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Uma História Estranha sobre os Melros de Cabeça Amarela Mexicanos

Sábado, 19.02.22

Num acontecimento tornado insólito por não se enquadrar no comportamento habitualmente esperado e num trajeto tantas e tantas vezes cumprido sem qualquer tipo de percalço surgindo um incidente,

Não se compreendendo de imediato o repentinamente projetado, diante de nós, achando-se estranho (misterioso) e sentindo-se uma espécie de arrepio (medo),

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Várias centenas de aves voando em grupo e repentinamente colapsando

O registo de um bando de centenas de melros de cabeça amarela sobrevoando um bairro da cidade mexicana de Chihuahua, aparecendo de repente sobrevoando as habitações, subitamente parecendo ficar descontrolados,

E caindo de seguida em conjunto e inesperadamente todos ao solo, não se descortinando à 1ª vista qual o motivo para tal colapso coletivo, de seguida e da mesma forma com que tinham caído, parte deles reerguendo-se com maior ou menor dificuldade retomando o seu voo,

No entanto uma outra parte (provavelmente pela quantidade inicial de aves e pelas que ficaram, a minoritária) nunca mais se levantando, ficando essas aves espalhadas mortas um pouco por todo o lado.

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Atordoadas com a queda muitas retomando algo confusas o seu voo

Na semana passada com um bando de centenas de melros subitamente a colapsarem e meio desnorteados e colidindo uns com os outros (como se alguns já estivessem semiconscientes/inconscientes) a despenharem-se no solo,

Não se descobrindo a razão (para tal mudança de atitude das aves), mas por outro lado sabendo-se esta ser uma rota habitual de migração destas aves (em curso entre o México e o Canadá), algo as podendo ter perturbado neste seu voo em grupo,

Aparecendo logo tentativas de explicação deste “incidente” e até de outros casos algo semelhante antes já tendo ocorrido e sido também noticiados:  desde terem sido afetados pela inalação de fumos tóxicos ou sujeitos a alguma descarga elétrica (tocando nalgum cabo),

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Uma centena de aves do bando ficando para trás feridas ou mortas

Até à hipótese por muitos aceites talvez sendo a mais credível (ninguém tendo testemunhado fumos ou descargas),

De que a causa da fuga descontrolada destes melros, em voo colidindo uns com os outros, ficando inconscientes e não o conseguindo evitar totalmente, embatendo no solo, estaria na presença em sua perseguição (do bando) de uma Ave de Rapina.

Apresentando outros casos semelhantes ocorridos, mas com a presença de outras aves, os Estorninhos, num local com 200 deles sem motivo aparente a caírem do céu (uma testemunha afirmando ter escutado o que parecia ser uma descarga) e noutro local ainda com outros 200.

(imagens: cbsnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:39

O Vulcão Popocatepetl a 27 de Março

Segunda-feira, 01.04.19

Imagens da última erupção registada no passado dia 27 de Março (quarta-feira) no vulcão mexicano POPOCATEPETL, num fenómeno geológico desde há alguns dias esperado, dado o crescente acumular de sinais do aumento da sua atividade (do vulcão) e do perigo iminente de explosões e de erupções (do mesmo):

 

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O vulcão mexicano Popocatepetl em erupção

(a cerca de 70Km da capital do México e a 1200Km de San Antonio/EUA)

 

Expetativas confirmadas pelas 01:23 UTC do dia 27 com o vulcão aparentemente ainda pouco ativo a iniciar um novo processo (violento) de expulsão de materiais incandescentes (magma), seguido de uma violenta erupção ejetando para a atmosfera cinzas vulcânicas ultrapassando os 8Km de altitude.

 

Com os efeitos mais nocivos desta erupção a estenderem-se por uns 2Km (a partir da cratera), deixando as encostas do vulcão Popocatepetl (e zonas adjacentes) a arder – e obrigando as autoridades mexicanas a subirem o nível de Alerta (indo de 0 até 5) de 2 para 3.

 

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Vulcão Popocatepetl

(segundos antes do início da erupção de 27.03)

 

Seguindo-se novas explosões e erupções no referido vulcão com a mais significativa a ocorrer (posteriormente) dois dias depois (dia 29 pelas 01:48 UTC) e lançando cinzas até 2Km de altitude.

 

No caso deste país da América do Norte − o México − fazendo fronteira com os EUA (localizado mais a norte) − e com o SUPER VULCÃO DE YELLOWSTONE (localizado no Parque Nacional norte-americano com o mesmo nome) – e com 42 vulcões identificados, no presente com o Popocatepetl a ser o protagonista (entre esta nova tribo de Ali Babá) mantendo-se num nível médio (assinalável) de atividade vulcânica.

 

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Vulcão Popocatepetl

(início da erupção de 27.03)

 

Vulcões Mexicanos integrando o Círculo de Fogo do Pacífico e fazendo parte da placa tectónica continental da América do Norte, no seu movimento convergente (refletido na deslocação da crosta terrestre acima ou abaixo do nível da água do mar) subduzindo (provocando o afundar da placa mais pesada) além do oceano a Placa de Cocos (placa tectónica oceânica localizada no oceano Pacífico, à oeste da América Central/wikipedia.org).

 

E com as últimas notícias referindo-se a este vulcão mexicano integrando a região geologicamente mais ativa do Globo Terrestre − onde (certamente) o Futuro da Terra se decidirá (pelo menos internamente) e onde se situa o território dos EUA – a informarem-nos que (através de volcanicdiscovery.com)

 

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Vulcão Popocatepetl

(segundos passados sobre o início da erupção de 27.03)

 

Popocatépetl Volcano Volcanic Ash Advisory:

REMNANT VA FROM ARND 30/0845Z ERUPTION. to 6,7Km

(Mar 30, 2019 18:00 PM)

 

Explosive activity continues. Volcanic Ash Advisory Center (VAAC) Washington warned about a volcanic ash plume that rose up to estimated 22000 ft (6700 m) altitude or flight level 220.”

 

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Cratera do vulcão Popocatepetl antes da última erupção

(vista aérea 1)

 

Deixando no ar alguma preocupação (para além da provocada pelas cinzas) sobre a evolução de mais esta crise vulcanológica, num ponto limite de uma das suas possíveis alternativas de desenvolvimento (caso não voltasse a acalmar-se) podendo dar origem a uma erupção pliniana (de intensidade/explosividade extrema) a mais violenta das manifestações deste tipo:

 

Entre outras consequências dramáticas (para o Homem e para a Sociedade que o alimenta) destacando-se (uma entre tantas) as que seriam provocadas pelas ondas de choque e de impacto atirando material vulcânico a vários Km de distância − levadas até ás últimas consequências, se em virtude da uma ainda mais intensa explosão/erupção, a mesma levasse à destruição parcial do vulcão (por exemplo das encostas).

