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Irritada a Terra e Irado o Sol ─ Notícias do Paraíso tornado Inferno

Quinta-feira, 17.02.22

HUGE FARSIDE EXPLOSION:

“Something just exploded on the farside of the Sun and it was big. NASA's STEREO-A spacecraft recorded a magnificent coronal mass ejection (CME) emerging during the late hours of Feb. 15th.” (spaceweather.com)

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LASCO

Esta quarta-feira (dia 16 de fevereiro) e não se tendo confirmado a “Invasão da Ucrânia” (previsto o seu início, para as primeiras horas de hoje), com o Sol a explodir emitindo uma poderosa CME felizmente ocorrendo do outro lado (não visível) e como tal não sendo direcionada para a Terra e por cá com a ilha da Madeira (pouco passava das 04:20 da madrugada) a ser abalada por um sismo de M5.1 (grau V/forte, sentido fora de casa) e epicentro localizado a 5Km de profundidade (a 45Km SE do Funchal),

Parecendo-nos que face aos últimos episódios presenciados e participados pelo Homem e analisados os factos, a favor ou contra ele (ele como é óbvio sendo todos nós), para além da Terra como uma Entidade (um Organismo Vivo) não se sentir bem com o ambiente geral que nela se vive (resultando da junção Ecossistema Terrestre/Homem este último como a espécie dominante), esse sentimento geral parece agora e neste 25º Ciclo Solar estar a alastrar à sua (nossa) estrela sobressaltando-nos com a sua violência apesar de à Terra (a nós) não direcionada,

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STEREO

Para além desta situação nos indicar poder existir algum tipo de ligação umbilical Sol/Terra (o que aqui se passa está relacionado com o Sol, com a Terra por seu lado integrando o Sistema Planetário) ─ agindo o Sol, reagindo a Terra e respondendo (dentro dos seus limites) ─ agora que os esquerdistas são originários da Nova América e influenciadores da Velha Europa (e do Resto do Mundo) e sendo ainda relevante acrescentar aqui, as suas teorias sobre o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas e de como elas não se lhe dando a devida importância, poderão levar à extinção de Vida no nosso planeta, nós incluído (no pacote Apocalíptico),

Nada se vendo a fazer por cá (Terra) nem mais além (fora dela), nem se observando ninguém preocupado com a evolução de tal situação, segundo dizem estando cada vez pior (paralisada e como efeito em regressão) ─ Pandemia, Crise Económica, Ameaça de Guerra, Fenómenos Geológicos, Atividade Solar ─ tendo-se forçosamente de estar preocupado (podendo-se pelos mais diversos motivos, mais ninguém estar, os restantes estando já num caminho irreversível) seja com a Invasão da Ucrânia pela Rússia umas vezes iminente outras vezes sendo muito provável (muitas vezes tendo uma interrupção, voltando-se por momentos à normalidade, tal como com o vírus, umas vezes sendo pandémico outros sendo endémico), seja com a atividade geológica da Terra ao contrário de Marte estando em constante desenvolvimento (demonstrando estar Viva), a Madeira para além do mais sendo Portugal e já agora ao nível geológico e mundial, o centro deste tipo de atividade terrestre (por intensa) estando na Ásia com o seu Anel de Fogo do Pacífico (a Oriente estando os EUA),

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SDO

Como igualmente e o Astro-Rei mostrando-o nestas últimas horas e à evidência todo seu “poder de fogo”, devendo-nos preocupar com aquele que nos mantem Vivo (dando-se lhe graças), mas um dia pelo contrário podendo dar cabo de nós (com uma violenta explosão solar dirigida e bem apontada o alvo sendo a Terra), fazendo-nos regredir no mínimo uns 1000 anos e regressando-se na melhor das hipóteses e num curto espaço de tempo (sem salvação) à Idade Média: sem eletricidade, sem telecomunicações, sem transportes, sem qualquer tipo de serviço, proteção e assistência, podendo mesmo ser o fim da nossa Civilização ─ tendo antes os dinossauros sido extintos por um impacto de um asteroide com o nosso planeta (há mais de 60 milhões de anos matando-os a todos e extinguindo muitas outras espécies), como o poderiam ter sido e tal como hoje nós continuamos a correr o perigo de tal suceder (provavelmente repetir-se, tendo a Terra e o seu Sistema mais de 4,5 biliões de anos), com um Evento Extremo Solar do tipo do Evento de Carrington (indo fazer 163 anos), aí com uma poderosíssima ejeção de massa oriunda da superfície do Sol a atingir a Terra e a provocar uma das mais intensa tempestades geomagnéticas registadas (aí com o telegrafo a ser extremamente afetado e com a luz das Auroras a iluminarem os céus). Alguns prevendo outra idêntica para o período entre 2012 e 2022 (em 2012 uma semelhante tendo passado ao lado da Terra), como se vê estando-se no limite.

