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NASA.GOV ─ Ciência, Religião e ET’S

Quarta-feira, 29.12.21

[E para os Aéreo-Privados ─ Musk, Bezos, Branson e Associados ─ ficando os Dólares e as suas Viagens.]

“Acreditar em Extraterrestres,

não será apenas mais um impulso nosso,

de carater unicamente religioso?”

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Um padre e uns teólogos convidados pela NASA

(informando sobre possíveis reações nossas colocados perante um ET)

Já que não os encontra por aqui (o relatório recente do Pentágono, sendo um fracasso, não os levando a lado nenhum), nem pode ir à sua procura (tendo-se que contentar com sondas automáticas, não tripuladas) ─ retiradas as verbas do Estado à NASA, dirigindo-as para a iniciativa Privada ─ com a Agência Espacial Norte-Americana (governamental) tendo que fazer algo (de visível) apesar da redução extrema nos seus investimentos (na investigação, na experimentação tecnológica e científica), ficando agora mais tempo por terra (nos laboratórios, deixando o Espaço para a SPACEX) e arranjando-se com o pouco que sobrou, dedicando-se no presente a temas mais filosóficos e existenciais abrangendo áreas colaterais, desviando-se assim do seu verdadeiro trilho, a Exploração e a Conquista do Espaço ─ pelo Homem, tal como sucedido antes com os Oceanos, na época dos Navegadores.

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O Livro de Ezequiel

(mais uma prova da presença na Antiguidade de ET’S)

Entregando ─ os EUA, a Grande Potencial Espacial (talvez já estando a ser ultrapassado pela China) ─ as grandes viagens à iniciativa Privada (SPACEX, BLUE ORIGIN e VIRGIN GALACTIC), sabendo-se o interesse destas não tanto sendo científico mas predominante Comercial, necessitando rapidamente de dinheiro e de financiamento (para além do fornecido pelo Estado), em vez de planearem novas missões (à Lua, a Marte, a outros locais e objetos do nosso Sistema) investindo prioritariamente e nos primeiros tempos (de modo a faturarem) no Turismo Espacial: e em vez de assistirmos ao retorno do Homem à Lua passado meio século (nos anos 70 com as missões Apollo) ou e aproveitando o momento, partirmos para a nossa instalação (aí colocando os primeiros módulos de uma futura base), exploração e colonização de Marte (aí nos instalando e criando um entreposto espacial) ─ Planeta Vermelho, o grande objetivo do multimilionário norte-americano Elon Musk, que se saiba, só para lá tendo enviado até à data, um carro (Tesla) e um boneco (Starman), jamais alcançando o planeta ─ deparando-nos em sua substituição com uma sucessão de excursões mais ou menos alargadas, mas nunca excedendo os 400Km de distância da Terra (limite imposto pela ISS). A única companhia aeroespacial fazendo estes 400Km (800Km ida e volta) sendo a SPACEX, com a Blue Origin a ficar-se pelos 100Km e a Virgin Galactic parecendo mais um avião, nem isso.

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Contatos Terra/Alienígenas

Desde que o Papa Francisco afirmou, “se colocado perante um ET desejando ser batizado, fazendo-o de imediato”, colocando-se os ET como produtos da mesma criação, de Deus. Teoricamente aceitando-se, nem se perdendo muito tempo não o havendo, mas já agora como o receberia a nossa Civilização, cada vez mais tendenciosa e unilateral.

 

Quanto ao futuro próximo da nossa Exploração e Conquista do Espaço e entregue a “grande fatia de investimento” às Agências Espaciais Privadas, nos próximos anos e se o tempo e o espaço lhes sorrirem (aos Privados), podem-se desde já prever viagens turísticas em cápsulas orbitando a Terra e contemplando mesmo uma visita à ISS, para mais tarde se partir em viagens de maior duração até à Lua, indo e voltando, orbitando o nosso único satélite natural e até com um extra fazendo-se a tão desejada alunagem, saindo por momentos e dando um pequeno passeio num Mundo que não a Terra. E se as condições o propiciarem e eles ainda se lembrarem de nós (aqueles de que ninguém fala, consulta ou nem sabe da sua existência, a caminho dos 8 biliões) ─ certamente podendo-nos explorar um pouco mais oferecendo-nos, umas “goma-marcianas” ─ então daqui a mais algumas décadas talvez sejamos mais uteis para eles, mandando-nos aí para o Inferno de Marte para trabalhos de mineração.

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Perdidos no Universo

Sem perspetivas internas ─ na Terra ─ nem mesmo hipóteses credíveis de saída ─ para o Espaço exterior ─ nos próximos tempos e sendo tão curta a nossa viabilidade, os ET’S talvez sejam ─ como um nosso reflexo ─ a nossa salvação, o nosso desejo desde sempre projetado ─ aqui noutros e à nossa imagem, os Alienígenas.

Neste contexto entregue o Espaço aos Privados e o resto à NASA e ainda-por-cima retirando unilateralmente um espaço antes entregue aos “teóricos da conspiração”, as questões ligadas “aos alienígenas, caso existissem”, acreditando-se num possível contacto futuro/próximo com extraterrestres, com os cientistas da NASA a chamarem a si e para consulta, padres e teólogos, especialistas em religião, tentando aí e com estes “especialistas” perceber o que sucederia para nós ─ no nosso interesse (ou não) ─ num contacto “terrestres-extraterrestres”. Chegando-se (os cientistas) a duas brilhantes conclusões (depois de ouvidos os religiosos): (1) as pessoas com um forte desejo de tentar encontrar o seu “Sentido da Vida”, mas não acreditando na “Religião” ─ numa solução Interna ─ acreditariam mais na existência de ET’S, aceitando-os mais facilmente (como se fossem a nossa reflexão externa, um “impulso”), (2) já outros igualmente num grande número, sendo Religiosos e sabendo que “descobertos os Extraterrestres, podendo tal evento terminar num evento ainda maior, um contacto direto e presencial” ─ estes receando uma solução externa ─ ao concretizar-se tal situação, podendo virar-se ainda mais para o seu interior (o interior da sua religião), isolando-se ainda mais (extremando-se os campos, podendo levar a confrontações).

(imagens: boingboing.net ─ bursahaga.com bostonglobe.com Izhar Cohen/scientificamerican.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:38

Volta à Via Láctea em 250.000 anos

Quinta-feira, 23.12.21

[À velocidade absurda e abrupta de MT1000 (300 milhões de Km/s) ─ e mesmo assim demorando 250 milénios. E porque não em vez de fugir de casa (da Terra), levar a casa connosco (como sucedeu com a Lua na série televisiva de SCI-FI, Espaço 1999).]

