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Lua e Pareidolia

Terça-feira, 15.02.22

“Se a 1ª pegada do Homem na Lua se reporta há já mais de meio século (Neil Armstrong) e a última já tendo 50 anos (Gene Cernan) ─ entretanto, nunca mais se lá voltando e ficando-se pela Terra (e pela ISS) ─ é chegada a hora de não nos limitarmos a projeções (sendo este caso de pareidolia, um excelente exemplo) e voltarmos a estar lá, mas presencialmente (não com sondas automáticas), afastando possíveis fantasmas ainda podendo estar guardados no (nosso) armário.”

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Confirmando-se a ideia de que se aprende com “qualquer coisinha” (por mais pequenininha que a consideremos), aqui tendo como responsável dessa conclusão o “Dia dos namorados” (14 de fevereiro), ficando a par da existência de uma marca sobre a superfície da Lua (referida pelo site spaceweather.com) denominada como Lunar X (uma marca simbolizando a letra X), não sendo descrito como um fenómeno estranho e inexplicável (como algum tipo de intervenção alienígena), mas como um fenómeno psicológico definido como pareidolia (sendo uma elaboração por nós construída e projetada na Lua) aqui visível a mais de 384 mil Km da Terra (de nós).

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A Lua a 8 de fevereiro

(Hemisfério Sul)

Pareidolia: “fenómeno psicológico que consiste na identificação ilusória de significados ou padrões reconhecíveis, em resposta a estímulos vagos ou aleatórios (imagens, formas, etc.).” (infopédia.pt)

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A lua a 8 de fevereiro

(Lunar X)

Um fenómeno visual ocorrendo no Hemisfério Sul da Lua uma vez por mês, ao nascer-do-sol e quando os seus primeiros raios começam a espalhar-se pela sua superfície, atravessando-a e no caminho indo iluminando as suas múltiplas crateras, entre a luz e as sombras criadas e com alguma imaginação e construção (mental), aparecendo um símbolo por nós bem conhecido, para muitos “indicando o lugar” a letra X. Tendo a sua observação ocorrido a 8 de fevereiro, para além do X ainda se observando um pouco abaixo uma outra letra um V (acima do X surgindo ainda um outro V, mas mais fechado) ─ prolongando-se o “tempo de pareidolia” disponível, muitos mais ─ dado a extensão de terreno e as numerosas crateras (e tendo-se tempo) podendo-se obter todo o alfabeto, outros alfabetos e até (sendo-se mais elaborado) figuras.

(dados: spaceweather.com ─ imagens: oddathenaeum.com

e Peter Rósen/spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:31

A Lua, a China e a presença ET

Quarta-feira, 08.12.21

Numa notícia tendo obrigatoriamente de ser GLOBAL, incluindo a presença da CHINA (aqui representante dos terrestres) e possivelmente de ET’S, a menção da descoberta de um artefacto misterioso (em forma de cubo) na superfície da LUA (no seu lado escuro) concretizada pelo ROVER de origem chinesa YUTU-2 (há já dois anos na Lua).

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Ao fundo, ao centro, destacando-se um objeto em forma de cubo

 

Na execução da sua missão e circulando sobre a superfície do nosso único satélite natural, deparando-se à distância com um objeto estranho por desconhecido (em princípio não sendo de origem terrestre, lixo) e além disso desenquadrado (do cenário expetável, até pela sua forma), transformando-se de imediato numa prioridade,

E levando o ROVER a apontar o seu novo rumo na direção deste objeto (localizado sobre a superfície lunar, dando-lhe prioridade), aproximando-se o mais possível dele para investigar e tentar compreender do que se trata: com 2 anos de recolha de dados e de imagens com este artefacto a despertar a atenção dos responsáveis (da missão) já denominado como “Casa-Mistério”.

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2001 Odisseia no Espaço

 

Tendo até alguma piada que após anos e anos de consecutivas missões de norte-americanos e de russos no espaço (sobretudo estes dois, as duas grandes potências espaciais) ─ descobertas e encobrimentos ─ fossem os chineses que superado o atraso e tendo talvez já assumido a liderança na Conquista e da Exploração do Espaço, fizessem o 1ª contacto concreto com os ET’S: tornando-se aí pioneiros (não se tendo conhecimento oficial de outros contactos).

