ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 PT/10.04
No início desta Pandemia (1ª vaga) e ainda não se tendo registado oficialmente a 1ª morte por Covid-19 (verificada a 16 de março do ano passado),
Já aproximadamente três semanas antes (a 26 de fevereiro de 2020) o índice de transmissibilidade R(t) atingia o seu pico máximo:
R(t)=2,11.
A meio da semana que vem ─ 12 a 18 de abril ─
com Marcelo e Costa a terem que se pronunciar
sobre o próximo período de desconfinamento a iniciar-se a 19 de abril
Sendo a variação do índice R(t) ─ crescendo e subindo acima de 1 ─ o 1º sinal de alarme.
Alcançando o maior nº de infetados/dia a 10 de abril de 2020 (1.726 pessoas) e o maior nº de óbitos/dia entre os dias 3 e 23 de abril de 2020 (pico máximo a 3 de abril).
Ou seja, uma sequência clara, interligada e crescente, entre estes parâmetros Covid-19:
R(t) → Infetados → Óbitos.
E crescendo o primeiro (mais cedo ou mais tarde), crescendo o 2º e o 3º.
Em Portugal e ultrapassada a última vaga (crescendo rapidamente no nº de infetados em finais de dezembro e atingindo o seu pico máximo um mês depois) e com o índice de transmissibilidade a atingir um mínimo de sempre (11 de fevereiro) ─
R(t)=0,61
─ Observando-se a partir daí e progressivamente (lentamente) a uma subida desse importante índice.
Um índice sistematicamente a crescer (com alguns intervalos de repouso) nos últimos dois meses (de fevereiro a março) tendo passado de R(t)=0,61 até R(t)=1,02 ─ mais de 65%.
(imagem: Produções Anormais)