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Estrela Errante

Domingo, 31.01.21

About 70,000 years ago,

when the human species was already on Earth,

a small reddish star approached our solar system

and gravitationally disturbed comets and asteroids.

(Enrique Sacristán/agenciasinc.es)

 

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O Homem

 

Em mais um dos muitos episódios (iniciados há 4,5 biliões de anos com a formação do nosso planeta) tendo como tema central “a História da Terra e a Evolução do Homem”, a possibilidade de há cerca de 70.000 anos a passagem de uma estrela errante nas proximidades (a menos de um ano-luz de distância) do Sistema Solar ─ Sistema Planetário onde a Terra se integra ─ tenha provocado algumas anomalias e disrupções no funcionamento no mesmo: originando uma chuva de cometas e asteroides (passando perto dos limites exteriores da Nuvem de Oort) e atingindo a Terra quase ao nível da extinção, entre outros do Homem de então.

 

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A Deusa-Mãe

 

Estrela pretensamente oriunda da direção da constelação Gémeos e catalogada como extrassolar, tal como o recente visitante (esse entrando no nosso Sistema) Oumuamua (um objeto interestelar oriundo da direção da constelação de Lira).

 

Encaminhando-nos para uma nova história (reinventada todos os anos) ─ mesmo que não de imediato definida tendo um mesmo protagonista (alterado/replicado) ─ readaptando memórias de outros tempos (figuras, espaços) e dando-lhe conteúdo (contexto/estrutura): como o Planeta X, como uma estrela nómada ou como outro objeto qualquer, físico ou (levando-nos a Tesla) eletromagnético.

 

Screenshot_2021-01-30 Discourses on an Alien Sky #

A Configuração Polar

 

No meio da História do Homem, pondo de lado outra presença (alienígena) e desejando-nos como os escolhidos (a única espécie conhecida inteligente e organizada), observando obrigatoriamente mais além (o céu, o espaço) na procura de sinais e respostas: e inserindo-se o Homem e a sua civilização na história da evolução de um objeto (a Terra) já com vários biliões de anos, podendo-se igualmente supor uma História feita aos Saltos (sobrepostos por camadas) introduzindo-nos em ciclos.

 

(consulta: The Thunderbolts Project/thunderbolts.info

─ imagens: José A. Peñas/SINC/agenciasinc.es e rumble.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:41

O Nono Planeta

Sexta-feira, 09.12.16

Poderá já estar de novo a caminho!

(do seu periélio)

 

“De acordo com as pesquisas de Sitchin, Nibiru e suas luas descreveriam uma órbita lenta e elíptica em torno de uma estrela não muito distante e passariam pelo interior do Sistema Solar a cada 3,6 mil anos, sendo uma espécie de intermediário entre essas duas regiões do universo. O cinturão de asteroides, os cometas, as crateras na superfície da Lua e até mesmo a própria Terra seriam resultado da colisão de Nibiru e Tiamat, outro planeta mítico citado por Sitchin, que ficaria entre Marte e Júpiter. Além de causar desequilíbrios cósmicos, a passagem de Nibiru pelo Sistema Solar ainda se faria sentir por meio de catástrofes naturais, a exemplo do dilúvio de Noé e do desaparecimento de Atlântida, e pela inversão dos polos magnéticos do planeta, causando imensa destruição.” (Planeta X: Teorias ganham novo fôlego – Cartola/Agência de conteúdo/terra.com.br)

 

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Nono Planeta do Sistema com a sua estrela o Sol ao fundo

 

Continuando à procura de outros lugares (de preferência distantes por proporcionarem o Desconhecido e a Aventura) que ainda possam completar o leque de objetivos determinados ou aleatórios que a Vida tal como conscientemente verificamos ainda não nos proporcionou, torna-se óbvio que um dos destinos preferenciais da nossa atenção até pelos problemas que o Homem constantemente nos coloca (pondo mesmo em causa a sobrevivência do nosso planeta) condicionando o nosso movimento e a nossa livre escolha (ou seja transformando-nos nus zombies), seja tudo o que nos envolve (e à Terra) e especialmente o Espaço profundo.

 

E se entretanto soubermos de alguma discrepância que nos coloque a dúvida (em vez de negativa e comodamente a eliminar de modo a não provocar outras ondas mais alterosas), ainda mais nos enfiamos todos entusiasmados no nosso buraco (belo por profundo), pois nele sabemos estar uma outra abertura e uma outra resposta, para mais uma questão de sobrevivência e de evolução (no movimento experimental se construindo o edifício do Conhecimento) não apenas de fé ou puramente existencial: como poderá ser o caso do nosso Sistema Solar com a ligeira inclinação axial do Sol (estrela de referência) a poder ser justificada com a existência de um outro planeta integrando esse sistema (que não o tão falado Planeta X).

