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Não Pela Informação, Apenas Pela Sua Beleza

Terça-feira, 08.06.21

Imagens do remanescente da SUPERNOVA 1E 0102.2-7219 (resultado da explosão de uma estrela) ocorrida numa galáxia vizinha da Via Láctea (esta última onde o nosso planeta se integra).

vlt_supernova_neutronstar.jpg

Figura 1

Com o círculo de gás vermelho abaixo do centro da imagem,

a rodear uma estrela-de-neutrões emitindo os seus brilhantes raios X

 

Uma imagem conjunta (figura 1) elaborada por 3 instrumentos de observação, o telescópio espacial HUBBLE (a vermelho, as estrelas), o VLT (a verde) e o observatório de raios X CHANDRA (a azul, a roxo).

hst_smc_snr_neutronstar.jpg

Figura 2

Telescópio Hubble proporcionando-nos na mesma região da SUPERNOVA

a visão grandiosa do que será uma região cheia de jovens estrelas

 

Na imagem seguinte (figura 2) ─ referindo-se à mesma região do Espaço onde se situa esta SUPERNOVA ─ observando-se igualmente o aparecimento de nuvens gasosas constituídos por restos resultantes da explosão da estrela e no canto inferior da mesma (imagem/figura 2), uma enorme região “berço-de-estrelas” denominada como N76.

Uma beleza, num cenário (considerada a nossa dimensão) demolidor.

(dados: syfy.com/wikipedia.org ─ imagens: ESO/NASA/ESA/HUBBLE)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:45

SUPERNOVA

Domingo, 18.11.18

E podendo existir uma outra SUPERNOVA bem perto de nós:

“The supernova catalogued as SN 2017ein

Appeared near the center of the nearby spiral galaxy

NGC 3938

Located roughly 65 million light-years away.”

(eurekalert.org/15.11.2018)

 

Segundo os cientistas com a distância mínima de segurança (tendo como centro a TERRA e o HOMEM) para com o aparecimento de uma SUPERNOVA, a estar entre os 50 e os 100 anos-luz de distância. No caso da SUPERNOVA G54.1+0.3 (com uma extensão de cerca de 17 anos-luz) com a mesma distando cerca de 20.000 anos-luz da Terra, logo não havendo problema.

 

PIA22569.jpg

SUPERNOVA G54

(Telescópio SPITZER – PIA 22569)

Editado em 16.11.2018

 

Uma imagem (aqui registada pelo telescópio SPITZER da NASA) do remanescente da SUPERNOVA G54.1+0.3 (um EVENTO ASTRONÓMICO resultando da EXPLOSÃO de uma ESTRELA aquando dos seus últimos momentos de vida) apresentando no seu centro (na mesma região do Espaço) e como resultado dessa explosão uma ESTRELA de NEUTRÕES: por vezes e durante a evolução da mesma (e não conseguindo manter o seu núcleo central estável) com a Estrela (de neutrões) a colapsar dando origem a um BURACO NEGRO.

 

Cor

Interpretação

Vermelho

 

Ondas de rádio

Verde

Raios infravermelhos

(comprimento de onda 70 µm)

Azul

Raios infravermelhos

(comprimento de onda 24 µm)

Amarelo

 

Raios-X

 

Incluindo nessa imagem – da SUPERNOVA G54 – e por ela emitida (e posteriormente interpretados), ondas de rádio, raios infravermelhos e raios-X: no centro da mesma com uma intensa fonte de RAIOS-X (a AMARELO) e com as outras emissões a serem reportadas à presença de POEIRAS (a AZUL e a VERDE) – incluindo SÍLICA (dióxido de silício ou SiO₂). E no caso desta SUPERNOVA (tal como o afirma a NASA): “G54.1+0.3 contains a special type of neutron star called a pulsar, which emits particularly bright radio and X-ray emissions”.

 

PIA12982.jpg

SUPERNOVA G54

(Telescópios SPITZER e CHANDRA – PIA 12982)

Editado em 29.03.2010

 

Uma SUPERNOVA já anteriormente estudada e fotografada pela NASA – através da utilização dos seus telescópios CHANDRA e SPITZER – desde há vários anos debruçando-se sobre o colapso da anterior Estrela (dando origem à SUPERNOVA) e da expansão dos materiais daí resultantes pelo Espaço envolvendo-a, engolindo tudo – mesmo outras estrelas vizinhas – no seu caminho. Como já o afirmava (a dita NASA) em 2010: “Scientists think the stars in the image are part of a stellar cluster in which a supernova exploded. The material ejected in the explosion is now blowing past these stars at high velocities”.

