Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


A Flor de Marte

Quarta-feira, 09.03.22

Numa imagem algo familiar fazendo-nos desde logo lembrar cenários que poderíamos ainda hoje e muito bem observar na TERRA ─ recordando-nos dos nossos terrenos de origem sedimentar quando privados de água, apresentando semelhanças extraordinárias com as aqui apresentadas apesar de localizadas em MARTE (hoje a pouco mais de 192 milhões de Km do nosso planeta), desde pequenos a um pouco maiores grãos de areia (misturadas com poeiras), a pequenas rochas esféricas e a outros artefactos (de diversas formas, algumas delas tal como na Terra apresentando formas algo peculiares) com base de formação semelhante (rochas sedimentares) ─ sugerindo entre outros pontos deveras importantes até para se conhecer melhor a Evolução da História do planeta Marte entre eles a sua História Geológica (já com mais de 4,5 biliões de anos tal como a Terra e todo o Sistema Solar), num passado bastante remoto do Planeta Vermelho (provavelmente mais perto da sua fase inicial, se comparado com o sucedido na Terra) ─ a cor de ferrugem sendo provocado pela presença do óxido de ferro ─ podendo este ter possuído água e mesmo um oceano (menor do que no nosso caso) cobrindo tal como aqui parte de Marte,

PIA25077.jpg

A Flor ─ Cratera de Gale ─ Marte

(PIA25077)

E tendo água, cursos e oceanos desse líquido precioso (para os terrestres) cobrindo e atuando sobre a superfície do planeta, complementado pela existência de uma Atmosfera e já agora de organismos orgânicos, biológicos, mesmo seres vivos (organizados e conscientes) porque não de origem “marciana” (ou por lá tendo passado, tal como hoje o Homem, passa pela Terra), podendo ter tido tal como hoje temos na Terra um Habitat e um Ecossistema próprio preparado e adaptado para conter qualquer forma de VIDA (por exemplo o Homem) ─ vivendo eu atualmente na região do Algarve, há milhões e milhões de anos sendo provavelmente uma região geologicamente ativa (uma parte submersa a outra não, hoje até podendo suceder o inverso do sucedido antes) com terramotos e vulcões (existindo vestígios de cones vulcânicos em Lagos e até as rochas como as de Monchique sendo de origem metamórfica), hoje no campo debatendo-nos nas nossas deslocações (com humidade) em terrenos argilosos (colando-se em camadas às botas), nas praias tendo até ao mar a grande profusão de terrenos de origem sedimentar (onde colocamos e confiamos os nossos pés), dando origem às nossas e tão características praias de areias “finas e amenas” dando acesso a um mar calmo, parecendo por vezes (não apresentando ondas) um lago

Mais nos interessando e deixando levar por mais esta imagem reveladora do nosso irmão Planeta Interior (Marte sendo um irmão da Terra), entre os quatro fazendo parte do grupo (planetas interiores à Cintura de Asteroides) sendo aquele que mesmo que inconscientemente (não se sabendo bem porquê, mas a razão devendo existir dentro de nós) mais nos diz, nos faz mais pensar de alguma vez se não nós (a consegui-lo), o Homem possa lá ir e talvez instalar-se transformando (para si) o planeta. Todo o prazer estando em transformar, em construir, em proporcionar algo a todos nós e dando “trabalho”, mas em contrapartida oferecendo a alegria de viver, não se tendo apenas um emprego (troca de objetos, o sujeito sendo apenas mais um instrumento, uma coisa) com a única finalidade de sobreviver ─ para isso servindo a Guerra apontando-nos como solução para o problema a morte de pelo menos um dos lados (se não mesmo os dois, incluindo os referidos como neutros, habitando o mesmo planeta), nem necessitando sequer de ser aquele que tem razão.

25773_PIA24544-1200.jpg

Monte Rafael Navarro ─ Marte

(como vista pelo Curiosity Rover)

ESTRATOS-IDENTIFICADOS-848x658.jpg

Observação das falésias e evolução geológica da região

(aqui no litoral do Algarve)

Na Selva (território dos animais irracionais) tendo-se ainda a credibilidade dada pelo Leão, sendo o animal mais forte, na nossa Civilização (liderada pela espécie dominante os animais racionais) nem isso, um “incapacitado para o serviço” e representando pouco mais de 4% de todos nós, julgando poder dirigir e liderar os mais de 95%. E em alternativa a este Império (Império Norte-Americano) já em nítido processo de decadência e de decomposição obrigando já os seus mais leais súbditos (como a Europa) a sacrificarem-se até à morte em nome deste e na defesa dos seus próprios e supremos interesses (sendo comuns), sendo significativo e comprovativo de tal processo de transferência, os EUA terem sido obrigados a transferir o seu “centro de operações geoestratégicas” da região do Atlântico para a região do Índico/Pacífico, local onde hoje se localiza o centro económico e financeiro do Mundo, ou não fosse a China já um líder económico Global aspirando a líder de um novo Império (agora) do Oriente, ficando a Europa para trás mais uma vez autodestruindo-se, restando em alternativa ao Hemisfério Norte Ocidental (caída a Europa), a outra metade do hemisfério norte (para virem em nosso auxílio), mas lá se encontrando apenas com capacidade para tal a China de Xi Jinping e a sombra sempre presente de Vladimir.

E enquanto muitos de nós (pela escola, pela religião, pela estrutura militar, pelo ambiente geral criado em nosso redor) ainda vêm a morte como solução final, extrema, mas eficaz, para todos os nossos problemas, em último recurso (muitas das vezes sendo logo o primeiro) optando-se pelo confronto em substituição do diálogo nem querendo sequer (por uma questão de tempo e de contabilidade) encontrar explicações e verdadeiras soluções, pela GUERRA, muitos outros e sendo muito mais do que se pensa, pois nem sequer lhes sendo permitido comprovar a sua existência nunca os consultando apenas os tolerando, optando pela Paz e sendo-lhes interdito todo e qualquer canal de comunicação, apesar de esmagados por esta continua realidade não aceite, mas imposta, antes cortando-nos o cérebro (analógica/fisicamente) hoje modelando-o (digital/subliminarmente), ainda conseguimos bem no interior da nossa mente guardar escondida deles um pouco que seja da nossa Imaginação (Realidade e Imaginação sendo um todo, faltando uma delas sendo-se castrado),

PRAIA-DA-LUZ-FILIPE-PALMA1-848x565.jpg

Fósseis de gastrópodes ─ Praia da Luz ─ Lagos

(Nerinea algarbiensis)