 

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Os seis mais distantes objetos do Sistema Solar – e o possível Nono Planeta

 

O qual seria o substituto do despromovido planeta Plutão (agora transformado em planeta-anão) e pela sua ordem (de distância relativamente ao Sol) agora denominado como Nono Planeta. E até com cientistas a induzirem-nos nessa ideia (matematicamente credível) até por ser uma forma de tentar explicar a ligeira inclinação do eixo solar:

 

Solar Obliquity Induced by Planet Nine

 

“The six-degree obliquity of the Sun suggests that either an asymmetry was present in the solar system's formation environment, or an external torque has misaligned the angular momentum vectors of the Sun and the planets. However, the exact origin of this obliquity remains an open question. Batygin & Brown have recently shown that the physical alignment of distant Kuiper Belt orbits can be explained by a 5-20 m_ planet on a distant, eccentric, and inclined orbit, with an approximate perihelion distance of ~250 au. Using an analytic model for secular interactions between Planet Nine and the remaining giant planets, here, we show that a planet with similar parameters can naturally generate the observed obliquity as well as the specific pole position of the Sun's spin axis, from a nearly aligned initial state. Thus, Planet Nine offers a testable explanation for the otherwise mysterious spin–orbit misalignment of the solar system.” (authors.library.caltech.edu/71331)

 

E com os mesmos cientistas na prossecução das suas escavações arqueológicas levadas a cabo por todos os cantos do Sistema (Solar), extravasando os limites do mesmo (com as suas sondas e telescópios), ultrapassando as suas fronteira (eventualmente nas Nuvens de Oort), estendendo-se pela sua galáxia (Via Láctea) e sem grandes surpresas e apenas como confirmação, descobrindo um outro parente na figura de um planeta perdido: circulando próximo no Espaço, com o mesmo foco que a Terra, mas há muito emigrado e com visitas muito distantes (distanciadas no tempo). Um planeta localizado nos limites do nosso Sistema e que conforme previsto pelos seus descobridores (teóricos e experimentais) poderá ser o responsável (desde a formação do sistema Solar) não só pela estranha inclinação do eixo axial solar, como pelas ligeiras variações orbitais de alguns dos seus corpos celestes (como os localizados no Cinturão de Kuiper – os vizinhos mais próximos do pequenino Plutão).

 

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Mike Brown (o professor) e Konstanin Batygin (o assistente)

 

Um planeta de tal modo maciço e de eixo inclinado, que forçosamente provocará um acomodamento dos outros corpos celestes à passagem do gigante, até nas órbitas e na sua velocidade;

 

Movimentando-se em torno do Sol numa órbita cerca de 20 X mais distante que a órbita (média) de Neptuno (ou seja cerca de 4500 milhões de Km ou 30 UA) e apresentando uma dimensão cerca de 10 X Terra; e despertando a curiosidade não só destes cientistas (como de muitos outros eruditos e leigos) como de agências como a NASA, instituições como o Vaticano e até de bases de vários países situadas na Antártida (Polo Sul);

 

Agora mesmo à nossa porta (do Sistema Solar), espreitando entre os planetas e talvez caminhando para o seu periélio: o que leva os astrónomos Mike Brown e Konstanin Batygin a afirmar que de acordo com o seu modelo e se o mesmo estiver correto no prazo máximo de 16 meses o mesmo poderá ser visível confirmando-se a descoberta (a sua presença no Sistema Solar como o seu Nono Planeta) – em função da publicação do trabalho de ambos lá para os finais de Setembro (de 2017);

 

Provavelmente e dada a sua órbita não usual e não condizente com a dos seus restantes companheiros (os outros 8 planetas principais integrando o Sistema Solar) – numa órbita muitíssimo mais alongada – com os cientistas sugerindo que o mesmo poderá ter sido ejetado e expulso da região rodeando outro planeta gigante do Sistema (como o poderia ter sido o gigante gasoso Júpiter) ou então tendo aqui chegado já há muito e muito no tempo no passado atraído por outro possível objeto então ainda integrando o Sistema Solar. Talvez a zona do Espaço onde hoje vemos a Cintura de Asteroides e que no passado estaria ocupado por outro objeto qualquer (o Quinto Planeta entre Marte e Júpiter).

 

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Planeta X, Cinturão de Kuiper e gigantes gasosos

 

Talvez um Quinto (Planeta) expulso por outro (semelhante, próximo, incompatível), ejetado da sua órbita e lançado no espaço (num passado inicial do Sistema), mas sem nunca abandonar o conjunto (sistema planetário em torno do Sol) e regressando sempre como o filho pródigo (de histórias) – agora e por determinada ordem sendo o Nono Planeta. Mas onde e quando?

 

Tendo como referência o corpo celeste candidato a planeta-anão (diâmetro em torno dos 250Km) e denominado 2007 TG422, com o mesmo a localizar-se entre 35 UA (periélio) e 972 UA (afélio) de distância do Sol e com um período orbital entre os 10 e os 14 mil anos;

 

E com Sedna (outro potencial planeta-anão com diâmetro ultrapassando os 1000Km) a ter um período orbital de quase 11,5 mil anos;

 

Concluindo-se por alguma semelhança e simples associação (de um comum leigo) que o período orbital do antes falado (por imaginário) Planeta X e do agora sinalizado (por real) Nono Planeta, não deverão andar muito longe um do outro (10 a 20 mil anos);

 

Bastando para o situar tanto no tempo como no espaço e dando credibilidade a escritos antigos como o da civilização Suméria – com cataclismos terrestres constantemente associadas à sua passagem no ponto do seu periélio – consultar os arquivos da nossa História e aí descobrir um fator que seja comum à passagem do corpo celeste e a algum episódio trágico passado na Terra: logo à primeira o Dilúvio (segundo uma entre muitas versões motivado pela queda de um meteoro em pleno oceano Índico provocando um enorme tsunami).