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STAR TREK à velocidade da Luz e mais além

“A tachyon is a hypothetical particle that always travels faster than light.”

(wikipedia.org)

Deixando para trás as Naves Espaciais N-1 e VL-1 e virando-me decisivamente para a revolucionária e perfeita Nave Espacial TAQUION 1 ─ reduzindo tendencialmente para zero a massa das partículas, desmentindo a Lei da Relatividade de Einstein (pelo menos parcialmente) e atingindo velocidades superiores à da Luz (V=300.000Km/s),

Semelhante ao utilizado com a velocidade do som (343m/s) com Match 1, Match 2, etc.

Podem-nos proporcionar a hipótese da concretização de grandes Viagens Espaciais não apenas, Interplanetárias (no interior do nosso Sistema Solar), nem sequer Extrassolares ou Interestelares (saindo da região de influência do Sol e dirigindo-nos para outra estrela, a mais próxima sendo Alpha Centauri a quase 4,4 anos-luz),

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Nave Espacial TACHYON ultrapassando a Luz

“Tachyons can only be superluminal, greater than c. They speed up as they lose energy.

At zero energy they have infinite velocity and are present

everywhere in the universe at the same time (transcendental tachyon).”

(kardashev.fandom.com)

Mas Intergalácticas (a mais próxima sendo a galáxia de Andromeda, por sinal em rota de colisão com a nossa a Via Láctea) e até com outros destinos desconhecidos e ainda muito mais distantes, transportando-nos a velocidades estonteantes, instantâneas de (múltiplos da velocidade dos TAQUIÕES, mais velozes que a Luz) MT1 … MT10 … MT100 … MT1000 … ─ por vezes nem se a sentindo (o próprio movimento em princípio envolvendo Espaço e Tempo) ─ a Mundos nunca vistos, talvez nunca em muitas vidas sequer imaginados.

Na nossa nave espacial MT1000 (atingindo uma velocidade absurda de 300.000.000Km/s) podendo-nos colocar nos limites do nosso Sistema (na Heliopausa, a 100UA de distância) em 50s e na estrela mais perto do Sol (Alpha Centauri) em pouco mais de 1,5 dias ─ e para chegar à Lua 1 milésimo de segundo, para Marte demorando (se fosse hoje) pouco mais de 1 segundo.

Existindo Civilizações Extraterrestres, para aqui chegarem tendo que ser muito mais avançadas (que nós), tendo mesmo que utilizar algum tipo de veículo proporcionando-nos estas viagens (extraordinárias para já e supostamente muito longe do nosso alcance) deslocando-nos de um lado para o outo como se nunca tivéssemos mudado de coordenadas, mas de facto tendo-o ─ num instante estando-se aqui no mesmo estando-se ali.

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Cápsula do Projeto Mercúrio 1959/1963

Certamente que utilizando todo o poder ainda para nós esmagadoramente oculto do eletromagnetismo e da possibilidade da existência de buracos (no Espaço) de comunicação e de transporte, tendencialmente instantâneos (lidando-se com zeros e infinitos, números reais e imaginários) e podendo ligar por sobreposição (de Planos/de Espaço) de simétricos pontos absurdamente distantes (tendo em conta as nossas expetativas, as do Homem),

Com esses visitantes tendo ou não já concretizado a sua viagem (remetente, destinatário Terra), tal podendo ser como tudo uma boa ou má notícia, pois mesmo sendo má pelos indícios e confirmando-se, não sendo para já e estando (tudo o indica) pelo menos, temporariamente adiada: já andando por cá há pelo menos uns milhares/milhões de anos e conhecendo-nos melhor que nós próprios (até podendo ser os nossos criadores, os ”Deuses Astronautas”), sendo nós ainda muito primitivos (o Homem no seu Zoo, já com a sua própria jaula), tendo estes ainda uns bons anos de espera pela evolução da criação.

Assim e no Antigo Regime, depois de aí o meu sonho de infância ser o de ter e de conduzir um Fiat 500, passado o período revolucionário e já tendo entrado no Novo Regime, com o meu novo sonho a ser o de possuir uma nave espacial tipo TAQUIÃO MT1000.

(imagens: space.com ─ kardashev.fandom.com ─ pinterest.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:32

ON/OFF

Sábado, 04.12.21

O problema do Homem será que ao querer evitar a sua própria extinção ─ e na prossecução da sua senda religiosa na busca incessante do mundo da perfeição] terá que ceder mais cedo ou mais tarde e inevitavelmente ao poder das máquinas ─ da automatização e dos robots ─ metamorfoseando-se numa bio máquina e à falta de melhor (superando-nos com a máquina em conjunto, estando-se mais perto do alvo), esperando (assim as máquinas/o produto final o consintam) ser feliz.

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A posição do Sol, relativamente ao centro da Via Láctea.

 

A cadeira era excelente, almofadada, com dois apoios laterais (bem apetrechados) e podendo mover-se em todas as direções, mesmo de lado ou verticalmente, colocando-nos da forma mais confortavelmente possível (de forma ergonómica) e enquadrada perante o amplo painel de instrumentos (que protagonizava o cenário), lateralmente decorado por dois grandes vasos onde estavam colocadas duas palmeiras (ainda jovens) ─ protagonizando a Natureza ─ fazendo sobressair ainda mais ao centro (e como foco desta experiência) o Cérebro M4, responsável por este ato transformativo e induzido (já levado a cabo, por uma criação) por uma civilização muito mais avançada, relativamente à nossa perdida nas coordenadas do Espaço/Tempo (muito mais antiga/ou acelerada do que a nossa): em frente ao Cérebro M4 e já com o software inicial introduzido, preparava-se a introdução do novo código de vida a implementar no novo Sistema, estabelecendo desde logo as condições e limites da sua evolução e a criação de condições mínimas mas aceitáveis para a obtenção de um novo modelo, tendo como objetivo deste destacar-se do conjunto (num Mundo previamente escolhido) onde seria implantado, desenvolvido, então avaliando-se a sua continuidade.

