numa momentânea crise de nervos, finalmente transformando-se num momento não violento (muitos optariam por carregar no “botão vermelho”) mas de algum entretenimento (nem tudo tem que ser lágrimas especialmente quando elas são “de crocodilo”), num tom de gozo ou mesmo de um pouco de provocação com um porta-voz do Kremlin talvez tendo pena de alguns dos seus colegas ucranianos, a propor-lhes em vez de estarem sempre acordados dado a invasão poder ocorrer a qualquer momento (quando menos se espera) ou até num extremo nem ocorrer, utilizarem um despertador pronto a disparar o alarme, mal a invasão se inicie. E até informando adicionalmente o seu presidente Vladimir Putin o indagar diariamente, sobre a nova data fixada pelo Ocidente para a sua “mais que provável invasão”, até para estar informado e prevenido, não vá ela iniciar-se sem ele (a Rússia, os seus Militares) saber.

Coisas da Vida dirão alguns.

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Russia preparing an invasion ‘in coming days’ Blinken warns UN

Russian army tanks move back to their permanent base

after drills in Russia.

(17.02.2022/aljazeera.com)

Já agora e estando-se no meio disto tudo, onde está a todo-poderosa Europa, o seu grande motor a Alemanha (o tal país que pediu à Rússia um tubo de gás só para si e faltando abrir a torneira, diz para já não) e o seu novo e mais democrata de esquerda (SPD) Chanceler?

February 15,2022 would go down in history as the day Western war propaganda failed, the West has been, “SHAMED AND DESTROYED WITHOUT FIRING A SINGLE SHOT.” (Maria Zhakarova/porta-voz do Ministério dos Estrangeiros da Rússia)

Últimas da “Saga Invasora”:

E mais de 46 horas passadas sobre o prazo limite sobre o início da Invasão da Ucrânia pela Rússia, marcada para depois das 00:00 da passada quarta-feira (16 de fevereiro) ─ até às 20:00 desta quinta-feira, ainda não se tendo verificado ─ mesmo com as tropas da Rússia/Bielorrússia a retirarem-se do terreno com o fim dos seus exercícios militares conjuntos (há muito programados e conhecido), entre essas estando algumas colocadas na região russa de fronteira com a Ucrânia (onde se localiza a região separatista de Donbass) ─ regressando aos seus quarteis, mas deixando naturalmente para trás as forças militares locais de defesa sendo território da Rússia ─ e apesar das constantes queixas dos “rebeldes” de Kiev manter os bombardeamentos sobre a região (a que mesmo que tendo conhecimento, nem a OSCE reage), eis que novamente os EUA (com Joe Biden a afirmar o risco de invasão manter-se muito elevado), a Grã-Bretanha e a NATO (os seus testas-de-ferro civis e militares na Europa) não acreditando nas intenções dos russos e pelo contrário dizendo as suas forças terem aumentando (sido reforçadas) estando-se a movimentar no terreno (não acrescentando no entanto ser em território da Rússia, apenas para esclarecer), a marcarem agora a invasão para o dia 20 de fevereiro de 2022 (próximo domingo). Uma data já usada, por outras antecipando-a sendo ultrapassada e agora não se confirmando a última previsão (e dia 20 estando para vir), sendo ressuscitada e regressando.

Até quando?

(imagens: nikkei.com ─ opinionsur.org.ar ─ globaltimes.com ─ aljazeera.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:10

A Estratégia Planetária e Unilateral dos EUA

Segunda-feira, 14.02.22

“Entregue a Rússia a esta Europa Virtual (deixando-os entretidos com os seus dramas do passado) e com a China a ser o Alvo Real (do novíssimo Espetáculo de Hollywood do futuro).”