 

(imagens: caltech.edu e carnegiescience.edu)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:31

O 5º e o 9º Planeta do nosso Sistema Solar

Sexta-feira, 28.10.16

“Iraq's Transport Minister Kazem Finjan has claimed that ancient Sumerians in Iraq invented space travel. Finjan made the outlandlish claim during a press conference in the southern Iraqi province of Dhi Qar. In a speech, he said that the ancient civilisation had built the world's first airport in the area around 5,000 BC. Finjan went on to claim that the airport had served as a hub for space exploration and that the Sumerians discovered Pluto falsely claiming it to be the solar system's "twelfth planet" and discovered by NASA.” (alaraby.co.uk)

 

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Júpiter

(segundo imagens JUNO/a sonda e composição MAI/o cientista)

 

Numa primeira montagem utilizando imagens já disponibilizadas pela sonda JUNO (tal como informa o site da NASA da autoria do cidadão-cientista Alex Mai), chegam-nos agora as primeiras imagens do distante e gigante planeta gasoso JÚPITER: o maior planeta conhecido integrando o Sistema Solar (r = 70.000Km), com um período orbital de 12 anos e distando quase 800 milhões de Km da sua estrela de referência o SOL (a Terra dista cerca de 150 milhões de Km).

 

A missão da sonda JUNO é mais uma iniciativa da agência espacial norte-americana NASA, tendo sido lançada há cerca de 5 anos a partir de Cabo Canaveral por um foguetão ATLAS 4 e tendo como seu destino final o maior planeta do Sistema Solar: o primeiro planeta exterior (os outros são Saturno, Úrano e Neptuno) assim denominado por se localizar para além da Cintura de Asteroides. Após uma viagem de quase 3 biliões de Km dedicando-se exclusivamente ao estudo de JÚPITER (sua origem e evolução) e simultaneamente tornando-se a primeira sonda terrestre a observar o planeta por baixo da sua densa camada de nuvens (envolvendo-o e encobrindo os seus segredos).

 

Atualmente com a sonda JUNO numa nova órbita de aproximação ao planeta JÚPITER (tendo recuperado do seu modo de segurança a 24 de Outubro devido a um anterior problema de software), que a transportará a um novo ponto de reaproximação ao gigante gasoso no próximo dia 11 de Dezembro. Pondo certamente ao dispor das câmaras da sonda JUNO imagens inéditas das camadas opacas e sobrepostas de nuvens, que escondem o que para lá delas existe no seu interior ainda por desvendar. No que poderá ser um marco da História da Conquista do Cosmos pelo Homem, sabendo-se que outros planetas vizinhos e ainda mais distantes (ultrapassando a órbita de Júpiter e estendendo-se para lá do Cinturão de KUIPER) poderão conter na sua constituição um composto tão precioso como a ÁGUA (e servir de trampolim para voos mais altos).

 

Num Mundo que apesar de ser Único (pelo menos para nós adeptos do geocentrismo) tem na sua espécie dominante (pretensamente indígena, inteligente e organizada) – o Homem – o carrasco nomeado e o dono da cabeça decapitada. Destruindo sem clemência esta obra-prima do Universo (o aparecimento da Vida) e fazendo desaparecer sem qualquer tipo de remorso este extraordinário Ponto Azul (como diria Carl Sagan) na escuridão profunda do Espaço. Acabando o Homem por ser esquecido tal e qual como se nunca tivesse existido – algo que na Era dos Descobrimentos nos lançara no mar não só pelo prazer da conquista como pelo dinamismo da espécie (por natureza nómada e curiosa).

 

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Nono Planeta

(um alinhamento à esquerda equilibrado com a presença de um planeta à direita – do Sol)

 

Logo agora que sufragada a Terra (por aqueles que mais afincadamente a têm vindo ao longo dos anos a destruir – e na qual a única opção disponibilizada é ser pró ou a favor) e eleito um novo Presidente (dos EUA), um novo e cada vez mais numeroso número de cientistas repete cada vez mais insistentemente a tese de uma nova e talvez revolucionária (pelas consequências futuras) constituição do Sistema Solar: integrando nele um novo planeta pela ordem sendo o Nono (na Antiguidade e integrando ainda Plutão – entretanto despromovido a planeta-anão – denominado como Planeta X). Com a História a repetir-se (com a insistência num outro planeta) mas desconhecendo para já as suas características orbitais (como o periélio, o afélio, o período, a dimensão e a massa entre outros fatores) – do referido e fascinante planeta. Aparentemente podendo ter uma massa 10 x Massa da Terra e demorando aproximadamente 20.000 anos a completar a sua órbita em torno do SOL (e desse modo explicando a estranha inclinação do eixo solar). A caminho do seu afélio (ponto mais distante do Sol/Terra) ou do seu periélio (ponto mais perto do Sol/Terra).

