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PG 2017

Terça-feira, 04.01.22

Aproveitando a dica do SAPO (numa notícia de 04.01.22, sobre Desastres Climáticos) envolvendo ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, PORTUGAL e a NASA (na notícia referindo-se ao ano de 2021),

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Incêndio tal como visto do Espaço

Portugal 18 de junho de 2017

(Satélite TERRA ─ 12:10 Hora Local)

Relembrando um desastre misto ─ por ocorrido numa “parceria” Público-Privada ─ envolvendo fenómenos naturais e a intervenção (artificial) humana, neste caso um fogo florestal (aparentemente tendo origem numa “trovoada seca”, num relâmpago) iniciando-se e posteriormente expandindo-se com a colaboração (intervindo anteriormente no tempo, nesse mesmo espaço) da intervenção do Homem ─ permitindo a colocação de linhas elétricas de transporte e distribuição aérea (quando as poderia passar a subterrâneas), em zonas florestais sem manutenção e não limpas (sem proteção) e com os postes e linhas por vezes a tocarem a vegetação.

Numa incúria partilhada pelo Estado e pelas entidades Privadas, aqui diretamente envolvidas num episódio até podendo não ter acontecido (ignorando-se, nada se vendo, estando tudo bem, o pior podendo vir depois), mas na realidade tendo-se tornado efetivo ─ visível até pelo volume de VÍTIMAS MORTAIS, impossíveis de ignorar existindo muitos familiares e conhecidos (X o nº de mortos) ─ com a NASA através do seu satélite TERRA e insistindo na divulgação do que se passa um pouco por todo o nosso planeta (aquele PÁLIDO PONTO AZUL movimentando-se na imensidão do ESPAÇO, sendo ÚNICO estando VIVO),

Sem querer (o seu objetivo não sendo político-religioso, mas científico e tecnológico e dirigido à investigação e ao conhecimento), expondo o exemplo negativo de uma PPP ─ com responsabilidades legais e criminosas das duas partes (da parceria) ─ resultando, pela “ausência simultânea de ambas” na obrigação do cumprimento dos seus deveres básicos, até de proteção e segurança do território e gentes aí envolvidas (nesse território), por “omissão total”, no maior incêndio alguma vez ocorrido no nosso país, no mais “letal” da nossa História (no Mundo e até hoje, o 11º mais MORTÍFERO do século XX).

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Num cenário real pós-apocalíptico

Portugal junho de 2017

(Leiria/Pedrogão Grande)

No balanço final desta tragédia ocorrida em PEDROGÃO GRANDE entre 17 e 24 de junho de 2017 (em 2022 fazendo já 5 anos, como o tempo passa e ainda sem justiça feita) ─ fugindo mais uma vez de vista e de diferentes formas, o ESTADO (refugiados nos seus gabinetes) e os PRIVADOS diretamente envolvidos (alguns escondendo-se em casa ou o mais “desfavorecidos/expostos”, entre as paredes dos tribunais) ─ e instalando um verdadeiro INFERNO em toda esta região (do distrito de Leiria ─ lembrando na escola, na História, de se falar do “pinhal de Leiria”), resultando para além de mais de 50.000 hectares de TERRA QUEIMADA, 254 feridos (7 em estado grave) e ainda 64 mortos: 30 dessas vítimas mortais tendo falecido no interior dos seus automóveis, 17 ao fugirem dele e um deles sendo mesmo atropelado na fuga, numa soma de 48 mortos só no interior dessa estrada agora tornada “maldita”, num total final de 64 (75%).

Por essa altura e em Portugal, reinando como Presidente (sucedendo a Cavaco e Silva/PSD) Marcelo Rebelo de Sousa/PSD ─ eleito em 9 de março de 2016 (e ainda lá estando) ─ e vice-reinando como 1ªº Ministro (sucedendo a Pedro Passos Coelho/PSD) António Costa /PS ─ eleito a 26 de novembro de 2015 (e igualmente ainda lá estando). Durante este Evento Apocalítico sendo Ministro de Administração Interna Constança Urbano de Sousa (2015/17), demitindo-se na sequência da tragédia e sendo substituída de imediato por Eduardo Cabrita (2017/2021). Tudo isto e já neste século na sequência de Jorge Sampaio/PS com Presidente (1996/2001) e de António Guterres/PS (1995/2002), Durão Barroso/PSD (2002/2004), Santana Lopes/PSD (2004/2005) e José Sócrates/PS (2005/2011) ─ este último, o único com problemas na Justiça ─ como 1º Ministro: até ao fim de 2021 e reportando-nos apenas a este século (21 anos decorridos) com a responsabilidade a ser repartida (Presidência e Governo da República),

