ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O País dos (Políticos) Invertidos
Se queremos perceber minimamente o que é a ética e chegar ao seu ponto de origem, temos em primeiro lugar que entender corretamente do que estamos a falar, mas nunca invertendo a realidade.
No 5 de Outubro de 2012
O Protesto Indignado da Bandeira contra a hipocrisia reinante
A desonestidade, a falta de vergonha e as atitudes desprezáveis, já ultrapassaram todos os limites!
É altura de dizer Basta!
Muitos de nós já constatamos que somos governados por indivíduos com uma noção limitada, extrema e cruel da vida – nunca foram nada na vida nem têm uma noção básica do que isso é – para eles só existindo dois tipos de indivíduos nesta sociedade e que são: os que mandam (mais inteligentes e capazes) e os que obedecem (os mais estúpidos entre todos e demonstrando simultaneamente imensas dificuldades em desempenhar as atividades mais básicas para a sua sobrevivência). Os primeiros representam uma elite minoritária refugiada entre leis por elas adaptadas a partir dos limites impostos hierarquicamente pelos seus criadores e trabalhando como assalariados privilegiados em sectores inúteis e improdutivos da sociedade (serviços públicos ou privados extremamente burocratizados com o objetivo final de impedir o protesto das pessoas e melhor controlar todos os seus movimentos) e dirigida por grupos de iluminados que dominam o mundo, estabelecendo superiormente todas as regras de funcionamento das estruturas que geraram artificialmente para sua exclusiva proteção e salvaguarda; os segundos nada representam, apesar de na sociedade organizada e solidária onde vivemos, serem a esmagadora maioria da nossa população – logo, como escravos modernos assumidos – por troca por uma miserável compensação monetária – apenas lhes resta obedecer como um ser irracional e completamente incapaz de tomar uma decisão acertada, comportando-se como gado obediente e alimentado para utilização posterior das suas potenciais mais-valias.
Daí a perda constante e a níveis cada vez mais devastadores e impressionantes da soberania de Portugal e da memória e da cultura de um povo, preservada até aos nossos dias graças à luta e sacrifício dos nossos antepassados e vendida agora ao desbarato a quem nos queira estender a mão (por compaixão), com a finalidade única e abjeta de encobrir um crime brutal de traição, praticado por “alguns” sobre a independência de Portugal e sobre o futuro e a esperança do povo Português.
(imagem – SAPO)