Não encontrando a resposta na TERRA, podendo-se encontrá-la fora dela, provável se não mesmo certamente (a 100%) de onde todos nós teremos vindo. E em vez de apontarmos a nossa atenção para a morte, devendo-se dirigi-la para o nascimento e muito para além dele, para os nossos distantes antepassados: talvez na sua origem aqui na Terra, sendo ela Exterior (a ORIGEM), antes podendo-se ter ocupado outras coordenadas tanto no Espaço (interior ou mesmo exterior ao nosso Sistema Planetário) como no Tempo (nos mais de 4,5 biliões de anos de existência da Terra, da mesma forma que se estabeleceu esta Civilização, porque não outras terem aparecido e desaparecido cíclica e completamente, por “Saltos” geológicos condicionantes). Para se experienciar e evoluir e sendo o Homem por natureza um Nómada, tendo de se movimentar, tendo-se de sair de casa, pois efetivamente e não o fazendo, não se mexer (não se arriscar, como com os Navegadores na Conquista dos Oceanos) significando estar morto. Daí, ao olharmos para Marte e pensando fazê-lo tal como se estivéssemos frente a um espelho, perguntando à Bruxa Má ou Boa (tanto faz, tal coisa não existe, apenas Homens bons ou maus) da nossa História, se haveria mais algum planeta capaz para além dela (da Terra), apenas reconhecemos e talvez a partir daí comprovando-se, que entre a Terra e Marte terá que haver algum tipo de ligação, talvez para nós preferencial, decisiva.

Podendo Marte ter sido o objeto, posteriormente a imagem (num processo natural ou artificial) e talvez num futuro próximo (talvez com intervenção do Homem, sendo capaz) voltando a reverter o processo. E perdida a Terra restando-nos o Espaço, o mais perto de nós sendo a LUA (já lá tendo estado há mais de 50 anos), o mais convidativo e chamativo até por ser um planeta (um dos 8 do Sistema Solar) sendo Marte: antes de lá chegarmos e como que para qualquer pesquisador, procurando vestígios, provas que nos possam motivar ainda mais, despertando a nossa curiosidade e prazer e necessidade de saber (cada vez mais e para além dos limites impostos à nossa imaginação), única hipótese de hoje e com alguma sanidade mental se sobreviver. Num momento da nossa História em que afirmando-se não existir alternativa e em que simultaneamente persistimos em acreditar nos nossos algozes, sejam eles norte-americanos, russos ou chineses ─ e nunca esquecendo os traidores, trabalhando conscientemente (e sendo remunerados graciosamente) para cada um deles ─ ou nos deixamos levar (nesta impetuosa corrente conduzindo-nos à Guerra) ou não apoiando a “maioria” correndo-se o risco de desparecer de vez, aplicada como será (e já é) a psicologia de massas do fascismo, inicialmente com um fase subliminar de manipulação e de condicionamento, enviando-nos de seguida e como Zombies para  linha da frente.

Nesse sentido preferindo como um louco olhar para o Céu, para a Lua, para Marte e lá ver simplesmente uma Flor (um símbolo de Paz), parecendo esta mesmo igual às nossas (e lá bem no fundo, dando-nos esperança).

(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov ─ mars.nasa.gov ─ sulinformação.pt)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:52

O Futuro ─ O Gás e o Nuclear ─ De um Mundo Cinzento, a um Mundo Esverdeado

Sábado, 05.02.22

[Na prática, mais um caso intolerante por provocatório e insultuoso ─ até para os nossos ditos eruditos (não querendo ver) ─ da mais pura e insidiosa hipocrisia (vindo de quem vem, da EU).]

“Solar panels, wind turbines, electric cars… these green technologies are being deployed on a large scale to accelerate the energy transition. However, GreenTechs require metals such as copper and more rare ores, such as graphite, cobalt, or lithium.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)

Depois de durante anos e anos na minha escolaridade como aluno e depois como professor ter divido as energias então conhecidas e utilizadas em “renováveis (tendo como fonte de energia por exemplo a força das águas) e não renováveis (tendo como fonte de energia por exemplo o petróleo)” e ainda em “poluentes (utilizando por exemplo o carvão) e não poluentes (utilizando por exemplo a energia solar)”, obviamente escolhendo por serem mais as virtudes do que os defeitos as “energias renováveis e não poluentes”,

types-of-renewable-energy-768x402.jpg

Verdes 1.0

Verdes Originais

“Vento, Água, Sol, Biomassa e calor interno da Terra”

(PA)

─ Nesses tempos de escolaridade com as fontes de energia mais utilizadas a serem o carvão, o petróleo, o gás e a energia nuclear, todas elas energias não renováveis e ainda-por-cima poluentes, no entanto e face a estes dois aspetos negativos e à cada vez menor reserva de recursos naturais (matéria-prima), surgindo logo aí a hipótese de se optar por outras forças de energia alternativa às tradicionalmente utilizadas (com nova tecnologia a aparecerem), socorrendo-se de fontes já existentes mas até aí pouco ou nada exploradas, como a energia solar, a energia eólica, a energia das águas dos rios como dos oceanos e ainda a energia geotérmica, todas elas renováveis e não poluentes

“In Latin America and Asia, mining countries are already paying a heavy environmental and human price to enable the West to go green.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)

Passados cerca de meio século desde que muitos de nós iniciaram o seu trajeto de vida neste planeta (condicionado por vários Eventos, podendo já ter atravessado vários Ciclos Civilizacionais, nestes seus mais de 4,5 biliões de anos de existência), ainda com a nossa Civilização Tecnológica baseada no carvão, no gás, no petróleo e no nuclear, toda ela oriunda de matéria-prima não renovável, poluente e contribuindo para o aumento da nossa “pegada-ecológica”, quando pensávamos ir dar um salto definitivo para substituirmos gradualmente essas fontes utilizando recursos vindos de fontes de “energia verdes”, até porque enquanto isto existir (Sol, Água e Vida) elas poderão ser consideradas como inesgotáveis, como o serão (já o sendo, faltando apenas dar-lhe o respetivo protagonismo) a energia vinda do Sol (painéis fotovoltaicos), a energia vinda das águas (energia dos rios e das marés) e a energia vinda do vento (energia eólica),

“What if the green energy cure was just a big illusion? Despite the energy transition, CO2 emissions will not decrease across our planet.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)

Face à crise económico-financeira global que o Mundo já atravessava, ainda mais agravada por esta Pandemia já com mais de dois anos de existência, aparentemente em certas áreas que não todas (tendo entretanto aparecido mais multimilionários) tendo paralisado por vezes em grau elevado o “funcionamento geral” do nosso planeta (nele vivendo atualmente quase 8 biliões de seres humanos) e sentindo-se a necessidade urgente de fazer arrancar de novo a Economia Global, tendo-se de recorrer como numa situação decisiva de novo aos “combustíveis fósseis”, negando-se na prática o reafirmado antes nas Conferências sobre Mudança Climáticas, uma das últimas sendo a COP26 (o abandono desses mesmos combustíveis, até por extremamente poluentes), assistindo-se agora à recuperação de duas dessas fontes de energia anteriormente excluídas das “energias verdes”, se por decreto no caso do planeta Plutão sendo o mesmo despromovido (por exemplo apenas por estratégia classificativa), no caso destas duas fontes de energia sendo pela mesma lógica e indo-se um pouco mais além (a necessidade real de sobrevivência desta sociedade, baseada ainda nessas duas formas de energia), decretada a sua reintegração: para já do gás e da energia nuclear, sempre com o petróleo à espreita e ainda profusamente a circular.