 

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Cratera do vulcão Popocatepetl antes da última erupção

(vista aérea 2)

 

“Authorities in Mexico warned people to avoid the area around the Popocatepetl volcano after eruptions sent ash and smoke into the air and sparked fires in nearby fields.”

(ABC News/@ABC/twitter.com/29.03.2019)

 

Como se vê uma preocupação para os norte-americanos sobretudo os residentes no sul do país e particularmente no estado do Texas, obviamente provocada pela proximidade deste assinalável evento geológico (em curso) − cerca de 1200Km de distância entre o vulcão e a cidade texana de San Antonio – em princípio não provocando  no presente/futuro danos/vítimas indiretas mas podendo provocar alguns transtornos, como no trânsito aéreo e no fluxo turístico EUA Cidade do México (devido à proliferação no ar de cinzas vulcânicas).

 

E para a Maldição de TRUMP

depois dos ALIENS só mesmo as CINZAS!

(vista a origem de ambos, talvez justificando algum tipo de Muro)

 

(imagens: 1/4/5/6 - watchers.news e 2/3 - webcamsdemexico/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:37

Ensopado de Burros e de Elefantes

Sexta-feira, 11.01.19

Com Seres Vivos Pelo Meio

 

DEM Obama e REP Trump:

Na prática unidos na mesma luta (contra a invasão alienígena)

Mesmo que tal não o pareça (tal a esquizofrenia reinante).

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O Muro do Presidente Trump

Começado a ser construído no ano de 1994

Com Bill Clinton então Presidente

Faz este ano um quarto-de-século

Neste contexto Muro/Alienígenas sendo conveniente recordar a coincidência do primeiro mandato como 44º Presidente dos EUA do DEM Barack Obama (2009/2013), com o período correspondente ao maior número de deportações em toda a História da América e de todos os Presidentes dos EUA (2008/2013); começando a descer (o nº de deportados) por volta de 2013 e estabilizando esse número em 2015 – ainda assim acima dos valores do 43º Presidente e REP George W. Bush assim como do 45º Presidente e igualmente REP Donald Trump. E não tendo este Presidente para já construído nada do muro, ficando-se ainda por saber a quem verdadeiramente (o muro) interessa. Enquanto na fronteira nos mostram Droga, Dinheiro e Armas (pelas mãos de DT representante REP e contando com a colaboração da FOX e o boicote generalizado/insultuoso ao atual Presidente de estações DEM lideradas pela CNN) e por outro lado os DEM se refugiam na sua única (e esquizofrénica) função de Incinerar Trump (mesmo recorrendo a manipulações como pôr guardas fronteiriços aparentemente sobre ordens de trump a destruírem garrafões de água de auxílio aos emigrantes, quando essas imagens se referiam a um período anterior com Obama Presidente) em vez da procura de uma verdadeira alternativa (sem os Clinton & Associados) no interior do seu partido e mais próxima das suas tão diversificadas (e ricas) bases de apoio: por parte dos brancos, das mulheres e das minorias – como a população negra e indígena – assim como das crescentes e cada vez mais importantes comunidades latino-americanas (como as oriundas do México e da América Central). Só assim se eliminando (de vez) as associações Trump & Cinton, adotando o desejo de grupo e não a ambição de um indivíduo.

 

Trump, Muro, Shutdown e Emergência Nacional

(contra a Invasão Aliena oriunda lá do Sul)

 

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Procurando-se com afinco a diferença

Entre um Trump e um Clinton

Na sua grande semelhança

Seeming the same shit

 

Para além de tudo o que se possa passar na realidade socioecónomica (para já não falar na financeira) registada no interior do território dos EUA

 

– Limitado a norte pelo Canadá (podendo ser considerado o 51º estado norte-americano, mas com um estatuto de maior autonomia), a sul pelo México (origem dos alienígenas sobretudo mexicanos) e nas laterais pelo oceano (Atlântico e Pacífico) –

 

O que passa cá para fora depois de extremamente filtrado (por estações como a CNN por um lado/DEM e a FOX pelo outro/REP) e neste início de fim-de-semana (de 11 de Janeiro do Ano Novo de 2019),

 

Refere-se mais uma vez ao sempre presente (uma das promessas eleitorais de Donald Trump) MURO de TRUMP e às consequências de mais uma embrulhada (em tudo muito semelhante a outra ocorrida antes com Obama) envolvendo DEM’S e REP’S (as duas faces da mesma moeda o Dólar):

 

Com cerca de 800.000 funcionários (públicos) ao serviço do Governo dos EUA a verem temporariamente (por tempo indeterminado, podendo ser semanas ou meses) os seus ordenados suspensos – tendo e tal como todos os meses compromissos a cumprir – ficando a aguardar em casa que os chamem de novo ao trabalho

 

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Devido ao encerramento das agências governamentais

Com os Parques Nacionais fechados

Exceção feita confirmando a regra

À Presidência, ao Senado e ao Congresso

 

E simultaneamente com o Presidente dos EUA face à irredutibilidade dos DEM em relação à construção do Muro e ao seu financiamento,

 

A declarar o Estado Nacional de Emergência (uma prerrogativa do Presidente ultrapassando o Congresso) forçando assim a sua pretensão (de prosseguir com o Muro) e ao mesmo tempo e como consequência terminando com o encerramento (Shutdown) dos Serviços Governamentais (para descanso dos funcionários).

 

Numa ação semelhante (de Trump), dirigindo-se ainda aos mesmos (funcionários e emigrantes), mas com patente detida (pelo menos anteriormente) pelo seu antecessor (Obama).

 

E numa estratégia Democrata para derrotar Donald Trump – e o partido Republicano – nas Presidenciais de 2020, que pelos resultados (para já) obtidos não parece favorecer em nada as pretensões dos Democratas em lá colocar Hillary:

 

Agora que até Bernie Sanders (último adversário de Hillary Clinton/HC) está na lista (reservada) do movimento Me Too e sabendo todo o Mundo (e o Povo) que à 3ª (de HC) é que é de vez!

