ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E Agora?
“A mudança já aconteceu, mas a Europa continua à espera!”
EUROPE SCRAMBLES TO CALM MARKETS
G-7 Leaders Discuss Debt Crisis After U.S. Credit Downgrade
The European Central Bank held an emergency telephone conference Sunday on how to fend off financial collapse in Italy while officials from rich and developing countries looked for ways to stabilize markets when they reopen after the U.S credit-rating downgrade.
European officials are trying to keep Italy from being dragged into the same kind of interest-rate death spiral that forced Greece, Ireland and Portugal to seek international bailout loans after they could no longer borrow at affordable rates.
The Huffington Post
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IT
'IT KNEW IT WAS COMING'
U.S. Prepares For Markets' Reaction To S&P's Downgrade
Historic Downgrade
U.S. Credit Downgraded: S&P Reduces Rating To AA+
The United States has lost its sterling credit rating from Standard & Poor's
The Huffington Post
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História de um Ministro
História sem palavras de um país sem um pingo de vergonha
Suicídio durante a visita do Ministro
Não basta tirar a todos estes bandidos os seus pensamentos carregados de morte e desprezo colocados na ponta de uma arma e substituí-la – a arma – por um canudo superior de papel colorido e perfumado, mudando ao mesmo tempo a farda mas mantendo o conteúdo envolvido, para o Poder justificar tudo mesmo o injustificável, segundo o critério execrável destas dotadas criaturas.
O mundo só mudará um dia, quando em vez de nomearmos para chefe o maior filho-da-puta da nossa terra, escolhermos sem preconceitos racistas e culturais, a pessoa boa que sempre nos quis bem, “sem desejar nada em troca”!
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O Homem Bipolar
Paulo Macedo
Saúde: Suicídio marca visita do ministro ao hospital de Évora
2011
“Uma funcionária do hospital de Évora suicidou-se hoje naquela unidade hospitalar durante uma visita do ministro da Saúde, que lamentou o sucedido e ponderou mesmo cancelar o programa, mas acabou por cumpri-lo.
Fonte do gabinete do ministro Paulo Macedo disse à agência Lusa que "foi ponderada a suspensão da visita", mas considerou-se que o programa devia prosseguir tal como estava planeado.
O suicídio ocorreu pouco depois das 09h00, quando o ministro visitava uma unidade de saúde familiar, localizada nas traseiras do Hospital do Patrocínio, onde ocorreu o incidente. Fonte hospitalar adiantou à Lusa que a auxiliar do hospital, de 41 anos, se enforcou, alegadamente por problemas familiares.”
Impostos: A missa de Paulo Macedo
2007
“Paulo Macedo fez ontem chegar aos funcionários do Fisco uma mensagem invulgar. O mediático Director-Geral dos Impostos (DGCI) encomendou uma missa de acção de graças pela sua Direcção-Geral e pelos funcionários dos Impostos, e convidou todos quantos se queiram juntar à celebração a acompanhá-lo, hoje, pelas 18h30, na Sé Patriarcal de Lisboa.”
(Notícias retiradas da Web)
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The Moon
Total Eclipse of the Moon
Bad Moon Rising
The lunar eclipse is seen in Brussels over the Atomium
An oversize aluminum replica of an iron molecule
Early on Thursday
June 16, 2011
Earth's 2 Moons
Two moons
Earth once had two moons
The smaller one smashed into the other
Our planet was left with a single bulked-up and ever-so-slightly lopsided moon
The moon's far side, is so much more hilly than the one that is always facing Earth
Time.com
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Os Gatos
"Spectacular" Three-Cat Monolith Unearthed in Mexico
Giant carving may have been part of a monumental wall crawling with felines
The "Triad of Felines" carved rock found in Chalcatzingo – Mexico
With a little help from archaeologists, three giant cats have slunk into view after spending thousands of years underground in central Mexico.
Carved in a vaguely Olmec style into a stone monolith, the seated jaguars—or possibly mountain lions—may have been part of a decorative hillside wall that was crawling with big-cat carvings, experts suggest.
The circa 700 B.C. carving, dubbed the "Triad of Felines" by archaeologists, was found about 60 miles (a hundred kilometers) south of Mexico City at Chalcatzingo, an archaeological site known to have had ties to the Olmec civilization.
Measuring about 5 feet (1.5 meters) tall and 3.6 feet (1.1 meters) wide, the carving was originally set within a hillside and was designed to be clearly visible from a village below, experts say.