 

Como explica Elisabeth Bailey estudante graduada do Instituto de Tecnologia da Califórnia (CALTECH): “We simulated the solar system’s motion. Planet 9 forces the solar system to slowly wobble. If Planet 9 is out there, we are in the process of wobbling right now, as we speak! But it happens very slowly, a few degrees tilt per billion years. Meanwhile the sun is not wobbling much, so it looks like the sun is tilted. A range of Planet 9 parameters cause exactly the configuration of the sun that we see today.” (universetoday.com) [Tilted = Inclinado e Wobbling = Oscilação]

 

O que como conclusão poderia traduzir-se na existência de um nono planeta no interior (mais alargado) do nosso sistema com uma órbita muito mais extensa e alongada (comparativamente com os restantes), segundo certos cálculos possuindo um período orbital de 17.177 anos e podendo estar localizado a uma distância aproximada de 665 UA (se comparado com Plutão 15 a 30 x mais distante). Despertando-nos a curiosidade de saber se o mesmo se encontra ou não em aproximação à Terra (em aproximação os efeitos sentidos no Sistema Solar serão logicamente maiores) e sendo o seu período (orbital) de cerca de 20.000 anos, o que se poderá ter passado de significativo na História da Terra (e associado à sua passagem) durante este mesmo intervalo de tempo (entre 18.000 AC e 2.000 DC). Já imaginaram o que seria (para a Humanidade) se o mesmo fosse portador de uma outra Civilização?

 

(imagens: nasa.gov e Caltech)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:42

Outras Terras – E se este não fosse o nosso Berço?

Terça-feira, 10.05.16

“Quando olhamos para os Céus estamos a olhar para a História do nosso Passado.

Que com o nosso Presente e entendida a mensagem do Passado, nos abrirá as portas para o nosso Futuro.”

 

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Ilustração de uma estrela Brown Dwarf com cerca de 10 milhões de anos de idade

Apresentando uma massa de 5/10X a de Júpiter e atingindo temperaturas de mais de 1.200⁰C

(PIA 20583)

 

Na procura incessante e maravilhada do misterioso e oculto PLANETA X, qualquer curioso com pretensões a experimentalista e cientista que se preze, deve aproveitar sem nunca recuar todos os indícios e vestígio que entretanto possa obter. Seja a sua fonte mais ou menos institucional ou oficial.

 

Como é o caso da NASA uma prestigiada agência espacial ligada ao Governo dos EUA, que no caso particular da possível existência do PLANETA X (ou Nono Planeta já que entretanto Plutão foi despromovido) já foi capaz de afirmar perentoriamente que Não, Sim e Talvez. Não como X e Sim ou Talvez já como IX.

 

Pelo que já se torna normal que por cada nova interpretação da NASA (para o mesmo acontecimento), os outros por uma questão de princípio (e de idoneidade) mantenham a mesma versão – não derivando para opções de constante negação, seja desacreditando o Planeta X, seja apoiando e duvidando (simultaneamente) de tudo sobre o Nono Planeta.

 

Acredito na sua existência não por uma questão de princípio empírico assente unicamente na escolha de uma opção considerada perfeita, mas unicamente porque os próprios princípios experimentalistas e práticos que levaram à dúvida e ao levantamento da questão, se alicerçavam em dados recolhidos na realidade do momento.

 

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Mapa celeste apresentando-nos a localização duma família de estrelas da constelação Hydrae

Á qual pertence a estrela WISEA situada a 175 anos-luz de distância do planeta Terra

(PIA 20582)

 

E se algumas alterações por mais pequenas, inexplicáveis e ainda por confirmar possam surgir, o tratamento que lhes devemos dar mesmo que entretanto o tempo vá passando sem o compreendermos em profundidade e na sua totalidade, terá que se pautar sempre na recolha de dados e na sua correta integração no conjunto.

 

Se assim for facilmente aceitaremos a existência de outros objetos no interior do nosso Sistema Solar, mais próximos do seu centro ou apenas muito periodicamente o visitando. Como é o caso desses verdadeiros espermatozoides deste Universo Vivo e infinito, os misteriosos e muito viajados cometas.

 

Pelo que por cada vez que nos falarem de planetas misteriosos e viajantes percorrendo através dos mais variados trajetos toda a região onde se integra o Sistema Solar (como parte da Via Láctea) – com órbitas de 10/20 milhares ou até milhões de anos – logo nos recordaremos do outro muito maior do que a Terra e talvez mesmo com Vida.

 

Seja como Planeta X ou como Nono Planeta o que este Evento significa (desde já, desde há muito) é que o Homem mesmo que não o reconhecendo procura no Espaço o destino das suas novas e necessárias Conquistas, fugindo assim de vez ao ambiente claustrofóbico e demente em que o seu Mundo o condenou a viver. Propondo-lhe como redenção a sua extinção.

 

(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:38

O Outro Planeta

Quinta-feira, 05.05.16

“Se por acaso (ou por nossa necessidade de dirigir ou ser dirigido) existirem Outros Mundos além daquele que é o nosso (muito mais distantes de nós e muitos deles contemporâneos do BIG BANG), certamente que as suas sociedades serão comparativa e incomensuravelmente mais desenvolvidas a nível científico e tecnológico (provavelmente colocando a nossa civilização num estado de desenvolvimento ainda primitivo, por desvalorização da preservação da própria espécie pretensamente autodenominando-se a dominante). Logo se um dia algo ou alguém nos visitar, certamente que não será para connosco confraternizar – até nós matamos (do nada até um pouco de tudo) nem sequer hesitando perante a nossa própria espécie. Logo se eles vierem (vindos de Outros Mundos) será apenas para nos comerem. Usando a sua receita.”