 

(imagens: economista.com – reddit.com – businessinsider.in)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:51

Inversão

Domingo, 24.09.17

Olhando para o que se passa no MUNDO um pouco por todo o lado, podemos facilmente constatar que uma das regiões da Terra mais citada nos Média nos últimos tempos ‒ a nível de METEOROLOGIA e de ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ‒ tem sido o continente AMERICANO: abstendo-nos de comentar os acontecimentos de carater ARTIFICIAL criados pelo Homem e podendo-nos transportar a curto-prazo para cenários catastróficos (como aquele inserindo como protagonistas KIM e DONALD e até provocando ondas sísmicas), tendo a América nestes últimos dias a maior quota-parte dos desastres NATURAIS (provavelmente por intensamente espremidos ‒ pelos média ‒ face a outras regiões do Mundo não associado aos EUA) sendo submetida a FURACÕES (EUA, México e região das Caraíbas), SISMOS, TSUNAMIS e até ERUPÇÕES (México).

 

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 Cidade do México

Sismo M7.1 a 1 Km ESE de Ayutla

19 Setembro 2017

(Um desastre natural com epicentro a 50Km de profundidade, colapsando edifícios e com as vítimas mortais a poderem ultrapassar as 300)

 

Na costa oriental (oceano ATLÂNTICO) atravessando-se neste momento a ÉPOCA dos FURACÕES (de 1 de Junho a 30 de Novembro com o seu pico máximo a registar-se entre meio de Agosto e os finais de Outubro), com uns sucedendo-se aos outros nem sequer dando tempo para respirar e apontando sempre o seu rumo (e alvo) para as mesmas regiões já tão destruídas e terraplanadas (pelas rajadas de VENTO ultrapassando os 250Km/h assim como pela violenta e intensa precipitação) ‒ tendo à frente o furacão HARVEY (atingindo o TEXAS) e o furacão IRMA (atingindo a FLÓRIDA).

 

Já no caso da costa ocidental (oceano PACÍFICO) e de novo submetendo o MÉXICO, com outros Eventos tão graves como os registados a este (mais destruição do que mortes) mas agora com outros fenómenos (naturais) mas a nível geológico: com SISMOS (TSUNAMIS e outras deslocações de águas) e até com VULCÕES (e já agora recordando ainda do lado oriental o furacão atingindo o México neste caso o KATIA). Ainda hoje sábado (dia 23) com o número de vítima mortais como consequência do último sismo atingindo o México com uma intensidade de M7.1 a atingir praticamente as TRÊS CENTENAS (> 300 e podendo ainda aumentar), mas felizmente sem mais nenhum acontecimento de relevo a reportar e com o vulcão (POPOCATEPETL) para já mais sossegado.

 

Mas por outro lado, um pouco mais a leste e a Sul e de novo no Atlântico, com outras notícias interessantes a chegarem ao conhecimento público, como a da barragem de PORTO RICO (e o perigo de COLAPSAR) e da recessão de águas (oceânica e temporária) no BRASIL ‒ talvez como uma consequência de todas as TEMPESTADES (meteorológicas e geológicas e já agora solares) e do AQUECIMENTO GLOBAL (Natural e Artificial):

 

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 Porto Rico

Barragem de Guajataca

22 Setembro 2017

(com a albufeira em riscos de extravasar os seus limites físicos de armazenamento e com o volume do caudal de água erodindo violentamente as suas margens)

 

No caso de PORTO RICO (um território dos EUA) e na sequência da passagem dos 2 furacões originados no Atlântico (inicialmente o Irma e de seguida o Maria) ‒ com rajadas de vento fortíssimas e precipitação extremamente elevada ‒ com um alerta de nível máximo para uma possível catástrofe (nos municípios de ISABELA e de QUEBRADILHAS) dada a possibilidade eminente do colapso de uma barragem: provocando uma grande inundação para todos os níveis inferiores, em volta de GUAJATACA (o nome do lugar da barragem);

 

Tendo como consequência para já e devido ao extravasamento indesejado das águas sustidas na albufeira ‒ rapidamente erodindo alicerces laterais, enfraquecendo-os e podendo colapsar os terrenos em redor e em cadeia ‒ o aumento abrupto do caudal do rio (Guajataca), inundações ao longo das suas margens (até à foz) e caso se dê o COLAPSO FINAL (das infraestruturas da barragem) uma torrente incontrolada de água (de lama e de outros detritos) correndo rápido para a costa e percorrendo o trajeto em menos de 12 horas. Aconselhando-se a FUGA (de pessoas e animais) para lugares de topografia ELEVADA;

 

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 Brasil

Guaratuba ‒ estado do Paranã

21 Setembro 2017

(com a recessão temporária das águas do oceano Atlântico a ser explicada

 

Já no que diz respeito ao BRASIL e à RECESSÃO das águas verificadas recentemente na sua costa (tendo o Atlântico como vizinho e como companhia) com o fenómeno a ser explicado por uma conjugação de vários fatores, entre eles incluindo (os mais importantes) VENTOS intensos (impulsionando as ondas para longe da costa), a persistente presença de um ANTICICLONE no Brasil (o ASAS) mantendo as pressões (atmosféricas) elevadas (lembram-se do anticiclone dos Açores no cálculo das previsões meteorológicas?) e as FASES da LUA influenciando as marés ‒ e denominada como a “MARÉ SECA”; no nosso país irmão localizado do outro lado do mar com a observação a ser feita e testemunhada (vendo-se os seus efeitos) em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Paranã, Santa Catarina e São Paulo. Com as águas a IREM e a REGRESSAREM.

 

Como sempre e só para alguns com estas explicações a não serem suficientes, com teorias (ALTERNATIVAS) sobre o desaparecimento das águas (do oceano) a apontarem para CONSPIRAÇÕES e eventos APOCALÍPTICOS (ou pelo menos sinais e avisos) e naturalmente causando o PÂNICO (na população local) entre tantos rumores e boatos explorados até à exaustão: chegando-se ao ponto de transformar um fenómeno natural sem qualquer tipo de consequências negativas (a recessão inicial da água do mar) num outro mas GRAVE EVENTO, causado por um TSUNAMI (na sequência de um tremor de terra) e indo atingir a costa ‒ um rumor pondo todo o mundo a FUGIR (de pânico) incluindo TURISTAS e respetivas carteiras (e lá se vai o turismo).

