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Agora são Cogumelos, Amanhã serão Medronhos

Sexta-feira, 31.01.14

  • Descubra a diferença fundamental entre as duas imagens situadas no mesmo local (antes/depois) e candidate-se a um menos que provável cargo de “fazedor de opiniões alternativas”, trabalhando em exclusivo para a NASA.

O mesmo local:

 

Antes

 

“Os objectos só se movem – em termos relativos – se forem excitados”

 

Depois

 

Um mistério que começa a alastrar rapidamente por toda a comunidade científica e que envolve o visionamento dum mesmo ponto da superfície marciana, mas efectuado em momentos distintos. Entre o primeiro e o segundo visionamento (do mesmo cenário) verifica-se a introdução dum elemento estranho à composição inicial, facto que os técnicos da NASA justificam como tendo sido muito provavelmente provocado pelas rodas do rover, que ao moverem-se sobre o solo marciano de um lado para o outro o terão transportado para um novo local, acabando-o por aí o depositar. No entanto existem cientistas que não têm a mesma opinião dos responsáveis da NASA, como é o caso do astrobiologista Dr. Rhawn Joseph e da sua interpelação a Charles Boden sobre o referido caso.

 

  • E já que estamos em tempos de efectuar comparações, que tal adivinhar o que haverá de comum entre as duas imagens situadas em locais diferentes (Marte/Terra) e assim poder imaginar-se como candidato a outro cargo virtual e suplementar na NASA.

Locais diferentes:

 

Marte

 

“Por associação real e intuição imaginária, de imediato percepcionamos a ligação”

 

Terra

 

A hipótese aqui lançada substitui a explicação conservadora da NASA, que se limita a afirmar e a confirmar tratar-se apenas de mais uma rocha descoberta sobre a superfície de Marte, ignorando por outro lado que o artefacto poderia ter outra origem que não a exclusivamente mineral, muito provavelmente ligado a alguma espécie de ser vivo animal ou vegetal. E se compararmos (sem limitações) o aspecto geral e a forma específica da suposta “pedra” marciana, encontraremos de certeza uma semelhança curiosa e extraordinária com um ser vivo terrestre: a Apothecia, uma espécie de fungo/cogumelo. A conclusão seria imediata, mas em contrapartida a dúvida aumentaria (exponencialmente): poderia existir vida em Marte, mas a NASA não estava interessada.

 

(imagens – huffingtonpost.com e Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:15

EUA – Calor a Norte, Frio a Sul

Sexta-feira, 31.01.14

“The Universe is a mathematical structure”

Max Tegmark – MIT cosmologist

(Live Science)

 

Uma violenta tempestade de neve e de gelo paralisou no passado dia 28 o sul dos EUA. Em certos locais voltaram-se de novo a atingir temperaturas na ordem dos -50°C.

 

O sul dos EUA paralisado pela neve e pelo gelo

 

Enquanto que no Alasca as temperaturas se mantêm a níveis mais altos do que é habitual para esta época do ano, nos EUA passa-se o contrário, com o continente norte-americano a ser assolado por grandes tempestades de gelo e de neve, como o foi o caso da tempestade anterior – com a presença do célebre vórtice polar sobre território americano – e daquela que inopinadamente voltou a atacar sem justificação plausível um território mais a sul. Relembre-se que no primeiro caso o célebre VORTEX (vórtice polar) deveria ter a sua actividade principal situada sobre o Pólo Norte e não sobre o território dos EUA; neste segundo caso a culpa é agora atribuída ao JET STREAM, apontado como o responsável principal pela nova onda de mau tempo que está a assolar o país.

 

Jet Stream

 

Como se pode ver na imagem anterior a mencionada “corrente de jacto” desloca-se desde a costa do Alasca até à zona de Washington, atravessando longitudinalmente todo o território norte-americano e estendendo-se em certas regiões bem para sul. Esta corrente de jacto ou JET STREAM divide praticamente os EUA em dois, como se fosse uma verdadeira linha de fronteira: entre o sul influenciado por correntes de ar quente e o norte sob a acção de correntes de ar frias.

 

(dados e imagens – livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:33

Feriados Roubados

Sexta-feira, 31.01.14

A propósito do roubo dos feriados – e que para muitos governantes (já agora) se poderia referir a tudo:

- “Certas pessoas à procura de protagonismo deviam mas é estar caladas: não é falando com a voz do dono que as pessoas se deixam novamente enganar. Ainda por cima quando as mesmas foram mesmo roubadas”!