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O Inferno de Pedrogão Grande

Noticiado um pouco por todo o Mundo

(Espanha, Brasil e Venezuela)

Partido

P

1ºM

(M)

PSD

95%

29%

(62%)

PS

5%

71%

(38%)

P: Presidente 1ºM: 1º Ministro M: Média

(percentagem aproximada de ocupação dos cargos de Presidente e 1º Ministro este século, num período de 21 anos, pelos partidos do arco-da-governação, num exclusivo PSD e PS)

Claramente com os únicos a poderem ser responsabilizados ─ pelo que de bom e de mau, entretanto fizeram ─ só podendo ser mesmo o PSD e o PS, aos outros só lhes sendo permitido (tal como às moscas, noutro contexto) aproximarem-se (um pouco, caso do PCP e do BE) ─ alguns infiltrando-se (caso do CDS) ─ mas e de facto e apenas servindo para colorir o espetáculo, não tendo voto na matéria.

[PG 2017: Incêndio florestal de Pedrogão Grande (Leiria) de 2017, decorrendo entre 17 e 24 de junho.]

(imagens: eoimages.gsfc.nasa.gov ─ Lucília Monteiro/visão.sapo.pt ─ observador.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:12

Justiça ─ A Vergonha do Meco

Terça-feira, 18.05.21

Derrotados pelo quotidiano oferecido (morte de um filho), derrotados sucessivamente por dois Tribunais nacionais e mesmo assim, arrancando para um terceiro Tribunal nacional e simultaneamente (até como derradeiro recurso de procura de ressarcimento e de proteção) recorrendo a um quarto Tribunal mas agora Europeu, sendo para além de tudo (do autor do ato criminoso, ainda impune) vergonhosa a posição de Instituições Públicas ou do Estado aqui presentes ─ preferindo enquanto possível e para não se incomodarem muito, ignorar. Felizmente existindo pais.

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O Meco já foi há quase 8 anos, com 6 vítimas mortais

(ainda sem crime, nem castigo,

em mais um símbolo emblemático da nossa Justiça)

 

Uma tragédia ocorrida há já quase oito anos com culpados e vítimas mortais (ambos identificados), mas sem ninguém ainda a ter sido condenado (mais uma vez levando os ofendidos e nunca ressarcidos, a recorrerem ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, dando-lhes este tribunal no fim razão), deixando durante todo este tempo e por um lado o criminoso em paz (relativa, pois tendo memória do que fez, mas não tendo cultura suficiente e capacidade para o avaliar) e por outro lado (sofrendo certamente até à Eternidade) as famílias das vítimas vivendo num verdadeiro Inferno.

Resultado de uma praxe imbecil induzida por puros-imbecis (certamente lobotomizados, se não por corte, por processos químicos) pensando-se protagonistas de algo de mais situado para além deles (tendo o ego deles, por ainda não suficientemente protagonistas, prestes a explodir), não sabendo bem o quê nem sequer o porquê (levando-os para se destacarem, a irracionalidade a um extremo), mas por tradição tendo de persistir sendo eles os discípulos e executantes. Projetando covardemente a sua prática de presença e dominação em grupos restritos e isolados (de modo a não se ter de deparar com respostas capazes) e sem a presença de testemunhas (apanhando-o em flagrante delito), retirando-se (e estrategicamente indo ao hospital), refletindo e sendo finalmente obrigado a comparecer, contando a sua versão dos acontecimentos.

Agora completamente desmontados (a sucessão de acontecimentos/a versão) por um nadador-salvador (fuzileiro da marinha e com muita experiência no mar) ─ analisando tudo o afirmado pelo personagem central deste triste e criminoso episódio (o ex-Dux João Gouveia), descrevendo em Tribunal o que aconteceu com ele e com as seis vítimas mortais (daquele dia 15 de dezembro de 2013 na praia do Meco) ─ questionando-se (e demonstrando ser extremamente improvável ou mesmo impossível tal explicação) sobre muito do afirmado pelo ex-Dux. No fundo contradizendo-o como se a versão dele fosse mentira, uma mera adaptação (pessoal).

Esperando-se as cenas de mais este triste episódio (impulsionado agora pelos Tribunais Europeus), também sendo (nem que seja pela sua ausência, nestes casos sendo uma constante) um caso de incompetência de Estado, deliberada por habitual. Como todos sabemos e todos os dias confirmamos, não existindo Justiça (só funcionários de diferentes níveis, dos juízes aos criminosos) neste país (Portugal), pelo menos não se entendo muito bem o que isso é (só mesmo os juízes e dependendo de juiz para juiz), nem no que poderá (mantendo-se tudo igual) vir a mesma a ser.