 

(imagens: independente.co.uk e watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:37

O Vulcão Popocateptl

Quarta-feira, 20.09.17

Só nos últimos três dias (18/19/20) com violentas tempestades sobre a Roménia (8 mortos/140 feridos), com o furacão Maria a atingir Dominica e Porto Rico (com um impacto catastrófico), com grandes inundações no Níger (56 mortos/200.000 sem abrigo/11.000 desalojados) e com o sismo no México (em torno dos 250 mortos), eis que chega o momento de um outro ator entrar em ação (e num lugar já conhecido) tornando-se protagonista: situado perto de Puebla e do epicentro do sismo (de M7.1) o vulcão POPOCATEPETL.

 

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Despertando da sua monotonia eruptiva desde o sismo de M8.1 sentido no México no passado dia 8 de Setembro, o vulcão POPOCATEPETL reativou-se de novo para mais umas manifestações do tipo vulcânicas com o impulso que lhe foi dado pelo novo sismo de M7.1 sentido no dia de ontem na Cidade do México: como se já não lhes bastasse os furacões e os sismos agora com os mexicanos a terem que se deparar com um vulcão.

 

“El volcán Popocatépetl, situado en los estados de Puebla, Morelos y México, se ha activado tras el terremoto de magnitud 7,1. Ha sido justo en el momento del temblor cuando el volcán ha soltado una fumarola considerable.”

(17.09.2017 ‒ ppn.com.py)

 

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 Fig. 1/2

 

O Vulcão Popocatepetl Ativo

A sequência explosiva registada a 19 de setembro de 2017

(de 1 a 4 e iniciada por volta das 11:10)

 

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 Fig. 3/4

 

Com o Centro Nacional de Prevenção de Desastre mexicano a detetar uma explosão no vulcão e umas 300 outras manifestações vulcânicas ‒ exalações de baixa intensidade ‒ nas 24 horas seguintes à primeira manifestação: e ainda outras atividades associadas como sismos vulcânico-tectónicos de baixa intensidade ‒ segundo esses responsáveis ao serviço do Cenapred. Mantendo-se como medida de prevenção e de proteção o alerta em toda a região envolvendo o vulcão Popocatepetl devido ao perigo de novas explosões (eruptivas), queda de cinzas e aparecimento de correntes de lava.

 

(imagens: AFP ‒ @Popocatepetl_MX/twitter.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:12

Sismo M7.1 na Cidade do México (Ontem)

Quarta-feira, 20.09.17

México ‒ Cidade do México (e Puebla) ‒ Sismo

 

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 Colapso de um edifício na Cidade do México

(no decorrer do forte sismo de 19.09.2017)

 

Magnitude

7.1

Região

Puebla/México

Data/Hora

19.09.2017 18:14 UTC

Localização

18.59 N 98.47W

Profundidade

50 Km

Distância

58 Km SW Puebla

 

Com um tremor de terra de M7.1 registado no MÉXICO a 5km a ENE de RABOSO (estado de Puebla) ‒ localidade mexicana a cerca de 100Km SE da Cidade do México (capital do país) ‒ e com epicentro a cerca de 50Km de profundidade (11 dias depois do sismo de M8.1 que assolou o MÉXICO particularmente os estados de OAXACA e de CHIAPAS provocando mais de 100 mortos ‒ e com epicentro no mar a cerca de 70Km de profundidade), este país da América do Norte e já depois de ter sentido nos últimos dias os efeitos de um TSUNAMI, de uma ERUPÇÃO VULCÂNICA (os dois como consequência do sismo de 8.1 ocorrido em Setembro, sendo o 1º um pequeno Tsunami e o 2º tendo o vulcão POPOCATEPETI como protagonista provocando 15 mortos), de um FURACÃO (o furacão KATIA) e de um novo SISMO (ocorrido ontem por volta da hora do almoço) ‒ provocando para já mais de 250 mortos e grandes danos materiais em edifícios e outras importantes infraestruturas (com edifícios a colapsarem).

 

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 Feridos resultantes do sismo M7.1

(registado ontem na capital mexicana)

 

Seguido (até às 06:00 UTC) por outros 3 sismos de magnitude igual ou superior a M4.5 (M4.9/M4.6/M4.6) e assim confirmando (posteriormente) informações proferidas pelas autoridades mexicanas aquando do sismo M8.1 (a 8 de Setembro) de que existiam fortes probabilidades do México (para além de todas as outras fortes réplicas registadas) vir de novo a ser atingido nos próximos dias por um sismo de intensidade semelhante ou até superior: o que se confirmou esta terça-feira (dia 19) no México com um sismo de menor intensidade (M7.1 em vez de M8.1) mas com um epicentro a menor profundidade (50Km em vez de 70Km), causando num ápice mais do dobro de vítimas (2.5X) comparativamente com o anterior.

 

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 Com as ondas sísmicas a repercutirem-se nos barcos de recreio

(em Xochimilco/centro da capital através do movimento das águas)

 

No dia de hoje (quarta-feira, 20) com os sismos mais intensos (de maior magnitude) a registarem-se a nível Global (com M>4.5) a serem (até às 08:39 UTC):

 

Região

Hora (UTC)

Profundidade (Km)

Magnitude

(M)

Leste

Irão

00:08

10

5.0

Ilhas Auckland

NZ

01:43

10

6.1

Estreito de Cook

NZ

02:42

24

5.0

Sul

Perú

05:26

115

5.3

 

Teoricamente podendo-se afirmar (se registado em zonas habitadas) que mesmo que não se tenham notícias provenientes do lugar, pela localização do sismo (em terra ou no mar), pela intensidade do mesmo (maior ou menor magnitude) e pela profundidade do seu epicentro (menores profundidades originando maiores efeitos), o mais grave em consequências (humanas e danos materiais) poderá ter sido o do leste do Irão.

 

Com o sismo mais forte sentido na Europa e nas proximidades de Portugal (este dia 20) a ser o registado a NW de Málaga (sul de Espanha), pelas 02:44, a 4Km de profundidade e de M1.6 (praticamente impercetível).

 

(imagens: AFP/GETTY IMAGES/standard.co.uk ‒ Carlos Jasso/REUTERS/abc.net.au ‒ Storyful News/youtube.com/abc.net.au)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:48

A Terra no Início de Setembro

Quinta-feira, 14.09.17

[Com incêndios, furacões e sismos, atacando a América do Norte ‒ para além das interferências do Sol (com a Lua a intrometer-se) provocando um eclipse (da estrela) num exclusivo norte-americano. Para já não falar do monstro do dia 1 de Setembro (o asteroide de 5Km que passou a poucos milhões de Km da Terra) num fim de Verão a acabar mas muito bem preenchido.]