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Civilizações internas e externas

[Numa Terra com Vida desde há uns 400 milhões de anos, com o Homem Moderno descendente do Homem Sapiens andando por cá nem há 100 mil anos e com uma Civilização Industrial com apenas uns 300 anos de existência ─ e sabendo a idade do nosso planeta ultrapassar os 4,5 biliões de anos ─ antes de procurar se no Espaço exterior existirão outros seres/outras Civilizações como a nossa e até de nível superior, deveremos previamente questionar-nos se no nosso próprio planeta não terão existido outras Civilizações, que não apenas a nossa a espécie humana.]

 

Num Sistema jovem e distante com nem 5 biliões de anos de idade e a muitos anos-luz de distância, instalando-se o ponto de inserção desta nova aplicação, localizado na zona habitável da sua respetiva estrela e apresentando todas as condições geológicas e ambientais para acolher no seu seio ─ permitindo a sua evolução, transformação e sobrevivência ─ algo de único/exclusivo edificado em redor de dois elementos  cobrindo em conjunto quase 70% da superfície de um dos planetas desse Sistema e quase na mesma proporção, constituindo o que será um dos seus protótipos e objetivo (principal), a criação de uma nova espécie, de um novo ser-vivo (ou o processo de melhoramento de outro(a)). Dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio ligando-se entre si formando Água e daí, dando origem a este processo de controlo remoto ─ suportados pelos dois, agregando seletivamente outros e expandindo-se ─ exercida por uma Entidade Experimental Construtora, num exercício exercido no infinito e como tal sendo aleatório/fortuito, colocando em atividade mais uma “zona experimental”. De um Sistema Planetário talvez mais próximo do que pensemos podendo ter partido algumas destas “interferências”, locais de origem ou postos intermédios e até podendo ter (que poderíamos considerar como dos nossos criadores, Deuses) postos avançados perto de nós.

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A Terra, umas vezes parecendo ligada/outras desligada.

 

No interior da sua pequena sonda-laboratório acompanhando o movimento do Sol em torno do centro da sua galáxia (a Via Láctea), numa trajetória cumprida ciclicamente e com um período de cerca de 230 milhões de anos de duração (significando estar a nossa estrela no cumprimento da sua 21ª trajetória), tendo saído da zona planetária habitável de Próxima Centauro (distando cerca de 4,5 anos-luz do Sol) propulsionado pelo motor intergaláctico instalado no seu TAL/Geração-PlusX300, colocando-se de seguida nas imediações do último planeta do Sistema (Solar) passados pouco mais de 4 dias ─ na sua 1ª paragem de interseção do sinal ─ protegido na sua aproximação pelo Gigante Gasoso (da região, Júpiter), sem se fazer notar passando como mais um simples artefacto espacial e colocando-se numa melhor órbita de comunicação e aproximação ao planeta-alvo ─ precavendo-se contra algum tipo de alteração, no sinal a intercetar ─ suspendendo a sua trajetória perto do marco de referência (de missão) e 1ª recetor do último impulso do sinal (antes de atingir o recetor/descodificador, traduzindo-o e enviando para receção-final e assimilação), aguardando perto de nós e a uma distância segura (do artefacto projetor-replicador, criador deste holograma) os dados de programação enviados (para a prossecução da experiência), podendo no entanto ser infiltrados, alterados (sem vestígios de tal), modificados nas suas bases e essência: de uma simples cabine de pilotagem de uma nave espacial, com um entre tantos e tantos produtos do submundo superior ─ a Entidade manipulando o periférico, sem autorização ─ num momento de ação radical ou até de ócio, podendo ser mesmo para obter um mero e circunstancial currículo alternativo mesmo assim oficial, a introduzir-se na cena e a poder com isso alterar a nossa História.

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Contactos entre Civilizações

[Quando no início dos anos 70 os EUA lançaram as suas sondas automáticas Pioneer, seguidas anos depois pelas sondas Voyager, em direção aos limites do Sistema Solar e ao Espaço Extrassolar, transportando consigo uma mensagem nossa para possíveis civilizações extraterrestres, desde logo se levantaram dúvidas sobre as virtudes de tal decisão, podendo a resposta/a devolução da mensagem, ser positiva ou negativa para o remetente, desconhecendo-se a identidade do destinatário. No estabelecimento de qualquer contacto tendo-se de ter noção de ao concretizá-lo, estarmos a indicar a nossa morada.]

 

Tendo na sua posse a programação (podendo ser alterada, manipulada) e vendo-nos no ecrã da TV. Manipulando o ADN introduzido na criatura e levando-a até ao que ele é hoje, nos episódios de impasse e hesitação da espécie não vislumbrando mais como evoluir (esgotando-se a capacidade do processador), recebendo certamente constantes atualizações vindas do exterior, fazendo reset ao nosso sistema e forçando-o de novo a arrancar, se necessário ao longo do processo adaptando-os aos novos mecanismos, aplicando-lhe aí periféricos exteriores (transformando-nos em bio máquinas para nos superarmos): perto de se dar o encontro (com o último posto intermédio) e posteriormente o último salto (para palco experimental, localizado na Terra), com o “sinal” a ser intercetado e dado o excesso de zelo a ser interrompido ─ podendo provocar na evolução humana, um período indeterminado de suspensão. E nada nem ninguém nos dando um novo impulso (intensamente mental) ─ mais um tónico cerebral, mesmo expressando-se por minorias, podendo-se posteriormente difundir ─ sobrando apenas e como de costume (perdida a esperança, revelando-se a nossa natureza) a doença, a guerra e a morte. Não tendo, no entanto (para já, cá se continuando), a autorização dos diretores deste zoo.

(imagens: nasa.gov/nbcnews.com/vectorstock.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:21

Tal como antes com os Oceanos, o nosso futuro está no Espaço. Porque esperam?

Segunda-feira, 29.11.21

Podendo os Navegadores (e pioneiros) serem originários de qualquer lado (do Espaço), sendo naturalmente retribuídos (de alguma forma) pelas suas descobertas (em produtos e/ou animais). E sendo bons (seja lá o que isso for apontando para um lado ou para o outro, mas nunca ficando no meio) ou então maus ─ como colonizadores, opressores, exploradores, predadores: a presa doméstica ou selvagem, podendo incluir-nos.

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This message was taken into the stars by Pioneer ─

but we have no idea if aliens would be able to understand it (Nasa)

 

“How would we give aliens directions to Earth?”