Com o veículo motorizado chinês YUTU-2 iniciando a sua viagem em direção ao artefacto (por volta de 3/4 de dezembro), prevendo-se demorar 2/3 dias lunares (2/3 meses na Terra) para o alcançar e mais alguns dias até poderem chegar, possíveis e talvez interessantes novidades: deste objeto distando uns 80 metros (de YUTU-2) e destacando-se em altitude no horizonte lunar.

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À direita, sobre a superfície da Lua, a "Casa-Mistério"

Numa primeira explicação para a presença do objeto sobre a superfície da LUA ─ a mais natural e por mais corrente, a menos imaginativa ─ sugerindo-se este ser um pedregulho resultado de um impacto direto com a mesma, ocorrido na cratera (de cerca de 186Km de extensão) de VON KÁRMÁN.

Sendo mais imaginativo por vezes aproximando-nos mais da realidade (complementando-se), podendo-se igualmente sustentar e sugerir uma solução Extraterrestre, sendo para já (natural ou artificial) de origem desconhecida.

(imagens: sina.com.cn e FilmScout/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:32

Em tempos de COP26

Terça-feira, 09.11.21

“Se a Beleza está na Terra, o Resto está nas Estrelas.”

Recuando no tempo da TERRA agora que decorre a COP26, duas imagens da mesma, uma registada a partir da LUA ─ vai fazer 53 anos (missão Apollo 8) ─ e a outra a partir do ESPAÇO ─ vai fazer 49 anos (missão Apollo 17).

Next year, 50 years will have passed since the Blue Marble photo: I think it’s time to take another. In December 2022, the Earth will be in a similar position relative to the sun as it was in December 1972. This will give a probe the opportunity to capture a photo of the full Earth from the same distance and angle as before, revisiting perhaps the most environmentally valuable achievement of the space age. (Jack Marley/theconversation.com/05.11.2021)

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A Terra em 1968

(como vista da Lua)

The Pale Blue Dot

 

A primeira obtida a partir da superfície da LUA ─ localizada a cerca de 384.400Km do nosso planeta ─ a segunda (THE BLUE MARBLE) obtida ainda nas proximidades da Terra, com ambas as missões (integrando o projeto Apollo) atingindo o seu objetivo alunando.

Fifty years ago, humans took the first full photo of Earth from space

– the climate crisis means it’s time for another.

(Jack Marley/theconversation.com/05.11.2021)

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A Terra em 1972

(como vista nas proximidades da Terra)

The Blue Marble

 

E se na Terra quanto às Alterações Climáticas e ao Aquecimento Global na prática nada se fazendo (nem sequer se conseguindo manter a subida média global da temperatura nos 1,5°C), quanto ao ESPAÇO nem se falando abandonados os voos tripulado há quase meio século.

Although this image will still be beautiful, the planet it captures won’t be the same. Deserts like the Sahara will have expanded. Cloud systems will have altered. Antarctic ice will have retreated, and less green will be visible. Seen side by side, these two Blue Marbles, taken half a century apart, would bring home the consequences of climate change wordlessly, instantly and globally. (Jack Marley/theconversation.com/05.11.2021)

(imagens: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:11

Sonhando com a Lua

Domingo, 07.11.21

“Tão perto (a 384.400Km de distância),

tão longe (doze Homens a pisando até hoje)

de nós (mais de 7,9 mil milhões).”

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No início de mais um fim-de-semana de outono, aparentemente não se esperando obter dele, mais do que a chegada da semana seguinte ─ para de novo e como sempre se recuperar (chapa ganha, chapa batida) e recuperar, ativando para a sua função e de novo a réplica (só mesmo uma réplica, aguentando indefinidamente este quotidiano monótono e repetitivo de miséria) ─ e nada em nosso redor havendo para se percecionar ou se sentir, que nos fizesse de alguma forma ou feitio “sobressaltar a alma”, depois de um momento anterior de reflexão sobre o papel desempenhado pelo Sol e por Júpiter no nosso Sistema Planetário (um como fonte de energia, o outro como um acumulador da mesma) ─ no intervalo entre ambos estando a Terra, esse Ponto Azul extraordinário e único, contendo Vida ─ surgindo lá no alto bem visível (diariamente) no céu noturno envolvendo-nos, protegendo-nos e para além do limite (indicando a fronteira entre a Terra e o Espaço), o nosso único satélite natural, a nossa única companheira desde há biliões de anos (até sonhando com ela) a Lua.