 

“A periodicidade cíclica dos fenómenos da Natureza (tal como os dos artificiais provocados pelo Homem) deveria ser uma porta aberta (se não mesmo escancarada) para a interpretação de todos esses fenómenos. Ou então haverá uma terceira presença envolvida.”

 

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 1

NASA capta sons em torno do planeta Terra

(engenhariae.com.br/0809.2017)

 

Este fim de Verão de 2017 (terminando no Hemisfério Norte na próxima semana dia 20 de Setembro) tem sido um mês particularmente interessante, especialmente para quem não vive no planeta Terra e particularmente para quem não habita na América do Norte (não sofrendo diretamente as consequências justificativas por tal interesse): não só pela 4ª chama solar de categoria X (a mais forte) a ser ejetada da superfície do Sol neste início do mês de Setembro (quando o Sol atravessa um período do seu 24º ciclo de baixa atividade solar) e dando origem a CME (dirigidas ou não para a Terra), ao atingir o nosso planeta podendo ter efeitos nocivos tanto a nível biológico como tecnológico (na manutenção de um ecossistema saudável e na preservação da nossa tecnologia baseada na eletricidade e na eletrónica) afetando toda a Terra; como simultaneamente pela onda de fenómenos aparentemente naturais (certa e simultaneamente contando com a intervenção do Homem ou não se falasse constantemente dos factos ligados ao Aquecimento Global) mas de carater extremamente violento, que tem atravessado regiões como o Canadá, os EUA e o México, o primeiro e o segundo com grandes incêndios (devido à seca persistente e às temperaturas elevadas registadas) no seu lado ocidental (com a poluição a dirigir-se para o Ártico), o segundo com furacões na sua costa leste (particularmente e pelas consequências o furacão Irma) e o terceiro com um furacão a leste (furacão Katia tendo entretanto passado a tempestade tropical) e um violentíssimo sismo a ocidente de M8.2 (para além da centena de réplicas afetando sobretudo os estados mexicanos de Oaxaca e Chiapas e provocando mais de 100 mortos) ‒ afetando toda a América do Norte.

 

triple hurricanes 2010 2017.jpg

 2

"Absolutely uncanny copy-paste from 7 years ago, very bizarre"

(Brian McNoldy/@BMcNoldy/twitter.com)

 

Logicamente pela concentração desse tipo de fenómenos sobretudo nesta estação (no Hemisfério Norte Verão), incidindo sobre o nosso planeta (o nosso suporte básico de vida), sobre uma determinada região (América do Norte) e especificamente em quatro áreas temáticas tão relevantes como interligadas (sol, incêndios, furacões e sismos), suscitando desde logo análises e discussões entre toda a comunidade científica (os eruditos) ‒ como entre todos os demais interessados desde os curiosos (a esmagadora maioria pouco informada) aos mais estudiosos (uma minoria autodidata marginalizada por não reconhecida) e até passando pelos adeptos das Teorias da Conspiração (os desesperados pela perda da esperança interna e pela opção pelas soluções estritamente externas) ‒ todos eles não reconhecidos e equiparados a ignorantes (os leigos). Desde logo com profusão de notícias e várias interpretações (disponibilizadas), pelo menos enquanto o corpo estiver quente assim como prometedor (vindo de um lado e vindo do outro).

 

ocean waters disapearing in Long Island Bahama's.j

 3

Um fenómeno espetacular (e temporário) resultando da passagem do furacão Irma

(Charlotte Sanders Ferguson/facebook.vom)

 

Para além dos grandes incêndios que têm afetado todo a zona ocidental do Canadá e dos EUA ‒ sendo pouco divulgados talvez pela grande profusão de notícias oriundas do mesmo lugar (ou não fosse o EUA a maior potência global) ‒ focando-nos na ação do Sol (e nas suas chamas de classe X/a mais intensa), nos furacões (particularmente o Irma tendo atingido categoria 5/a mais elevada) e no sismo (de M8.2 no México só não tendo repercussões maiores devido à profundidade cerca de 70Km). Mas nunca esquecendo os incêndios por tudo estar interligado, afetando o mesmo sistema aquele onde vivemos e onde pretendemos persistir. E assim pegando nos extremos e a partir daí tentando descobrir um consenso (sobre os mesmos eventos, sob uma perspetiva de análise das consequências, mas nunca indicando as causas concretas responsáveis por tal evolução ‒ o ponto fundamental da questão, mas exigindo conhecimento e maior abrangência de ideias) debruçando-nos sobre as interpretações das entidades oficiais (como o do site da nasa.gov) e de alguns conspiradores (como o do site ufosightinshotspots.com): comentando a atividade solar, os furacões e o sismo. Talvez não servindo para descobrir (que já estamos praticamente mortos ‒ por absorvidos) mas talvez para provocar (ressuscitando-nos de um estado zombie e fazendo-nos sentir de novo dinâmicos ‒ e vivos por expulsos).

 

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Conjunto de objetos luminosos filmados no céu antes do sismo no México

(SuspectSky/youtube.com/08.09.2017)

 

No caso da atividade registada na coroa solar e com as chamas e CME daí provenientes podendo se direcionadas atingir o nosso planeta (provenientes da região ativa 2673 agora do outro lado do Sol), com a estranheza a residir na intensidade das explosões registadas (4 de intensidade máxima ou seja da categoria X a mais elevada) quando o Sol se encaminha para um mínimo (de atividade) e como consequência nada o fazendo prever (a tendência nessa fase sendo o número reduzido de manchas na superfície solar). Ainda-por-cima tendo-se a registar a maior chama solar em quase 12 anos, da classe X9.3 e registada a 6 de Setembro: felizmente e dada a proteção fornecida pelo nosso campo magnético terrestre e pela nossa atmosfera (e apesar de alguns fenómenos como as auroras, visíveis a latitudes muito mais baixas do que as consideradas normais ‒ o que evidencia intensas perturbações eletromagnéticas na parte superior da nossa atmosfera, podendo ter repercussões a médio/longo prazo tanto na camada exterior como no interior do planeta) sem consequências visíveis relevantes, mas vistas as (possíveis) correlações podendo até ter ligação com sismos e furacões (decorrendo simultaneamente com todas essas erupções solares e podendo ser estas o gatilho de todas estes Eventos). Com a Terra com uns 4,5 biliões de anos e com o Sol a meio do seu percurso de vida, deixando-nos ainda algum tempo para observar e refletir (em cada uma das nossas gerações/mosca) e poder-nos focar (apenas um pouco) no tremor de terra do México e no furacão Irma (dentro da razoabilidade para uns com tudo normal para outros com muito de estranho): tendo sempre em atenção como fator extremamente importante ser época dos furacões na zona das Caraíbas (por onde passou o furacão Irma formado perto de Cabo Verde mesmo ao largo de África) e que no caso do México e do seu sismo violento (M8.2), o epicentro estar situado mesmo ali logo ao lado de um dos braços do anel ‒ o Anel de Fogo do Pacífico, a zona geologicamente mais ativa em todo o globo terrestre (apesar dos EUA ter o seu Supervulcão).