The discovery is only the latest of about 40 large stone carvings found at Chalcatzingo since 1935—many of them depicting cats, said David Grove, an anthropologist at the University of Florida who conducted research at Chalcatzingo for 30 years beginning in the 1970s.
As an example of Olmec-style art, Grove added, "Triad of Felines" is "spectacular."
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Money
Albufeira – Praia do Inatel
Money é aquilo que a gente quer.
Sem ele não existimos e podemos apanhar muitas doenças.
“De pequenino é que se torce o destino” – nenhum jovem sem uma bomba de peso e sem roupas de marca mesmo do cigano, tem futuro e arranja mulher ou marido.
No Verão o Algarve é uma curte, com calor, bebida e gaja boa em todo o lado, ou gajo de boa família, com dinheiro, um carrão e gel na cabeça.
As festas são aos montes, o que até não deixa de ser bom.
Enquanto desbundas com quem ainda te tira a cueca, mandas por outro lado o teu companheiro afocinhar em montes de doces, sardinhas e mariscos, ao som letárgico e celestial dos cantores popularuchos, nas grandes catedrais de todo o dia e de todo o português, que bem percebe a ordem a cumprir, que consome por prazer tudo o que vier ao cesto e que ainda por cima, deixa a sua gorjeta, para o bolso de quem nem sequer, lhe quer pagar o ordenado.
Ser rico aqui é assim. Por isso somos todos pobres de espírito e é nosso, o reino dos céus, ou seja, o Inferno.
Mas ainda há-de vir aí, a sétima onda gigante. E não serão necessários anúncios servidos com um cocktail, para sentirmos na pele a força de todo o seu peso. Nem uma monstruosa barraca gigante colocada num areal, apenas para fazer sombra, ao grande abraço do mar.
Cretinos!
Somos todos nós.
(Foto do blogue – Passeio dos Tristes)
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Arte e Cultura I
Mestre Frederico Monteiro, o último ferrador de Albufeira
Homenagem do filho
Quem percorrer Albufeira velha não fica indiferente a uma pequena casa térrea, ostentando um painel cerâmico, em relevo, com dois cavalos e de porta sempre aberta para quem por ali passa. E, quem passar pode ter o privilégio de falar com Frederico Martins Monteiro, nascido em 1924, 85 anos, ferrador que há meia década ocupa aquele espaço e nele guarda as suas memórias. Filho de antiga família que de Alcantarilha escolheu Albufeira para desenvolver a sua arte, pois João Monteiro, seu avó, António João Monteiro, seu pai, um tio do pai e um irmão Otílio Monteiro, todos eles trabalharam ferro, não esquecendo que a bigorna da oficina de Frederico «tem mais de duzentos anos» e era do seu bisavó, dilatando de forma afectiva a ligação familiar ao ferro.
Frederico Monteiro, não foi tão pouco à escola. Começou neste ofício aos 12 anos, aqui em Albufeira, na «oficina das escadinhas», com o pai e o irmão, onde trabalhou vinte anos. O pai disse-lhe «vais para a oficina» e aí começou por «segurar nas bestas, nas patas e arrancar ferraduras». Mas, com 15 anos «já trabalhava a fazer tudo».
Com a morte do pai, veio para a casa, sita na Av. da Liberdade, onde está há cinquenta anos e a sua memória da paisagem local descreve-nos um «ribeiro», «terra batida», «não havia casas nenhumas, nada!». Lá está ele na casa onde ferrava burros a 4$00, machos a 24$00 e cavalos a 40$00; «vinham ferrar do campo», «era o dia inteiro» cavalos, charretes, carroças, carros de frete, salienta com orgulho, o homem que tem «pena de não puder trabalhar» naquilo de que gostou muito; aliás, «se não gostasse, não tinha ido para lá», para a oficina do pai. Às vezes, certos tratamentos e injecções «até os veterinários mandavam para o Frederico dar». O seu orgulho estende-se à chamada de atenção repetida que nos faz, apontando para a sua «Carta de Ferrador» do ano de 1965, a qual se estampa na parede de sua oficina, acompanhando outras recordações de antigamente. Frederico faz questão de sublinhar: «Sou encartado. Fui à escola de Lisboa» fazer o exame.