(livescience.com)

 

Em função da oferta de mais um fim-de-semana popular e não havendo como de costume nada de novo para fazer (sendo fim-de-semana, não se tendo com que se empregar) ─ ter no mínimo um passatempo disponível, como acesso mais rápido até à morte ─ surgindo sempre aquela pergunta fundamental para quem o tempo escasseia (cada dia que passa, sendo menos um), o território é curto (veja-se o intensificar de migrações) e a esperança é a última coisa a morrer (apesar do desespero), de quem ou do quê é que ainda nos poderá salvar: certamente tendo que existir inicialmente algum tipo de comunicação, prioritariamente próxima (facilitando o contacto) e não se atingindo o objetivo, então afastada (dificultando o processo, podendo haver problemas de interpretação).

Neste planeta com mais de 4,5 biliões de anos, perto de 8 biliões de seres vivos, mais de duas centenas de estados/outros territórios independentes/autónomos, girando tranquilamente em redor da sua estrela (o Sol) ─  numa zona habitável deste Sistema Planetário (Sistema Solar) ─ e tendo ao contrário do que até hoje se sabe (noutro ponto qualquer do Espaço) um elemento exclusivo que em mais nenhum local por perto se encontra ─ neste pequeno Ponto Azul existindo Vida inteligente e organizada, uma Civilização ─ não sendo tais fatores incluídos na decisão a tomar por quem detiver o poder (dando primazia ao Planeta/preservação do seu ecossistema, ao Homem /acesso ao Trabalho e à Saúde, à Vida/respeitando os objetivos COP), nunca a solução-final podendo vir de dentro (do interior, da Terra, dos terrestres) restando apenas a hipótese externa: os Extraterrestres.

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The aliens in Independence Day (1996)

did not come in peace (20th Century Fox)

 

As we continue to explore our solar system, we’re finding that the list of habitable niches is long and diverse. Worlds such as Mars or Jupiter’s icy moon Europa could host microbial life, and even the toxic clouds above Venus could possibly harbor lifeforms.

(nationalgeographic.com)

 

E não nos saindo o Euromilhões na Terra, podendo a “Bazuca” vir do Espaço.

Com a anteriormente e ainda não colocada “pergunta” fundamental ─ tendo-se já dado anteriormente um tipo de justificação para tal (sentirmo-nos perdidos e abandonados internamente) ─ a ser de imediato e como citado (atrás) o da Comunicação e com a mesma a questionar: como indicar aos extraterrestres a direção da Terra? Um problema de resolução algo complicada dado não só depender da nossa capacidade de transmitir o nosso sinal (oriundo da Terra) a grandes distâncias (atingindo outas estrelas), como por poder colocar a nossa segurança em causa (de todo o planeta, da espécie humana), dependendo das intenções de quem estiver do outro lado, do “Lado Escuro do Espaço”.

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The golden discs aboard the Voyager spacecraft

require aliens to understand how to play a record (Nasa)

 

De momento para se comunicar, para além do método do envio direto através da utilização de algum tipo de veículo voador espacial, indo de uma mensagem enviada numa “garrafa de vidro” até uma sonda como as Pioneer (num processo extremamente demorado), tendo-se sempre a hipótese (para além da emissão de fortes ondas de rádio) da emissão de fortes ondas de radiação eletromagnética ─ a Luz deslocando-se a 300.000Km/s e demorando pouco mais de oito minutos para percorrer 150 milhões de Km (1UA). Alternativa a estas só vindo dos extraterrestres. Um dia recebendo sinais e provas da nossa existência, talvez no dia seguinte a nos terem visitado, controlado e realizado a respetiva manutenção: recebendo pela 1ª vez uma comunicação enviada pela sua criação.

The point people miss is that it’s too late to hide. If they are on their waythen it’s to our advantage to engage them and show them we make better conversation partners than lungh.

(inverse.com)

(legendas/imagens: bbc.com/nasa.gov/20th Century Fox)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:38

Projeto Galileu

Terça-feira, 27.07.21

[Na busca de tecnologia espacial avançada, oriunda de Civilizações Interestelares.]

“Harvard-led team to search cosmos for extraterrestrial space tech and UFOs.

They will look for evidence of technologies crafted by intelligent alien civilizations.”

(Mindy Weisberger/livescience.com)

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UAP

 

Aproveitando alguma da indiferença que grassa pelo Mundo ─ agora que estamos mergulhados (há 17 meses) nesta Pandemia Covid-19 ─ recolhendo os serviços (ou “desperdícios”) relevantes proporcionados pela recente divulgação do relatório do Pentágono sobre UAP’S ─ uma forma mais Soft de dizer UFO’S ─ e utilizando o nosso cansaço (crescente/sufocante) sobre temas envolvendo o que se passa na Terra (ainda-por-cima muitos deles sendo irrelevantes) para desviar a nossa atenção para o exterior ─ ou seja para o ESPAÇO exterior ─ eis que como uma oferta ou benesse (dado os militares nada nos terem fornecido de novo, através das suas agências de segurança como o Pentágono), o setor civil da sociedade norte-americana se oferece (voluntaria) para a busca de “tecnologia alienígena”, “UAP’S” e logicamente (como consequência óbvia) Extraterrestres.

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IA

 

Com uma equipa de investigadores da universidade norte-americana de HARVARD (localizada na cidade de Cambridge, estado de Massachusetts) liderados pelo cientista e investigador AVI LOEB (Departamento de Astronomia), através do lançamento do “Projeto GALILLEU” indo investigar através dos diferentes tipos de observações tendo o COSMOS como tema de estudo, a possibilidade de se poder encontrar através de certas manifestações exteriores e vistas à distância, a existência de tecnologias e civilizações mais avançadas do que a nossa (a Terrestre): e sendo mais avançados cientifico-tecnologicamente e até mentalmente (espiritualmente) ─ do que a nossa Civilização Humana e Terrestre ─ podendo viajar até cá mesmo que oriundos de estrelas distantes (que não a nossa, o SOL), presencialmente (vindo cá “em pessoa”) ou de forma indireta (enviando uma sonda ou servindo-se de algo de diferente).

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Oumuamua

 

E entre os objetivos deste projeto (utilizando algoritmos e Inteligência Artificial) virado para a existência de outros seres vivos e de outras civilizações para além da nossa e existindo, tendo de se concretizar no Espaço exterior à mesma, ou seja no COSMOS que nos rodeia e do qual fazemos parte (como diria Carl Sagan o tal pequenino “Ponto Azul” meio-perdido na escuridão e imensidão do Espaço) ─ fazendo lembrar um pouco o projeto SETI ─ estando a identificação de potenciais viajantes INTERESTELARES (como OUMUAMUA), sondas artificiais alienígenas (ou satélites observando a Terra) e já agora UAP’S (e seus utilizadores). E sendo utilizado um método científico no fim com tudo tendo que ser validado (rigorosamente): esperando-se que na derradeira peneira (científica, repetida) ainda passe alguma coisa ─ como a confirmação de vestígios/sinais de uma possível Civilização Extraterrestre, observando-nos e agora sendo igualmente observada (sendo bidirecional, existindo justificação para o contacto).