(sobre notícia e imagem: 24.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:04

Coronavírus Covid-19 no Hemisfério Sul

Domingo, 12.04.20

[E no país do louco e criminoso, Jair Bolsonaro.]

 

Ainda no início da sua viagem no que diz respeito ao Hemisfério Sul e mesmo com a Indonésia numa fase mais avançado do processo (parte dela integrada no continente Asiático), tal como no outro Hemisfério com o “TRUMP NORTE-AMERICANO” (o original), no Hemisfério Sul o “TRUMP SUL-AMERICANO” (a cópia) parece querer mergulhar igualmente o seu país numa espécie de “TRAGÉDIA APOCALÍTICA”.

 

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E se a Norte DONALD TRUMP já ultrapassou os 20.000 mortos (cerca de 330 milhões de habitantes em quase 10 milhões de Km²), a Sul JAIR BOLSONARO ultrapassados já os 1.000 mortos (cerca de 210 milhões de habitantes em cerce de 8,5 milhões de Km²), parece bem lançado para obter números semelhantes. E se NOVA IORQUE e Los Angeles são duas das mais populosas cidades dos EUA, São Paulo e o Rio de Janeiro  são duas das maiores do Brasil: quatro grandes centros urbanos com alta densidade populacional, não se prevenindo antecipadamente contra esta Pandemia provocada por este novo coronavírus COVID-19 – um “AGENTE INFILTRADO, INVISÍVEL e MORTAL” − podendo tornar-se epicentros de uma CATÁSTROFE nunca vista (ou sequer imaginada), como já se verifica em NOVA IORQUE com quase 50% das mortes totais registadas nos EUA (umas 9.000 em 20.000). E com o Brasil na liderança de mortes em todo o Hemisfério Sul (tal como os EUA no Hemisfério Norte) com uma taxa de mortalidade (5,4%) só superada pela Indonésia (8,5%) e bem longe da registada na Austrália e no Chile (1%), perante a irresponsabilidade CRIMINOSA do seu PRESIDENTE e com todas as faltas de condições em múltiplas áreas estratégicas e de base, apesar de toda a sua riqueza e do seu povo trabalhador e multicultural, de facto e na realidade parecendo um país do TERCEIRO-MUNDO – tal como hoje se revela os EUA (exceção feita ao seu Complexo Industrial Milita) parecendo estar a “CAIR AOS BOCADOS”− tudo apontando a curto-prazo para um “CENÁRIO DO PIOR” (veja-se o caso da EUROPA à beira do colapso, rezando para que o vírus desapareça no mínimo adormeça) podendo mergulhar o país numa  crise de que não há memória: ou o Povo se revolta (isto se ainda houver tempo) ou virá aí mais uma (tradicional mas muito mais dura) “DITADURA MILITAR.

 

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Em Portugal ainda restando esperança, não pela ação dos POLÍTICOS uns INCOMPETENYES, mas graças à ação do seu POVO, “do pedreiro e camionista ao doutor e engenheiro”, sempre na frente da batalha (nos Transportes como na Saúde) salvando-se e a todos os outros (mesmo aqueles que não o merecem e que à primeira oportunidade, porque agora escondidos, regressarão), mas infelizmente não o conseguindo totalmente  (os mais castigados por este vírus) no que diz respeito aos mais IDOSOS de momento cerca de 90% das mortes (sobretudo aqueles abandonados em casa ou então em lares de idosos e já com problemas de saúde − como os problemas respiratórios – e mais de 70 anos). Num tempo de sofrimento e tudo correndo bem, no mínimo (dos primeiros indícios ao regresso progressivo ao trabalho) de uns quatro meses, isso se todos ajudarem mesmo a Nossa Senhora de Fátima (não custando nada rezar, mesmo sendo-se ateu). No Brasil tendo o Cristo-Redentor com os seus braços bem abertos protegendo não só o Rio como todos os brasileiros, dessa criatura dos Infernos BOLSONARO.

 

(imagem: wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:20

Titanic

Quarta-feira, 24.10.18

Mesmo sendo “lembrado em monumentos para os mortos

E em museus que exibem artefactos retirados dos destroços” (wikipedia.org),

Com a tragédia do anterior a ser utilizada na promoção do seguinte.