Sabendo do que fala, mestre Frederico lá nos vai ensinando. Na sua oficina, onde sempre trabalhou sozinho, ia à forja, malhava, ferrava 10, 12 bestas por dia… «à inglesa» (colocar a ferradura a quente), «à portuguesa» (a frio), trabalhava com ferraduras de coração, rampões, meia-cana, pitões, arpões, ferrava animais «difíceis», como os que tinham água-mete (sangue descendo para o casco) o que obrigava à adaptação da ferradura. «Havia animais que tinha de injectar-se, noutros punha o azial e torcia-se o beiço ou a orelha e eles ficavam como um borrego, outras vezes punha-se cordas nas pernas», e acrescenta até «chegámos a ferrar alguns deitados na praia com uma manta para não ir areia para os olhos». Não admira que este mestre de ofício, por várias vezes, tenha demonstrado pena dos animais …
Frederico, o ferrador
No interior desta casa da memória o local da forja, o tecto e as paredes estão marcados pelo negro, como se o suor do ferrador, o ganha-pão, ficasse ali para sempre, qual marca dos tempos de «vida difícil» em que «não se ganhava para comer» e «trabalhava-se muito»; correias, ferramentas, fotos doutros tempos lembrando o seu amigo cavalo «Gaiato», …lembranças da actividade que a memória e recordação fazem lacrimejar; milhares de ferraduras, formam um amontoado, que calculamos em mais de uma tonelada de ferro, mas que para Frederico merecem um único comentário: «Veja lá o que não ferrei!».
O ferro comprava-o nos armazéns do «Grémio da Lavoura», em Albufeira, e cortava-o aos bocados; «media a palmo, a dedo», só com o seu saber, só com a sua arte, o que viria a ser uma ferradura, passados quinze minutos; depois levava cerca de 1h30m a ferrar o animal. Ferrou até aos 82 anos, pois ultimamente, embora ferrasse só dois, três animais por dia «já não aguentava»; também apareceram os tractores e gado do campo já não havia, embora durante muitos anos o viessem chamar para ferrar, «cheguei a ferrar no Porto Santo e em Lisboa, vinham buscar-me».
Outros tempos em que «vinham à vila vinte, trinta bestas» ferrar e o pessoal do campo, dos arredores, os proprietários e as «casas ricas» de Albufeira como os «Paiva» e «Mascarenhas» tinham charretes e cavalos. E, este percurso pela sua vida, esta constante lembrança, faz com que Frederico apresente as suas ferramentas, memória material do seu labor….facas para cavalos, turquez para o ferro, saca-rebites, ponteiros, pedra-de-afiar, martelo de forja…Entre as ferramentas um documento escrito de cavalo roubado na Espanha, alertando para o facto. E, era assim a vida, a ferragem do animal durava dois, três meses, passados os quais o Sr. Frederico era procurado novamente.
Agora procuramos nós, este mestre que nos recebe abertamente, demonstrando ser um homem com qualidades, saber e memória, para nos ensinar sobre a cidade onde vivemos. E ele também sabe porque, no fim da nossa conversa, lá nos confidenciou: «Gostava de manter isto!»
Augusto Vinagre – A Avezinha – 09.07.2009
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Manchas e Asteróides
Manchas Solares
Das três manchas solares observadas em 31 de Julho, a mais activa é a 1261 – NASA
“Uma mancha solar é uma região onde ocorre uma redução de temperatura e pressão das massas gasosas no Sol, estando intimamente relacionadas ao seu campo magnético, cuja intensidade média é de 1 Gauss, chegando a milhares de Gauss próximo a elas. Quanto maior sua quantidade, maiores são as alterações na ionosfera terrestre, influindo nas comunicações de rádio no planeta Terra.” (Wikipédia)
Asteróides
Asteróide 2005YU55 – vai passar próximo da Terra, não apresentando risco de colisão
Asteróide | Data (UT) | Distância | Dimensão |
2005YU55 | 8Novembro | 0.8DL | 175metros |
DL – Distância lunar
1DL = 384.401Km
Asteróide 2010TK7 – o primeiro troiano da Terra, aqui assinalado a verde
“Um asteróide é um corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilómetros apenas. É também chamado de planetóide. Os asteróides estão concentrados em uma órbita cuja distância média do Sol é de cerca de 2,17 a 3,3 unidades astronómicas, entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esta região é conhecida como Cinturão de Asteróides. De acordo com as teorias mais modernas, os asteróides seriam resultado das condensações da nebulosa solar original, mas que não conseguiram aglomerar toda a matéria em volta na forma de um planeta devido às perturbações gravitacionais provocadas pelo gigantesco planeta Júpiter. Outra teoria afirma que aí existia um planeta, mas que foi destroçado pela sua proximidade com Júpiter. Os asteróides troianos constituem outros espécimes particulares de planetóides que orbitam fora do cinturão.” (Wikipédia)