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IPMA

E se a Madeira treme como muitos outros pontos da crosta terrestre e sendo de origem vulcânica, podendo ter ainda algum tipo de ligação com o interior da Terra, estando de uma forma ou de outra sempre em contacto com ela, nem que seja por camadas sobrepostas podendo ou não estar fraturadas e até podendo ou não ser perfuradas e atravessadas, até se chegar numa derradeira etapa (entrando em contacto com o exterior) á superfície (ou não se tivesse formado a ilha através de uma erupção vulcânica), sabendo-se da ligação entre estas ejeções de material proveniente do Sol, acontecendo, influenciando fortemente os fenómenos sismológicos e vulcanológicos terrestres, o Sol no presente tendo que ser mais uma preocupação, estando-se num ciclo com um nº de manchas em média superiores ao previsto, aproximando-nos cada vez mais do seu pico máximo de atividade (marcado para meados de 2025) ─ atividade essa durante as última semanas tendo sido de registo ─ para ainda hoje, fazendo-nos saltar na cadeira mas felizmente “não sendo para nós”, sermos informado de uma Mega Ejeção de Material do Sol, de uma Mega Chama Solar, de uma Mega  CME, no outro lado do Sol  desta vez não nos atingindo: relembrando a mancha solar apesar de ter explodido poder continuar a estar lá e durando a rotação do Sol cerca de 27 dias (até estar completa), num máximo de duas semanas podendo estar-se a olhar para ela, um certo dia e talvez frente-a-frente ─ questionando-nos e se tivéssemos apanhado (estando apontada para nós) já com esta, teríamos ainda luz e comunicações?

No final da passada terça-feira por volta da 22:00 com o Sol através de uma das suas manchas solares de momento do outro lado do Sol ─ mas acompanhando a sua rotação a aparecer tornando-se visível, dentro de aproximadamente 4/5 dias (lá para segunda-feira, 21) ─ a “explodir na sua coroa solar” produzindo uma enorme e luminosa ejeção de massa da superfície do Sol ou CME, originando a formação de um intenso jato de plasma, saindo disparado dessa região ativa e atingindo (em pouco mais de 1 segundo) um comprimento de 400.000Km. Estando a Terra do outro lado dessa região do Sol não sendo atingida, mas pensando-se que com mais uns dias em cima poderia estar-nos apontada podendo-se afirmar (como o sugere o site spaceweather.com), podendo-nos (e a Terra) ter esquivado de uma “bala-de-calibre-solar”. Tendo-se que ter muito cuidado com a Terra e prestar igualmente muita atenção ao Sol.

(imagens: SOHO/STEREO/SDO/IPMA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:23

O REI-SOL (Acordado)

Segunda-feira, 07.02.22

“Sendo o principal responsável pela existência de Vida na Terra (o Sol), mas de um momento para o outro e não nos liquidando (com uma Chama Solar/CME Extrema), podendo-nos fazer regredir digamos (sem eletricidade e eletrónica, sem comunicações e Internet, sem transportes e mercados), por volta de 1 Milénio.”

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Chama Solar/CME

(2017)

Com o planeta MERCÚRIO a uma média de 58 milhões de Km de distância, o planeta VÉNUS a uma média de 108 milhões de Km de distância e o 3º planeta mais afastado da mesma estrela de referência o SOL, estando a uma média de 150 milhões de Km de distância e sendo a TERRA ─ para além dela e sendo o último PLANETA INTERIOR (interior à Cintura de Asteroides) localizado a uma distância média de 228 milhões de Km, estando MARTE

E sabendo-se que a VELOCIDADE DA LUZ é de cerca de 300.000Km/s, passando-se algo no SOL conhecendo-se os seus efeitos 500 segundos depois (passados cerca de 8’ 20’’), seguindo-se ao longo do tempo a chegada de OUTRAS PARTÍCULAS, mais ou menos carregadas, mais ou menos velozes, muitas delas transportadas pelo VENTO SOLAR (variando entre velocidades de 400Km/s a 800Km/s) ainda hoje a viajar a uma V=535,4Km/s,

Sendo claro que o SOL tendo os seus CICLOS de atividade e estando no presente (fevereiro de 2022) a caminho de um MÁXIMO de atividade (um PICO) previsto lá para meados de 2025, apesar dos últimos CICLOS SOLARES poderem ser considerado de fraca atividade (contabilizando-se menos MANCHAS SOLARES que a média prevista), pelos primeiros indícios este podendo vir a ser um pouco mais intenso, tendo-se de estar prevenido:

De um momento para o outro podendo passar-se algo na COROA SOLAR, com o SOL repentinamente a emitir uma CHAMA SOLAR e a projetar para o seu exterior uma emissão de massa da superfície do SOL (da sua coroa), uma CME podendo-nos ou não ser direcionada (a nós, à Terra): sendo-nos direcionada e sendo intensa (sempre uma possibilidade, num Ciclo Solar durando em média 11 anos),

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Chama Solar/CME

(2022)

Podendo-nos desde (não sendo assim tão intensa como se receava) provocar tempestades geomagnéticas, alguns blackouts de comunicação e o aparecimento de Auroras, até sendo mesmo intensa e atingindo mesmo um extremo, repetir Eventos já podendo ter ocorrido no passado alguns com graves consequências, mas muito localizados a certos setores da nossa Sociedade,

Nos dias de hoje (06 de fevereiro de 2022) com tudo de baixo (da Terra) até cima (ao nosso Espaço orbital, onde se localizam a generalidade dos nossos satélites) ─ e sendo tudo isso, o que nos sustenta e dá viabilidade, baseado na Eletricidade e na Eletrónica ─ a poder ser atingido, podendo repentinamente a nossa Civilização Tecnológica colapsar e regredir, nada mais nada menos até quase à Idade Média: bastando para tal um EVENTO DE CARRINGTON (1859).