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[Antes a P/B]

Tio Joe (Josef Stalin/URSS) e Tio Sam (Franklin Roosevelt/EUA)

Os vencedores da 2ª Guerra Mundial

(tendo ao lado Winston Churchill/GB)

Recuando aos tempos heroicos de proclamação da Vitória (sobre o Bloco do Eixo) da Frente Aliada como resultado da 2ª GUERRA MUNDIAL (decorrendo de 1939 a 1945), tendo como protagonistas desse feito tão glorioso dois parentes tão próximos como o TIO SAM (norte-americano) e o TIO JOE (soviético), reconduzindo o Mundo de novo da Guerra (do confronto) para a Paz (para a diplomacia),

No desenvolvimento desse processo dando origem ao tempo da Guerra Fria (entre as duas potências saídas da guerra, EUA de Harry Truman e URSS de Joseph Stalin) e à existência de um lado da NATO (Ocidente) e até para se manter o equilíbrio do outro lado do Pacto de Varsóvia (Leste) e chegando-se e ultrapassando-se o momento da implosão da URSS (em finais de 1991), até se chegar já com Vladimir Putin na presidência da renovada e relançada Rússia aos momentos hoje vividos, com a mesma (Rússia e ex-URSS) a reassumir a sua posição como potência Mundial, ainda-por-cima agora aliada e formando um Bloco de interesses, com a superpoderosa China,

E verificando-se ao longo destes quase 77 anos (fim da 2ª Guerra Mundial), destacando-se mais intensamente nos últimos quase 31 anos (colapso da URSS), para além da há muito tempo inexistente presença do Pacto de Varsóvia por extinto, a manutenção e até o reforço do outro bloco militar a NATO, apesar do desaparecimento do pretexto para a sua existência, a URSS e todo o seu bloco tendo, entretanto, e completamente colapsado civil e militarmente,

Desaparecendo o outro lado (não existindo adversário, fronteiras) sendo de imediato extremamente forte o desejo de alargamento de interesses e de aproveitamento expansionista, alargando-se o território, alargando-se a zona de influência e conquistando-se novos mercados e entretanto, aproximando-se do verdadeiro alvo do núcleo tão desejado a agora Rússia do agora presidente Vladimir Putin, mais de Cem anos desde que se deu a Revolução sob a liderança de Lenine transformando-a numa das três e únicas grandes potências Globais atuais (por esta ordem, China, EUA e Rússia),

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[Ainda a P/B]

Pacto de Varsóvia (há muito inativo) e NATO (ainda ativa)

Perdido o equilíbrio global com a perda de uma das partes

(a outra por ambição tentando-se aproveitar disso)

Com as tropas da NATO em cima das suas fronteiras (para preencher toda a fronteira leste russa, só faltando mesmo a Ucrânia, seguindo-se se possível a Bielorrússia) e com a Rússia de Putin vendo as forças da Europa/EUA a avançar em direção às suas fronteiras, a ser acusada (como se fosse ela neste enredo o “agente provocador”) de querer atacar, invadir e anexar a Ucrânia (repetidamente negada pelos russos e com os norte-americanos a terem os seus satélites para o confirmarem), provocando imensa destruição e muitos e muitos milhares de mortes.

E então no meio de toda esta Teoria da Conspiração, pensando-se virtual, mas alguém pretendendo transformar como parte interessada em algo de real, surgindo esta estranha  situação em que o Mundo se encontra no presente, depois de dois anos de Pandemia parecendo terem servido apenas para refrear os instintos de guerra de alguns (adversos ao diálogo equiparado) e já tendo feito antecipadamente os preparativos necessários para se dirigir de imediato e prioritariamente para a Ásia, tendo a China como alvo e tendo resta já cercada por uma muralha de misseis (tentando-a asfixiá-la por terra, pelo ar e pelo mar),

Com os EUA aqui delegando a maior parte das responsabilidades no terreno, obviamente na Europa e na sua força militar conjunta a NATO ─ e para além do mais, arrogando-se a única Autoridade Global, aí desautorizando não só a ONU (um coletivo), mas igualmente todo o planeta (as suas individualidades específicas) ─ exigindo tudo, não oferecendo nada e ainda-por-cima disto tudo, não parando de ameaçar, esquecendo-se de no mínimo existirem sempre duas partes, eliminando-se uma tendo-se como consequência (ação/reação, interrupção) um fim igual ao da outra.

