Nascidos em Portugal, adoptados no estrangeiro

(“tudo sacrificamos em nome de nada”)

Os cães também emigram

Abandonados em Portugal são adoptados por famílias estrangeiras

Muitos animais de estimação abandonados e entregues em abrigos estão a emigrar. Pelo menos cerca de 300 já foram adoptados por famílias na Alemanha, Suécia, Dinamarca e Noruega, nos últimos dois anos e meio, por intermédio do grupo Dogs of Portugal.

Mas existem mais associações e abrigos de protecção de animais que se dedicam a encontrar novos lares em Portugal ou no estrangeiros para cães e gatos vítimas, de abandono e de maus-tratos.

(notícia – Expresso)

“O homem que revogou a irrevogabilidade”

(PP bem que podia emigrar de imediato para a América do Norte – ajudando a coligação e libertando definitivamente o coelho – e aí começar a comercializar o seu bonequinho preferido, ele próprio; sob o patrocínio do seu influente colega e canadiano, ASP)

O imbecil – PP – é caracterizado por se sujeitar facilmente às sugestões – de VG – podendo constituir-se em perigo para outrem – a coligação – por conta disso – o memorando: se sugestionado para o mal – demissão irrevogável – não têm os freios morais para questionar – voltando-se para o seu traseiro permanentemente.

Em geral, não se afeiçoam à vida familiar – estado civil/solteiro – mas em contrapartida gostam de animais – pelos vistos excepto coelhos.

Presidente do CDS – Em pose de QI 20-50

Não possuem condições para a própria subsistência – daí porem-se sempre em causa por serem retardados – dado ao contrário do que muita gente pensa, possuírem um diminuto coeficiente de inteligência.

E além do mais – como um genuíno hipócrita – não age de acordo com as ideias que categoricamente afirma ter: sem um pingo de dignidade.

“Quem não se lembra do radical PP – director do importante e diferente semanário político Independente – e da sua opinião veiculada nessa época da nossa história recente, sobre o retrógrado e pré-histórico político e Primeiro-Ministro da altura, CS. Hoje verga-se à senilidade deste indivíduo – indiferente mas intolerante – julgando estrategicamente escudar-se, na projecção da sua sombra. Deplorável!”

(texto: com ajuda Wikipedia – imagem: Expresso)