Ou então recuar a uma outra tendo ficado registada no GELO e vindo de há 9.200 anos atrás, na GRONELÂNDIA (Antártida, Polo Norte) ocorrendo (na parte do seu Ciclo Solar) quando menos se esperava, ainda o ciclo estava no início (como hoje) com os motores do SOL ainda a aquecerem, no entanto, explodindo, numa potente CHAMA SOLAR e CME: a ocorrer hoje (tal como o Evento de Carrington) pata nós e para a TERRA sendo uma DESGRAÇA.

Neste domingo (6 de fevereiro) com o SOL mostrando-se bem ativo, a ejetar a partir da mancha solar AR2939 uma chama solar da CLASSE C3 (relativamente fraca), estendendo-se essa atividade por várias horas (mais de 3h) e com a mesma transportada pelo VENTO SOLAR e a nós (Terra) direcionada, podendo-nos atingir brevemente: á velocidade atual de perto de 535Km/s, cerca de 3 dias, lá para quarta-feira (dia 9), no mínimo esperando-se Auroras.

(imagem: NASA/livescience.com ─ SilvaynWeiller/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:27

Grande Mancha Solar no Sul do Sol

Domingo, 09.01.22

Com o Sol, de momento ameaçador e com três olhos (2924/2 e 2925/1) bem grandes e bem abertos, virados na nossa direção (tal como o Lobo Mau, olhando babado, para o Capuchinho Vermelho) ─ na sua face, localizados no seu Hemisfério Sul ─ olhos esses só para se ter a noção (sendo brutal) e olhando para o “olho 2924”, da dimensão do planeta Terra (os dois “gémeos-2924” estendendo-se por uns 150.000Km da superfície do Sol),

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Mancha Solar AR2924

(a 8 de janeiro de 2022)

Cientificamente e sabendo-se a nossa estrela estar ainda no início de um seu novo Ciclo Solar (o 25º, desde que há registo), podendo a mesma começar a ter alguns episódios mesmo que ainda não muito frequentes e intensos (de atividade), até por estar a caminho de um máximo (um ciclo solar durando em média 11 anos, tendo-se este iniciado em finais de 2019) ─ previsto para meados de 2025 ─

Podendo-se nos próximos dias ─ até pelo seu tamanho sendo imenso e ainda e claramente pelo medo o sugerir (nunca se sabendo muito bem, o que poderá suceder) ─ se o Sol o quiser e estes três “olhos” o aceitarem, continuando apontados para nós e se estes se manifestarem (começando loucamente a rodar os olhos nas suas respetivas órbitas, ameaçando sair), ao explodirem ejetando material e energia para o Espaço (exterior, em seu redor), confirmando-se direcionadas atingindo-nos.

O mais conhecido e extremo Evento servindo como exemplo, reportando-nos à Tempestade Solar de 1859 ─ o Evento de Carrington (já lá vão 163 anos), mas outros incidentes menores tendo ocorrido, entretanto ─ no auge do Ciclo Solar da altura com uma CME a atingir a magnetosfera da Terra e a provocar a maior Tempestade Geomagnética jamais registada.

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Evento de Carrington

(1 e 2 de setembro de 1859)

A ocorrer hoje e ao contrário de há mais de um século (antes), vivendo-se agora numa Civilização e numa Sociedade assente na Energia Elétrica, na Eletrónica e na WEB ─ como via de comunicação fundamental e prioritária, tudo a ela estando ligado ─ um incidente deste tio podendo-se transformar numa verdadeira tragédia, atirando-nos inesperadamente (nada se fazendo) e em poucos segundos para a Idade Média.

O que seria de nós se de repente ficássemos sem eletricidade, sem transportes, sem distribuição de alimentos, sem telemóvel, sem computador, inseridos então num espaço e num tempo, sem referências, sem esperança (colapsadas as estruturas básicas) e entregue à lei do mais forte:

Pior, nunca se podendo esquecer e desprezar a intervenção do Homem (um ser vivo capaz de matar sem razão um seu semelhante) ─ tendo sempre à sua disposição o seu arsenal nuclear (capaz de destruir a Terra várias vezes) ─ só mesmo (e deixando de vez, de meter sempre Donald Trump, ao “barulho”) o impacto de um cometa.