 

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A antecipação feita por Walt Disney sobre Controlo Climático há 58 anos

(Max Mogren/youtube.com)

 

Entre alguns pontos algo significativos por certos e uns poucos mencionados (sendo prós ou sendo contra, sem todos a favor) e formalmente divulgados (todos o fazendo cerimonial mente como profetas da sua religião), destacando-se alguns aspetos (em forma e conteúdo) tornados protagonistas: no caso do violento sismo registado (com maior intensidade ao longo da sua costa ocidental) nos estados mexicanos de Oaxaca e Chiapas (como em até na capital) ‒ com uma magnitude M8.2 e felizmente a 70Km de profundidade (sendo menor a profundidade podendo ser maiores os efeitos) ‒ com o sucedido a ter como causa o choque entre duas placas tectónicas (a Placa de Nazca e a Placa Sul-Americana) registada numa das regiões geologicamente mais ativas do Globo Terrestre (rodeando um dos braços do Círculo de Fogo do Pacífico), originando um violento sismo e mais de uma centena de réplicas (que ainda continuam) de M maior ou igual a 4.5, um tsunami (devido ao movimento de terras verificadas no oceano) e até outros registos associados a estes fenómenos extremos como certas observações visuais ‒ como relâmpagos submarinos em regiões do Pacífico próximas do epicentro do sismo e das zonas fronteiriças entre as duas placas, por fricção emitindo luz e iluminando os céus (momentaneamente) sobre o oceano Pacífico e perto das localidades costeiras; já para outros com estas luzes acompanhando o fenómeno a serem um pouco estranhas para muitas das suas testemunhas (provavelmente por nunca as terem visto antes, nem lhes ter sido explicada corretamente a sua origem), coincidindo com um fenómeno inesperado (os sismos continuam a ser impossíveis de prever, logo estando ainda na mão dos Deuses e sem explicação credível por parte do Homem), no preciso momento em que todos olhavam para o outro lado (para a costa do Atlântico com três furacões um deles o Katia dirigindo-se para o Golfo do México e podendo causar grande destruição ‒ como o fez o furacão Irma) e por mais um acaso no preciso momento em que o Sol e uma das suas manchas solares mais ativas como a AR 2673 (neste momento do outro lado da estrela) lançava na nossa direção (da Terra) chamas solares bastante energéticas, originando CME e provocando intensas tempestades geomagnéticas (e por associação podendo ser o dedo no gatilho interno proporcionando cenários propícios para Eventos deste tipo). Talvez devido a uma intervenção externa (extraterrestres) ou (porque não) a uma interferência interna (de origem desconhecida mas talvez com a mão do Homem). Ou não fossem as luzes no céu observadas (a 7 de Setembro) por cima do México/EUA (zona fronteiriça), filmadas um dia antes do sismo M8.2 posteriormente ocorrido a 8 de Setembro: pelos vistos num caso idêntico ao ocorrido há vinte anos atrás (1997) antes de um grande tremor de terra na Cidade do México, quando essas luzes apareceram durante dias, antes e depois do sismo e mesmo no decorrer do tsunami (provocado pelo sismo) ‒ o mesmo ocorrendo no Japão e até nos EUA. E até com algumas testemunhas a terem observado luzes semelhantes nos dias mais recentes, agora nos EUA e junto à falha (tectónica) de San Andreas (fronteira califórnia/México) talvez com um sismo em perspetiva.

 

 

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Un explorador poblano encontró en la zona limítrofe de Puebla y Veracruz piedras de jade con figuras extraterrestres grabadas (diariocambio.com.mx/24.04.2017)

 

Já no caso da sucessão de furacões varrendo nestes últimos dias a costa leste da América do Norte, especificamente toda a zona das Caraíbas (repleta de ilhas das maiores às mais pequenas), toda a costa sul dos EUA (como o estado da Flórida) e apanhando todo o Golfo do México ‒ falámos do furacão Katia, Irma e José ‒ sendo impossível de não mencionar como explicação cabal para a ocorrência deste Acontecimento estar-se precisamente neste momento e nesta região do globo terrestre na Época dos Furacões (locais), ao longo de todos estes anos com casos e consequências idênticas, uns mais intensos outros menos, provocando mais ou menos destruição e por vezes aparecendo mesmo simultaneamente e em grupo com outros seus semelhantes (em conjuntos de 3 furacões como o sucedido há dias ‒ e como já terá ocorrido há sete anos atrás com os furacões Karl/agora Katia, Igor/agora Irma e Julia/agora José movimentando-se pela mesma altura pela mesma região). Para uns sendo natural (a repetição) para outros uma grande coincidência (acreditando no Artificial); assim e para os outros, face à violência do Evento, face ao momento da sua concretização e perante fenómenos muito provavelmente interligados (e associados como os fenómenos solares, atmosféricos e sismológicos) podendo-se sugerir algo mais (além do que considerado possível) aí entrando as Teorias (ditas) da Conspiração ‒ com a antecipação (previsão) do fenómeno (como a do furacão Irma) a ser feita em 1959 tendo Walt Disney como protagonista (numa curto filme surpreendendo-nos com drones, alterações climáticas, tempestades atmosféricas e magnéticas e até com um poderoso furacão dirigindo-se para a Flórida), com o trajeto destes três furacões (Katia, Irma e José) a ser curiosamente o mesmo seguido por outros três há 7 anos atrás (Karl, Igor e Julia) e finalmente (por último mas não menos importante) com o desaparecimento das águas do oceano Atlântico ao largo de Long Island nas Bahamas (localizada a norte de Cuba e a sudeste da Flórida (Miami Beach) aquando da passagem do Irma: num fenómeno natural decorrendo da passagem do furacão, sugando água num determinado momento e espaço e descarregando-a posteriormente noutro tempo e coordenadas. Mas para outros não deixando de ser suspeito tantos os acontecimentos em simultâneo e mal deixando respirar (especialmente para as Caraíbas, EUA e México) ‒ até em Portugal se sugerindo que a causa do sismo no México teria o seu epicentro não a 70Km (no oceano Pacífico) mas a mais de 12500Km na Coreia do Norte (com o teste subterrâneo da bomba nuclear de Kim Jong-un a ter provocado quase do outro lado do mundo o sismo de M8.2 no México). Num período que devendo ser tranquilo (tanto na Terra como no Céu) no nosso Hemisfério Norte (a Estação de Verão, o Tempo de Férias) apenas trouxe mais stress e muita preocupação.