60236573_403.jpg

Verdes 2.0

Cinzentos Acoplados

“European Commission declares Nuclear and Gas to be Green”

(dw.com)

Energia produzida sendo aplicada através da transformação do gás ou do nuclear, agora juntando-se á utilização do Sol, do Vento, das Marés, das Águas, da Biomassa e do Calor Interior da Terra, como “Energia Verde”, certamente e segundo os seus promotores tendo igualmente as suas vantagens (como as originalmente Verdes). Quando o que se pensava era que, “a energia verde é uma energia produzida através de fontes renováveis que não gera substâncias contaminadoras nem gases de estufa, respeitando ao máximo a biodiversidade e o ser humano” (quem o diz é a Endesa/endesa.pt). E assim e a partir de agora, entrados finalmente e decretada “a morte do vírus” na tão anunciada e prometida “Era da Nova Normalidade” (algo semelhante ao já distante ano de 2019, mas agora com as “correias-de-força” impostas pelo Homem e justificadas pelo coronavírus, a “apertarem-nos” ainda mais), tal como no passado e em Portugal irrevogável permitiu a sua interpretação contrária (no extremo, irrevogável sendo = revogável) e até mais recentemente e nos EUA o termo “iminente” permitiu a sua interpretação, mas sendo este feito em função da intensidade da sua aplicação, iminente podendo significar “já ou até nunca”(indo numa escala de 0 a 10), não se vendo qual será o problema de se integrar na “Família-Verde” alguns dos seus parentes tresmalhados apenas por serem Cinzentos, até por serem mais velhos sendo necessários para a manutenção do nosso desenvolvimento e para a sobrevivência dos mais novos, mais tarde tornados autossuficientes (dos combustíveis fósseis) podendo substitui-los (tendo-lhes efetivamente os pais deixado algo, caso contrário repetindo-se todo o processo).

“From the north of China to the Atacama Desert in Chile, via the Bolivian salars, the United States or Norway, Switzerland or France, this global investigation reveals the "hidden face" of green energies, too often overlooked as the industrial and political stakes are considerable.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)

Ao contrário do que se pensa com a Terra a não ter nada, mesmo nada, com que se preocupar minimamente (destruindo-se o Homem e desaparecendo, ficando sempre a Terra e todo o resto, ainda sendo muito), pois a espada do destino não estando sobre o pescoço desta, mas já bem direcionada e apontada, até por nós próprios (não vá estarmos tão perto e podermos falhar), sobre o nosso cada vez mais esticado e exposto (se calhar já lá estando colocado o tracejado, como que um “código de barras”) pescoço do Homem.

(imagens: greencoast.org ─ dw.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:32

As Voltas que a Vida dá, à Volta de um mesmo Buraco

Sábado, 22.01.22

[Uns dando resultado, mas muitos mais outros não e logo sendo os escolhidos, mas nunca proporcionando a discussão.]

“A uma média de 140 indivíduos por segundo podendo-se despachar numa hora cerca de 500.000 infetados, cheguem frescos de bem sentadinhos (sendo ricos e de automóvel) ou a suar de tanto correr (sendo pobres e a pé), mais jovens ou mais velhinhos. Batendo-se aí o recorde na posse do nada ambicioso Vice-Almirante (agora Almirante e Chefe e putativo candidato à Presidência).”

tonga_goes_2022015_th.jpg

A 15 de janeiro uma violente explosão

seguida de uma onda de choque

(originando a formação de um tsunami)

tsunami-tonga-2-1536x753.png

Na teoria e na prática sendo um caso exemplar ─ podendo teoricamente acontecer, mas sendo na prática algo raro de se concretizar (como tipo de evento extremo, mas na generalidade sendo “produto do acaso”, não se podendo prever) ─ mas como sempre e pelos vistos tendo-se transformado numa tradição (deixando-se andar), “nunca se tomando a necessária senão mesmo obrigatória iniciativa”,

Jamais querendo tomar alguma decisão podendo colocar em causa o “normal funcionamento” do sistema (no presente ainda funcionando), até hoje utilizado com sucesso como se compreende e deduz pela sua atual manutenção (já com muitos anos de rodagem) ─ ninguém o colocando em causa, só o pretendendo melhorar ─ mantendo-se dessa forma o status quo alicerçado na ideia sedentária da nossa pretensa “prevenção e segurança”,

Impondo-nos a indiferença e a teoria contrária ao que nos tinham ensinado ontem, afirmando hoje que em certas situações e sob determinadas circunstâncias (estratégicas) ─ faltando-se como sempre e até para conhecer melhor a nossa situação, saber em função de quê/de quem ─ “se poderia deixar para amanhã o que poderíamos fazer já hoje”, numa atitude, comportamento e escalonamento de valores nada Éticos por exclusivamente Económicos,

Mais uma vez desvalorizando o Sujeito (o Homem) face ao Objeto (a Matéria-Prima) e transformando-o (em função da sua produção de Mais-Valia) em algo “inferior” a este último, a esta “coisa” ─ fixando-se o interesse nos Objetos, como consequência e sobrepondo-se estes desvalorizando-se o Sujeito e assim invertendo-se a “hierarquia”, colocando-se em causa a própria (cada vez mais virtual) Pirâmide Social (com um 1º passo para nela introduzir a Máquina)

Depois do Evento do Reino de Tonga provocando um efeito “colateral” e trágico (a nível de poluição) no Peru, eis que não aprendendo nada, mantendo sempre os mesmos procedimentos (tal como ensinado a todos os portugueses), mesmo que deixando a decisão para as últimas ou então, passado o prazo esperando pelas consequências ─ podendo servir-se de um caso exemplar ocorrido nestes últimos dias,

MTc1NTg2MzA3MjY1Nzk5Mjg3.jpg

Danos colaterais provocados

por incêndios em tempos de epidemia

(os Grandes Fogos de Londres e de Nova Iorque)

MTc1NTg2MzY4MjAwNjQ3OTE1.jpg

Á “Última da Hora” sentindo-se já os efeitos da inação e no entanto, “mandando toda a sua Gente” para a frente de combate, o nosso Governo Virtual decide “manter o rumo de sempre” ─ antes exercido no Antigo Regime (antes de 24) pelos pais, depois já no Novo Regime (depois de 24) sendo-o ou hereditariamente pelos filhos desses (por direitos adquiridos anteriormente) ou (ainda pior) pelos seus bastardos (por direitos adquiridos posteriormente)

