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Tempestade em Saturno

Quinta-feira, 07.02.13

Saturno – imagem de tempestade – sonda Cassini

 

A última grande tempestade registada a partir do planeta Saturno – e avistada pela primeira vez a 5 de Dezembro de 2010 – acabou por deixar os cientistas bastante admirados com o modo como ela desapareceu e intrigados com o mecanismo responsável por tudo o que se passou: foi a primeira vez que uma grande tempestade – estendendo-se por 300.000 km – foi vista a desaparecer consumindo-se a si própria.

 

Enquanto que na Terra a sua topografia característica – com as suas montanhas e linhas costeiras – ajuda a combater grandes tempestades como são os furacões, no caso do planeta Saturno este é incapaz de lutar eficazmente contra elas dado ser um grande planeta gasoso.

 

O estranho neste caso ocorrido no hemisfério norte esteve no tempo de duração desta tempestade – 267 dias – enquanto que uma outra tempestade ocorrida no hemisfério sul e cem vezes menor teve um tempo de duração de 334 dias; por outro lado esta super-tempestade manteve a sua intensidade durante um longo período de tempo – por volta de 200 dias – acabando por desaparecer definitivamente num período de tempo relativamente curto.

 

Com uma tal violência que se uma tempestade destas dimensões ocorresse no nosso planeta, sugaria toda a atmosfera terrestre em apenas 150 dias.

 

(a partir de dados e imagem: space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:00

Carnaval

Quinta-feira, 07.02.13

Carnaval ontem

 

No Carnaval todo o mundo para e até os pobres ficam ricos.

Organizam-se grandes festas e orgias, onde só se pensa em comer, beber e fornicar.

E na Terça-feira gorda é mesmo o fim da picada – e aí tudo se leva ao limite: come-se a mulher (ou o homem), mama-se na teta (ou noutra coisa) e mata-se o patrão (ou a patroa).

E até Saturno é libertado.

 

 

"A Porca alemã dá de comer a dois porcos famintos:

- O porco grego e o porco português".

 

Carnaval hoje

 

É claro que o povo critica o político – o porco – reconhecendo nele a sua própria reflexão – outro porco portanto. No entanto as reflexões de objectos não são totalmente perfeitas logo, se eles são porcos nós não seremos tanto assim. Seremos então leitões? Isso também poderá ser possível – mas o mais certo é sermos precisamente nada e comermos dejectos de porco: se não somos como eles, cheiramos como eles!

 

(imagem – Sapo)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:49