Sendo que a caminho de meados de 2022 e estando os EUA numa crise e num impasse Económico interno, atravessando-o desde há vários anos e passando por presidentes tão diferenciados como o democrata Barack Obama e o republicano Donald Trump, no entanto e para ambos, sem grandes frutos visíveis para a generalidade dos norte-americanos, ainda mais prejudicados com o aparecimento desta Pandemia (já indo em dois anos consecutivos), ficando doentes e além disso desempregados,

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[Agora já a Cores]

Conflito envolvendo a liderança de um Império estabelecido (EUA) o Bloco Ocidental

e um outro Império em rápida ascensão (CHI),

secundado por um ex-candidato a líder Imperial (RUS) o Bloco Oriental

Tendo a grande potência do Mundo de criar uma manobra de diversão de modo a distrair os seu cidadãos e ao mesmo tempo dando-lhe disponibilidade de se poder virar para o Mercado Externo significando isso, o território da Rússia e sobretudo da China, assumindo a sua posição externa agora que começa a ser declarada a “Morte do Vírus”, assumindo por um lado através da sua opção ir reativar o seu complexo Industrial e Militar e desse modo a Economia Norte-Americano, pagando as custas deste caminho norte-americano a Europa, entretendo-se numa guerra (provocada, fatal) com a Rússia, enquanto os EUA “tratam da saúde da China”:

Se não desse para chorar até dando para rir, com os EUA a exigirem a retirada das tropas russas das terras russas fronteiriças, enquanto por seu lado e através de intermediários (na Europa, lá bem ao longe e afastada da América), tratando-nos como um rebanho caminhando tranquilamente para o abate, coloca uma rede de armamento do outro lado da fronteira russa no Matadouro da Ucrânia.

Esperando que eles sejam como os iraquianos, os líbios, os sírios, os afegãos e a bem ou a mal se rendam aos EUA ─ o que até se compreende conhecendo-se o poder Global norte-americano ─ mas já não se compreendendo a posição da Europa em troca da sua fidelidade poderá ter como prémio a sua total destruição, no final ficando-nos a olhar, ainda e como será nos próximos tempos, os EUA, a Rússia e a China, as três grandes potências Mundiais, tentando-se destruir uma sendo todas as outras destruídas (sem exceção).

“E será que face ao poderio do Bloco EUA/Europa, a Rússia e a China como um Bloco que são (quem duvida?) ─ em conjunto, certamente ainda mais poderosos ─ estarão de acordo?”

(imagens: zocalopublicsquare.org ─ sutori.com ─ AP/republicworld.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:42

Não sendo a Sul (México) surgindo um contratempo, mas agora a Norte (Canadá)

Sábado, 12.02.22

“Bem protegidos por todos os seus quatro lados, rodeados por grandes oceanos a Este e a Oeste e só sendo por vezes incomodados no seu continente, pelos controláveis, mas seus assalariados a Norte CANADIAN ALIENS e a Sul MEXICAN ALIENS.”

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Camionistas canadianos bloqueando a fronteira Canadá/EUA,

obrigando à presença da polícia para desbloquear a situação.

(Ontário/Canadá fevereiro 2022)

Com a luta política no Canadá no que se refere ao poder e ao acesso à governação, desde sempre a rodar na esmagadora dos casos entre os Conservadores (CONSERVATIVE) e os Liberais (LIBERAL), com o Bloco do Québec ─ defendendo a independência desta província canadiense (BLOC QUÉBÉQUOIS) ─ por vezes a intrometer-se na cena de acesso a esse topo, apenas outros dois partidos tenham atualmente representação parlamentar, o social-democrata/socialista NDP (NEW DEMOCRATIC PARTY) e o ecologista Verde (GREEN PARTY), na 44ª e última eleição geral realizada no Canadá (no ano passado a 20 de setembro) verificando-se os resultados (em nº de representantes),

O voto sendo um direito representando a vontade do povo,

LIBERAL 159, CONSERVADOR 119,

BLOCO 33, NDP 25 e VERDE 2

(em 338, maioria a 170)

Como tal tendo de ter consequências e por experiência, sabendo-se previamente quais, não valendo a pena chorar, nem antes e muito menos depois,

Daí resultando o líder do partido Liberal JUSTIN TRUDEAU formar um governo, no entanto sendo minoritário (com 39,47% dos votos expressos) ─ no poder desde 19 de outubro de 2015 (há mais de 6 anos), na sua 3ª vitória consecutiva desde a última vez que os Conservadores estiveram na liderança do Governo do Canadá (último período de 2006 a 2015, num espaço de 9 anos) ─ exercendo-o vai fazer 5 meses (desde 20.09.2021),