 

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Provável localização do Nono Planeta

(ou Planeta X – antes da despromoção de Plutão)

 

Enquanto os astrónomos ainda se debatem sobre a possibilidade da existência de um NONO PLANETA no SISTEMA SOLAR (já que os planetas principais são agora oito, desde a despromoção de PLUTÃO a planeta-anão), outros astrónomos acompanhados por um grande contingente de curiosos continuam a afirmar que o mesmo existe, seja o nono ou o décimo planeta (o tão falado PLANETA X). Apoiando a teoria da existência desse Planeta Solar (que será o responsável por algumas anomalias detetadas nas características orbitais de corpos celestes localizados na região do CINTURÃO de KUIPER) e superando todas as expectativas, designando-o como o tantas vezes mencionado Planeta X (um planeta com uma orbita muito mais alongada, muito superior às dimensões de Júpiter, localizado a mais de 100 anos-luz do Sol e com um período orbital de alguns milhares de anos). A ser o caso (tão falado por historiadores alternativos e muitos teóricos da conspiração) tratando-se de um corpo celeste que nos visitaria com um intervalo talvez de 10.000/20.000 anos e que passando nas proximidades do nosso planeta, estaria associado ao aparecimento de grandes convulsões atmosféricas, geológicas e oceânicas na TERRA: provocadas por erupções, sismos e até impacto de meteoritos.

 

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Planeta X ou Nono Planeta – Imaginação ou Realidade

(qual a diferença?)

 

Segundo alguns teóricos (principalmente os mais tradicionalistas e os teóricos da conspiração) podendo este planeta não se encontrar isolado, mas pertencendo a um Sistema Planetário mais vasto e de que o mesmo faria parte (NIBIRU). Que para nossa infelicidade estaria em aproximação ao SOL (a caminho do seu periélio) e que devido às suas grandes dimensões e proximidade à Terra (provocando uma grande interação eletromagnética entre o mesmo e o nosso sistema planetário, sendo ele pela sua intrusão e dimensão a parte forte do conflito e a Terra a parte fraca e mais exposta até por ter VIDA) causaria por cá periodicamente grandes catástrofes e a extinção de muitas espécies – uma delas até podendo ser o próprio HOMEM. Numa receita para os mais extremistas a ser aplicada ainda este ano – tal como todos os outros que perdida a esperança (e na Terra já são muitos biliões), parecem desejar apenas que surja rapidamente o FIM-DO-MUNDO. Mas para já e que se saiba nada há ainda a temer: mesmo que se venha a confirmar a existência do Nono Planeta bem lá longe do (ou no) nosso Sistema, especialistas como os da NASA e de todas as outras agências espaciais ainda não o confirmaram, duvidam da sua existência e muito mais da sua enorme influência (sobre a Terra e sobre nós) – e logicamente das catástrofes naturais pelo mesmo provocado. Categoricamente afirmando nunca o terem observado e reafirmando mais uma vez que todas as suas pretensas imagens não passariam de erros induzidos pelos nossos órgãos dos sentidos (no caso a visão associada a alguns instrumentos óticos). Enquanto os outros ainda o associam com algumas datas importantes na Evolução do nosso planeta (como o da extinção dos dinossauros há mais de 60 milhões de anos, atribuída ao impacto de um asteroide).

 

(imagens: CNRS/AFP e El Chero/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:52

Seja IX ou seja X, um Planeta estará por aí!

Sexta-feira, 15.04.16

Enquanto se torna impossível nos dias de hoje e com a utilização da atual tecnologia de observação astronómica localizar um planeta das dimensões do hipotético Planeta X e do teórico Nono Planeta, com o início da construção dos novos telescópios e com a sua próxima entrada em funcionamento, poder-se-á finalmente desvendar esse prolongado mistério (sendo esse o caso do Grande Telescópio Sinótico localizado no Chile).

 

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A estrutura interna do misterioso planeta

(aqui retratado como Nono Planeta)

 

No cenário do nosso filme de ação e de aventura desenrolando-se no interior da Via Láctea, o foco central de toda esta narrativa cronológica e muito provavelmente real, acaba por se centrar num ponto minúsculo das extremidades dos braços dessa galáxia em espiral, assim como num dos seus mais pequenos elementos mas contendo uma pequena particularidade: sendo o ponto minúsculo o Sistema Solar e o pequeno elemento o planeta TERRA, um dos oito planetas que integram esse Sistema (onde o Sol é a estrela de referência) e onde todos nós somos a prova e as testemunhas presenciais da existência de Vida – organizada e inteligente. Com uma das estrelas principais integrando este grande elenco universal e avaliada em mais de 98% da sua massa total a ser o SOL e com o jovem premiado e ator revelação (a Terra) habitando a cerca de 150.000.000Km e com características de anão (raio 100X menor do que o Sol) compondo o octeto (os atuais oito planetas principais).