 

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Titanic

(original)

 

Certamente com os responsáveis pela sua construção completamente convictos da impossibilidade de um mesmo barco se afundar duas vezes, segue definitivamente avante o projeto do milionário australiano Clive Palmer de fazer uma réplica do maior navio de passageiros do Mundo o gigante TITANIC: com a empresa Blue Star Line (igualmente criada por Clive Palmer) a divulgar algumas imagens do que será o novo barco e ícone da empresa (no tempo do Titanic denominada White Star Line) – o TITANIC II – um navio que terá a lotação de 2.400 passageiros (mais 900 tripulantes), seguirá a mesma rota do seu antecessor (de Inglaterra a Nova Iorque) e a cumprirá em cerca de duas semanas. Prometendo desde já a sua 1ª viagem para o ano de 2022.

 

“Until the wreck of Titanic was discovered, the majority of people believed that the ship had sunk intact.

However, our comprehensive analysis of the eyewitness accounts from 1912 reveals that the majority of survivors who spoke on the subject stated that the ship broke in half.”

(historyextra.com)

 

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Titanic II

(modelo)

 

Uma réplica de um barco que logo na sua viagem inaugural foi vítima de uma das maiores tragédias marítimas do século (iniciada pouco depois das 11:30 do dia 14 de Abril de 1912) relacionadas evidentemente com o Transporte de Passageiros – colidindo com um iceberg e afundando horas depois (madrugada de 15 de Abril) com mais de 1.500 pessoas a bordo. Considerado (ou pelo menos assim pensado) um dos mais luxuosos e seguros da sua época (com capacidade para mais de 2.400 passageiros), afirmado ser mesmo intocável e inafundável (talvez nunca se tendo pensado num impacto direto) mas infelizmente e contra o que todos imaginavam (ou sonhavam ser possível/impossível) naufragando em pleno oceano Atlântico a sudeste da Terra Nova: bem fundo (a quase 4.000 metros de profundidade) e bem distante da costa (a mais de 600Km no mar).

 

(imagens: historyextra.com e deviantart.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:10

Impacto no Portugal Profundo (e sem resposta)

Quarta-feira, 18.10.17

Incêndio de Pedrogão + Incêndio do Pior Dia do Ano > 100 Mortos

(num curto período de apenas 4 meses)

 

Num momento em que o número de vítimas mortais certamente ultrapassará as 100 pessoas e nem querendo pensar na Catástrofe Ambiental com o certo desaparecimento de muitos Ecossistemas (por mais pequenos que sejam sempre fundamentais, até pela diversidade e manutenção de equilíbrios).

 

Uns dizendo ser Natural outros do tipo Artificial

 

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Vivo num país que posto perante uma verdadeira carnificina (veja-se a área ardida, o tipo de população aí residente e os combustíveis altamente inflamáveis colocados em seu redor) mantem a sua inadmissível indiferença de modo a assim proteger mesmo que para além do limite (a linha vermelha de sangue) o seu quotidiano monótono sustentado numa mera remuneração unicamente para sobreviver (desde a base até ao topo): um povo trabalhador dirigido por Analfabetos (por diversos esquemas aceites, equiparados a doutores) e por essa mesma razão mentalmente desfalcados (sem cultura e sem memória e dispondo de pouco tempo) ‒ Trabalhar, Comer, Dormir e no meio Procriar ‒ e sem força (psíquica) para se opor à violência (física), instalada em todo o lado (no Espaço) e a qualquer momento exercida (no Tempo) apenas aplicando a Lei escrita por eruditos: para se manterem no poder sabendo não ser necessário demonstrar competência (mas certificação curricular), mas no meio da catástrofe e de maior incompetência (estando tudo preparado, mas terminando num caos) deixando a violência avançar (certamente por travagem mental, ao contrário sendo um crime, no mínimo na escala moral), a incerteza pairar (face a mais uma paulada levada, com gente ainda mais traumatizada) e o esquecimento prevalecer (assim se mantendo o Poder). Lavando-lhes a alma (cada vez com mais pecados numa fila sem fim), dando tempo para os cadáveres (para contar e para esconder, estudar e fortalecer) e para confortar o Povo (banalizando as mortes tal como o faz com os Direitos do Homem), assim seguindo em frente Marchando contra os Canhões (neste caso contra os Incêndios e numa Guerra Total).

