Sexta-feira, 29.03.13
Cometa em rota de colisão com Marte?
Os últimos cálculos efectuados pala NASA – como sempre tranquilizadores para assim evitarem alarmes desnecessários – indicam que este cometa passará a cerca de 300.000Km da superfície de Marte. E sem colidir!
Marte – vestígios de impacto
No próximo ano de 2014 e por altura do fim do mês de Outubro, um cometa passará nas proximidades do planeta Marte. Dada a sua descoberta ser ainda muito recente e desse modo ainda não se poder caracterizar rigorosamente as propriedades deste corpo celeste – constituição, velocidade, dimensão e trajectória, entre outras – existe sempre uma possibilidade por menor que seja deste cometa estar em rota de colisão com o planeta vermelho. A probabilidade da ocorrência dum evento deste tipo – dado o ponto de cruzamento das suas órbitas os colocar tão próximos um do outro – é ainda uma hipótese bastante considerada entre a comunidade de astrónomos, pelo que o interesse despertado pela passagem deste cometa tão perto de nós, tem vindo a crescer à medida que a notícia se espalha e que surgem novas informações sobre o mesmo. Além do interesse pela observação deste extraordinário fenómeno, quais poderão ser as consequências para o equilíbrio local do sistema – no caso particular do planeta Terra, um dos planetas vizinhos de Marte – se a colisão for directa e significativamente violenta? O Sistema Solar faz parte dum organismo vivo colectivo, em que alterações mesmo que pontuais provocadas num dos seus infindáveis pontos constituintes – evoluindo e organizando-se por contacto – poderão provocar alterações assinaláveis em zonas do espaço adjacentes, por reacção a uma acção anterior e de modo a restabelecer o equilíbrio original. E assim repetir o mágico ciclo da vida, envolvendo energia, matéria e movimento e a linguagem da fórmula E=MC².
(imagem – NASA)
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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:25
Sexta-feira, 29.03.13
O nosso Universo Vivo faz parte de um lugar Infinito sustentado por uma base de dados Geneticamente responsável pela sua transformação e evolução e técnico cientificamente suportado por dois alicerces básicos adquiridos e muito Simples de compreender – a Memória e a Cultura, em constante Movimento. Com muitos outros Universos Vivos interagindo “sexualmente” entre si e lançando no espaço sem fim – e sem tempo – o espermatozóide resultante da intercessão entre sistemas, na sua gloriosa odisseia pela descoberta do óvulo reprodutivo.
A Planta de Júlia
Um colaboracionista pode representar para muitos um mau elemento, algo a evitar sempre que se apresente sem ser previamente convidado e um presságio alarmante do futuro e crescente desrespeito pela hierarquia. A hipótese teórica da existência de uma memória e cultura colectiva a favor da partilha colaboracionista esbarra aqui e necessariamente num impedimento racional provocado pela utilização – para lá do limite da decência – do significado da palavra, aqui obliterada por adjectivação pornográfica do seu significado de modo a esconder a violação consciente e deliberada da palavra.
Um colaboracionista pode ter as mais diversas origens e não se limitar apenas ao mundo dos racionais. Neste último caso o seu significado pode ir desde o Céu até ao Inferno, dependendo dos objectivos (e níveis) de execução pretendidos por parte do “clero e da nobreza” e da garantia de um período de pré apatia condicionada por parte da “plebe” – para isso servindo a refundação social baseada numa escravatura bem ensinada e libertadora.
Mas felizmente o nosso planeta ainda está cheio de seres vivos – animais e vegetais – maioritariamente irracionais, que apesar de não compreenderem muito bem porque optam virar à direita em vez de o fazerem à esquerda – quando ainda por cima existe uma quantidade infinita e confusa de direcções, que sempre obrigam a analises reflexivas e profundas – são capazes de partilhar e ligar diferentes níveis de espaço e aí concretizar a sua transformação e a de toda a natureza existente.
A Júlia Borboleta sabia que se aproximava rapidamente o seu tempo de metamorfose e de como era importante e decisivo para o sucesso da sua evolução, a escolha do local apropriado e seguro para a encubação do seu ovo. Para tal contaria com o apoio e protecção da sua amiga a Planta Passiflora, que do alto da sua desinteressada irracionalidade, lhe reservara o seu próprio “sofá”: assim as formigas não teriam hipótese e redireccionariam os seus objectivos, transformando-os e adaptando-os.
[Simples <=> Complexo]
(imagem – nationalgeographic.com)
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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:51