(imagens: Shutterstock ─ Michal Bednarek/Shutterstock ─ M. Kornmesser/ESO)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:30

Afinal o ET (não sendo norte-americano), só podendo ser Russo ou Chinês

Terça-feira, 29.06.21

“Com o relatório do Pentágono sobre os UAP ─ e tal como seria expetável ─ a ser (estratégica, consciente e deliberadamente) um flop. Esperando-se consequências (mas colaterais).”

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E tal como o povo crédulo e o povo não crédulo esperavam, tendo já sido tantas as experiências anteriores e semelhantes, com o tão ansiosamente esperado relatório do Pentágono ─ desde logo separando águas substituindo UFO’S (Objetos Voadores Não Identificados) por UAP’S (Fenómenos Aéreos Não Identificados) ─ a confirmar a existência de UAP’S (podendo ter qualquer tipo de origem e serem artificiais ou naturais) e a não confirmar a existência de UFO’S:

Ou seja, sendo Extraterrestre faltando apresentar provas irrefutáveis de tal e em “flagrante delito” (mas não existindo ou sendo mínimas, não “sendo convincentes”), não o sendo (como admite o relatório do Pentágono) apontando-se então para a indicação da opção de origem Terrestre, não sendo esta norte-americana, só podendo ser russa ou chinesa.

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“Um flop sendo apenas “floreado” por Marco Rubio, justificando o injustificável com “conversa de treta”, por não existência (deliberada, deixando tudo ao “acaso) de conclusões.”

E não se tendo constatado logo no início de todo este processo, a introdução de um elemento externo (OVNI´S e Alienígenas) para justificar o verdadeiro ponto e alvo de interesse (Terrestres, russos e chineses) sendo este oposto e virtual por interno ─ necessitando-se de um Orçamento Militar reforçado, criando-se inimigos poderosos, mas potenciais (introduzindo-se o medo) e sobretudo hipotéticos

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Confirmando-se agora o que preocupava os EUA, não uma possível “Invasão Alienígena”, mas o crescente incómodo dos norte-americanos face ao crescimento Global das capacidades cientifico-tecnológicas das duas grandes potências (do outro lado do Hemisfério Norte), a Rússia e sobretudo a China:

Não sendo (portanto) um ET a tripular um UFO, podendo ser um russo ou um chinês estando presente num “fenómeno aéreo desconhecido” (ou UAP), nem necessitando de um “disco-voador” ─ dispondo de tecnologia revolucionária/avançada ─ para não deixar de ser (sendo-o só pela sua presença) uma ameaça.

(imagens: Getty Images/livescience.com ─ GettyImages/theguardian.com

─ Colonial Productions/livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:53

Valiant Thor

Sábado, 29.05.21

“Em tempos de ataque real de um Vírus (em poucos meses) a presença não comprovada de Alienígenas (em milénios). E aproveitando para viajar sem objetivo ou destino, como uma criança (“irresponsável, ingénua, alguns dizendo cruel”) fazendo-o à Aventura (não pensando como nós, com a morte e nas suas consequências).”

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Valiant Thor

Imagem do venusiano numa reunião efetuada no Pentágono

(1958)

 

“The legend of Valiant Thor started as a word of mouth phenomenon in the 1950’s. It was the height of the Cold War, the beginning of a new age of space exploration, and an unprecedented time of UFO hysteria in America. Sci-Fi B-movies of alien invasions and little green men from Mars permeated the public consciousness. Rumors began to spread of a mysterious man who claimed to be from Venus who was walking amongst us. Some said he could walk through walls, others claimed he had no fingerprints. Speculation on the location of his ship (which, according to rumor, he lived on) ran rampant. It was the beginning of a mystery which after more than a half century, still persists to this day.”(weirdnj.com)

 

Ontem tendo-se Valiant Thor vindo de Vénus,

hoje tendo-se Elon Musk oferecendo-nos Marte.

(Produções Anormais)

 

Olhando para o que nos rodeia e continuando a não ver algo que nos sobressalte, nem mesmo que nos assegure uma Vida minimamente conseguida (na nossa modéstia/religiosa e ideológico-temporal, afirmando estarmos contentes “com a Vida que nos foi oferecida”),

Seja em grupo aberto ou então de acesso mais restrito,

─ Veja-se como comprovativo deste quotidiano tornado repetitivo e monótono (para controlo das massas e segurança dos seus operadores) e sendo assumido e imposto pelo Sistema onde vivemos (uma Pirâmide Social de rígidos e intrincados/cruzando-se níveis e hierarquias),

Internamente apresentando-se fossilizado na sua Evolução graças ao período de Guerra Fria posteriormente prolongado (renovado) com um novo período o da Guerra Antiterrorista (durando até hoje)

E externamente com o Homem a chegar à Lua (menos de 400.000Km de distância da Terra) e repentinamente suspendendo o seu objetivo (e todas as viagens tripuladas, olhando para os Navegadores dos Oceanos, sendo fundamental a presença do Homem para tal Conquista), abandonando-a e substituindo-nos nas viagens espaciais por máquinas automáticas (sondas, veículos terrestres e agora até helicópteros)

Isolados neste momento ainda mais do Mundo em que vivemos, mas do qual nunca e invariavelmente (pelo menos com este quotidiano) usufruímos nem um mínimo do que o mesmo é capaz de nos oferecer e do que nós somos capazes de dele extrair,

─ Agora que a Pandemia anda por cá isolando-nos ainda mais uns dos outros (não voluntariamente) e sobretudo, como Seres Vivos que somos não nos deixando movimentar livremente (aproximando-nos ainda mais da definição de mortos-vivos)

Naturalmente que procurando outros Espaços e outros Tempos onde nos possamos expandir e evoluir, cerceados como estamos e agora ainda mais intensamente (pela ação dupla Homem/Vírus) da nossa Liberdade material e espiritual.