E justificando a sua atitude por numa fila de 100 (sendo esse o nosso número) “estar a arder o ainda bem distante nº 1”, não tomando nota desta derradeira relação Reino de Tonga/Peru e, entretanto (no entanto) e como consequência lógica e racional (sendo nós o único exemplar na Terra, como espécie racional), chegando à mais que óbvia conclusão (aqui não),

─ Uma ação/uma erupção (implosão/desintegração de um vulcão) provocando efeitos (várias ondas de choque submarinas) e uma reação/um derrame petrolífero num outro lado a cerca de 11.000Km de distância (com duas pessoas estando no litoral do Peru e ignorando o alerta, a serem apanhadas por ondas produzidas pelo tsunami, afogando-se)

Agora, aqui e em Portugal, optando pelo mesmo esquema de não raciocínio, apenas de aplicação por urgente até pela imagem de algum tipo minimamente visível de medida (impactante mesmo que de efeito nulo, já sendo bom, “não ser pior a emenda que o soneto”), na realidade em virtude e como consequência de nada se ter feito antes, mesmo estando-se prestes a cair no buraco, mas momentos antes de lá chegar tropeçando, dando cabo da cabeça e logo ali ficando indo logo ali “desta para melhor”,

Propondo-nos estando-se na presença de Ómicron e de uma Eleição ─ num EDI um “Evento de Duplo Impacto”, envolvendo simultaneamente dois produtos de consumo (ligados à Saúde e à Economia) formando um terceiro produto conjugando ambos (virtudes e defeitos), talvez passageiro, mas imediatamente e oportunisticamente, mesmo nada se fazendo (uma opção considerada hoje muitas vezes como válida) “aproveitando” o “Momento Eleicron” ─

220105_PAG046_1505_v4-1900x600.jpg

Num Momento Decisivo Eleição/Ómicron

e podendo-se contaminar a Eleição

(dando-se mais uma hipótese a Ómicron)

803961.jpg

Dirigindo-se à multidão crescente de “Infetados Ómicron” dispersos um pouco por todo o lado ─ igualmente presentes entre os ditos “não infetados”, nem sabendo que o estão igualmente, no caso do Algarve não sendo sequer o Ómicron mais famoso o protagonista, mas provavelmente um seu “irmão” (mas mais agressivo, na região os óbitos aumentando igualmente, face ao ano passado) ─ uns sendo capazes (jovens e sãos) e outros obviamente não (menos jovens e menos sãos)

A comparecerem no dia 30 de janeiro de 2022 nos seus respetivos locais de voto preferencialmente a partir das 18:00 horas, para desse modo respeitando-se o direito dos Infetados ao voto e simultaneamente protegendo-se destes os Não Infetados (não tendo o vírus no corpo, não estando ainda possuídos pela doença), esperando-se que na Eleição “não sejam muitos” ─ contrariando o que diz a outra parte, Ómicron ─ que a maioria dos cidadãos vote nos conformes (08:00/19:00) e que “a meteorologia ajude” ─ podendo-se em último recurso rezar-se (mesmo que online) a Nossa Senhora de Fátima.

Depois de colocarem centenas de milhares de jovens em movimento, escancarando-lhes as portas e enviando-os em direção à sua escola, espantosamente para se enfiarem de imediato num buraco, numa sala fechada ─ abrindo completamente a porta de entrada privilegiada por esta variante, ligando Família/Escola e assim assegurando a sua mais profunda e rápida contaminação ─ voltando-se agora para muitos mais, querendo repetir uma cena semelhante (retirados os jovens) com os restantes (assim não ficando e democraticamente, ninguém para trás).

E como temos cada vez mais “especialistas em ajoelhar e rezar”, de uma forma ou de outra eles apresentarão uma solução, mas só a partir de 30 e alcançado o “Momento Eleicron”. E com o Peru a sofrer mesmo estando a 11.000Km de distância e sabendo-se ainda que ardendo a casa nº 100 e nada se fazendo (aparecendo de seguida) chegará inexoravelmente a vez da casa nº 1, questionando-nos face a estas evidências (perguntem aos bombeiros, eles saberão por experiência responder) o que ainda nos sucederá mais, até 30, a 30 e mais além (no futuro tanto para a gente, como para o coronavírus).

(imagens: earthobservatory.nasa.gov/metronews.it ─

Getty Images/history.com ─ visao.sapo.pt/ionline.sapo.pt)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:06

Cabeça no Ar, Olhando para a Lua

Sábado, 08.01.22

“Could we even tell if there had been an industrial civilization long before this one?” (Adam Frank)

[What’s the possibility Earth might have spawned more than one technological society during its 4.5-billion-year history? (Steven Ashley)]

“If an industrial civilization had existed on Earth many millions of years prior to our own era, what traces would it have left, and would they be detectable today?” (Adam Frank)

(scientificamerican.com/2018)

sddefault.jpg

Não encontrando nada de interessante em terra (no mar não sei, pois estava fechado em casa) e mais uma vez a TERRA (talvez por ser de noite) nada me oferecendo ─ e sabendo-se ser necessário, manter-se sempre que possível o equilíbrio ─ tentando olhar em todas as direções e segundos antes de cair (já com a cabeça a começar a andar-à-roda e não sabendo bem como proceder) ─ em busca de solução para o meu problema ─ parando repentinamente, olhando para o chão e direcionando-me de imediato os meus olhos (mais vez, já lhes tendo perdido a conta, podendo ser um sintoma/uma evidência de algo por ex. mental, em princípio “não maligno”) para cima, aí e por vias alternativas (que não as tradicionais) ─ evidentemente as autoestradas da informação (as mais “baratas”) ─ olhando em direção ao limite ainda hoje a todos nós imposto (limitando-nos, talvez por “precaução” de alguém), procurando com os nossos órgãos dos sentidos (sendo dados para nosso usufruto) alargar a nossa esperança e desejos, para “Lá do planeta Terra” e depois, indo muito mais além.

4th-Reich-Dark-Fleet-Abandoning-Antarctica.jpg

E à falta de notícias oficiais ou oficiosas, mais ou menos credíveis ou nem tanto (espremendo-se, podendo-se sempre obter algo, nem que seja um sumo), mas nenhuma delas aparecendo, entretanto ─ preferindo (eu) o insólito e a raridade, sendo credível (a notícia, o facto) sendo uma originalidade (não sendo comum, podendo não ser “reembolsável”) ─ do real parecendo virtual (o cenário onde vivo) passando para um Mundo Virtual (um cenário real, mas compartilhando os nossos sonhos, concretizados a dormir ou acordados), por vezes tantas sendo as semelhanças (real/virtual) parecendo ser mesmo um Mundo Real (algo confuso mas natural, fazendo parte do nosso Universo, sempre dinâmico, andando entre o caos e a ordem): fora da Terra só podendo ir ter, entre outros e não falando de objetos ─ polvilhando com milhões e milhões de pontos brancos (vendo-se, tendo luz própria, como as estrelas) e escuros (não se vendo, não emitindo luz, como os planetas), o céu noturno terrestre e o Espaço ─ com os Extraterrestres, mas aqui e ao contrário do que esperava, como que “batendo com a cabeça numa parede” (talvez um holograma-barreira mental), tendo como resposta ser ejetado de volta (como que um raio-de-luz, sendo refletido num espelho) e quase à velocidade da Luz, chegando de regresso à Terra e sendo logo confrontado (com um caso podendo envolver, para além da “doce Aventura da nossa Imaginação”, ET’S, o continente da Antártida e até, tornando tudo muito mais picante, Nazis).