 

E como este filme é imaginado num cenário real apesar de o ser na sua concretização de antecipação, além de considerarmos que outros elementos indicados como secundários ou simplesmente como meros figurantes ao intervirem inopinadamente poderão provocar alterações inesperadas, outros atores noutros tempos já famosos mas apenas à última da hora convidados também o poderão fazer. E se sonharmos em espaços, concretizando realidades do tempo, talvez recordemos passados, há muito ignorados por nós: como poderá ser o da concretização da existência de um NONO PLANETA no nosso Sistema Solar (antes da despromoção de PLUTÃO conhecido como Décimo Planeta) apresentando uma órbita muito mais aberta e alongada e um período orbital aproximado de 3.600/10.000/20.000 anos – é só escolher. Em qualquer dos casos e pelos sinais até agora apresentados (oficiais e especulativos) podendo estar a caminho ou muito próximo do seu periélio, situando-se neste preciso momento senão já no interior do próprio Sistema Solar (talvez para lá de PLUTÃO) pelo menos às portas dos seus limites exteriores.

 

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A órbita do misterioso planeta

(aqui retratado como Planeta X)

 

Segundo muitos especialistas estando já a afetar o comportamento de alguns objetos conhecidos habitando a região do CINTURÃO de KUIPER (e habitualmente acompanhados nas suas trajetórias periódicas por diversas sondas e observatórios) e até a trajetória da própria sonda CASSINI-HUYGENS circulando de momento no interior da região dos Planetas Exteriores (e dos Gigantes Gasosos Júpiter e Saturno). E com a NASA à falta de melhor e de outras notícias mais profundas a simular a possibilidade da existência de um outro planeta, que não o das histórias de crianças (PLANETA X) mas o do reconhecimento dos adultos (9ºPlaneta). O que poderá significar que se a pior versão se vier a confirmar, durante o ano de 2016 além de ser eleito o novo Presidente da Excecional Nação Terrestre, anunciar-se-á um novo irmão e até a sua chegada: com todos aqui á espera para ver o que ele faz.

 

Mas então como será esse NONO PLANETA? Poderá ter 4X a dimensão da Terra, aproximadamente 10X a sua massa, temperaturas mínimas negativas na ordem dos 226⁰C, estar a uma distância de mais de 700UA do Sol e surgindo aos nossos olhos como um mundo versão Neptuno ou Úrano. No entanto e devido ao seu baixo poder refletor e apesar das suas dimensões (pelo menos 4X a da Terra) sendo quase impossível de detetar a não ser utilizando infravermelhos (e conhecendo previamente a sua localização). Numa hipótese estabelecida por dois astrofísicos da Universidade Suíça de Berna (Esther Linder e Christoph Mordasini) e numa sequência lógica do trabalho anteriormente desenvolvido por outra dupla de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Konstantin Batygin e Mike Brown), incidindo sobre a teoria (e sua confirmação) da existência deste misterioso planeta, conhecido desde há muito tempo e utilizando vários nomes.

 

(imagens: WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:16

Miragens do Planeta X

Terça-feira, 15.03.16

De Anchorage para Honolulu e em pleno Eclipse Solar eles viram algo no Céu

 

Segundo a Skywatch Media News (numa notícia de 12 de Março) um sistema provavelmente constituído por um planeta e por uma lua (acompanhando-o no seu movimento e direção), poderá encontrar-se neste momento numa trajetória de aproximação ao Sol (assim como à Terra).

 

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No vídeo da SKYWATCH MEDIA realizado aquando do eclipse solar de 9 de Março a bordo do voo 870 das Linhas Aéreas do Alasca (momentos antes e durante o fenómeno astronómico), são visíveis dois corpos celestes em movimento vindos da parte de trás do Sol (só visíveis devido ao eclipse).

 

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Estes dois corpos planetários estariam assim e aparentemente movendo-se na nossa direção, escondidos pelo Sol e na sua proximidade. O que nos transporta mais uma vez para o Mundo Imaginário do Décimo Planeta, ou se quisermos encarar a Verdade para o Mundo Real do Nono Planeta.

 

(imagem: Skywatch Media News/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:04

Relacionando o anão Ceres

Sexta-feira, 22.01.16

Agora que Ceres (orbitando a quase 420 milhões de quilómetros do Sol) é momentaneamente esquecido e posto de lado face à possibilidade há poucos dias lançada por investigadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia da existência de um 9º Planeta para além da órbita de Plutão (a mais de 5.900 milhões de quilómetros de distância do Sol).

 

Vista parcial da região do planeta anão CERES situada no limite sudeste da cratera de DANTU (obtida a partir de PIA 20300). Sendo visíveis os depósitos de materiais mais brilhantes existentes à sua superfície.

 

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CERES
(20.12.2015)

 

Um novo planeta que nos traz à memória a história tantas vezes contada da existência de um 10º Planeta ou Planeta X integrando o Sistema Solar (ainda Plutão não tinha sido despromovido a planeta anão), fazendo-nos ainda pensar (e refletir um pouco mais) sobre as reais intenções por parte dos cientistas da NASA.

 

Mais uma imagem do planeta anão CERES obtida a partir de uma câmara instalada na sonda DAWN. Registada quando a sonda se encontrava a menos de 400km da superfície do corpo celeste, integrando a região conhecida como a Cintura de Asteroides.

 

Qual a relação?