Neste ano de 2021 perdido entre o isolamento e a falta de movimento e pondo de lado o presente e o passado e muitas das explicações podendo contribuir ou não (depende de a quem dirigido e/ou por quem enviado) para algum tipo de esclarecimento mais dúbio ou credível,

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O incidente de High Bridge

De Vénus à Terra p/ um encontro de Thor com o presidente Eisenhower

(1957)

 

─ Por exemplo sobre certos acontecimentos e fenómenos repetidos desde há dezenas de anos e até à exaustão (atravessando já várias gerações), do domínio público, mas não sendo oficial (talvez numa estratégia, de fins desconhecidos) dado por vezes ser aceite outras vezes não ─

Preferindo recuar às origens desses fenómenos até por serem supostamente exteriores à Humanidade, podendo-nos proporcionar como é obvio horizontes (reflexões, pensamentos, deduções) mais alargados e novas perspetivas, de quem somos, onde estamos e (talvez) porque será aqui e assim.

Consultando o arquivo (mental/digital) e pensando ir ter a Roswell,

Encontrando na sua vez não um incidente com um OVNI envolvendo Extraterrestres, mas notícias da chegada de Enviados Estrangeiros vindos de muito longe e visitando o nosso planeta Terra, um deles e destacando-se sendo o alienígena Valiant Thor (não sendo a banda de hard rock com o mesmo nome, dizendo-se proveniente de Vénus).

Valiant Thor “mencionado” na História da Administração norte-americana (internacional, política e de segurança) aquando do período da Guerra Fria (período seguindo-se ao fim da II Guerra Mundial), não propriamente como um seu funcionário/agente (representante),

Mas como alguém exterior (à Administração) colaborando com as autoridades vigentes locais, mas (e, no entanto) atuando dessa forma, como um conselheiro do governo dos EUA em representação de outros interessados, aparentemente (ambas as hierarquias, podendo ser de níveis diferentes de intervenção) com o mesmo objetivo, talvez com diferentes respostas (soluções) e sendo terrestres e extraterrestres:

No fundo na sequência de 1947 com o incidente de Roswell (envolvendo OVNI’s e ET´s) e igualmente com todo o ambiente propício (a delírios, talvez não sendo o caso) criado pelo ambiente de guerra psicológica “servida fria”, surgindo este estranho protagonista,

Introduzindo-se, sendo aceite e de seguida desaparecendo (incrivelmente, tal a facilidade do seu acesso ao poder), assim como acontece no fim da projeção de um filme, imaginado, de ficção (credível, mas só para jovens, não adultos).

Numa história de extraterrestres pelos escritos da Bíblia e de outras obras clássicas antigas, sendo já “bem profunda no passado” ─ e perdendo-se mesmo e bem longe na nossa memória (encontrando-se vestígios de possíveis encontros, registadas em cavernas)

Mas que nos dias de hoje se mantém com novos relatos e novas revelações, certamente e para muitos de nós, com estes personagens já presentes e vivendo entre nós.

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Visit to a Small Planet

O Incidente de High Bridge e o filme c/ Jerry Lewis

(1960)

 

Podendo-se vigiar de dentro ou de fora, mas sendo mais fácil de o conseguir, replicando-se (transformando-se aparentemente num igual) misturando-se, isto se não formos nós próprios, descendentes dos intrusos (de um mesmo molde, sujeito ainda a testagens).

Um alienígena (Valiant Thor) aterrando em março de 1957 (10 anos após Roswell) em High Bridge num campo do estado da Virgínia (pela descrição um ser parecido connosco e de estatura elevada), num acontecimento testemunhado por um polícia estando de passagem,

Presenciando a sua chegada e a pedido do mesmo (ET), transportando-o de seguida para um encontro na Casa Branca com o então Presidente dos EUA Dwight Eisenhower (à primeira vista parecendo, sendo verdade, estar tudo e por essa altura “meio-louco”):

E tal como a banda de hard rock Valiant Thor (certamente inspirando-se neste personagem, aparecendo em fotos oficiais) dizendo-se de Vénus e dada as condições ambientais do mesmo (sendo este planeta um Inferno) vivendo debaixo da superfície num Mundo Subterrâneo.

Nos relatos do encontro entre o representante da Terra (terrestre) e de uma possível Confederação (extraterrestre),

─ Ocorrida pelos vistos em fevereiro de 1954, entre Dwight Eisenhower e Valiant Thor (um ser parecido com os humanos de olhos azuis, cabelo louro e cor de pele para o pálido)

(1) Não se tendo chegado a acordo com esta raça de extraterrestres (denominados os “Nórdicos”) e entrando então aí em cena (2) outros “estrangeiros” interessados (os denominados “Cinzentos”):

No caso (1) falhando porque os norte-americanos queriam o exclusivo (do contacto, excluindo a URSS) não o aceitando os “Nórdicos”, no caso (2) aceitando os “Cinzentos” e assinando-se com estes o acordo. Tudo isto devido ao chegar da Bomba Atómica, podendo destruir a Terra. Perturbando pelos vistos os alienígenas, havendo-os tal como na Terra (que coincidência) bons e maus.

Numa história muito mais complexa e até envolvendo os Nazis, fazendo com que nos percamos à procura de repostas em filmes ─ preferencialmente de Hollywood e “Made in America” ─ desde filmes como STARK TREK, passando pela odisseia da Guerra das Estrelas e até pelas aventuras ditas meio-infantis de Indiana Jones.

E cansados de sonhar ou de permanecer em coma (estando no período de pré-transição para o biomecânico, derradeiro passo para a nossa extinção, de dez dígitos estando a nossa análise resumida a 0/F e 1/V) e para sair deste estado tudo aceitando para sobreviver (prostituindo-se mentalmente, pois como retribuição, sendo bem remunerado),

Sendo esta a altura de “parar, escutar e olhar” e só depois optar: destruindo a “evidência” aparecendo perante nós como real, ali colocada para não vermos a verdadeira projeção do sujeito, agora desvalorizado e transformado um subproduto do objeto.

(imagens: wikipedia.org ─ weirdnj.com ─ tonocosmos.com.br)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:56

O Príncipe Filipe e os Discos Voadores

Quarta-feira, 14.04.21

Passada uma semana sobre o desaparecimento físico do quase centenário Filipe Mountbatten (99 anos de idade) Duque de Edimburgo (consorte da rainha do Reino Unido, Isabel II, 94 anos de idade), nada melhor para quem o queira recordar agora que ele iniciou a sua viagem só de ida para um “Outro Mundo” uma Terra Estranha e ainda misteriosa, da qual estranhamente nada sabemos, mas que acreditamos que exista (tal como o Universo/sendo Infinito apesar da nossa projeção/sendo limitada) ─ do que regressar à sua juventude (assim como aos seus primeiros anos de afirmação social) e ao tempo em que acreditava em discos voadores e seres extraterrestres.