Galactic-Federation-Banner2-1024x579.jpg

Juntando-me de novo ao site [ufosightingshotspot.blogspot.com] e dado ter sido aí mencionado por consultado, ao site [exopolitics.org] ─ ambos podendo dizer-se e no mínimo, pertencerem a um grupo com ideias interligando-se, por antecipadas (não confirmadas) e não por outro motivo, não certificadas, quando muito sendo-o tardiamente ─ e dando de caras com a notícia da descoberta de ruínas antigas, localizadas e até com coordenadas (latitude de 72°31'12"S e longitude de 3°36'26"W), no continente Perdido da Antártida (Polo Norte): a partir de coordenadas geográficas (pedidas para serem publicadas), chegando-se a estruturas desconhecidas (supondo-se logo poderem ser edifícios) e a partir daí, à possibilidade de tal estrutura ser uma base agora em ruínas (vinda da 2ªGM podendo ter perto de 80 anos), podendo até aí terem estado instalados (daí o secretismo e/ou o desconhecimento) os Nazis ─ certamente tentando aproveitar algo aí deixado pelos ET’S. Base essa que poderia ser completada por outras na Lua, em Marte e noutros pontos do nosso Sistema Solar, aqui na Terra e aprofundando as ditas “Teorias da Conspiração” e segundo esses mesmos conspiradores ─ uma conspiração sendo o conjunto de múltiplas conspirações, por vezes tendo de acertar ─ “por acaso” coincidindo com a região da Antártida reclamada por Hitler para a Alemanha, local onde uma base alemã foi instalada (referida como Base 211) durante a 2ª Guerra Mundial (1939/1945).

sddefaultX.jpg

Podendo não ser verdade, mas sendo contada não deixando de alimentar a nossa cada vez mais sôfrega Imaginação (não existindo tempo para ela, “sendo o tempo dinheiro”, não podendo ser deitado fora) ─ nem nos deixando sonhar acordados, ou mesmo a dormir ─ tornando-se até para a manutenção da nossa estabilidade mental fundamental, não interessando apenas a notícia como igualmente o seu mecanismo e como esta nos desperta ou até adormece, mergulhando-nos no entanto em “banhos-de-prazer” próprios das “Mil e Uma Noites” numa versão de última geração  (não comercializável).

(imagens: exopolitics.org)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:37

Um Saltinho ao Nosso Passado

Sexta-feira, 07.01.22

Como todos os finais de ano o fazemos, tentando efetuar a contabilidade entre “o ter e o dever” ─ recordando o sucedido no ano anterior

mLoXrPRBgtjRJeNSg3FkRS-970-80.jpg

Antepassados do Homem

Um momento de convívio c/ uma fogueira junto a uma gruta

(gorodenkoff/Getty Images)

Encontrando num artigo recentemente publicado por Laura Geggel (livescience.com), referindo-se às 10 descobertas mais fascinantes do ano 2021 (segundo ela) ─ tendo todos nós, como tema ─ algumas curiosidades interessantes, podendo ser (satisfeita a curiosidade e chamando a nós, ainda mais curiosos) fascinantes, relacionadas com os nossos antepassados: tentando esclarecer alguns aspetos e características que nos acompanham, desde os símios primitivos (há uns 10 milhões de anos), até ao Homo Sapiens (há uns 300.00 anos) e ao Homem Moderno (há uns 200.000 em África, há uns 100.000 anos na Europa). Sendo elas:

  1. No início, o “nosso” cérebro era parecido ao de um macaco
  2. O “Homem-Dragão” (descoberto na China) poderá estar mais perto de nós (o Homem Moderno) que o Neandertal

M8M2uPceyknrcJdonEuz6T-970-80.jpg

Caveiras do Homem Erectus com cerca de 1,8 milhões de anos

Reconstrução Virtual

(M. Ponce de León/Ch. Zollikofer/University of Zurich)

  1. A caveira do jovem “Child of Darkness” (estimada em cerca de 240.000 anos) de nome Leti e descoberta na África do Sul, não foi feita como seria de esperar numa qualquer exploração arqueológica, mas na cave de uma habitação
  2. A descoberta numa nova apreciação a uma caveira africana (estimada em 600.00 anos), de um possível antepassado do Homo Sapiens, o Homo Bodoensis
  3. A descoberta na Indonésia de um local de enterro, onde para além de se terem encontrado corpos lá colocados há cerca de 7.200 anos, se conseguiu confirmar estar-se em presença de descendentes de linhagens diferentes, normalmente sem contactos por afastados no espaço (um sendo indonésio, o outro australiano)

28RXKSWgVPEuWpCbEKePY-970-80.jpg

Um nosso antepassado o Homem Bodoensis

Vivendo em África no Pleistoceno Médio

(Ettore Mazza)

  1. A mais antiga cerimónia fúnebre e enterro de um corpo (um jovem), até agora e após diferentes estudos realizados, podendo-se confirmar (esse facto) e a respetiva data (em anos) ─ um record a bater e outros restos descobertos noutra cave ─ tendo ocorrido no Quénia há 78.000 anos
  2. A descoberta da importância do genoma da Península da Arábia (das pessoas, obviamente) na migração humana para o exterior do continente africano, considerando-se a importância desta deslocação de povos na contribuição genética (confirmada no estudo) na Ásia, na Europa e até na América do Sul
  3. Que os genes dos primeiros americanos (não confundir com norte-americanos, esses aparecendo depois) coincidem com os dos australianos (alguns brasileiros, mais abrangentes, dizendo à Oceânia

mTBAQmLt7s9NUJp7hVbFe4-970-80.jpg

Pegadas fossilizadas com mais de 20.000 anos

Parque Nacional de White Sands no Novo México EUA

(National Park Service, USGS and Bournemouth University)

  1. Que a mais antiga pegada, fossilizada, era de origem americana, sendo estimada a sua idade entre 23.000 e 21.000 anos no passado
  2. E ainda (para concluir) que o fóssil mais velho até agora descoberto ─ o Hominídeo de Denisova (igualmente numa cave, mas na Sibéria) ─ a ter cerca de 200.000 anos

Logo me pondo a pensar, sendo já alguns os casos, se não teria por acaso alguma cave disponível. E então desligando (mas apenas da rede) havendo mais para fazer (como dormir e de preferência sonhar) e no dia seguinte voltar.