(Imagens: David Leong/spaceweathergallery.com ─ NASA/wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:04

9/11 ─ O Último Fim-de-Semana

Sábado, 11.09.21

No fim-de-semana anterior (de facto o último) ao período de referência indo de 14 a 17 de setembro de 2021 ─ data-limite para o início do ano letivo de 2021/2022, introduzindo alterações significativas no quotidiano da grande maioria das famílias portuguesas ─ duas imagens obtidas por volta das 13:20 deste sábado (11 de setembro) mostrando-nos a praia de Albufeira (como vista a partir do Hotel Sol e Mar), com as pessoas aí presentes (não sendo tantas como isso) usufruindo no momento do areal e das calmas águas do mar, talvez para muitas delas ─ esmagadoramente portugueses ─ sendo uma das últimas deste Verão de 2021 (oficialmente terminando a 21 de setembro), o 2º desta Nova Era Covid-19.

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Apesar da queda brutal

da ocupação turística internacional registada ...

Um evento esperado e repetindo-se de uma forma algo monótona (inspirando-se sempre no mesmo modelo) todos os anos ao longo da nossa vida, sendo encarado como um momento (ansiosamente) desejado (imaginado/sonhado) mas na sua essência (sendo essa a intenção) nunca atingindo para a imensa maioria o efeito e consequências “subjetivamente-objetivadas” ─ como se pudéssemos ao mesmo tempo ter um poder físico e espiritual, ser um criador extraordinário, ser Deus ─ mesmo que na sua avaliação sendo socialmente negativo (convidando-nos à espera, à indiferença), nunca se podendo comparar com outros Eventos muito mais poderosos e profundos, em que o cidadão não é convidado (nem sequer sondado), mas alguém em seu nome faz esse papel (auto convidando-se) “em sua defesa e para sua própria segurança”, nem que o tenha que eliminar ou omitir no decorrer do seu respetivo processo de salvação: como será o caso da Guerra do Afeganistão, tendo que ser um exemplo (a nível Global) para o Futuro do Mundo.

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... A serem os turistas nacionais

a fazerem e comporem um pouco este Verão de 2021

Esperando-se agora para ver o que acontece concretizado o regresso às escolas (no limite a 17 deste mês sexta-feira e já concretizada a testagem inicial e única, tornada agora tradicional), a retoma ao local de trabalho ou o acrescento à fila de desemprego (a cada vez mais habitual surpresa, acabadinhos de chegar de férias), a evolução da Pandemia de Covid-19 (podendo vir aí uma nova vaga) e o seu imediato reflexo na questão da suspensão ou continuação das moratórias (ou seja dos pagamentos em atraso, temporariamente suspensos), para completado de novo o círculo (funcional e quotidiano) e rodando todos os seus pontos constituintes na mesma direção ─ unindo “Família, Escola, Empresas” ─ se verificar se a curto-prazo este cenário se manterá, se agravará ou como todos nós esperamos se desvanecerá (mesmo que passando a endemia), ainda-por-cima contando-se com a promessa de um Evento contrário e extremo, equilibrador, denominado simbolicamente como a “BAZUCA”.

(imagens: albufeira.com/webcam/solemar/11.09.2021)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:45

São Coisas? É a Vida!

Segunda-feira, 02.08.21

O problema não está em quem detêm o poder (a Terra/a Natureza), mas em quem não o tendo (o Homem), em vez de partir decidiu-se por ficar e dizer mal de outros (de outros homens, que não o Homem) ─ como nunca faria, o “filho pródigo”.

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VISHWAKARMA

Deus Hindu

Arquiteto e Engenheiro Divino do Universo

 

Dezassete meses desde o início desta Pandemia, com a maioria dos habitantes deste planeta a serem obrigados a isolar-se, fechando-se obrigatoriamente em casa ─ e com a Natureza a reivindicar antigos espaços, atualmente ocupados pelo Homem, mas momentaneamente ao abandono  ─ vemos como mesmo com todo o tipo de impedimentos surgidos (como os deste Evento Biológico), entre eles o de acesso a zonas anteriormente restritas (por parte do Homem), o Homem vai à África do Sul e põe-se a matar ilegalmente mais rinocerontes ─ segundo muitos mostrando o seu poder, a sua superioridade sobre a Natureza ─ respondendo-lhe ao mesmo tempo a Terra, com mais uma vaga de calor na Gronelândia ─ pelos vistos um Evento de menor dimensão. Mas afinal quem tem razão a Natureza, o Homem ou já agora, o Coronavírus? Chifres de rinocerontes e degelo nos polos, tudo se passando no meso planeta e tendo as suas respetivas dimensões, interligando fenómenos num circuito fechado onde a ação de um terá sempre a reação do outro e desse modo completando e fechando o conjunto. Em princípio não existindo protagonistas, mas tendo-se de concordar no meio de muitos pontos pudendo existir um ponto, por caso e/ou necessidade sendo diferenciado dos outros: e entre o poder de um todo face à posição de uma das partes, não podendo ser os recursos materiais (Natureza transformada em matéria-prima) muito menos os recursos humanos (o Homem), a comandarem a estrutura, muito menos a Máquina (a Terra). E se o assassínio de animais (irracionais por racionais) pelos seus chifres é um ato incompreensível e vergonhoso de única responsabilidade Humana (a espécie dita dominante) ─ dos nossos especialistas, educadores, formadores, pensadores ─ já a vaga de calor na Gronelândia podendo até convidar um destes dias para uma ida à praia, se tendo a colaboração do Homem num possível e mínimo acelerar do processo (devendo-se sempre evitar tal, tentando sempre contrariar esse processo degenerativo ─ mas por vezes e por múltiplas razões, tornando-se inevitável), tendo a principal razão para tal Evento o poderoso trabalho evolutivo, transformando continuamente a Natureza e dando Vida à Terra (connosco como com outras espécies, adaptando-se e sabendo ser adotada). E não sendo como seria óbvio (e evidente) o Homem o protagonista de tal mudança, mas um daqueles que dela teria, o direito ao seu usufruto. Tendo até sido um Ente superior, através de um seu enviado, a entregar-nos este Paraíso: e utilizando-se este invólucro apenas nesta passagem.