 

A ser verdade a concretização no plano prático da existência de um 9º Planeta no nosso Sistema Solar, ficará assim explicado como um sistema planetário como o nosso se mantem sempre relativamente estável e equilibrado, fazendo-o por ação gravitacional de um outro planeta também dele fazendo parte, mas utilizando uma órbita muito mais excêntrica se comparada com as dos restantes. Mantendo a estabilidade planetária e controlando a Cintura de Asteroides. Mas talvez em casos extremos (no seu periélio) podendo criar o caos.

 

(imagem: DAWN/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:59

O Nono Planeta do Sistema Solar

Quinta-feira, 21.01.16

(Certificado pela Instituto de Tecnologia da Califórnia – Pasadena/USA)

 

"This would be a real ninth planet"

 

Afinal de contas e contra todas as expetativas constantemente divulgadas pela maioria esmagadora da comunidade científica terrestre (de que a NASA é oficialmente um excelente exemplo), o Sistema Solar poderá mesmo incluir um outro planeta. Depois da despromoção de Plutão de planeta a planeta-anão (essencialmente devido à sua pequena dimensão) e do Sistema Soar ficar apenas com oito planetas principais, eis que surge um outro corpo celeste a reivindicar o seu lugar: um 9º Planeta localizado a uma enorme distância do Sol e até hoje perdido na imensa escuridão do Espaço profundo. Mais uma vez e por mera coincidência num caso muito semelhante ao exposto por outra teoria mais antiga (e tantas vezes incompreensivelmente menorizada, desprezada e colocada ao nível das teorias conspirativas), afirmando perentoriamente o mesmo e propondo a existência do Planeta X.

 

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“The researchers, Konstantin Batygin and Mike Brown, discovered the planet's existence through mathematical modeling and computer simulations but have not yet observed the object directly.”

 

Pelo menos é isso o que afirmam os investigadores da CALTECH (Instituto de Tecnologia da Califórnia) indicando terem descoberto evidências da existência de um nono planeta orbitando a nossa estrela nos limites exteriores do Sistema Solar. Nono planeta que seria o responsável por algumas discrepâncias ainda não totalmente compreendidas no comportamento e evolução de muitos corpos celestes, por um lado afetando-lhes as órbitas mas pelo outro mantendo o equilíbrio no interior deste sistema planetário. Um planeta gigante e distante e ao contrário dos outros (oito) fazendo um trajeto orbital em torno do Sol muitíssimo mais alongado: demorando cerca de 10 a 20 mil anos a cumprir a sua órbita a uma distância média de 56 biliões de quilómetros do Sol e tendo uma massa aproximada de 10X a da Terra. Suficientemente grande para ser desde logo considerado um planeta (Massa 9º Planeta = 5000 X Massa Planeta Anão Plutão) e devido à sua grande massa exercendo o seu poder gravitacional não só no exterior do Sistema Solar como até no seu interior – aquando da sua maior proximidade ao Sol.

 

"For the first time in over 150 years, there is solid evidence that the solar system's planetary census is incomplete."

 

O que até poderá contribuir para uma explicação válida e compreensível para todos nós da formação, evolução e comportamento de certas regiões ainda pouco conhecidas do Sistema Solar, como seria o caso da Nuvem de Oort (distando umas extraordinárias 50.000 UA do Sol), do Cinturão de Kuiper (distando 30 UA do Sol) e até do Cinturão de Asteroides (distando pouco mais de 2 UA do Sol). Um planeta para já com existência apenas teórica (mas de existência previsível e esperada) – entretanto justificada através da utilização de vários processos e métodos de pesquisa (rigorosos cálculos matemáticos baseados em observações práticas e reais) – e que possivelmente a muito curto prazo e agora que as primeiras portas se abriram alguém um destes dias descobrirá (e reclamará como seu): do qual se conhece apenas a trajetória (em torno do Sol) não se sabendo bem onde se encontra.

 

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“Through a mechanism known as mean-motion resonance, the anti-aligned orbit of the ninth planet actually prevents the Kuiper Belt objects from colliding with it and keeps them aligned. As orbiting objects approach each other they exchange energy.”

 

Depois da recente e controversa despromoção de Plutão um novo alento para a redescoberta de todo o espaço do nosso mundo (interior e exterior), não só pelo alargamento (de novo) do nosso sistema planetário a nove planetas, como ao aumento do nosso campo visual e imaginário para lá dos limites do Sistema Solar. O que acontece com este Nono Planeta (mais uma vez e por justiça histórica conhecido por outros e há muito tempo por Planeta X) possuindo uma trajetória extremamente alongada e cumprindo integralmente o seu percurso em 10 a 20 mil anos. Que tanto poderá estar a caminho do seu Afélio ou do seu Periélio (neste último caso uma situação mais preocupante). E é isso que os dois investigadores da Caltech se propõe fazer, convidando todos os outros colegas a fazerem como eles: observar atentamente o céu, procura-lo seguindo a sua trajetória e com sorte e persistência, esperar que o mesmo esteja o mais perto possível de nós (e do seu periélio). Ele passará perto de nós (Sistema Solar) num destes dias do calendário cristão.

 

E o que diz a NASA?