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No ano de 2021 mais de meio século passado sobre a nossa 1ª presença na superfície da Lua (julho de 1969) ─ num projeto (Apollo) encerrado quanto a alunagens, em dezembro de 1972 ─ e com os únicos voos tripulados a limitarem-se a uma viagem de cerca de 400Km entre a Terra e a ISS (Estação Espacial Internacional), nunca mais o Homem se tendo lançado em viagens entre dois corpos celestes (como o concretizado entre a Terra e a Lua), limitando-se ao lançamento de sondas automáticas (algumas já tendo mesmo ultrapassado os limites do nosso Sistema Solar) e à elaboração de projetos utópicos, por até agora não terem concretizado nada que a curto-prazo (como previsto) os sustente: antes mesmos de se voltar à Lua, planeando-se já a concretização (nesse mesmo curto-prazo, sucessivamente adiado) não só de uma missão a Marte, como o da sua própria colonização (a médio-prazo, enviando para lá 1 milhão de terrestres) e se necessário (já agora) terraformação (do Planeta Vermelho talvez ressuscitando-o).

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Sendo necessário ser lunático ─ “influenciado pela Lua, maníaco, tolo, fantasista, sonhador, excêntrico, extravagante (infopedia.pt) para se colocar a olhar e pensar na Lua, sabendo a mesma (a Lua) poder servir de espelho da nossa incapacidade (do Homem como ser vivo e em constante movimento e evolução) para resolver problemas próximos, mesmo tendo tecnologia e recursos disponíveis para tal, bastando (alguém/algo empurrar e) dar o salto: enquanto não formos capazes de olhar para o alto e muito mais além (sobretudo mentalmente) pensando apenas no nosso dia a dia de sobrevivência e não dando (simultânea e esmagadoramente) alternativa a ninguém ─ apontando-se sempre com o mesmo dedo (o do meio) e na mesma direção ─ em vez de investirmos na experiência, na aventura e no conhecimento (como na perigosa Época dos Descobrimentos), deixar-nos-emos levar sempre pela indiferença, movimentando-nos daqui para ali (andando sempre por perto) e no resto ficando à espera, quietinhos no lugar. No final da história ficando por cá e morrendo, em vez de sair da sua zona de conforto e (por uma questão de sobrevivência, nenhum lugar sendo eterno) emigrar.

(imagens: pt.slideshare.net ─ graphics.reuters.com ─ fineartamerica.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:13

Memórias Sempre Atuais ─ Espaço 1999

Quinta-feira, 15.07.21

Uma série de TV estreada em 1975 (há 46 anos) e com início de transmissão em Portugal no ano de 1977 (ainda a preto e branco), tendo como protagonistas para além da Base Lunar ALPHA, o comandante da base JOHN KOENIG (interpretado por Martin Landau) e a chefe da seção médica a Dra. HELEN RUSSELL (interpretada por Barbara Brain): com a Lua sofrendo os efeitos de uma violenta explosão nuclear (ocorrida numa das suas faces), sendo atirada para fora da sua órbita (em torno da Terra) e a partir daí, iniciando uma viagem sem destino (bem definido) através do Espaço desconhecido. Não esquecendo personagens nada secundários como, Alan Carter (o piloto), Victor Bergman (o cientista) ou Maya (a “transmorfa”).

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Espaço 1999

Em estreia há 44 anos na RTP, a preto-e-branco

(oito anos depois de se ter visto na RTP e em direto,

o Homem no decurso da missão Apollo 11, a chegar à Lua)

 

Uma série de ficção científica apresentando-nos o afastamento e viagem da Lua desde que abandonou a órbita da Terra ─ assim como a aventura proporcionada aos humanos, sendo apanhados num acontecimento inesperado e lá residindo (na base lunar) ─ difundida por duas temporadas e incluindo 48 episódios. Uma primeira forma de com algum mistério e magia podermos explorar e abrir-nos (mentalmente) à existência de outras realidades (paralelas) e a outros mundos (inicialmente estranhos, posteriormente entranhando-se, fazendo parte), ou seja, abrirmo-nos ao conhecimento (ao contrário de hoje sem conteúdo, só com crimes e invejas). Já com efeitos especiais e pelo conteúdo (qualidade) uma série de culto.