(dados/consulta/imagens: Laura Geggel/livescience.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:36

KILLER-ROBOT ─ 1 HOMEM ─ 0

Quarta-feira, 22.12.21

“A Military Drone with A Mind of Its Own

Was Used in Combat, U.N. Says.”

(Joe Hernandez/npr.org/01.06.2021)

Contrariando os desejos de ISAAC ASIMOV (Rússia-1920/EUA-1992) ao enunciar as três leis fundamentais da ROBÓTICA, a quebra dos três princípios idealizados pelo bioquímico e Mestre da SCI-FI e logo sendo a primeira:

Screenshot 2021-12-21 at 16-07-35 file-20211210-27

Depois do Homem (sendo este descontinuado) seguindo-se as Máquinas

1ª Lei da Robótica

“Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação,

permitir que um ser humano sofra algum mal.”

(wikipedia.org)

Na semana passada (numa reunião realizada em Genebra, entre 13/17 de dezembro) com a UN (Organização das Nações Unidas) numa medida preventiva contra o uso de armas autónomas (no fundo máquinas-robots) podendo matar seres humanos,

Vendo o seu pedido de banir estes potenciais “robots-assassinos” ─ afastando-os de possíveis cenários envolvendo a presença de seres humanos, podendo feri-los ou mesmo matá-los, por sua própria iniciativa (um programa de software a correr, sem intervenção e controlo humano)

Screenshot 2021-12-21 at 16-22-35 The U S, is the

Numa Cultura de Guerra (e afastada a diplomacia) norte-americana

“UN fails to agree on ‘killer robot’ ban

as nations pour billions into autonomous weapons research.”

(James Dawes/theconversation.com/20.12.2021)

Chumbado ─ o contrário daquilo que todos nós e sem exceção esperaríamos, estando de um lado uma Máquina (um objeto) e do outro lado o Homem (o sujeito) ─ enquanto todos aqueles que impuseram tal decisão,

Continuavam a investir biliões de dólares no desenvolvimento dessas “máquinas designadas como autónomas”, no fundo sendo ROBOTS e tendo como sua única missão e objetivo, a de destruir e a de matar.

(imagem: Wolfgang Kumm/picture alliance/Getty Images/theconversation.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:20

Vejam, Eles Vivem!

Terça-feira, 21.12.21

“Eles vivem, eles pensam, eles evoluem

─ integrando o Mundo Animal

não mudando simplesmente de propriedades

─ pois, não integrando o Mundo Mineral.”

630x355.jpg

Um organismo microscópico

asfixiando o planeta

 

Extremamente preocupados com um organismo tão simples, apesar de transportarem consigo, sendo-o efetivamente, um exemplar de um ser vivo muito mais complexo ─ trabalhando e partilhando-o com múltiplos organismos, tornando-nos na máquina mais complexa que conhecemos, naquilo que somos hoje ─ como referência de qualquer organismo mais primitivo olhando-nos fixamente como a Entidade Superior (criadora de tudo, dona do molde original) e caso tal organismo tivesse um mínimo de capacidade mental (sendo capaz de evoluir, de se adaptar, podendo ser esse o caso), certamente que acharia estranho (ou não fosse o Homem a espécie dominante, a mais desenvolvida, a mais adaptada e com capacidade de se organizar e de evoluir) que perante uma mera mudança de comportamento no dito organismo, ficássemos surpreendidos por este reagir (naturalmente à ação do Meio Ambiente, artificialmente à ação do Homem), não reconhecendo a forte possibilidade de, sendo um organismo vivo (de base, como nós) poder “pensar” (por mais rudimentar, possuindo o seu próprio processador) e não ter apenas “certas propriedades” como se fosse um mineral, um simples “calhau” (sem cérebro).

1639874692378_n_menendez_matthewdowd_edyong_covidv

Atacando a Terra

e colocando em causa a sua Elite

 

Num exemplo pratico do referido anteriormente e integrando um guião de uma longa metragem iniciada (oficialmente) no início de 2020, e ainda continuando (em temporadas e episódios sucessivos) ─ dois anos, várias vagas ─ para já sem fim à vista (à entrada da 3ª temporada) nem grande mudança de cenário (continuando-se a usar o mesmo, apesar de já demasiado degradado, pelos vistos ninguém querendo ver quando se gritar “o Rei vai Nu” já sendo tarde), introduzindo OMICRON (o novo reforço grego, caracterizado pela sua rapidez) o mais recente descendente do ascendente referido como o original (podendo não ser, não se conhecendo ainda o hospedeiro do molde) coronavírus o SARS CoV-2, chegando agora da África do Sul e surpreendendo o Homem, por muito pouco deixando-o atónito (talvez prostrado com o golpe), por alterar o seu comportamento, na forma como agora se apresentava às células, introduzindo-se mais fácil e rapidamente entre elas (protegidas ou não preventivamente, pelo seu equipamento-preservativo) ─ antes tendo aprendido com elas, agora aplicando na pratica os seus conhecimento e experiência, antes adquiridos e agora vendo-se a sua eficácia.

03-virus-briefing-anima-convention-superJumbo.jpg

Escravizando-nos e entalando-nos

entre a doença e a fome

 

Com o organismo ─ o coronavírus, o protagonista desta história ─ a alterar o modo como infeta as células, metamorfoseando-se e apresentando-se com um novo perfil (obviamente diferente, diferenciado do seu antecessor Delta), enganando com a sua nova atitude a referida célula, tal a sua rapidez de ação, não dando ao outro a hipótese de reagir, aí e a tempo: dando um olhar à volta do recinto, com a célula (meia perdida neste “baile de máscaras”) a não identificar devidamente o intruso, deixando-o entrar e connosco “festejar” o Natal. A semana decisiva podendo ser esta (20 a 26 de dezembro).

(imagens: travelpulse.com ─ msnbc.com ─ nytimes.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:04

História de Bichos ─ [Micróbio Vs. Homem: 1-0]

Quarta-feira, 15.12.21

Micróbios estão a evoluir de modo a conseguirem ‘comer’ plástico.

