ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
À Caça do Atum
Na tradicional gastronomia algarvia, andamos sempre atrás dele – há muito desaparecido das mesas e até das águas do mar: só se for seco e congelado ou encerrado para engorda em viveiros.
Um Mamífero observa Outro, tal como Nós
(assim é lindo e dá prazer)
As Orcas também gostam de Atum
Um grupo de orcas foi avistada um destes dias a passar próximo da costa do Algarve, aproximadamente a 12 Km ao largo da cidade de Albufeira. É um caso raro o avistamento na nossa costa – nestas condições e a esta distância – destes mamíferos, na sua viagem à procura de alimentos, neste caso do saboroso (e em vias de extinção) atum algarvio.
(segundo notícia CM)
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A Terra Tem Buracos
Arctic Expedition To Prove That The Earth Is Hollow
Carefully crafted plans and millions in funding have been secured for a journey to locate the passageway to Inner Earth. I certainly hope that the North Pole Inner Earth Expedition happens:
This $1.5 million pledge gets the ship charter in place by August of 2012. The Expedition launches in July of 2013. The science is real. The story is more than 5,000 years old. The legend says that at a certain place above the Arctic Circle, there exists an oceanic depression or an entrance into the Earth. It’s a place where the maritime legend claims sea level isn’t level anymore.
The discovery that the earth is hollow would forever shatter our long-held beliefs about how planets are formed. More importantly, however, discovering life beneath the earth’s crust could potentially provide us with new tools that would allow life on the surface to regain environmental balance, harmony, and possibly even peace.
(disinfo.com)
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Olhar o Mundo
A imagem acima representa:
- A face de uma moeda utilizada na antiguidade
- As paredes de um poço visto de cima
- Uma roda de uma carroça
- Uma vista do polo norte da Lua
- O ânus ampliado de um animal
- Um conjunto de células vistas ao microscópio
Escolha uma das opções apresentadas e descubra a resposta em earthsky.org
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Notícia "Espetacular"
O trabalho "deixou de proteger as pessoas" da pobreza
Querer cobrar a alguns elementos de um grupo aquilo que outros elementos desse grupo lhe retiraram, é o principal passo para o caminho sem retorno do nosso suicídio coletivo ou seja da nossa extinção como espécie – não podemos lobotomizar um grupo e rezar para que não surjam consequências negativas, desse ato
O trabalho deixou de constituir uma proteção contra a pobreza, tendo-se transformado num mecanismo de aprofundamento das desigualdades sociais.
"O Estado põe no indivíduo a responsabilidade de procurar emprego, o que, numa altura em que o trabalho entrou em desordem mas continua a habitar a ordem social, pode significar forçar os cidadãos a procurar uma coisa que não existe".
(retirado de: jornal Público)
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Orgia
Latim orgia, -iorum, mistérios de baco
1. Festa em honra de Baco = BACANAL
2. Festa de prazeres licenciosos = BACANAL
3. Atividade.Atividade sexual em grupo = BACANAL
4. [Figurado] [Figurado] Desordem; anarquia
5. Grande quantidade
Orgia ou bacanal – em alusão ao antigo ritual pagão bacanal – é a prática sexual com diversas pessoas. Entende-se que isso possa ser considerado com 5 ou mais indivíduos, uma vez que com 3 convenciona-se chamar de ménage, com 4 swing.
(Priberam e Wikipédia)
Esta era a ideia mais comum que eu tinha de orgia, nunca pensando que, pelo menos nos mais próximos tempos (ou seja, na minha geração), ela pudesse degenerar na sua função essencial de contribuição anárquica e caótica – para uma nova reorganização e refundação de espaços e grupos sociais – e transformar-se pelo contrário, em mais uma manifestação intencionalmente provocada, de manipulação e alienação de coletivos em favor de um só indivíduo, numa verdadeira e clara contra orgia.
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Boa Imagem!
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Baobá
Árvore de grande dimensão originária de África
Só de olhar, sonhamos lá estar
Nesta imagem uma rapariga percorre uma antiga floresta de árvores baobá, situada nas proximidades de Morondava, cidade localizada na costa oeste de Madagáscar. Este tipo de árvores existe apenas neste país africano, sendo consideradas sagradas para o povo malgaxe. Imaginem-se agora a atravessar esta floresta, rodeados por árvores gigantescas com cem ou mais anos e únicas no planeta e rapidamente se deixarão envolver pela magia deste local.
(a partir de artigo – nationalgeographic.com)
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SIM!
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MEP versus TROIKA
Até entre os suínos a revolta é generalizada pelo aumento do IVA na comercialização da bolota
Esta Merda de Economistas Portugueses (MEP) será de tal modo subserviente e estará de tal maneira aflita a segurar as suas calças que lhe escorregam pelas pernas, pondo o rabo à mostra de quem manda e os controla – e segundo boatos, privilegiados suspeitos de outras intenções – que nem ouvem as manifestações de espanto de quem nos empresta o dinheiro a juros altíssimos e que apenas vê a sua total e injustificada utilização, com o objetivo único de manter a sua vidinha e o rumo que nos levou alegremente a este naufrágio. Como se pode ver, não é por um navio ameaçar afundar, que os ratos o abandonam imediatamente – é que existem ratos, ratinhos, ratazanas e outros estranhos roedores.
Lá por os bandidos se maquiarem não nos conseguem enganar apenas nos obrigam a pagar
A TROIKA está cada vez mais desconfortável com os interesses instalados em Portugal.
O poder da EDP e da BANCA estarão a criar obstáculos e a atrasar as reformas estruturais.