Num momento em que a maior potência Global (analisando-se a nível terrestre) localizada a sul das suas fronteiras e dominando todo este continente, da ponta do Hemisfério Norte até à outra ponta no Hemisfério Sul e além do mais (analisando-se a nível marítimo) bem protegida por duas grandes extensões oceânicas a este o oceano Atlântico e a oeste os oceanos do Índico-Pacífico, se preparava tranquilamente por aparentemente bem protegida e segura à sua volta, para se dedicar exclusivamente (e temporariamente, entregando o resto do percurso à Europa) ao problema da Rússia (para os EUA secundário), preparativo para a campanha a exercer e sendo esta a protagonista (o novo Império em ascensão) sobre a China,

Com o conflito Ucrânia/Rússia prestes a explodir (no continente da Europa), tal início nem sequer dependendo das partes mais diretamente envolvidas por estarem presencialmente no terreno, mas numa 3ª parte (ausente, integrando outro continente) em princípio não interessada nem participando sequer em negociações e no entanto, tendo evidentes e privilegiadas ligações a uma das outras duas partes, integrando uma organização Militar da qual os “ausentes e desinteressados” (sendo apenas conselheiros e fornecedores) são líderes,

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Navio antissubmarino russo colocando em fuga um submarino dos EUA,

apanhado este fim-de-semana em águas territoriais da Rússia no Pacífico.

(ilhas Curilhas/Rússia fevereiro de 2022)

Eis que e como que já não bastando a crise económica que os EUA atravessam, ainda mais aprofundada por este período de completa inatividade de governação do presidente democrata Joe Biden ─ ainda com o vírus, com alta taxa de desemprego e com a falência de muitos pequenos e médios negócios e igualmente de famílias, tendo igualmente (agravada estes dois últimos dois anos de SARS COv-2) atingido a bancarrota ─ quando os EUA se preparam para relançar a sua Economia declarando-se a “Morte ao Vírus” e arrancando-se de novo com o forte investimento e produção Industrial, “dando trabalho e colocando comida na boca” aos seus cidadãos ─ indústria essa ligada essencialmente à produção de equipamento e armamento militar e certamente com forte e crescente Mercado, agora que uma potencial Guerra se desenha e perspetiva no horizonte a leste, já que “a oeste e no Faro West nada de novo”,

Sossegada e estabilizada (esquecida, abandonada, tornada inexistente pelos Média) a sua fronteira a sul, já não se preocupando mais com mexicanos (o problema aí sendo os carteis de droga, não os emigrantes ou “Aliens from Mexico”) e outros povos mais do sul, com o problema agora a vir da fronteira norte e de uma região situada para além dela julgada possuir um povo mais civilizado, mais tranquilo, mais obediente e adaptado, às circunstâncias oferecidas pela Civilização Norte-Americana (atual e incontestado líder, seja lá isso o que for, baseado em dólares e armas do Império Terrestre, líder Joe Biden), colocando o Canadá em Estado de Emergência e desse modo perturbando o clima necessário de tranquilidade e ao mesmo de concentração, tão necessário agora que se “aproximam duas grandes batalhas” (contra a dupla integrando o Eixo do Mal) para os EUA ─ afirmando-se “excecionais” para o Resto do Mundo, obviamente e todos sabendo muito bem disso, por dos norte-americanos serem dependentes: não se convencendo no diálogo, resolvendo-se o problema de imediato, utilizando apenas para além dos intermediários (desde políticos a mercenários) dólares e armas.