(Rita Carvalho/15.12.2021/visao.sapo.pt)

Plastic waste_211203_750x340px.jpg

Enquanto olhava para a garrafa de água (de plástico) pousada na mesa do café e dava uma vista de olhos a um artigo da visao.sapo.pt sobre micróbios (um organismo microscópico aparecendo individualmente/unicelular ou em grupo) ─ numa 1ª vista de olhos ficando logo a saber, que uma garrafa como a que tinha à minha frente, demorava mais de um século a desaparecer ─ sendo presenteado com mais uma informação (como se fosse necessária) mostrando toda a enorme e por ventura ilimitada capacidade da Natureza (do nosso Ecossistema) em se regenerar (adaptando-se e evoluindo), mesmo que a responsabilidade para a ocorrência de alguns incidentes não seja sua, mas tendo como origem o Homem (falando-se da plastificação das terras, do ar e da água dos rios e dos oceanos):

Combatendo a ação agressora e poluidora da Indústria do Plástico por todo o Mundo e em todas as suas plataformas (ar, terra, mar, alimentos, etc.), agora começando a sua presença a ser avassaladora até na extensão dos grandes oceanos do planeta (como o Atlântico e do outro lado do Mundo o Índico/Pacífico), nada fazendo o seu causador (o Homem) para tentar parar ou sequer atrasar o desenrolar do processo, sendo a Natureza através de organismos microscópicos a assumir o combate, substituindo-nos na busca para solucionar mais um problema da nossa exclusiva autoria e responsabilidade (aqui por intervenção do micróbio, sendo-lhe delegada a missão de “salvamento”) ─ com estes na sua dieta diária integrando um novo produto e começando a “comer” plástico.

Screenshot 2021-12-15 at 20-14-37 Microbes across

Utilizando novos enzimas capazes de quebrar e decompor o plástico (dizendo-se existirem uns 30.000 em solos/oceanos, uns mais eficazes do que outros, faltando pô-los todos “a trabalhar”), com os mesmos micróbios a adaptarem-se a estes novos ambientes, a estes novos enzimas, ao longo do seu processo evolutivo começando por integrá-los, de seguida adaptando-se um ao outro, para na fase seguinte transformar o agente externo, antes tóxico, agora em mais um dos seus alimentos. E demonstrando a rapidez com que os oceanos se adaptaram à presença cada vez maior dos plásticos nas suas águas (e tal como certamente sucederá com muitos animais e plantas, com “plástico já incorporado” incluindo neles o Homem), nestes pouco mais de 70 anos (desde os anos 50 do século passado) com cerca de 25% destes microrganismos a já se terem “convertido ao PVC”.

Faltando apenas compreender como os oceanos e os microrganismos aí presentes descobriram a saída para o gravíssimo problema que representam os “plásticos”, interiorizando o processo e o seu mecanismo, e então reproduzindo-o mas a nível de todo o nosso Ecossistema, (1) terminando com ele ou (2) transformando-o em algo de útil e não poluente, se em alimento ainda melhor ─ talvez num futuro próximo bebendo o conteúdo da garrafa de plástico (por ex. uma mini) e de seguida em vez de a deitar fora (e assim, aproveitando tudo) comendo-a de seguida (por ex. como se fosse uma bifana). Por um lado e para o futuro, uma boa notícia, mas por outro lado ─ e pelo contrário ─ para o presente, é que talvez não o sendo. Desleixando-nos ainda mais ─ e não comendo o lixo (o plástico), entretanto ─ podendo-se fazer implodir as lixeiras e com ela a maior delas (a nossa criação final, uma delas já em órbita), a Terra.

[Estudo: journals.asm.org/doi/10.1128/mBio.02155-21]

(dados: Rita Carvalho/visao.sapo.pt

─ imagens: chalmers.se e chaiyapruek/Depositphotos/newatlas.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:53

SELFIE

Segunda-feira, 06.12.21

“De um estranho, numa terra estranha.”

Observando-se atrás do Rover Curiosity uma estrutura rochosa (Greenheugh Pediment) e uma elevação à direita a meia distância (Rafael Navarro), com o veículo motorizado a deslocar-se em direção da abertura à esquerda em forma de ”U” (Maria Gordon Notch).

naom_61a89809103b0.jpg

Marte ─ Curiosity Rover

(PIA24938)

 

Numa SELFIE de 360° da exclusiva responsabilidade das câmaras do Rover CURIOSITY ─ circulando desde agosto de 2012 na cratera marciana GALE, localizada em ELYSIUM PLANITIA um pouco abaixo da linha do equador (4,6°S) ─ uma imagem da superfície de MARTE rodeando o veículo motorizado da NASA, no seu 3.303º dia (marciano) de estadia no planeta (20 de novembro de 2021). Tendo percorrido uma distância de 26,61Km (numa média de quase 8m/dia) na execução da sua missão prevista para durar dois anos (2012/14), no entanto continuando ainda bem ativo (em finais de 2021) no cumprimento dos seus objetivos: estudar o clima e a meteorologia de Marte e pelo caminho, analisando tudo em eu redor, procurar vestígios da existência de ÁGUA e até de VIDA (microbiana) no passado remoto do planeta. Tão falado no passado dados os seus hipotéticos “Canais”, como o sendo no presente dada a anunciada ida do Homem até MARTE (pelo menos sendo essa a ideia do multimilionário norte-americano ELON MUSK) ─ TESLA, SPACEX ─ lá se instalando e colonizando-o.

Com o nosso ROBOT CURIOSITY no dia de hoje (06.12.2021) a mais de 368 milhões de Km da Terra ─ com a luz do SOL a demorar cerca de 20,5 minutos a lá chegar ─ a demonstrar como em certas situações muitas delas ocorridas no ESPAÇO (a nossa porta aberta para o conhecimento de Outros Mundos) ─ imprescindível para a nossa sobrevivência (tal como os Oceanos o foram para os Navegadores) ─ uma MÁQUINA é muito mais eficaz se comparado com um BIO: apontando aquilo que parece um futuro inevitável para a nossa espécie, não sendo a nossa evolução/adaptação imediata, tendo-se que recorrer forçosamente a aplicações (periféricas ou não, pessoais) surgindo então a BIO-MÁQUINA (completando-nos, tornando-nos mais eficazes) ou então colocando logo em funcionamento (substituindo-nos quase integralmente) um equipamento central de controlo semelhante ao nosso (um processador) credível na sua colaboração ─ replicado à nossa imagem e esperando-se respeitar as “Leis da Robótica”. Nessas três leis básicas (da autoria do russo-norte-americano ISAAC ASIMOV) afirmando-se logo na 1ª: “Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal” (wikipedia.org), uma lei que o próprio Homem o CRIADOR “dando o exemplo” não respeita, não pressagiando nada de bom vindo aí as suas CRIATRAS (Criações).

(dados e imagem: nasa.gov)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:48

ON/OFF

Sábado, 04.12.21

O problema do Homem será que ao querer evitar a sua própria extinção ─ e na prossecução da sua senda religiosa na busca incessante do mundo da perfeição] terá que ceder mais cedo ou mais tarde e inevitavelmente ao poder das máquinas ─ da automatização e dos robots ─ metamorfoseando-se numa bio máquina e à falta de melhor (superando-nos com a máquina em conjunto, estando-se mais perto do alvo), esperando (assim as máquinas/o produto final o consintam) ser feliz.

milkyway_arms.jpg

A posição do Sol, relativamente ao centro da Via Láctea.