CE, FMI e BCE, foram claros em dizer que o êxito do programa depende das reformas estruturais e menos do equilíbrio das contas públicas.
CE e o FMI mostram-se desgastados e surpreendidos com o poder da empresa liderada por António Mexia.
Existe um certo desconforto com a BANCA portuguesa, nomeadamente com as exigências nas negociações para as condições de acesso à linha de recapitalização da TROIKA e pela manutenção da restrição das condições do crédito.
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A Merda (deste Ministro) da Educação
E não daqueles que amando a sua profissão, receberam uma simples, cínica e provocadora guia de marcha, como se fossemos um velho inútil atirado para o esquecimento, apenas porque não quer morrer e dar o lugar a outro velho estagiário. E isto tudo provocado por interesses mesquinhos de uma minoria eleita, refugiada no seu luxuoso covil de crise:
- Estes Grandes Vigaristas, Filhos das Novas Mães!
O Último Sem-Vergonha Responsável pela implosão e destruição do país onde nasceu, em troca de uma boa maquia, orgia ou aventurança
“Estes tipos da educação devem-se ter inspirado nas grandes áreas comerciais e nas virtudes de exploração destes grandes espaços e resolveram generalizar para toda a nossa sociedade a ideia de que o que é grande é bom – e eu que sempre ouvi dizer que mulher boa é pequenina e que os homens não se medem aos palmos.”
Este é o resultado final da ação de todos os Sem-Vergonha que passaram pela Educação e Cultura deste país, unicamente preocupados com o culto da sua personalidade, com a manutenção dos seus benefícios e com a subserviência assegurada dos ameaçados de inatividade, tudo isto servindo unicamente e heroicamente a Causa Pública
Antes do Último Cliente que se seguiu no friso cronológico ao Antepenúltimo Cliente – que já tinha enchido bem a sua linda e bela mulinha, ao serviço da nova tasca da Causa Pública – já o Penúltimo Cliente dessa cronologia tinha feito asneira e da grossa, de uma maneira consciente e deliberada. Já nem me quero sequer lembrar do nome do Penúltimo oportunista agora desaparecido, mas de certeza atualmente bem empregado, pois se o fizer o meu nojo chegará a um extremo tal, que vomitarei sobre todos aqueles que transformaram a escola numa empresa e substituíram o objetivo da necessidade da educação, pelo objetivo da necessidade de emprego – transformando este Ministério de Monstros num símbolo vergonhoso e ignóbil da entrega dos nossos filhos nas mãos de todos os Morins deste país, que enriqueceram roubando o dinheiro de uns e apropriando-se da cultura de outros.
Da geração do saber ler, escrever, falar, contar e respeitar, passando pela geração da máquina de calcular, hesitando como um pêndulo louco entre o mandar e o obedecer e chegando à geração acrítica atual, em que qualquer alternativa à interpretação das ações do estado, pode-se transformar rapidamente e por delegação fictícia de poder num subordinado alienado, num ataque pessoal só resolúvel à bomba ou à pancada
Os Morins deste país metem todo o dinheiro que vêm ao bolso, porque é deles por natureza e por necessidade de investimento, pondo-o a render “cá fora ou lá dentro”, conforme a estratégia adotada e a maior ou menor subserviência dos políticos da altura, sempre na sua luta heroica e de sobrevivência, na ânsia de poderem garantir todas as suas reformas, pensões e outras ajudas futuras, para si e para os seus. Desta forma surgem estas figuras deformadas, facilmente manipuláveis e pior do que tudo isso, nulas de conteúdo – mas infortunadamente para nós, convencidas de que são mesmo boas, por publicação do seu nome e cargo em Diário da República – como o são a Lurdes das Letras e o Nuno das Matemáticas: a Lurdes acreditava numa mistura explosiva entre a teoria da Terra Queimada e o exemplo da reforma no Chile ainda de Pinochet, mesmo depois de morto; o Nuno tinha como sonho, se alguma vez chegasse a ministro – como vêm já tinha ambições políticas e estava a preparar com antecipação científica a sua promissora vidinha – implodir o seu Ministério e construir aí uma nova casa como Ele, como se a culpa da situação criada fosse do edifício e não dos seus falsos (por incompetência) dirigentes.
Isto é o que irá restar da Escola Pública Portuguesa – e da outra, que não sobreviverá sem esta – se o atual Ministro levar avante a sua ideia de implodir o seu Ministério, deixando no entanto e para trás os cadáveres e zombies como ele, que continuarão a sugar todas as capacidades e disponibilidades de um Estado soberano e organizado, que deveria servir o povo que lhe dá forma e conteúdo e não os ditos Iluminados, escolhidos dedo a dedo, somente para proteção de algumas mãos
E não é por cheirar mal num local indicado para se fazerem as refeições, que o português se queixará e deixará de comer aí com sabor e alegria, mesmo que um dia repare espantado que para comer já só lhe restam os dejetos dos outros, já que o dejeto do próprio é pobre e limitado e utilizado na agricultura, por falta de dinheiro para comprar adubos. As Lurdes e os Nunos lá continuarão a enfiar o canudo brilhante no seu ânus sentado e anorético, com as suas hemorroides abrindo-se e espalhando-se pelas maltratadas cadeiras da educação, transformando-se em meras mulas ou correios de droga e descarregando as suas imbecilidades criminosas em mega estações de serviço, sob a forma de bolotas que eles como porcos tanto apreciam: mas nem sempre se verifica “O Triunfo dos Porcos”!