ALBUFEIRA

Leitura de enunciado de exame negada a aluna com dislexia

Uma aluna com dislexia viu negada pelo Júri Nacional de Exames a possibilidade de realizar as provas finais do 9.º ano em sala separada com leitura de enunciados, uma medida que tem feito parte do seu percurso escolar.

(texto – CM)

É inacreditável!

A incompetência não pode ser a única justificação de atos tão vis e desrespeitadores da condição humana.

Esta gente instalada e integrada tem que compreender que certos lugares de estado não existem para lhes garantir um bom curriculum que lhes confira um futuro brilhante, face à generalidade dos imbecis que eles tanto ajudaram a criar. E que se reflete integralmente neste júri, sofrendo de lobotomia autoinfligida e progressiva. Eles estão lá para nos servir – para isso é que são pagos – não podendo ficar à espera que sejam os leigos a protestarem contra todos os atropelos cometidos por esta generalidade de eruditos encomendados e escondidos atrás de um manto e da cabeleira postiça.

E como é possível pertencerem a uma estrutura destas indivíduos que tratam as pessoas como um monte de produtos descartáveis à venda em qualquer superfície comercial concessionada e que acham que estabelecendo umas regras iguais para todos, se resolvem todos os diferentes problemas do mundo – mas nunca os ouvindo por diferenciação, não só porque daria muito mais trabalho e necessidade de atenção, mas sobretudo porque abriria a porta – por criação de uma exceção – a muitos outros NEE oportunistas. Só pode!

E agora descubra qual é o analfabeto funcional (a JNE ou a MÃE):

A

«Um aluno com necessidades educativas especiais de carácter permanente se não dominar as aprendizagens e conhecimentos de Língua Portuguesa (domínio da leitura, do funcionamento da língua e da escrita) e de Matemática, não tem condições de frequentar estudos de nível secundário»

B

A escolaridade não é obrigatória? «Isto é inacreditável»!

E já agora, atrás de que alarve irresponsável se esconde esta Cambada de Sacanas Sem Lei!