 

(imagens: 2/3/4/5 ‒ ufosightingshotspot.blogspot.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:38

Esquecendo Guerras/Excecionais, Falando de Sismos/Furacões/Ordinários

Domingo, 10.09.17

Por que razão raramente se fala sobre uma Guerra Artificial com cerca de 1.000.000 de vítimas mortais (por exemplo a do Iraque), quando se fala até à exaustão de um Evento Natural apontando de momento para mais de uma centena de vítimas mortais (e isto juntando o sismo do México ao furacão Irma)?

 

“The overall conclusion reached is that the United States most likely has been responsible since WWII for the deaths of between 20 and 30 million people in wars and conflicts scattered over the world.” (In 37 “Victim Nations”)

(James A. Lucas/globalresearch.ca)

 

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 A entrada do furacão Irma no estado da Flórida

(não atingindo diretamente e como esperado a zona de Miami Beach)

 

Enquanto no México o sismo de M8.1 (com origem no Pacífico e epicentro a quase 70Km de profundidade) que no passado dia 8 (sexta-feira) pelas 04:41 UTC (05:41 em Portugal) atingiu territórios da sua costa ocidental (especialmente os estados de Oaxaca e de Chiapas) tem passado quase despercebido ‒ face ao número de furacões por esta altura em grande e intensa atividade (ou não estivéssemos nesta zona das Caraíbas na época dos furacões) e atacando de momento (falando-se deles desde há uma semana) e violentamente (com furacões de Categoria 4/5) a costa ocidental (Atlântica) ‒ já no caso dos EUA postos perante um produto mais duradouro, com grandes probabilidades de rentabilidade e tendo a nação como protagonista (um sismo dura segundos, os furacões duram dias, sendo óbvia a preferência até para os média), os Furacões invadem os ecrãs, enchendo (de sombras) o nosso quotidiano de nada e preenchendo as nossas vidas (os poucos tempos ainda existentes) com notícias repetitivas e no fim asfixiantes (uma forma de manipular é pressionar/Eles e aceitar/nós): curiosamente (só) no Ocidente tendo um enorme impacto (noticioso), significando em conclusão que somos todos norte-americanos (como se no Mundo não existisse mais nada, senão o Território da Excecionalidade).

 

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 Localidade de Juchitan ‒ estado de Oaxaca ‒ México

(a mais atingida pelo sismo M8.1 contabilizando para já 71 mortos)

 

No México e em poucos segundos com um violento sismo a atingir todo o seu território (sentindo-se mesmo na capital) e revelando-se mortal nos estados mais próximos do seu epicentro (Oaxaca e Chiapas) ‒ com algumas localidades e devido às fracas construções a serem verdadeiramente niveladas: de momento com 90 mortos com tendência para aumentar (com a localidade de Juchitan/estado de Oaxaca a liderar já com 71 mortos). Para já não falarmos das réplicas na ordem das várias dezenas (mais de 60 com M4.5 ou maior, sendo a última de M4.5 registada hoje pelas 12:00 UTC ‒ mais de dois dias depois do M8.1). E ainda do outro lado com um dos três furacões (Katia) circulando pelo Golfo (do México), mas acabando por se dissipar ao atingir terra (lá para os lados de Vera Cruz). Mas com muito menor impacto (Sismos) comparando com as tempestades (Furacões) ‒ até porque um é Mexicano, o outro Norte-Americano, estando separados pelo Muro (já existente que não de Trump): com um critério noticioso tendo como único objetivo o Mundo Ocidental (América do Norte + Europa Ocidental < 15% da população) e desprezando todos os outros como se só os primeiros existissem (Resto do Mundo > 85% população). E sendo assim voltando aos furacões Irma e José.

 

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 Havana ‒ Cuba

(colapso de um prédio provocado pela passagem do furacão Irma)

 

Como não poderia deixar de ser com toda a América do Norte e Europa Ocidental especialmente neste fim-de-semana aguardando ansiosamente por notícias vindas dos EUA, com estações norte-americanas por cabo e com implantação global como a FOX e a CNN a bombardearem-nos ao segundo com notícias exaustivas (mesmo cansativas) sobre o furacão IRMA (o outro ‒ JOSÉ ‒ ainda só lhe seguido a peugada), criando um cenário de luta heroica travada entre uma Grande, Corajosa e Excecional Nação, só ela sendo capaz dentro de toda a adversidade e desequilíbrio do combate de derrotar o inimigo mesmo depois da batalha travada, talvez perdida, mas jamais deixando de lado a reconstrução (da sua nação) e a luta pela manutenção da sua soberania (e supremacia) mesmo numa guerra desproporcionada (aparentemente) contra a Natureza (e já agora contra o Aquecimento Global, negado por Trump e pelos Republicanos). De momento e tendo o furacão KATIA passado a tempestade (notícias de pelo menos duas mortes no México) com o furacão IRMA e JOSÉ (de momento de categoria 4) a continuarem o seu caminho aparentemente na mesma direção (costa do México/EUA), separados por cerca de 16⁰ de longitude e transportando consigo ventos podendo atingir mais de 200Km/h.

 

(imagens: telegraph.co.uk/cnn.com/dailystar.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:48

Furacões

Sexta-feira, 08.09.17

Com a terra ainda a tremer do lado do Pacífico (sismo de M4.2 pelas 21:13 UTC)

E com três furacões ainda ativos do lado do Atlântico (Irma, Katia e José)

 

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 Evolução da tempestade tropical

(previsão)

8/13 Setembro

 

Com o furacão IRMA a atravessar a região de Cuba e das Bahamas no seu trajeto em direção à costa da Flórida, outros dois furacões também criados nesta zona do Atlântico sensivelmente pela mesma altura (surgindo já com o furacão Irma em ação), parecem querer deteriorar ainda mais a situação meteorológica e juntar-se ao caos já instalado nesta região da América Central: falamos do furacão KATIA (neste momento de categoria 2) a caminho do México e do furacão JOSÉ (neste momento de categoria 4) na peugada do IRMA.