 

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Mas como ainda existem pessoas com alguma cultura e memória (mesmo que desmotivados pelo branqueamento dos novos escrivas, certificando a História Oficial e transformando-a em historinhas com dinheiro, mulheres e muitos tiros) passando parcialmente incólumes pelos filtros do Poder (apesar de uma forma ou de outra, sendo marginalizados e como tal penalizados) ‒ praticamente impossível dada a (altíssima) toxicidade ambiente (convenientemente embrulhada com o apoio dos Média e em forma de laço decorando o embrulho) ‒ estando ainda em aberto um vasto espaço reflexivo (algo se encontrando neste oceano de 7,5 biliões de Almas) onde possamos pensar e daí tirar ilações (se possível levando a conclusões). Numa História que nos poderá recolocar não num tempo (curto para nomear responsáveis e deixando tudo na mesma) antecedendo o Evento ‒ unicamente servindo para a proteção e salvaguarda do Sistema ‒ mas nas verdadeiras Origens e nas Causas dessas Raízes (permitindo a eclosão do Evento), em vez de enriquecer o Sistema enchendo-o de Ervas Daninhas: em Portugal bastando recuar (até para melhor compreender as últimas gerações) pelo menos uns Cem Anos (rigorosamente 107) para em 2017 chegarmos finalmente a Outubro (já com pelo menos 100 mortos, a uma média de 25/mês) e assim à 2ª Fase de um mesmo (e atrás referido) Evento.

 

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Tomando-se como referência o Dia da Implantação da Republica (5 de Outubro de 1910), estendendo-se no tempo e passando pelo Golpe ditatorial do 28 de Maio (de 1926) ‒ colocando Salazar no poder por cerca de 40 anos ‒ atravessando toda a Revolução antes/durante/depois (de 25 de Abril de 1974) e antes de chegar ao Evento (mortal) do ano 2017 jamais esquecendo o Marco Histórico (por Formativo, de uma Geração sem culpa, mas rasca e no poder) da Chegada do Dinheiro: no dia 12 de Junho de 1985 com o 1º Ministro de Portugal Mário Soares a assinar o Tratado de Adesão de Portugal à CEE (com muita oposição política, vinda da esquerda como vinda da direita) ‒ com o país por essa altura a atravessar uma grave crise económico/política com causas internas como também externas (daí a urgência na ação do socialista Mário Soares) ‒ e como consequência nas eleições seguintes perdendo a maioria e entregando-a (verdadeiramente de mão beijada e hoje constatando-se Infelizmente) a Cavaco Silva. De todos os políticos atravessando os séculos XX/XXI e a partir daí tentando-se descobrir o Novo Monarca do Século (Atravessando Regimes Republicanos num nº máximo de anos) ‒ numa tentativa de reflexo do ícone (de alguns ou de muitos) Salazar ‒ tendo logo e em 1º (36 anos no Poder como 1º Ministro) António de Oliveira Salazar e indubitavelmente em 2º (20 anos no Poder como 1º Ministro ou Presidente da Republica) Aníbal Cavaco Silva (e só depois surgindo o promotor da entrada Europeia o 1º Ministro socialista de nome Mário Soares ‒ 15 anos no Poder como 1º Ministro ou Presidente da Republica); e já agora adicionando ainda Américo Tomás (um indivíduo de baixo perfil passando despercebido) o Presidente de Salazar e de Marcelo Caetano (16 anos no poder como Presidente da Republica e peça decorativa).

 

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E depois de quase meio século de ditadura (com Oliveira Salazar) e de mais de uma década para entrar na Europa (com Mário Soares) só faltando mesmo apanhar (aparentemente e não para todos) mais vinte anos de bolsos cheios (acompanhados de cabeças vazias, entre escravos e leigos e com os bancos a pôr/dispor) preparando a Tormenta pós-Aníbal Cavaco Silva (o que se viu e o que se vê especialmente a nível político desde a base até ao topo): num tempo após a Bomba (guiada pelo Homem do Leme) mas morrendo-se das radiações (e com o artefacto afastado há já quase 20 meses). Hoje com Marcelo e Costa e o país menos inclinado (e já depois de levar com um triplo torpedo ‒ Barroso, Sócrates e Coelho) ‒ e estando entre 2011/2015 mesmo à beira do abismo ‒ chegando o Tempo dos Incêndios na Era da Geringonça com um Ministro em questão (MAI/Constança Urbano de Sousa/50 anos e nascida em Coimbra) e outros pedindo a demissão (sobretudo a oposição PSD/CDS mas também o BE): como se o problema fosse apenas de Um (a Ministra), mesmo sem plano de ação (por não ser prioritário) e sem conjugação de saberes (com a presença de eruditos mas sempre apoiando os Bombeiros). Constança Urbano de Sousa (especializada em direito e nomeada pelo 1º Ministro para o MAI em 26.11.2015) tendo à sua guarda os assuntos Internos assim como (direta/indiretamente tanto faz, mas integrando a cadeia) os Incêndios, a Proteção Civil e os Bombeiros.

 

“Para mim seria mais fácil pessoalmente ir-me embora e ter as férias que não tive, mas agora não é altura de demissões”.