(imagem: dreamstime.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:33

Sismo de magnitude M8.2 no Alasca

Sexta-feira, 30.07.21

“Se biologicamente a Terra está ativa,

geologicamente e como se comprova, também.”

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Homer Spit em Homer no Alasca, em 28 de julho de 2021

Após o violento sismo e lançado o alerta de tsunami,

iniciando-se a evacuação do litoral para o interior mais elevado

 

Deixando por momentos de olhar para o Céu (ou então para a Lua) ─ o futuro Paraíso ─ e voltando a virar o nosso olhar para a Terra (e para o que se passa nela) ─ o atual Purgatório, encobrindo debaixo de si o “Inferno” (de sucessivas gerações)

Sabendo-nos estarmos ainda mergulhados na monotonia deste Evento Biológico e Pandémico (provocada por um coronavírus) ─ de dimensões Globais ─

Somos agora despertados e reencaminhados para uma outra área (científica), postos perante um outro Evento, mas agora de carater Geológico ─ felizmente com dimensão apenas regional e sem grandes consequências diretas ou indiretas (que se conheçam):

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Sismo de M8.2 no Alasca em julho de 2021

Mapa c/ as regiões menos ou mais atingidas de I a X (1 a 10),

I) o nível +leve (nem se sentindo) e X) o nível +intenso (extremo)

 

Na passada quarta-feira dia 28 de julho de 2021 registando-se um violento sismo de magnitude M8.2 ao longo da costa do Alasca (a pouco mais de 100Km da mesma/de Perryville), sentindo-se em toda a Península do Alasca até Kodiac (uma ilha próxima, a este),

E chegando até a originar um alerta de tsunami, que não se chegou (felizmente) a confirmar (nesta região do ocidente dos EUA, Oceano Pacífico/Norte).

Sendo considerado o mais forte registado nos últimos 57 anos (desde 1964) e tendo o seu epicentro (no oceano) a cerca de 30Km de profundidade.

Sendo forte o abalo e o receio, mas sem consequências (de relevo) a considerar.

(imagem: Sarah Knapp/Homer News/AP/people.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:12

Concerto Interplanetário em Marte

Sábado, 17.04.21

“Ou de como se pode organizar um Evento bem diante de nós sobrepondo-se imagens e (dessa forma) vendo-se o normal ─ mas não se vendo o essencial ─ utilizando para tal e apenas, um simples holograma e uns tantos descodificadores.”

 

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Uma multidão-dourada e imensa

Movimentando-se ao redor de círculos,

sobre a superfície-azul e gelada, do misterioso e enigmático planeta Marte

(Marte/PIA 13662/Missão 2001 MARS ODYSSEY/Instrumento THEMIS)

 

Num furo exclusivo e explosivo de um repórter freelancer algarvio lançado há poucos dias atrás (numa missão privada e confidencial) a bordo de um foguetão UMM-2021.4 ─ a partir do Centro Espacial de Loulé e das suas rampas de lançamentos interplanetários localizadas nas instalações aéreo-espaciais da CIMPOR ─ chegando-nos há poucos minutos (e logo no início de mais  um fim-de-semana) num anexo de uma mensagem “desdobrada” (ultrapassada a “tela”) e devidamente dirigida (sendo este o destinatário), uma imagem inédita de Marte (por incompatível com o divulgado) tendo ultrapassado o holograma (o interface responsável pela projeção,  colocada entre nós e o Espaço) e apresentando-nos em 1ª mão parte do lado de lá, a “realidade marciana”.