Neste contexto do aparecimento de um potencial e novo conflito, envolvendo a Europa (748 milhões incluindo a Rússia) e a 2ª grande potência Global a Rússia (146 milhões de pessoas), só ela sendo capaz (com os seus próprios recursos) de destruir por várias vezes toda a nossa espécie hoje existente neste planeta (perto dos 8 biliões de seres), podendo continuar no entanto este (a Terra) sem a nossa presença, tendo os EUA (331 milhões) via Europa e via agentes locais infiltrados do lado da Ucrânia (44 milhões), não podendo estes permitirem algum tipo de “areia introduzida” (acidentalmente ou não) podendo colocar em causa o bom funcionamento da engrenagem ─ da Máquina de Guerra, podendo proporcionar um novo arranque da Indústria e da Economia dos EUA ─ chamando desde já a atenção das autoridades canadianas (Canadá 38 milhões de pessoas) para porem cobro à situação reinante no seu país (com o movimento dos seus camionistas) podendo pôr em causa as comunicações e transportes entre os dois países, prejudicando os EUA e até podendo propagar-se por contágio (muitas das queixas sendo comuns, entre canadianos e norte-americanos, movimentando-se ambos diariamente entre os dois países) a todo o território norte-americano, tornando-se insuportável para a concretização dos objetivos imediatos e estratégicos dos EUA, algo que jamais poderá ser permitido.

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Segundo os Média dos EUA com a Rússia a invadir a Ucrânia na próxima terça-feira,

chegando à capital em dias e provocando 50.000 mortos e 5 milhões de deslocados.

(Washington/EUA fevereiro de 2022)

E no meio deste furacão político (tendo como pano de fundo os EUA e a Rússia e o conflito Rússia/Ucrânia) surgindo o ainda recentemente eleito e pela 3ª vez consecutiva JULIAN TRUDEAU (um dito Liberal) ─ apesar de todas as críticas a ele dirigidas (e apesar de episódios pouco dignificantes, podendo ser declarados como racistas) ao longo destes últimos anos continuando mesmo que em minoria firmemente no poder ─ colocado perante um cenário extremamente previsível e devendo explodir a curto-prazo devido à crise e ao já longo e asfixiante física e mentalmente período de Pandemia, nada tendo feito entretanto e colocado neste momento/ponto de revolta sem nada fazer, nem sabendo o que fazer, decide em vez de recorrer ao dialogo com uma população na sua vida profissional praticamente abandonada há cerca de dois nos, insultá-la, ameaça-la e se necessário recorrendo à violência: dirigindo-se agora aos mesmos que meses antes e na sequência deste longo período de Pandemia Covid-19 e com o seu sacrifício pessoal (muitos deles adoecendo e/ou morrendo) foram declarados como “Heróis da Pandemia” (por acaso no período pré-eleitoral das eleições gerais de setembro passado) como profissionais da Saúde e profissionais do Transporte (entre muitos outros), nunca permitindo que o seu país parasse, apelidando-os de traidores, racistas e até de “agentes de Putin”.

Neste sábado de 12 de fevereiro segundo as últimas previsões da Casa Branca com a Invasão da Ucrânia pela Rússia a estar a apenas a uns três dias de distância (terça-feira, 15 de fevereiro), antecipando o fim dos exercícios conjuntos Rússia/Bielorrússia e o final das Olimpíadas de Inverno a decorrer na China e ainda segundo o residente norte-americano Joe Biden dado o gelo já estar bem duro por lá podendo circular facilmente os tanques russos, consultando-se as últimas notícias vindo de fontes fidedignas e desinteressadas sendo essas sem sombra de dúvida e naturalmente norte-americanas ou britânicas (nunca russas por não democratas, como as oriundas da RT um canal estatal), com as mesmas e mais uma vez a reportarem-se a uma amalgama de informações não confirmadas nem identificadas, mas compondo o boneco de modo a na nossa cabeça algo que ainda não aconteceu por ir ou poder acontecer, ser como se já tivesse acontecido logo, antes e sendo forte a possibilidade de tal suceder tendo-se que tomar até como medida de prevenção providências: não atacando a outra parte, fazendo-se para que não tenha alternativa e responda, mal o faça acusando-a de imediato, respondendo ou mesmo não fazendo. Confuso? Tal como a Guerra e no entanto e por iniciativa externa, com ela mesmo ali à nossa porta. Porquê? Verdadeiramente e como em todas as guerras, antes, durante e depois delas, nunca se sabendo nem nunca se vindo a saber (não vá ser necessário repetir-se de novo a receita, a aplicar-se por uns aos restantes 8 biliões).

(imagens: Getty Images/cbsnews.com ─ AP/7news.com.au ─ EPA-EFE/washingtonpost.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:25