 

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Introduzido no fenómeno OVNI por influência do seu tio Lord Mountbatten

mantendo desde aí o seu interesse/curiosidade no tema discos-voadores

(oriundos de um outro planeta)

 

Tendo partido como um “Estranho à descoberta de uma Terra Estranha” ─ uma viagem extraordinária mas arriscada que todo o Homem fará ─ não se deslocando muito das suas anteriores convicções  (terrestres) e da possibilidade cada vez mais real da existência de outras possibilidades (ou a imaginação não formasse um conjunto com a realidade) como a da existência de vida noutros planetas ─ como o crê e afirma por essa altura Dorothy Kilgallen (falando das ideias do influenciador e tio de Filipe, Lord Mountbatten):

 

I can report today on a story which is positively spooky, not to mention chilling. British scientists and airmen, after examining the wreckage of one mysterious flying ship, are convinced these strange aerial objects are not optical illusions or Soviet inventions, but are flying saucers which originate on another planet. The source of my information is a British official of cabinet rank who prefers to remain unidentified.(DK)

 

Ideias confirmadas através de afirmações proferidas pelo próprio Lord Mountbatten (o tal tio de Filipe) falando igualmente de discos-voadores:

 

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Como entusiasta das Viagens Espaciais

c/ o Príncipe Filipe a visitar em 1966 o Centro Espacial Lyndon Johnson

(localizado nos EUA)

 

We believe, on the basis of our inquiry thus far, that the saucers were staffed by small men – probably under four feet tall. It’s frightening, but there’s no denying the flying saucers come from another planet. (LM)

 

E com Dorothy Kilgallen guarnecendo (e compondo) um pouco mais o cenário, a partir do quadro anteriormente apresentado (proposto) por Lord Mounbatten (o tal oficial britânico de ranking superior, preferindo manter-se incógnito):

 

This official quoted scientists as saying a flying ship of this type could not have possibly been constructed on Earth. The British Government, I learned, is withholding an official report on the ‘flying saucer’ examination at this time, possibly because it does not wish to frighten the public. When my husband and I arrived here from a brief vacation, I had no premonition that I would be catapulting myself into the controversy over whether flying saucers are real or imaginary.” (DK)

 

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Para além de piloto da RAF desde maio de 1953 c/ o Príncipe Filipe

a ser um dos leitores da revista da especialidade dos anos 50 Flying Source

(sobre discos-voadores)

 

Uma informação voltando mais tarde à baila (incluindo extraterrestres e discos-voadores) aquando da morte de Gordon Creighton (juntamente com Timothy Good um então muito respeitado e escutado pelas hierarquias, investigador de OVNI’S) entre outras atividades de relevo (podendo ser consideradas mais ou menos convencionais) tendo sido por vários anos editor da revista “Disco-Voador” (Flying Saucer). Aqui sendo recordado (no obituário) pelo “Times UK”:

 

Government service occupied most of the working life of Gordon Creighton, but he perhaps made his greatest mark as an authority on unidentified flying objects. His conviction that extraterrestrials were visiting Earth seemed oddly at variance with the more orthodox worlds of diplomacy and Whitehall. His expertise took him into government research on maps in oriental and other languages with the Permanent Committee on Geographical Names, and he spent eight years as an intelligence officer on Russian and Chinese affairs at the Ministry of Defense. It is said that in the intelligence post he worked directly below the secret Whitehall department where the Air Ministry and the RAF were studying information on UFOs. (GC)

 

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Uma assunção que até poderia ser atribuída não a um terrestre

mas a um extraterrestre querendo invadir e conquistar a Terra

(tal como outros terrestres, já o tentaram)

 

Um homem pertencendo à realeza britânica, ao longo de todos estes anos estando envolvida em diversos escândalos (como o da sua ligação e apoio, de alguns dos seus membros, à Alemanha de Hitler) e que durante a sua vida entre vários pontos de interesse (como o da ufologia/temas associados) ─ confirmando que existem homens bons/maus/mais-ou-menos (umas vezes mais, outras vezes menos, outras enganando-nos) ─ se revelou (fazendo parte da sua “agenda” política) como um forte adepto da diminuição (forçada ou não) da população Mundial (no presente, perto dos 8 biliões), devendo-se obrigatória e rapidamente reduzi-la (drasticamente, até para a espécie sobreviver), como aqui (neste escrito) o confirma: “If I were reincarnated I would wish to be returned to earth as a killer virus to lower human population levels. (Príncipe Filipe/1998)

 

(imagens: (1ª/2ª/3ª) filmdaily.co e (4ª) allnewspipeline.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:07

Nuvens ao Amanhecer em mais um Verão Marciano

Domingo, 14.03.21

Tal como noutros planetas solares ocorrendo tempestades dos mais diversos tipos e origens ─ na Terra por exemplo com as tempestades geomagnéticas e com as tempestades de areia ─ sendo natural pertencendo ao mesmo Sistema Planetário que o que ocorra num dos seus objetos, ocorra também noutros sendo seus semelhantes: desse modo existindo tempestades de areia na Terra, também o mesmo podendo suceder noutros planetas. E na realidade com este tipo de fenómeno ocorrendo não só por cá (tempestades de areia nos desertos) como igualmente em Marte (também seco e árido).

 

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Tempestade de Areia

Marte

 

Por mais rarefeita que seja, por mais fina que se apresente, existindo atmosfera, a componente geológica e a componente temperatura, formando-se vento e conjugando-se com a areia (dunar), surgindo mais densa ou mais fina, maior ou menor e inevitavelmente, as NUVENS: e num ambiente tóxico, de solos calcinados, sem água nem vida e (aparentemente) desprovido de movimento, surgindo “fenómenos de vento” pequenos, médios e até extremos ─ desde os redemoinhos (DUST DEVIL), passando por outras tempestades mais/menos intensas (como veremos uma a seguir) e chegando às Tempestades Marcianas Globais e de Areia (como a que liquidou recentemente o ROVER OPPORTUNITY).