 

Nas próximas horas com as Bahamas e Cuba a sofrerem os efeitos do furacão IRMA (desejando-se que a tempestade passe ao lado) para no dia seguinte (e tal como previsto) a Flórida ser finalmente atingida pela frente de furacão (na melhor das hipóteses talvez de categoria 2/3) ‒ de qualquer forma com rajadas de vento na ordem dos 150Km/h a 200Km/h, acompanhadas de elevada precipitação e em função do estado dos terrenos podendo dar origem a grandes inundações (e podendo afetar todo o estado da Flórida).

 

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 Furacão Katia, Irma e José

(da esquerda para a direita)

8 Setembro 2017

 

No caso do furacão KATIA movendo-se para já lentamente no Golfo do México, com o seu pico máximo a estar previsto (de atingir) antes do mesmo tocar terra no decorrer do dia de sábado (dia 9). No caso do México com o país a poder ser atingido na sua costa Atlântica (Vera Cruz no alvo) por um furacão de categoria 2 (KATIA), enquanto na sua costa do Pacífico se acaba de deparar com um sismo de M8.1 (seguido de tsunami) afetando especialmente os estados de Oaxaca e de Chiapas e fazendo-se sentir mesmo na Cidade do México (a capital).

 

 (imagens: noaa.gov/nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:42

Furacões e Tremores de Terra

Sexta-feira, 08.09.17

Sismo de Magnitude: 8.1

Região: Offshore de Chiapas/México

Data: 8 Setembro 2017 04:49:21 UTC

Profundidade: 72Km

Distância: 98Km SW Pijijiapan/México (15200 habitantes/23:49 locais)

 

Num menu Centro-Americano

 

E se de um lado do continente face à obscuridade asfixiante provocada pelo furação pouco se via ou nada se queria ver (tanta era a destruição), do outro lado e provavelmente provocado pela fricção existente entre placas (tectónicas) o céu iluminou-se com as Luzes do Terramoto.

 

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 As “Luzes do Terramoto” na Cidade do México

(aquando do sismo registado esta noite dia 8 Setembro)

 

Enquanto do outro lado da América Central (e da ponta sul da América do Norte) uma tempestade de categoria 5 (furacão IRMA) tem assolado diversas ilhas das Caraíbas no seu eventual caminho em direção à costa leste dos EUA (tendo logo à frente o estado da Flórida) ‒ deixando atrás de si um rasto catastrófico de destruição material e com o número de vítimas e desalojados sempre a aumentar eis que agora e do lado ocidental (da América Central/Norte) um forte tremor de terra assolou o México (assim como a Guatemala) sentindo-se mais intensamente os seus efeitos nos estados sulistas (mexicanos) de Chiapas e de Oaxaca: com o sismo de maior intensidade e de epicentro a 98Km a SW da localidade mexicana de Pijijiapan/Chiapas (um ponto localizado no mar a cerca de 70Km de profundidade) a atingir a magnitude 8.1 (pelas 04:49 UTC) sendo seguido de diversas réplicas (com a seguinte a atingir M5.7/12 minutos depois e com a última registada na zona a atingir M5.2/mais de 7 horas depois) e de avisos para a possível ocorrência de tsunamis (dada a possibilidade de terem ocorrido desabamentos submarinos como consequência do fortes sismo).

 

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 Os estados mexicanos de Oaxaca e de Chiapas (os mais atingidos pelo sismo M8.1)

E o aparente tsunami associado (com as águas inicialmente a recuarem)

 

Para já sem dados adicionais sobre o acontecimento mas com as regiões certamente mais afetadas a serem a de Chiapas e a de Oaxaca (por um lado e dada a profundidade do epicentro do sismo prevendo-se um impacto menor nas estruturas edificadas, mas por outro lado sendo expetável a ocorrência de um tsunami talvez com ondas até um metro) ‒ isto se não surgir ainda uma réplica idêntica (ou superior) nas próximas horas.

 

E se no caso da costa leste do continente americano (norte/centro) o furacão IRMA continua a sua caminhada em direção ao estado norte-americano da Florida (mas já tendo descido de categoria 5 para 4) ‒ no próximo fim-de-semana atingindo os EUA e mesmo perdendo força não deixando de ser uma grande tempestade tropical transportando consigo ventos fortes, elevada precipitação e cenários propícios para grandes inundações (não deixando de recordar que outros dois furacões já evoluem na mesma zona o José e o Katia) ‒ não se podendo ainda prever muito bem como tudo isto irá acabar (sendo a primeira vez que três furacões se apresentam simultaneamente nessa região do Atlântico): com toda a zona das Caraíbas em completa polvorosa (sobretudo falando-se de grandes destruições materiais) e hoje com as Bahamas e com Cuba a sujeitarem-se a um tratamento a que não estarão tão habituados (no fundo naquela zona atravessando-se agora o período crítico dos furacões e de outras grandes tempestades tropicais); já do outro lado e acompanhando um dos braços do Círculo de Fogo do Pacífico (a zona da terra mais viva e mais ativa tanto a nível sismológico como vulcanológico) com um forte sismo de M8.1 a abalar a costa do Pacífico como já é habitual ocorrer em todos os territórios adjacentes e rodeando o Anel (de Fogo).

 

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 O Olho do furacão Irma a 5 Setembro

(na altura de categoria 5 e entretanto passando a 4)

 

Deixando uma pequeníssima região do Globo completamente cercada por fenómenos naturais (possíveis de originarem cenários violentos e catastróficos), tendo de um lado “o céu a cair sobre as suas cabeças” (Caraíbas) e do outro “a terra fugindo sob os seus pés” (México). Sob os pés:

 

At least 15 killed in Mexico's 8.1M quake, one of biggest quakes ever.

(ktvu.com)

 

The most powerful earthquake to hit Mexico in 100 years struck off the nation’s Pacific Coast late Thursday. About 50 million people across the country felt the earthquake, which had a magnitude of 8.2, according to the Mexican government.”

(nytimes.com)

 

(imagens: metro.co.uk/express.co.uk/nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:33