 

E com a maior candidato a explodir mais perto de nós no período mais curto de tempo a ser o Sistema Binário de Estrelas denominado IK PEGASI (um sistema com duas estrelas), distando de 150 anos-luz da Terra – em princípio Fora da Zona de Perigo – e explodindo (segundo as previsões) dentro de 5 milhões de anos: talvez já não contando (por bons ou maus motivos) com a Terra e com o Homem (pelo menos por estas Dimensões, assim como por estes Parâmetros).

 

(fonte e imagens: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:29

No Céu – Vendo o Passado, o Presente e o Futuro

Terça-feira, 07.08.18

“Olhando para o Céu Noturno que (por qualquer razão ainda por nós desconhecida) se abate sobre nós, poderemos estar a olhar (sem o saber mas sentindo-a) para a verdadeira Máquina do Tempo (de H. G. Wells e ansiada por todos nós) encarnando um Universo Vivo (de Jimmy Guieu e do seu livro L’ Univers Vivant – publicado em Portugal na extraordinária, já lendária e de culto, coleção ARGONAUTA/Livros do Brasil).”

 

PIA22564.jpg

Thin, red veins of energized gas

Mark the location of one of the larger supernova remnants

In the Milky Way galaxy in this image from NASA's Spitzer Space Telescope

(spitzer.caltech.edu)

 

Como a partir de uma simples observação do Céu Noturno (algo que o Homem já faz há milhares de anos inicialmente utilizando o dispositivo ótico básico – um dos seus órgãos dos sentidos, a Visão) – a partir da superfície terrestre – se consegue projetar através de uma associação de cores (olhando a tonalidade, sabendo o que significa/representa) – ou seja traduziro que na realidade se passa e/ou se passou naquela secção do Universo, visto como um Organismo Vivo.

 

Nesta imagem (PIA 22564 – Spitzer Spies Supernova Remnant HBH 3) da responsabilidade do Telescópio Espacial Spitzer (dirigido pelo JPL/NASA e utilizando infravermelhos) e utilizando o instrumento ótico IRAC (a câmara fotográfica), podendo-se ainda ver as cicatrizes deixada por uma SUPERNOVA (uma estrela que explodiu), neste caso (entre outras informações) a sua anterior localização: com finos veios de gaz de cor avermelhada e com intensa capacidade energética, a destacarem-se no registo fotográfico (PIA 22564) indicando o que sobrou da explosão de uma Supernova – como se algo se tivesse passado (integrando nela e para nosso aparente conforto a dupla Espaço/Tempo) num Organismo Vivo (como se fosse o nosso Corpo Humano) deixando no local sinais da sua existência e posterior transformação (Evolução). Ou seja um Testemunho.

 

E com as secções do Espaço definidas a branco indicando três zonas de formação de novas estrelas (a azul com comprimentos de onda de 3,6 micros a vermelho com 4,6). Aqui com o que sobrou da estrela que se desintegrou – a SUPERNOVA HBH3 com 150 anos-luz de diâmetro e provavelmente uma das maiores conhecidas (tendo explodido entre um mínimo de 80.000 anos até um máximo de 1 milhão de anos no passado) – a referir-se a um diâmetro comparável (sendo a de HBH3 de 150 anos-luz) a 1/666 do diâmetro da Via Láctea (e por outro lado a mais de 150X o diâmetro do Sistema Solar incluindo todos os cometas); num registo de Março de 2010 agora sendo editado (pelo JPL/NASA), quando dentro de cerca de três semanas o Telescópio Espacial SPITZER comemora o seu 15º Aniversário (em 25 de Agosto).

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:40

Ciência e Vida

Segunda-feira, 19.12.11

A Supernova do Fim-do-Mundo

 

2012 – O ano do fim do mundo?

 

Nenhuma estrela explodirá nas proximidades da nossa galáxia – originando uma catastrófica supernova – nem a nossa espécie será extinta, como consequência deste improvável acontecimento, diz a NASA.

 

A Nuvem e o Buraco-Negro

 

Buraco negro

 

Uma nuvem de gás, com uma massa muitas vezes superior à massa da Terra, encaminha-se aceleradamente em direcção ao maciço buraco negro, existente no centro da nossa galáxia. Em 2013 atingirá a sua maior aproximação à Via Láctea – dizem os astrónomos.

 

Um Destino-Possível

 

Água em Europa

 

A NASA estuda a possibilidade da realização de uma missão à lua de Júpiter Europa, através do lançamento de duas sondas espaciais para uma viagem de aproximadamente seis meses, finda a qual se iniciariam pesquisas que durariam cerca de sete dias, em torno da possibilidade da existência de organismos complexos de vida, no oceano líquido situado debaixo da sua superfície gelada. Pela natureza do seu investimento e comparativamente, seria uma missão de baixo custo. Esperamos nós.

 

(informações e imagens – discovery e earthsky)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:48