ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Alienígenas: intervenções no sector agrupado Foia-Alqueva
Avistamento de objeto voador não identificado vindo do mar e dirigindo-se em direção às instalações de radar instaladas na Foia, ocorrido num fim de dia deste mês de Verão
Já nada pode deter o crescente poder dos alienígenas em Portugal e a sua influência preponderante sobre o desenvolvimento turístico da nossa região algarvia. Com a atual crise económica a alastrar a diferentes continentes e mercados mundiais, até agora imunes e sem ligação à dependência dos outros, uma nova janela de oportunidade se abre à nova colonização vinda do espaço exterior, face ao desprezo com que a raça humana trata a sua própria espécie e à esperança que ainda preservamos – em sonhos não publicados – de nos encontrarmos com o duplo ideal, aquele que nos iria representar durante toda a nossa vida, de modo a podermos usufruir tranquilamente e em segredo, da terra desde sempre prometida.
Os radares da Foia poderão estar a colaborar secretamente e já há muitos anos – apoiados pelo encobrimento de entidades poderosas – com o esforço extraterrestre de ocupação
O pacto secreto que levou durante anos consecutivos ao encobrimento da cedência dos radares instalados na Foia pelo anterior presidente da Câmara de Monchique a entidades exteriores ao interesse das comunidades locais, acaba agora por ser finalmente posto a nu, através da denúncia de um dos seus funcionários recentemente desativados, sobre a existência de uma base subterrânea de prospeção terrestre aí construída e com ligações estratégicas aos tuneis associados à barragem do Alqueva. Além dessa função de controlo de movimentos e prevenção de acontecimentos não previstos, a base da Foia seria responsável pela emissão de um canal de sinal aberto e grátis, sem qualquer tipo de ligação aos intrusos do MEO e da ZON e cujo objetivo primordial seria o de condicionar subliminarmente a população algarvia, às virtudes ainda não descobertas da ética e da moral de “quem pode e manda”.
A barragem do Alqueva seria para os extraterrestres um bom local de refúgio, não só pela sua centralidade, redes subterrâneas de comunicação e capacidade volumétrica de expansão
Um alentejano residente há mais de cem anos nas proximidades da cidade de Beja e que assistiu durante estes dois últimos séculos a toda a evolução e pregresso registado nesta região do sul de Portugal, afirma perentoriamente que a construção desta barragem foi decidida ainda no tempo de António de Oliveira Salazar, resultando de um acordo estabelecido em Santa Comba Dão entre o Governo português e a Igreja Católica Romana, após o fenómeno paranormal sucedido em Fátima e que registou – como demonstram documentos a que afirma ter tido acesso – a presença nunca confirmada oficialmente de uma forte embaixada extraterrestre. O segredo principal revelado pelos extraterrestres – mais tarde fortemente manipulado e adulterado na sua mensagem, através da intervenção teatral das juventudes universitárias, coadjuvadas pela ação da mocidade portuguesa, dos escuteiros e das catequistas – foi que e mais cedo do que pensávamos, seriamos de novo todos escravizados e agora milagrosamente, em nosso nome, da santíssima liberdade e da preservação da espécie.
Instalação de comunicação avançada, ao serviço dos extraterrestres e direcionada para o aperfeiçoamento do controlo mental das populações indígenas
A barragem do Alqueva estaria agora a servir de cobertura a uma instalação secreta de centralização de comunicações com sede na Península Ibérica e que coordenaria todas as movimentações dos extraterrestres e dos seus aliados para uma futura (e cada vez mais próxima) campanha coordenada de invasão e ocupação. Estas movimentações teriam a colaboração de entidades oficiais anteriormente selecionadas, contactadas e previamente lobotomizadas.