ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
De Boca Aberta
Artista português
"José Sócrates deve ser severamente punido nas próximas eleições"
Quem conhece o percurso político de António Barreto após o 25 de Abril – actualmente a usufruir do período compensatório por tantos anos de sofrimento em favor da causa pública – não se deixa iludir com palavreados de quem se julga já nada ter a ver com a “Coisa Nossa”. Não basta esconder-se atrás de um período probatório de reencarnação espiritual e intelectual, para que os outros que ele ainda pensa representar, esqueçam (por exemplo) o início da destruição completa da agricultura em Portugal, sob o pretexto de que atrás de cada chaparro, se encontrava um violento comunista, provavelmente comedor de criancinhas, de tendência vegetariana.
O ilusionista cumpriu, limpou e esqueceu. E agora só falta contar-nos uma história ingénua e infantil (de preferência porno e para adultos), em que todos acreditem, especialmente ele próprio.
Pessoal de apoio ao artista português
Pobreza absoluta – é difícil saber quantos pobres há em Portugal
A pobreza em Portugal chegou a um nível tal, que os pobres já nem ousam falar, seja por medo de outras represálias ou porque desrespeitosamente lhes chamam analfabetos. Isolados da vida e tentando proteger a sua já pouca privacidade, o seu horizonte e desejo, limita-se à expectativa religiosa de sobreviver – sabendo o pobre à partida, que o agiota tudo quer e que até o corpo do homem pode ser transaccionado. E sempre em nome da pátria, da terra deles e como protecção pessoal.
O pobre por mais que queira, não resiste à ilusão e o ilusionista sabe disso. Por isso, neste período de nojo, poderiam ser mais recatados, respeitando a gente deste país e os seus próprios antepassados. Para eles, forneceríamos preservativos de graça, para enfiarem na cabeça.
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O Cão Que Tramou Bin Laden
“Ontem era o telemóvel, hoje é o cão. E que é feito do inspector Max?”
O Belgian Malinois dos SEAL e a sua proeminência olfactiva antiterrorista
Nas últimas notícias provenientes da maior potência do mundo e do universo conhecido, centro da genialidade e do futuro mundial, local onde todos os cérebros desejavam residir – e por essa razão Portugal sofreu com a sua fuga de cérebros, restando aqui e apenas, “corpos sem cabeça” – há a destacar o nome importante de um animal irracional, nos destaques de primeira página dos jornais racionais, institucionais e conservadores americanos: a do cão que tramou Osama, que relançou Obama e que lixou os Bush, estes últimos criadores do monstro e que por inerência, deveriam ter tido o privilégio de serem eles a dar-lhe o tiro na cabeça. Depois o outro – o queniano – poderia atirá-lo ao mar.
O sinal que Bin Laden ignorou
Ora o que aconteceu foi que o nariz do “Bobby” americano foi treinado para detectar o cheiro de um terrorista a mais de três quilómetros de distância, detalhe importantíssimo em tempos de guerra e que nenhum outro animal ou máquina consegue fazer com tanta eficácia. E quem o afirma, é o conhecido general David H. Petraeus, para quem o número de cães no exército ainda é muito reduzido, comparado com o número (talvez) de mulheres que dele fazem parte.
Só não disseram o nome do cão herói e não esclareceram que peça de roupa de Bin Laden lhe tinham dado a cheirar.
Cuecas mortais
Terão sido as cuecas?