ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Ladrão e O Imoral
No fascismo rir era o melhor remédio
O Ladrão é um cidadão como outro qualquer, mas que aprendeu com a experiência da vida, que o bem e o mal não existem – o que é necessário na selva é sobreviver!
O imoral é um cidadão/ ladrão, animado pela sua religião circunstancial/ bipolar e especializado em ciências políticas preservativas do poder instituído, sendo especialmente protegido pela força do dinheiro, que estes novos capatazes eruditos tão bem fazem circular, lavar e apresentar como princípios a
respeitar, pela maioria esmagadora dos leigos restantes ainda disponíveis.
Na democracia já nem vale a pena chorar
Quem pactua com a imoralidade que representa o negócio da EDP com o Estado português, apoiado e sustentado pela atual administração, perdeu esse senso moral mínimo. Haja decência!
(blogue – Porta da Loja)
Todos nós pensamos, enquanto estamos obrando
E porque será que não o fazemos em todas as situações? Porque neste caso quando começa a cheirar mal, puxamos o autoclismo, limpámos o cú ao papel e escondemos o esterco sobrante no meio das cuecas.
Será que é assim tão difícil de ver? Lá por termos um PM incompetente, hipócrita e profundamente provocador, por situacionista militante e desejo da manutenção do seu status quo familiar e social – tão bom para prevenir o seu futuro e da sua prole – nós não podemos renegar nunca a nossa capacidade de pensar, até porque também temos famílias e filhos para criar, não sendo como eles pensam, simples calhaus sempre prontos a serem atirados ao ar!
Ou será que já fomos completamente lobotomizados, pelos amigos (da onça) do FMI? O PM diz que só conhece os de Peniche, onde se come um bom peixe grelhado e bem fresquinho.
Quem te rouba é teu irmão, se não te levar a tua mão
Conclusão:
Os serviços sujos devem ser feitos utilizando as mãos sujas do povo, um pobre proibido de roubar para si, os produtos por ele próprio fabricados, mas roubados por outras elites de ladrões, de modo a manter esses incultos e mal-agradecidos, por necessidade e por desespero, no seu verdadeiro lugar a habitação/prisão aberta e com muita solidariedade.
O ladrão pobre é um assaltante, enquanto o ladrão rico apenas é um suspeito – o primeiro será preso, enquanto o segundo aguardará a prescrição.
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A Vida Está Preta
Não podemos desprezar os nossos semelhantes, apenas em nome do dinheiro – essa será a grande luta, dos heróis do novo milénio.
“Para o caralho que te foda, seu grandessíssimo filho da puta!”
(palavra amiga de um nobre gorila nortenho, após ter comido uma bela francesinha)
Primatas Analíticos Dominantes
Naquele dia não havia nada a fazer. A cabeça pesava que se fartava e à frente não se avizinhava nada de não monótono. O dia tinha estado quente e solarengo e com o aproximar da hora do lanche, a moleza era cada vez mais intensa, quase como se tratasse de uma doença, que invadisse sem retorno o nosso corpo. A tristeza afetava-lhe os sentidos de tal modo, que quem o observasse de uma forma distraída, não deixaria de referenciar na sua memória, esta imagem de ausência e reflexão – profunda, humana, de gorila!
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O Mundo Mudou
Mas será que o mundo já mudou e ainda ninguém se apercebeu disso? Parece que tudo gira ao contrário dos ponteiros do relógio e ainda por cima, o tempo por definição é uma abstração e ao mesmo tempo, uma guilhotina bem afiada: o espaço é constituído pela interseção dum conjunto infinito de planos, num referencial caótico de pontos que se tornam colineares e expansivos noutros planos paralelos, formando uma amálgama de espaços sobrepostos e complementares na ocupação do vazio que o determina como conjunto necessário. Os simétricos também fazem parte da realidade e a fronteira de separação, não é mais do que outro foco de propagação dinâmica e pluridireccional, por reconhecimento óbvio e reprodutivo, de outros espaços vizinhos. O ponto de equilíbrio – a origem e o fim – não existe e o dinheiro é apenas uma forma idiota de controlar a postura do homem, que renega o seu espaço. E o mundo se finou, face à sua omnipresença.