 

Dotado com um motor eletromagnético adaptado (simples e reduzido) e nos seus múltiplos parâmetros dimensionais (dando-lhe acesso a espaços/tempos, mesmo que coincidentes/paralelos) transformando o módulo num equivalente de “massa-zero” ─ a partir duma versão do vizinho (espanhol) o SEAT-L/M 21 ─  sendo este modelo capaz de já no exterior da Terra (interior do Espaço externo) dobrar os diferentes planos (associados a esse espaço) ─ fazendo coincidir dois pontos e dar o Salto ─ num momento estando aqui (do lado de cá do holograma), quase no mesmo estando ali (do outro lado deste). Deparando à sua chegada a Marte com uma enorme concentração bem visível (estando já curta distância) disposto à sua superfície (um solo de tom meio-azulado) ─ um aglomerado de tom Dourado ─ concentrado em torno do seu Polo Norte (na sua parte mais fria, gelada) e assemelhando-se a (apesar da estranheza, nada conhecendo movimentando-se no planeta) algo de dinâmico e de familiar (aparentemente): e passando por cima do “alvo” sendo desde logo surpreendido pelo inacreditável ─ uma multidão incontável do que só poderiam ser marcianos.

 

Com os meus próprios olhos e socorrendo-me apenas da agenda (agregada) ─ para confirmação através da leitura da legenda associada ─ deparando-me no registo com milhares e milhares de residentes locais (ou milhões) manifestando-se em completamente delírio e esperando pelo Grande Evento: rodando loucamente à volta de círculos de diferentes diâmetros, elevando-lhes a temperatura e contrastando-a com as mais baixas (temperaturas) das “fogueiras-de-gelo” ─ com o choque térmico e correndo-se para os limites (fronteira dourado/azul), funcionando o exercício como uma droga, um verdadeiro alucinogénio.

 

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Buzz Aldrin aproveitando a boleia

Utilizando e ultrapassando o holograma,

para se projetar e inserir em Marte

(30.03.2016/”Destination: Mars”/imagem holográfica)

 

E de tal modo estes estando (na sua “viagem”), que nem sequer se apercebendo da presença não estando (não podendo esta, não sendo marcianos) de não convidados. Na realidade nem sequer sendo de Marte nem sequer deste Sistema (Solar), apenas estando aqui presentes para um grande encontro casual para mais uma edição de um Festival-Musical: num cenário de dunas escuras rodeando este polo marciano ─ com zonas quentes (seres a dourado) e zonas frias (solo a azul), distribuídas por uma área de dimensão atingindo os 30Km ─ com seres das mais diversas raças, mas sendo esmagadoramente do tipo humanoide, esperando pela chegada das estrelas bem conservadas e transportadas (dada a sua idade para não se estragarem) em caixas herméticas: replicando no Planeta Vermelho um grande marco musical e de base humanoide (originário de uma variante, de uma das muitas versões do molde) para eles ainda recente (pelo menos para quem viaja UA ou anos-luz, quando o Homem se limita às DL) para nós nem tanto ─ uma versão de Woodstock com a presença de réplicas (perfeitas, não se notando a diferença, apesar de muitas das nossas já estarem mortas) do elenco original.

 

Atento e conhecedor com o nosso viajante-não acidental a estabelecer os seus necessários contactos (com os verdadeiros marcianos refugiados há muito no subsolo de Marte), conseguindo introduzir-se entre a multidão e usufruir do grandioso espetáculo (devido à presença e interposição do atrás referido interface, projetando o seu simétrico para a Terra e nunca se vendo nada ─ apenas um planeta seco, desértico, tóxico e sem Vida). E aproveitando o clima e as suas baixas temperaturas, num dos círculos mais afastados e apanhando outras musicas deste Mundo, aparecendo de cerveja em punho o nosso representante (lançado do Centro Espacial da Refinaria de Sines) armado com a sua música e letra e invocando (pedindo à multidão, cantarolando) “põe a cerveja no congelador e vem fazer amor”, Toy o “astronauta-congelado” (já tendo estado em solidariedade com o desprovido planeta Plutão e com o patrocínio de uma fábrica de cervejas/refrigerantes portugueses, há uns seis anos atrás na Feira Gelada Plutoniana) viajando na nave espacial  (montada integralmente na fábrica aéreo-espacial localizada em Sacavém) Novos Horizontes: e enquanto a nave seguia viagem, regressando à Terra e caindo de paraquedas nas futuras instalações do Espaço-Porto-Interdisciplinar do Montijo. Estimando-se que a curto/médio-prazo e estando o Homem por sua ventura (má, neste caso) já desaparecido (podendo ter migrado) ou extinto, se possa realizar no nosso planeta então livre e desocupado, mas ainda com todas as suas belezas, um Grande Concerto Retrospetivo num cenário saído do paraíso, e com grande capacidade hoteleira.

 

(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov ─ mars.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:59

Depois do SARS CoV-2 Chegam os Alienígenas

Sábado, 06.03.21

Afundados na TERRA por uma PANDEMIA e com a CRISE TERRESTRE em ritmo de cruzeiro, colocados perante a incógnita da origem/destino/fim deste EVENTO BIOLÓGICO e não sabendo onde se dirigir em virtude da proliferação crescente de FALSAS ESPERANÇAS, obviamente não causando ESPANTO que à falta de RESPOSTA em terra, nos viremos como sempre e literalmente para o CÉU:

 

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Um ponto perdido no céu marciano

(acima do cume da duna)

 

E à procura de nós PRÓPRIOS, encontrando outros como nós ou NEM TANTO, aí dando-se a inevitável SEPARAÇÃO pela definição do respetivo NÍVEL hierárquico ─ entre SALVAÇÃO OU NÃO nós os terrestres podendo ser vistos como anjinhos, cobaias, portadores ou PRESAS, enquanto entre os extraterrestres podem estes ser encarados como pesquisadores, organizadores, operadores, PREDADORES.