 

“Não é nos momentos mais difíceis que as pessoas abandonam o barco. Não, não ia resolver o problema. O que precisamos de ter aqui são ações”.

 

“Quero deixar um apelo às pessoas para que adequem os seus comportamentos às situações que se estão a viver. Têm de colaborar com as autoridades e obedecer às ordens”.

 

(Constança Urbano de Sousa/observador.pt)

 

Incêndio

Local

Nº mortos

Nº feridos

Área ardida

Danos materiais

17 Junho 2017

Em redor Pedrogão Grande

(Leiria)

64

254

53.000ha

500/48/372 Casas/empresas/postos trabalho afetados; 500 milhões de prejuízos

15 Outubro 2017

Viseu, Coimbra, Guarda,

C. Branco

41

71

54.000ha

(só no dia 15)

Ainda s/dados confirmados (238 casas destruídas só em Pampilhosa da Serra)

Total

2 Eventos

105

325

107.000

(Em Atualização)

Quadro dos incêndios de Pedrogão Grande (1º Evento) e do Pior Dia do ano (2º Evento)

Valores aproximados/em atualização (17/10)

 

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No dia 15 de Outubro de 2017 (um Domingo) confirmando-se o cenário já por muitos previsto (que não do Governo, das Autarquias, da Proteção Civil e dos carreiristas políticos) e devido ao tempo seco (devido a uma seca prolongada provocada pela falta de chuva), à vegetação em ponto de rebuçado (cobrindo o solo com um espesso manto sem qualquer humidade e pronto a arder) e à escassez de acessos (muitos deles por limpar e intransitáveis), com populações (aí instaladas) isoladas e de pouca densidade (espalhadas por montes e vales) ‒ e inexistentes sistemas de proteção e de segurança (das populações) ‒ repetindo-se um trágico Evento de proporções idênticas (senão pior) ao anterior, ocorrido há 4 meses em torno de Pedrogão Grande. E só a 17 de Outubro perante esta nova tragédia (não só pela mesma e pelas vítimas, como pela ausência criminosa de meios ‒ para combater os incêndios ‒ lançando populações inteiras para o interior de uma enorme Fogueira), com a presença do Presidente e face às palavras de uma presente (exigindo a demissão imediata da Ministra), se demitindo Constança (a até aí líder do MAI) por iniciativa própria e mensagem (pondo Costa também a arder) e aceite por Costa sob ultimato de Marcelo (apoiado pelas palavras duras, da senhora a ele abraçada ‒ num pedido irrecusável transmitido ao subalterno). Um exemplo de como um individuo (pelo menos sendo pratica comum e generalizada no esquema político-administrativo atualmente em vigor em Portugal) completamente desenquadrado da área sobretudo em compreensão (sendo-lhe atribuído um lugar apenas por mera nomeação superior), ocupa um cargo de Alta Responsabilidade, sem no mínimo saber algo, como por exemplo o que fazer (para além de ser um Ministro em clara autogestão, deixando-se levar pela corrente desta vez forte de mais e no final engolindo-o e só então desaparecendo). Um responsável que já há um ano dizia que já estava tudo pronto (e preparado para os Incêndios), reafirmando-o em 2017 antes do início da época (dos Fogos) e repentinamente (já com todos a clamar por reforços, investigações à Proteção Civil/e à sua ação e apoio aos desprezados Bombeiros/a única força real) sendo apanhado por um Fogo e logo depois por um outro (à segunda não sendo certamente surpresa) ‒ carregando atrás de si quase meio milhar de vítimas (entre feridos, mortos, desaparecidos e os nunca catalogados) e colocando mesmo em risco a vigência de um Governo ‒ ainda em boas graças mas queimando-se em fogo lento (para gáudio da oposição e dos incendiários).

 

No fundo sendo todos nós os verdadeiros Queimados (como sempre com o Povo a ser o Mexilhão). E como episódio irrelevante e só para entreter os políticos, com Constança Urbano de Sousa (a Ministra no pelourinho) a apresentar a demissão neste dia 18 de Outubro dia de precipitação (devendo-se talvez agradecer a uma outra senhora a chegada tão desejada da chuva, terminando de vez com os incêndios e com a incapacidade de muitos ‒ Ofélia nome de furacão).

 

Algo lógico de acontecer ao escolher-se um como nós (não sendo nós melhores até pelas consequências desse ato) ‒ ao metermos na urna um cheque ao portador e com a quantia em branco (ficando então desfalcados e sem qualquer argumento): sendo a Culpa de quem lá os põe (mesmo em Democracia sempre uma minoria) e não de quem se aproveita (apenas para ganhar dinheiro). Como sempre A Bem da Nação!