Para quem viu a série na sua estreia lá para os 15 anos de idade (há uns “segundos” atrás), hoje já estando pelos 60 ─ tal como diria Tintin (na capa da sua revista) ainda dentro do limite de idade (de direito a tal usufruto), entre os 7 e os 77 anos de idade. E tal fazendo parte do arquivo de memória.

(imagem: fabgearusa.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:02

SUPER LUA CHEIA

Terça-feira, 27.04.21

Passada a 1ª SUPER Lua Cheia de 2021 e à falta de outras imagens ─ em Portugal com a meteorologia a oferecer-nos (para nosso azar) tempo de chuva e de céu encoberto

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SUPER LUA CHEIA

Stonehenge

Amesbury ─ Sul de Inglaterra ─ 27 abril 2021

 

Um registo desta Lua Cheia especial (dando-nos a ilusão de que a Lua é maior do que pensávamos, pelo menos neste dia) obtido em Stonehenge ainda hoje (de madrugada).

 

(imagem: Finnbarr Webster/Getty Images/newsweek.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:23

A Pegada do Dinossauro 2.0

Domingo, 25.04.21

No início do Salto Civilizacional SC-181 (terrestre) e com o modelo STH-V3 (humano) já há muito suspenso,

Com um dos símbolos icónicos dessa civilização designada como TH-V (Terra/Homem) e agora temporariamente extinta,

A acabar de ser descoberto e de imediato,

─ Pelo seu valor inestimável, sendo único

Sendo exposto:

 

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A 1ª PEGADA DO HOMEM NA LUA

MISSÃO APOLLO 11 ─ BUZZ ALDRIN

(20 JUL 1969)

 

Mesmo sendo um dos símbolos imortais associados ao modelo oriundo de uma segunda cópia (do molde original),

Mas sendo por outro lado esse modelo exclusivo nessa mesma versão,

─ Até sendo catalogado como um dos mais considerados

(adjetivados) e de maior potencial

Por determinados parâmetros ainda não muito bem definidos (internos/externos), não tendo (no entanto) vingado, como o pretendido,

─ Entrando em suspensão protegida, com execução de funções de desenvolvimento e de manutenção (limitadas, mas progressivas),

Para uma nova aplicação futura de nível V4 (humana), próxima da versão definitiva (V5/F).

 

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A LUA C/ A TERRA NO HORIZONTE

MISSÃO APOLLO 11 ─ MAR DE SMITH

(20 JUL 1969)

 

E deixado (o seu símbolo) no único Mundo para além da Terra alguma vez “tocado” pelo Homem, registado no calendário deste com a notação simbólica [JULY 20, 1969],

Com a réplica BA/69 (1ª a pisar um Mundo Estranho) na Terra conhecido como BUZZ, a ser o autor da obra aqui documentada e aqui retratada:

“Como uma pegada de Dinossauro na Terra, aqui uma do Homem Versão 3, na Lua.

Num Museu perto de si, online, imune e de entrada (para persistir, tudo tendo limitações) algo livre (dados os limites, sendo os que cada um de nós aceitamos).

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:14

Lua, Andromeda e Valor Lógico

Domingo, 18.04.21

“Sendo apenas mais um pretexto, para a partir deste buraco e sentindo-me claustrofóbico, comunicar mais um pouco (no mínimo pensar fazê-lo, como se me visse num espelho).”

 

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A Lua e a galáxia de Andromeda

(ainda meio escondidos Mercúrio/um ponto pouco visível abaixo da galáxia

e Vénus/o pontinho brilhante situado mais à direita)

Valor Lógico: 0 ou 1?