 

Possuídos física e biologicamente como no espaço em ALIEN O Oitavo Passageiro, ou mental e subliminarmente como na Terra com os MÉDIA GLOBAIS.

 

Faltando apenas o anúncio da chegada do EVENTO DA DECEÇÃO, onde seremos informados da nossa real condição:

 

E chamando aqui os próximos das Teorias da Conspiração tendo como duas opções viáveis, ou (1ª) a próxima chegada deles ─ estando já aqui à volta, prontos para nos tratar/invadir ─ ou se não (2ª) estando já entre nós, integrados/semelhantes réplicas (híbridos).

 

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Artefacto desconhecido

(registado pelo rover Perseverance)

 

Um cenário construído em torno de uma imagem recebida a partir das câmaras do ROVER PERSEVERANCE (SOL 9 NAVCAM ESQUERDA 01.03.2021), mostrando-nos sensivelmente ao centro na vertical sobre o monte de areia, não podendo ser uma imperfeição ─ pois não aparecendo esta em registos, antes nem depois ─ um objeto aparentemente cilíndrico visível no céu marciano:

 

Um artefacto podendo ser artificial tripulado ou não, certamente ALIENÍGENA.

 

E andando eles por lá, podendo há muito estar por cá.

 

Neste momento experienciando a PANDEMIA COVID-19, podendo-se estar preparando para a GRANDE REVELAÇÃO/DECEÇÃO:

 

A de que seremos muito mais estúpidos do que alguma vez pensáramos ser, desde sempre obedientes, bem escravizados e encantados, pela música & moda de EXTRETERRESTRES não SOBREVIVENDO como nós, mas VIVENDO entre nós.

 

(imagem: ROVER PERSEVERANCE/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:29

Mesa de Bilhar Cósmica

Sábado, 13.02.21

[Em que a Terra é uma das bolas.]

 

Mergulhada a Terra e a sua civilização sob um manto pandémico cada vez mais asfixiante (de Covid-19) ─ infetando cerca de 1,4% de indivíduos (dos quase 8 biliões) e vitimando mortalmente 0,03% da população mundial (a nossa amostra) ─ e como consequência (alterando as nossas condições básicas de sobrevivência) colocando o futuro da nossa civilização (dirigida pela raça dominante, o Homem) em questão,

 

The emergency preparedness activities

now underway to combat the coronavirus pandemic,

offer insight about our readiness

to deal with a dangerous incoming asteroid.

(Leonard David/space.com/msn.com)

 

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COVID-19/IMPACTO

 

Estranhando-se um pouco que apesar do cenário de catástrofe em construção (crise social e económica) acompanhado por (guião) regras claustrofóbicas impraticáveis (a nível da sua duração, estando-se cada vez mais perto da explosão), continuemos religiosamente (por fé, esperança, dever) na senda de eventos impactantes (do nível deste ou superior), senão originários do interior (partilhando connosco o ecossistema terrestre e podendo ter a nossa contribuição) então enviados do espaço exterior: sem pensar nos efeitos e na sequência ambiental (brutal), deixando de olhar para a Terra e virando a nossa observação para o céu (só daí podendo vir os Deuses), imaginando logo a possibilidade de um encontro ocasional, com um objeto remetido passando simplesmente ao lado ou então e acertando (para nossa infelicidade entregando o recibo) chegando ao seu destino ─ envolvendo (1) um asteroide ou então (2) um cometa, talvez (3) uma explosão solar ou então (4) uma explosão cósmica (as quatro más opções) mas nunca se podendo excluir e muito menos negar (tudo é possível) se não (5) um extraterrestre natural pelo menos (6) um artificial (podendo ser bom, se não mesmo mau). Tal como com o objeto interestelar OUMUAMUA (cometa/asteroide), vindo de outra estrela, entrando no Sistema Solar e saindo sem incidentes: mas tal como impulsionando uma bola numa mesa de bilhar (representando o Universo), podendo de um momento para o outro impactar, mandando-nos de imediato (limpeza total) para o buraco.

 

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CHELYABINSK

 

Então falemos de asteroides.