 

(imagens: TVI24/euvi@tvi.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:05

O Incêndio de Pedrógão Grande

Domingo, 18.06.17

A catastrophic wildfire believed to be caused by a dry thunderstorm has killed more than 62 people near Pedrógão Grande, central Portugal early Sunday, June 18, 2017. Most of them died in cars while trying to escape, officials said. Local media said several houses were destroyed and more than 60 people injured, among them several firefighters. The death toll is expected to increase.” (watchers.news)

 

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Dos mais de 60 mortos mais de 30 encontrados no interior dos seus automóveis e menos de 20 encontrados caídos na estrada ‒ ou seja mais de 80% do total das vítimas mortais

 

Nesta sequência de três imagens obtidas a partir do espaço e da responsabilidade da NASA, pode-se ver a evolução verificada durante três dias na região de Pedrógão Grande: sem nada visível a 16 (sexta-feira), com os primeiros sinais a 17 (sábado) e com o incêndio já bem lançado a 18 (domingo).

 

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16 Junho

(sexta-feira)

 

Numa tragédia pretensamente iniciada num raio originado numa trovoada (um fenómeno conhecido mesmo com tempo seco) e que na sua deslocação terá atingido uma árvore responsável pela eclosão de um grande incêndio: numa propagação fulminante destruindo tudo à sua passagem e fazendo mais de 60 vítimas mortais (e com o número sempre a aumentar).

 

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17 Junho

(sábado)

 

E que possivelmente até como manifestação de solidariedade e de apoio para com todas as populações envolvidas, mereceria alguma Auto culpabilização por parte de algum responsável mesmo com a apresentação de uma mísera demissão: não pelo que ele terá feito mas na sequência das práticas nulas dos seus antecessores (renegando as suas práticas e apoiando as suas vítimas).

 

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18 Junho

(domingo)

 

Perante um cenário dantesco fazendo-nos lembrar um pouco a série The Walking Deads, com uma longa estrada rodeada de uma paisagem pós-apocalíptica completamente deserta de algum sinal de vida e juncada de carros completamente calcinados, oferecendo-nos o retrato fiel de um mundo esquecido e abandonado à sua sorte: onde já nada existindo (o poder tratou disso) não havendo mesmo nada a fazer (pelos poucos que ficaram).

 

(imagens: cetusnews.com/AP e worldview.earthdata.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:44

Crime disse Eu

Sexta-feira, 26.08.16

“Mais um Fenómeno Natural com a colaboração do Homem

Transformado numa Tragédia”

(por seu consentimento, inação, irresponsabilidade e indiferença

– e configurando um crime)

 

The towns at the epicenter of the quake — Amatrice, Accumoli and Arquata del Tronto — are scenes of devastation, with what were once charming three-story buildings pancaked by the disaster. (ktla.com)

 

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Sismo de magnitude 6.2

Epicentro na região da Úmbria a apenas 10Km de profundidade

 

O que não se compreende é como um GOVERNO de um país OCIDENTAL como a ITÁLIA, permite que milhares dos seus cidadãos vivam permanentemente em cima de um verdadeiro barril de pólvora SÍSMICO: num Estado que impõe deveres, os seus Cidadãos também têm que exigir que todos os seus direitos sejam estritamente respeitados – como o Direito à Vida!

 

Amatrice, a town of about 2,000 people in the north of Italy’s Lazio region, is in ruins. But amid the rubble, the town’s clock tower stood tall, with the clock stopped at the time the quake struck. (ktla.com)

 

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Cidade de Amatrice em ruínas

Após os dois violentos sismos de magnitude 6.2 e 5.5

 

Se alguém que estivesse à minha responsabilidade fosse encontrado morto no interior de um edifício transformado em armazém de pirotecnia e que eu lhe atribuíra como seu dormitório, certamente que seria responsabilizado e levado a TRIBUNAL. E assim, enquanto o equilíbrio não for reposto (Estado/Deveres-Cidadãos/Direitos) tudo não passará de mera conversa.

 

In May 2012, a pair of earthquakes killed dozens of people in northern Italy, while in April 2009, a magnitude-6.3 earthquake hit in the Aquila region of central Italy, killing 295. The earthquake Wednesday struck an area close to the 2009 earthquake. (ktla.com)

 

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Amatrice

Com Accumoli e Aquarta del Tronto as localidades italianas mais afetadas

 

Num momento em que o violento sismo de magnitude 6.2 registado ontem (dia 24) e tendo como epicentro a região da Úmbria (10Km a SE da comuna de Nórcia) – ocorrido apenas a 10Km de profundidade – já arrasou parcial ou totalmente várias localidades, provocou cerca de 250 mortos, originou outros tantos feridos, mais de mil deslocados e ainda (em adição) um número indeterminado de desaparecidos. Seguido de um número elevado de réplicas e de um outro forte sismo (uma hora depois com características semelhantes e de magnitude 5.5).