 

Numa altura em que o povo saiu à rua (numa réplica pequenina de um qualquer 25 de abril), aproveitando uma nova fase do Desconfinamento (induzindo-nos que o “bicho” está praticamente arrumado), um fim-de-semana com bom tempo (propício para uma ida até à praia) e a corrida às vacinas (concentrada em dois dias, por sinal considerados “não úteis ou seja, inúteis), aproveitando (obviamente e como não poderia deixar de ser, depois de sair à rua mas para uma ida ao mercado e aproveitando para ir um poucochinho até ao café) até para me entreter um pouco estando fechado em casa (cumprindo o meu dever de recolhimento), para transformar algo de momento disponível aos meus órgãos dos sentidos (exercitando-os), na criação de um passatempo tentando distinguir face ao que me poderia ir aparecendo (e rodeando), o seu “valor lógico”: Verdadeiro (1) ou Falso (0). E fechado na escuridão do meu quarto ─ pelo meio-dia, com a sirene dos bombeiros a tocar (algo de “típico” por cá/nada tendo contra, habituado desde a minha infância no norte aos relógios das igrejas) na cidade de Albufeira e com o Sol no céu a brilhar (como aliás confirmei espreitando pelos intervalos da persiana da janela) ─ associando esse cenário escuro com a visão do céu noturno, observando uma imagem de algum modo relacionada envolvendo a Lua (o nosso único satélite natural situado a quase de 400.000Km da Terra) e a galáxia de Andromeda (a galáxia vizinha e em rota de colisão com a nossa): duas referências impossíveis de ignorar (e afastar) da nossa realidade e imaginário (complementando-se, formando um todo) diário, ainda sendo acompanhadas por dois outros figurantes (agregados, mas não menos importantes, integrando o conjunto) pertencendo à mesma família planetária ─ Mercúrio e Vénus dois dos oito planetas (mais próximos da sua estrela de referência, o Sol) integrando o Sistema Solar.

 

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A Lua e a galáxia de Andromeda

(tal como aparecem no céu e obviamente observando-as,

integrando o mesmo Espaço e na mesma escala)

Valor Lógico: 0 ou 1?

 

Propondo um “passa-o-tempo” em nada inferior ao percurso normal de um entre tantos-e-tantos fins-de-semana (sempre iguais e monótonos, como se estivéssemos suspensos, aguardando a chegada do “tempo-útil”), apresentando uma imagem daquilo que para além da Terra nos rodeia (o Infinito, onde não se distingue muito bem, a diferença entre a vida e a morte ─ só se vendo uma estrutura organizada, apesar da junção, não entre a morte/vida mas entre o caos/ordem ) e que com uma mais atenta observação (e reflexão), para além da resolução da questão aqui colocada ( o tal passa-o-tempo) nos poderá permitir (a nós, ao Homem) situar-nos melhor (deixando a nossa obsessão centrista) neste Mundo, onde a Terra é apenas (como diria Carl Sagan) um belo exemplar apesar de minúsculo “Ponto-Azul”, viajando nessa aparente escuridão e vazio do Universo, onde apesar de tudo “tudo acontece”, até a Terra e o facto extraordinário de nela existir (para além da Alma do Universo, o Eletromagnetismo) Vida provável e igualmente com a sua própria Alma (a parte que se transforma, talvez se dilua, não deixando de o ser/existir). E agora partindo-se finalmente para a tão prometida e esticada (para adicionar mais algum tempo, a este “passa-o tempo) questão ─ ou, já agora, questões (duas só respondendo Verdadeiro/V/1 ou Falso/F/0)): orientando-nos para a observação Astronómica (podendo ser feita a olho nu) e utilizando corpos celestes em princípio esmagadoramente (só se nunca olhaste para cima, especialmente à noitinha) nossos conhecidos. Sendo o “passa-o-tempo” através de rápida visualização de resposta simples e imediata (com a solução à disposição, bastando procurar e aprender) e bastando para tal dizer (sobre cada uma das 2 imagens apresentadas), sendo de valor lógico 0 ou de valor lógico 1.

 

(imagens: Stephen Rahn ─ REU program, N.A.Sharp/NOIRLab/NSF/AURA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:42

Estranhos à Distância de 384.401Km

Segunda-feira, 08.02.21

Vivendo numa imensidão (dependendo de onde se vê) como é o nosso planeta (um ponto no infinito) ─ podendo o mesmo ser definido, como um universo entre muitos ─ apesar de termos no molde o retrato da nossa dimensão (indefinidamente replicada),não resistindo à tentação de há procura de marcos (referencias pretensamente justificativas, necessárias para o impulso),olharmos mais para além (para o espaço exterior à Terra) na busca incessante de respostas (talvez à nossa imagem, mas ultrapassando a matéria).Sendo nómadas viajantes com sede de aventura (e sede de movimento, sinónimo de estar vivo) à procura de um espelho mostrando-nos outros mundos. Por cá e à vista de todos (imposto o sedentarismo, seja físico ou mental) impondo-se o reino da morte.