 

No próximo dia 21 de março de 2021 (um domingo) com um grande asteroide ─ 2001 FO32 ou 231937 ─ (descoberto há vinte anos) com mais de 1Km de diâmetro (1.024m), no cumprimento da sua trajetória em torno do Sol (a sua estrela de referência) e a uma velocidade apreciável (mais de 34Km/s), a passar (sem perigo de impacto/condição de código 0) a pouco mais de 2.000.000Km da Terra (pouco mais de 5X a distância Terra/Lua). Pela sua dimensão, velocidade e proximidade (mas aqui sem o perigo de colisão) levando-nos a pensar, no entanto (e fazendo uma previsão já com testemunhos no passado) no que seria se num futuro próximo (que se prevê inevitável e que cada dia que passa mais se avizinha) ocorresse um impacto: em termos de comparação (analisando as consequências) colocando na mesa (de Bilhar Cósmico) o ocorrido num passado recente em TUNGUSKA em 1908 (com um meteoro de 100m de dimensão, explodindo na atmosfera com uma potência de 185X a bomba de Hiroshima, terraplanando cerca de  2.000Km² da floresta siberiana) e em CHELYABINSK em 2013 (com outro meteoro de 20m de dimensão a explodir, provocando uma onda de choque danos materiais e mais de 1.000 feridos), complementando ainda a exposição e tendo em vista o futuro com outro destes protagonistas, o famoso asteroide APOPHIS (este com 300m).

 

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APOPHIS

 

Um meteoro cumprindo a sua trajetória em menos de 324 dias, passando (em termos relativos de milhões de Km) todos os anos mais ou menos perto da Terra e que segundo as previsões dos cientistas/especialistas, o fará pelos vistos perto de nós (da Terra) em 2029 (com datas extras como 2036 e 2068, existindo alterações visíveis na sua trajetória em 2029): não impactando (para já) mas passando mais por perto (tudo sendo possível), podendo vir a fazê-lo adivinhando-se facilmente quais seriam as consequências de tal evento (até pelos Dinossauros). Dentro de oito anos (abril de 2029) atravessando a órbita de alguns satélites localizados a cerca de 35.000Km da Terra ─ data onde se fará nada de mal acontecendo (passando a 32.000Km de distância), uma grande observação do asteroide preparando-nos para a grande aproximação seguinte ─ para em 2036 fazer uma nova grande aproximação, repetindo-a em 2068. Um meteoro com uma potência explosiva energética 300X a de Tunguska e 5.000X a de Chelyabinsk, que nas próximas aproximações à Terra passando ainda mais perto (desta), poderá ser capturado (pela mesma, pelas forças gravitacionais) alterar a sua trajetória e a natureza do seu encontro ─ podendo ser direto (dolorosamente impactante). Este ano passando no seu ponto de maior aproximação à Terra a 6 de março (bem longe) a 17 milhões de Km.

 

(imagens: space.com/msn.com ─ wikipedia.org

─ NASA/JPL-Caltech/livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:02

A Grande Contagem de Pássaros

Quinta-feira, 11.02.21

Great Backyard Bird Count begins February 12

(Deanna Conners/earthsky.org)

 

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Grande Contagem de Aves de Jardim/Quintal

 

Na sua 24ª edição (anual) realiza-se este ano (online) ─ entre 12 e 15 de fevereiro ─ mais uma grande contagem de aves, tendo como responsável pela sua organização (num projeto conjunto) e entre outros, o Laboratório de Ornitologia de Cornell: um evento popular levado a cabo todos os anos (pelo público em geral), resumindo-se na sua essência a duas etapas sequenciais ─ sendo elas (1) observar e registar (no mínimo uns quinze minutos) e (2) comunicar e estudar e  ainda-por-cima facilmente executável (a contagem de pássaros avistados nesse período de tempo) num qualquer jardim ou quintal (acessível).

 

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Pardal de Coroa Dourada

 

During this popular community science event, people from all over the world head outdoors to count birds. Scientists use the data to track the health of bird populations.

(Deanna Conners/earthsky.org)

 

Num tempo de Pandemia (Covid-19) em que o distanciamento é uma regra (até podendo ser de sobrevivência), nada melhor do que a prática de uma atividade não em recinto fechado, mas ao ar livre e mais ainda solitário (por individual e distanciado) ─ num terreno qualquer, instalando-nos a contar o número de aves (visualizadas): e desse modo contribuindo não só para um calculo (estimativa) do número total desses animais (aves) existindo em todo o mundo, como para (de uma forma direta/indireta) um melhor conhecimento da saúde dos mesmos.

 

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Junco de Olhos Escuros

 

With appropriate social distancing measures, watching birds can be a safe and pleasant activity to engage in during the Covid-19 global pandemic.

(Deanna Conners/earthsky.org)

 

No ano de 2020 (num evento iniciado ainda no século passado, 1998) tendo-se recebido mais de 250.000 registos (de observação), sendo submetidos por cerca de 100 países (quase metade dos países constituindo a ONU) e envolvendo um recorde de 6.942 espécies (de aves) visualizadas (quase 70% do total global): sabendo-se que no ecossistema terrestre atual, se estima a existência de perto de 10.000 espécies. E seja no Hemisfério Norte ou no Hemisfério Sul, em Portugal ou nos seus antípodas ─ esteja o tempo que estiver (calor ou frio) ─ sendo um hobby tranquilo e seguro (além de cultural/educativo), estarmos sós a contar pássaros.

 

(imagens: earthsky.org ─ Stephanie/earthsky.org ─ Ryan Hodnett/Wikimedia/earthsky.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:32