 

[Já hoje dia 25 com um novo sismo de magnitude 4.6 e de profundidade 10Km, com epicentro na mesma região anteriormente atingida – agora a 7Km a E de Norcia]

 

(imagem: USGS – abcnews.go.com – abc.net.au)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:43

A Superior Instituição da Selvajaria – Aquando a Revolta?

Terça-feira, 21.01.14

“Sobrevivente da tragédia no Meco está com amnésia selectiva”

(mas pelos vistos há outros que também têm amnésia)

 

Toda a questão tem resposta

Desde que os responsáveis a queiram mesmo

(ou sejam por dever e/ou por saber, obrigados a descobri-la e/ou desvendá-la)

 

O problema não reside no adolescente sobrevivente – seja ele DUX e esteja a proteger essa instituição mafiosa à qual pertence e deve obediência cega denominada por PRAXE ou seja ele LUX e esteja agora logicamente a proteger-se “a si próprio” e simultaneamente a defender a instituição criminosa da qual pensa depender o seu futuro (e com a qual e apesar do tudo o de macabro sucedido, se continua a identificar) – mas na instituição que continua a permitir e a autorizar tacita e estrategicamente esses rituais selvagens sobre os estudantes (o poder instalado e o dinheiro têm muita força), sabendo de antemão que tais situações (evitáveis e denunciadoras do subdesenvolvimento cultural das nossas novas elites) poderão levar à ocorrência de situações extremas:

- Como deveria ser obrigatório e fácil de entender pelas Universidades e pelos seus corpos dirigentes (professores, alunos e administrativos).

 

E no fim da linha da responsabilidade criminal o Estado (como em todo o restante percurso), que tendo a completa noção do que são as PRAXES – pela sua experiência durante anos e anos com a universidade pública – entregou a sua função de fiscalização e de controlo do funcionamento das universidades privadas aos próprios interessados (como se uma empresa fosse capaz de se auto controlar, face à possibilidade de reforçar a sua mais-valia), unicamente e naturalmente obcecados pelo lucro e em não perturbar muito os seus financiadores directos e indirectos.

 

No fundo e em conclusão exclusivamente preocupados na manutenção de todos os rituais de acesso ao poder já institucionalizados (e por precaução de manutenção do poder fossilizados) – e como tal ultrapassados e desenquadrados da sociedade actual, que até já substituiu como critério de acesso a sectores privilegiados da sociedade a ARMA pelo CANUDO – mesmo sabendo de antemão e já agora apoiados em estudos científicos, que com tais procedimentos poderiam originar acontecimentos ignóbeis e inqualificáveis como este.

 

Será que no meio disto tudo ninguém tem um peso na consciência, será que este país já chegou definitivamente a um ponto de não retorno em que memória, cultura, valores e respeito já nada valem?

 

Jamais poderemos aceitar aquele critério cavaquista e estreito (e selectivo conforme regras impostas aos outros mas não respeitadas pelos mesmos) do sucesso a qualquer custo, mesmo que realizado por cima de cadáveres – isso faziam por exemplo os nazis, fora e dentro dos campos de concentração!

 

“Não se esqueçam que aqueles que agora se sentam na poltrona do Poder e que mais dizem querer atacar e liquidar o poder das Corporações que nos asfixiam, são os mesmos que posteriormente farão parte delas e que da mesma forma nos continuarão a controlar e manipular a partir delas: a vítima seremos sempre nós, uns dias os pais e os avós, neste caso os nossos filhos – e se fosse o meu? E se fosse o teu”?

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:43

Os Chineses e os ET

Quarta-feira, 30.05.12

Sinais de invasão

 

A minha ideia era que a autarquia era controlada por alienas, como o provava a presença descarada do disco voador, estacionado na parte central do edifício camarário. Mas a partir desta imagem fornecida recentemente por um blogue da terra e da afirmação que os chineses também aí estariam em força, fiquei então um pouco atónito e ao mesmo tempo muito receoso do futuro que aí vem, face à possível e invencível aliança, entre a força chinesa e a tecnologia aliena. Que pior tragédia nos podia acontecer se milhares de discos voadores invadissem a nossa terra e nos bombardeassem continuamente com toneladas e toneladas de artigos das lojas chinesas?

 

(imagem do blogue - Passeio dos Tristes)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:30