 

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Superfície da Lua ─ Proximidade da Cratera Aristarco ─ 26.01.2021

(c/ os 4 objetos na imagem aparecendo à esquerda, nos dois registos à direita

alinhando-se e começando a desaparecer no interior da cratera)

 

Num dos seus períodos de observação (atenta) do espaço que rodeia o nosso planeta (com o seu instrumento ótico) ─ registado pelo “Observador-dos-Céus” identificado como UFOvni2012 ─ a afirmação feita pelo próprio aquando da observação do nosso único satélite natural a Lua, da presença de quatro objetos brilhantes (estranhos) movimentando-se sobre a superfície da mesma:

 

Segundo esse mesmo registo um encontro localizado nas cercanias da cratera (de impacto lunar) Aristarco, uma formação mais profunda que o Grand Canyon (na Terra) e uma das mais brilhantes à superfície da Lua.

 

Com os quatro objetos (segundo o observador/segundo as imagens) aparentemente alinhando-se e posteriormente desaparecendo no interior da cratera (sugerindo algum tipo de presença) e a partir daí, socorrendo-se desses quatro pontos luminosos (na observação) inseridos numa superfície acinzentada (para o escuro) e com pouca definição ─ partindo-se para a existência e para a utilização de outras tecnologias mais avançadas (comandadas por entidades superiores desconhecidas) terrestres ou extraterrestres.

 

Não passando a Lua de um mero entreposto estratégico, tão visível como descartável, pelo menos para a maioria de nós (ou então sendo-o para todos tratando-se de alienígenas).

 

E com o nosso observador a sugerir-nos a seguinte conclusão (mais difícil por terrestre):

 

“This footage of the four UFOs disappearing into the crater could be proof that underground operational bases on the moons (once set up by the earth's superpowers) are real, of which one such a base is located inside the Aristarchus Crater.” (ufosightingshotspot.blogspot.com)

 

(imagem: Sky-watcher UFOvni2012/ufosightingshotspot.blogspot.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:54

A Lua Impossível de se ver

Quarta-feira, 06.05.20

Há praticamente meio século sem regressarmos presencialmente à LUA (a pouco mais de 380.000Km da TERRA),

 

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Nem sequer se voltando à Lua e

(negando uma, negando outra)

já se pensando em Marte

 

Entretendo-nos nesse período com uma data de viagenzinhas de ida e volta até à ISS (a cerca de 400Km de nós) ─ suprimidos os voos tripulados e substituídos estes nas missões seguintes por sondas automáticas ─ presos no nosso planeta e sem outros instrumentos de exploração e de pesquisa (que não os telescópios), entretendo-nos dentro do possível em obter imagens mais perfeitas (com maior resolução e detalhe) já que outros por qualquer tipo de motivo e não os dando (incompreensivelmente) a usufruir, não o fazem:

 

E assim depois de duas semanas de trabalho intenso tentando obter o melhor “retrato”,  surgindo esta nova imagem da Lua segundo o seu autor “impossível” de capturar ─ no sentido que dada a “perfeição” da mesma (dedicada à observação com a melhor resolução e contraste da sua superfície) seria provavelmente impossível observá-la.

 

E quando se anuncia  a descoberta do “Buraco-Negro” localizado mais perto da Terra ─ a cerca de 1.000 anos-luz de distância ─ ficando-se para já com mais uma imagem do nosso único satélite e vizinho mais próximo de nós e bem visível:

 

Utilizando uma nave espacial como a APOLLO 11 deslocando-se a uma velocidade próxima dos 10Km/s, demorando-se apenas a chegar à Lua pouco mais de 10 horas ─ e logo nos questionando porque nunca mais lá voltamos.

 

Será que os ET’S não nos deixam?

 

(imagem: Andrew McCarthy/Instagram)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:58