 

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NASA's WISE Survey Finds Thousands of New Stars, But No 'Planet X'
(7 Março 2014 – nasa.gov)

 

Opinião expressa (na legenda anterior) que hoje parece já não ser bem a mesma que a consecutivamente emitida há alguns anos atrás, por coincidência divulgada no dia 20 de Janeiro de 2016 pelo diretor de Ciência Planetária da NASA Jim Green, logo após as ideias divulgadas pelos investigadores da CALTECH apontando para a existência de um 9º planeta no Sistema Solar localizado para além da órbita do planeta anão Plutão – ainda recentemente visitado e ultrapassado pela sonda NEW HORIZONS. Numa informação disponibilizada pela própria NASA/nasa.gov (através de uma ligação recomendada) e colocada há poucas horas no YOUTUBE/youtube.com por altura da publicação a 20 de Janeiro de um jornal científico sobre astronomia. E na qual Jim Green nos poucos segundos que lhe foram disponibilizados, não recusou nem pôs de novo de lado a hipótese da existência de um outro planeta no nosso Sistema Solar – seja ele o Planeta X ou o Planeta IX.

 

Mas na realidade existirá algum vestígio no Sistema Solar ou mesmo na superfície do planeta Terra que possa comprovar (pelo menos no passado mais recente) que tal planeta já passou por aqui perto? Tomando como referência o tempo máximo que o 9º Planeta demorará a cumprir a sua órbita (20.000 anos) e que a sua maior influência se poderia repercutir num quarto da sua trajetória, escolhi para a minha pesquisa um período próximo dos 15.000 anos. Recuei assim 15.000 anos na História da Terra e coloquei-me por volta de 13.000 DC. A questão colocada nas autoestradas da web foi muito simples: “O que aconteceu na Terra no ano de 13.000 BC?”. E a resposta à questão foi imediata mesmo já tendo sete anos (Scientific Anerican/Janeiro 2009):

 

Did a Comet Hit Earth 12,000 Years Ago?
Nanodiamonds found across North America suggest that major climate change could have been cosmically instigated.

 

Ou como diria anos mais tarde e noutro contexto um tabloide inglês (Daily Mail/Junho 2012):

 

Scientists have found compelling evidence that a meteorite storm hit the earth more than 12,000 years ago, and is likely to have been responsible for the extinction of a prehistoric people and giant animals including mammoths.

 

Perceberam?

 

(texto/negrito e imagens: caltech.edu – última imagem: deviantart.com)

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O Regresso do Planeta X

Domingo, 28.06.15

O Sistema está actualmente localizado nas coordenadas:
(Google Sky)
5 h 42m 21.0s 22° 36′ 45.7″

 

Pelos vistos o décimo segundo planeta do nosso Sistema Solar existe mesmo. Se contarmos com os oito planetas ainda considerados primo divisionários e lhe adicionarmos os despromovidos CERES e PLUTÃO e o esquecido e longínquo planeta ERIS, temos no total 11. O mítico décimo segundo seria assim o planeta NIBIRU também conhecido por PLANETA X.

 

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Planeta X (ao centro) no Google Sky de 2015

 

Durante anos e anos muito se falou deste pretenso e misterioso planeta (apoiando-se em registos históricos e inverificáveis vindos da antiguidade) com um período orbital de milhares de anos e percorrendo uma trajectória que de tempos a tempos o faria atravessar regiões interiores ao nosso Sistema Solar. Afirmando mesmo alguns não se tratar na realidade de um caso em que estaríamos em presença de um simples planeta isolado, mas de todo um outro sistema planetário independente rodeando uma outra estrela de referência (brown dwarf) e em que o Planeta X seria apenas um dos seus corpos celestes constituintes.

 

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Google Sky em 2007 (zona escura) e em 2015 (com o Planeta X)

 

E para contribuir para a construção de todo este cenário até agora imaginário (por não comprovado oficialmente apesar de poder ser mesmo real), eis que o nosso conhecido GOOGLE SKY nos apresenta agora toda uma região do espaço anteriormente encoberta e desconhecida e agora evidenciando a presença de um corpo celeste em tudo idêntico a todas as ilustrações conhecidas e a esse astro atribuídas: um corpo brilhante viajando pelo espaço e com dois prolongamentos laterais muito semelhantes a asas e fazendo-nos lembrar a cauda dos cometas. Como se pode verificar pelas duas imagens anteriores obtidas no Google Sky que a serem verdadeiras (a fotomontagem já é uma arte antiga e avançada) apenas vêm confirmar que alguém pretendia esconder algo ou que em alternativa não sabia o que andava por ali a fazer.

 

planet_x_system_close.jpg

O Planeta X

 

E a partir daqui qualquer tipo de cenário pode ser imaginado, minimamente credibilizado e finalmente edificado: desde perturbações de consequências mais ou menos catastróficas provocadas em todo o nosso sistema planetário pela passagem perto de nós desse monstro planetário, até à possibilidade do mesmo sistema exterior poder ser habitado e dos seus seres residentes nos invadirem e até colonizarem. Mais um Fim do Mundo redentor e vindo do exterior, já que no nosso planeta a nossa esperança de uma vida diferente há muito que morreu (um sinal da nossa decadência e extinção).

 

(imagens – Google Sky/DSS Consortium, SDSS, NASA/ESA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:52