 

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Região de Tharsis

Marte

 

E a partir das tempestades de areia existindo na Terra e pelos vistos em Marte, surgindo a história seguinte andando à volta de um vulcão (ARSIA MONS, localizado no planalto vulcânico de THARSIS ─ c/ cerca de 5.000Km de extensão ─ no equador de Marte) periodicamente submergido por nuvens ─ extensas e espessas de areia ─ transportadas pelo vento através da atmosfera marciana (podendo chegar a uma distância de 1.800Km), aparecendo (pelo início do dia) e horas depois desparecendo (por volta do meio-dia), sem se saber como nem porquê. Tendo o protagonista desta história ─ para além das Tempestades de Areia ─ o monte marciano ARSIA MONS (17Km de altitude), quase que com o dobro da altitude do monte terrestre EVEREST (9Km de altitude). Já para não falar de OLYMPUS MONS (mais de 20Km).

 

Descrevendo resumidamente o fenómeno (rodeando o vulcão situado a sul do equador de Marte): todos os anos por volta da Primavera e durando várias semanas ou meses com uma nuvem a formar-se numa parcela da região englobando o extenso planalto vulcânico de THARSIS (5 mil Km), mais precisamente próxima do vulcão ARSIA MONS (altitude de 17Km), diariamente e durante um tempo apreciável repetindo-se esse processo (ainda sem explicação científica), desde momentos antes do amanhecer até perto da hora do meio-dia (marciano). E no processo evolutivo de construção desta NUVEM (atingindo grandes proporções, estendendo-se por vários quilómetros) com a formação da mesma iniciando-se sobre o vulcão Arsia Mons (ao nascer-do-Sol) ─ a chamada Cabeça (do corpo de nuvens), de forma circular e podendo ter 50Km/250Km de extensão ─ posteriormente com a ajuda dos ventos (soprando na atmosfera, sobre a superfície do Planeta Vermelho) podendo estender-se por uns impressionantes 1.800Km de extensão e 200Km de largura (Tharsis/5.000Km) para no final e tal como no início (da sua formação) simples e repentinamente desaparecer (por volta do meio-dia) ─ recomeçando tudo de novo no dia seguinte.

 

Não temos nós

Animais Domésticos?

Nós?

Até os comemos!

 

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O Monólito do UTAH (USA)

Um estranho objeto descoberto numa zona desértica do território continental norte-americano

E Haim Eshed

EX- Chefe do Programa Espacial de Israel afirmando estarem os EUA há anos em contacto com os ET

 

Depois da afirmação recente de investigadores da Universidade de Nottingham (GB) indicando a existência no mínimo de “36 CIVILIZAÇÕES ALIENÍGENAS” no interior da nossa galáxia (VIA LÁTEA), porque não pensar e aceitar (o UNIVERSO é INFINITO, permitindo TUDO) que para além da nossa espécie “Uma outra mais EVOLUÍDA esteja há muito ENTRE NÓS”?

 

Estranho não é (?), mas certamente com uma explicação NATURAL (não chegando às nossas mãos a ARTIFICIAL): caso contrário podendo entrar em cena os CONSPIRADORES (e as suas teorias imaginativas) e com eles os EXTRATERRESTRES (de terrestres já estamos fartos, não nos levando a lado nenhum), talvez vivendo em MARTE em refúgios subterrâneos (seres de origem local) ou então sendo já agentes exteriores infiltrados (invasores INTERESTELARES, seres de outras galáxias) tendo como objetivo da sua missão a TERRA, o seu controlo, conquista e colonização, o que para muitos (desses teóricos da Conspiração) já está em curso ─ até com “Eles” vivendo entre nós ─ em ritmo (para os ET’S) de Cruzeiro.

 

(imagens: esa.int - Hernández-Bernal/syfy.com - AFP - Haim Eshed/Twitter)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:17

Depois do SARS CoV-2 Chegam os Alienígenas

Sábado, 06.03.21

Afundados na TERRA por uma PANDEMIA e com a CRISE TERRESTRE em ritmo de cruzeiro, colocados perante a incógnita da origem/destino/fim deste EVENTO BIOLÓGICO e não sabendo onde se dirigir em virtude da proliferação crescente de FALSAS ESPERANÇAS, obviamente não causando ESPANTO que à falta de RESPOSTA em terra, nos viremos como sempre e literalmente para o CÉU:

 

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Um ponto perdido no céu marciano

(acima do cume da duna)

 

E à procura de nós PRÓPRIOS, encontrando outros como nós ou NEM TANTO, aí dando-se a inevitável SEPARAÇÃO pela definição do respetivo NÍVEL hierárquico ─ entre SALVAÇÃO OU NÃO nós os terrestres podendo ser vistos como anjinhos, cobaias, portadores ou PRESAS, enquanto entre os extraterrestres podem estes ser encarados como pesquisadores, organizadores, operadores, PREDADORES.

 

Possuídos física e biologicamente como no espaço em ALIEN O Oitavo Passageiro, ou mental e subliminarmente como na Terra com os MÉDIA GLOBAIS.

 

Faltando apenas o anúncio da chegada do EVENTO DA DECEÇÃO, onde seremos informados da nossa real condição:

 

E chamando aqui os próximos das Teorias da Conspiração tendo como duas opções viáveis, ou (1ª) a próxima chegada deles ─ estando já aqui à volta, prontos para nos tratar/invadir ─ ou se não (2ª) estando já entre nós, integrados/semelhantes réplicas (híbridos).

 

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Artefacto desconhecido

(registado pelo rover Perseverance)

 

Um cenário construído em torno de uma imagem recebida a partir das câmaras do ROVER PERSEVERANCE (SOL 9 NAVCAM ESQUERDA 01.03.2021), mostrando-nos sensivelmente ao centro na vertical sobre o monte de areia, não podendo ser uma imperfeição ─ pois não aparecendo esta em registos, antes nem depois ─ um objeto aparentemente cilíndrico visível no céu marciano:

 

Um artefacto podendo ser artificial tripulado ou não, certamente ALIENÍGENA.

 

E andando eles por lá, podendo há muito estar por cá.

 

Neste momento experienciando a PANDEMIA COVID-19, podendo-se estar preparando para a GRANDE REVELAÇÃO/DECEÇÃO:

 

A de que seremos muito mais estúpidos do que alguma vez pensáramos ser, desde sempre obedientes, bem escravizados e encantados, pela música & moda de EXTRETERRESTRES não SOBREVIVENDO como nós, mas VIVENDO entre nós.

 

(imagem: ROVER PERSEVERANCE/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:29