 

A cadeira era excelente, almofadada, com dois apoios laterais (bem apetrechados) e podendo mover-se em todas as direções, mesmo de lado ou verticalmente, colocando-nos da forma mais confortavelmente possível (de forma ergonómica) e enquadrada perante o amplo painel de instrumentos (que protagonizava o cenário), lateralmente decorado por dois grandes vasos onde estavam colocadas duas palmeiras (ainda jovens) ─ protagonizando a Natureza ─ fazendo sobressair ainda mais ao centro (e como foco desta experiência) o Cérebro M4, responsável por este ato transformativo e induzido (já levado a cabo, por uma criação) por uma civilização muito mais avançada, relativamente à nossa perdida nas coordenadas do Espaço/Tempo (muito mais antiga/ou acelerada do que a nossa): em frente ao Cérebro M4 e já com o software inicial introduzido, preparava-se a introdução do novo código de vida a implementar no novo Sistema, estabelecendo desde logo as condições e limites da sua evolução e a criação de condições mínimas mas aceitáveis para a obtenção de um novo modelo, tendo como objetivo deste destacar-se do conjunto (num Mundo previamente escolhido) onde seria implantado, desenvolvido, então avaliando-se a sua continuidade.

180427-monolith-mach-ac-939p.jpg

Civilizações internas e externas

[Numa Terra com Vida desde há uns 400 milhões de anos, com o Homem Moderno descendente do Homem Sapiens andando por cá nem há 100 mil anos e com uma Civilização Industrial com apenas uns 300 anos de existência ─ e sabendo a idade do nosso planeta ultrapassar os 4,5 biliões de anos ─ antes de procurar se no Espaço exterior existirão outros seres/outras Civilizações como a nossa e até de nível superior, deveremos previamente questionar-nos se no nosso próprio planeta não terão existido outras Civilizações, que não apenas a nossa a espécie humana.]

 

Num Sistema jovem e distante com nem 5 biliões de anos de idade e a muitos anos-luz de distância, instalando-se o ponto de inserção desta nova aplicação, localizado na zona habitável da sua respetiva estrela e apresentando todas as condições geológicas e ambientais para acolher no seu seio ─ permitindo a sua evolução, transformação e sobrevivência ─ algo de único/exclusivo edificado em redor de dois elementos  cobrindo em conjunto quase 70% da superfície de um dos planetas desse Sistema e quase na mesma proporção, constituindo o que será um dos seus protótipos e objetivo (principal), a criação de uma nova espécie, de um novo ser-vivo (ou o processo de melhoramento de outro(a)). Dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio ligando-se entre si formando Água e daí, dando origem a este processo de controlo remoto ─ suportados pelos dois, agregando seletivamente outros e expandindo-se ─ exercida por uma Entidade Experimental Construtora, num exercício exercido no infinito e como tal sendo aleatório/fortuito, colocando em atividade mais uma “zona experimental”. De um Sistema Planetário talvez mais próximo do que pensemos podendo ter partido algumas destas “interferências”, locais de origem ou postos intermédios e até podendo ter (que poderíamos considerar como dos nossos criadores, Deuses) postos avançados perto de nós.

earth-hour-with-switch-turn-off-on-cartoon-vector-

A Terra, umas vezes parecendo ligada/outras desligada.

 

No interior da sua pequena sonda-laboratório acompanhando o movimento do Sol em torno do centro da sua galáxia (a Via Láctea), numa trajetória cumprida ciclicamente e com um período de cerca de 230 milhões de anos de duração (significando estar a nossa estrela no cumprimento da sua 21ª trajetória), tendo saído da zona planetária habitável de Próxima Centauro (distando cerca de 4,5 anos-luz do Sol) propulsionado pelo motor intergaláctico instalado no seu TAL/Geração-PlusX300, colocando-se de seguida nas imediações do último planeta do Sistema (Solar) passados pouco mais de 4 dias ─ na sua 1ª paragem de interseção do sinal ─ protegido na sua aproximação pelo Gigante Gasoso (da região, Júpiter), sem se fazer notar passando como mais um simples artefacto espacial e colocando-se numa melhor órbita de comunicação e aproximação ao planeta-alvo ─ precavendo-se contra algum tipo de alteração, no sinal a intercetar ─ suspendendo a sua trajetória perto do marco de referência (de missão) e 1ª recetor do último impulso do sinal (antes de atingir o recetor/descodificador, traduzindo-o e enviando para receção-final e assimilação), aguardando perto de nós e a uma distância segura (do artefacto projetor-replicador, criador deste holograma) os dados de programação enviados (para a prossecução da experiência), podendo no entanto ser infiltrados, alterados (sem vestígios de tal), modificados nas suas bases e essência: de uma simples cabine de pilotagem de uma nave espacial, com um entre tantos e tantos produtos do submundo superior ─ a Entidade manipulando o periférico, sem autorização ─ num momento de ação radical ou até de ócio, podendo ser mesmo para obter um mero e circunstancial currículo alternativo mesmo assim oficial, a introduzir-se na cena e a poder com isso alterar a nossa História.

161121-close-encounters-5p.jpg

Contactos entre Civilizações

[Quando no início dos anos 70 os EUA lançaram as suas sondas automáticas Pioneer, seguidas anos depois pelas sondas Voyager, em direção aos limites do Sistema Solar e ao Espaço Extrassolar, transportando consigo uma mensagem nossa para possíveis civilizações extraterrestres, desde logo se levantaram dúvidas sobre as virtudes de tal decisão, podendo a resposta/a devolução da mensagem, ser positiva ou negativa para o remetente, desconhecendo-se a identidade do destinatário. No estabelecimento de qualquer contacto tendo-se de ter noção de ao concretizá-lo, estarmos a indicar a nossa morada.]

 

Tendo na sua posse a programação (podendo ser alterada, manipulada) e vendo-nos no ecrã da TV. Manipulando o ADN introduzido na criatura e levando-a até ao que ele é hoje, nos episódios de impasse e hesitação da espécie não vislumbrando mais como evoluir (esgotando-se a capacidade do processador), recebendo certamente constantes atualizações vindas do exterior, fazendo reset ao nosso sistema e forçando-o de novo a arrancar, se necessário ao longo do processo adaptando-os aos novos mecanismos, aplicando-lhe aí periféricos exteriores (transformando-nos em bio máquinas para nos superarmos): perto de se dar o encontro (com o último posto intermédio) e posteriormente o último salto (para palco experimental, localizado na Terra), com o “sinal” a ser intercetado e dado o excesso de zelo a ser interrompido ─ podendo provocar na evolução humana, um período indeterminado de suspensão. E nada nem ninguém nos dando um novo impulso (intensamente mental) ─ mais um tónico cerebral, mesmo expressando-se por minorias, podendo-se posteriormente difundir ─ sobrando apenas e como de costume (perdida a esperança, revelando-se a nossa natureza) a doença, a guerra e a morte. Não tendo, no entanto (para já, cá se continuando), a autorização dos diretores deste zoo.

(imagens: nasa.gov/nbcnews.com/vectorstock.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:21