 

Miséria de Política

 

Roubados não!

Para além do entendimento ser excessivo, a linguagem utilizada é completamente inaceitável!

 

As cinco mulheres que tinham misteriosamente desaparecido do bloco 333 da Rua do Silva – pretensamente no fim do dia anterior – acabaram finalmente por ser devolvidas no final do dia seguinte aos seus respectivos lares, situados todos nesse mesmo bloco. Os seus cinco companheiros tinham anteriormente reportado à polícia o desaparecimento das mesmas, tendo na altura mencionado que começaram a estranhar essa ausência prolongada, quando elas nunca mais apareciam ou davam sinais de vida, passadas já tantas horas sobre a hora do jantar. Morando num prédio de três andares dispondo de apartamentos à esquerda e à direita, ainda perguntaram ao vizinho que morava no 2.ºEsq. se as tinha visto, ao que este respondeu de imediato “só agora estar de regresso a casa após mais um dia de trabalho e que estava com pressa para ir tratar das suas florinhas”.

 

Chamada a investigar a polícia desenvolveu desde manhã cedo todas as actividades que pudessem levar à resolução rápida deste caso no mínimo estranho, envolvendo cinco mulheres adultas, jovens, casadas e vivendo no mesmo prédio. Os primeiros a ser interrogados foram os seus cinco companheiros queixosos – os maridos oficiais e legais são sempre os primeiros suspeitos – mas daí a polícia não conseguiu obter nada, pois todos tinham como álibi a sua presença testemunhada no respectivo emprego e para além do mais a consequência da ausência das suas mulheres era bem visível: perdida a mulher sabe-se lá como, nas mãos de sabe-se lá de quem, eram bem visíveis as gotas de suor frio que lhes escorriam pelo rosto.

 

O passo seguinte foi o de contactar pessoas residentes nas proximidades do prédio: nesse sentido deslocaram-se à padaria, ao supermercado, ao café e até ao pequeno quiosque situado no jardim, que decorava a praceta adjacente ao prédio. Ninguém as tinha visto desde a hora do almoço do dia anterior e nem mesmo a senhora que trabalhava diariamente no quiosque das oito horas da manhã até ás oito da noite, as tinha visto passar. Os polícias encarregados da investigação regressaram então ao prédio e aí repensaram os novos procedimentos a adoptar. Foi nessa altura que viram alguém a sair do elevador do prédio e que um dos polícias se dirigiu ao seu encontro, apresentando-se como tal e solicitando a sua colaboração – logicamente após terem elucidado a pessoa do sucedido e das investigações que decorriam. A pessoa identificou-se como o vizinho do 2.ºEsq. e afirmou tranquilamente desconhecer qualquer tipo informação sobre o desaparecimento das cinco mulheres e que envolvesse qualquer tipo de indício duvidoso e susceptível de ser crime.

 

As cinco mulheres estavam todas a prepararem-se nas suas casas para iniciarem a feitura do seu jantar, quando foram convocadas individualmente para uma reunião de urgência do condomínio, a realizar pelo seu responsável actual, o Sr. Silva do 2.ºEsq. A única coisa que sabiam é que se tratava dum assunto de interesse para todos os condóminos e que segundo o Sr. Silva lhes poderia trazer vantagens futuras – para elas e até para os seus maridos. Como ainda não era muito tarde e a reunião deveria ser breve, resolveram marcar o encontro para as sete da tarde na casa do Sr. Silva: ainda daria tempo para fazerem o jantar. Ás sete horas em ponto saíram de casa e dirigiram-se para o encontro: o Sr. Silva já as esperava em sua casa e até lhes tinha preparado uns pequenos aperitivos. Viúvo e bem instalado na vida, o Sr. Silva seria certamente um bom partido para qualquer mulher à procura de companheiro, fosse como companhia, como fonte de rendimento ou até como objecto sexual: nenhuma mulher poderia considerar aquele homem de meia-idade mas bem conservado e musculado, como algo de deitar fora. E isso sabia-o ele com toda a certeza.

 

Miséria de Quotidiano

 

Depois de bem medicamentadas com bolinhos e licores, as três mulheres estavam agora preparadas e prontas a ser testadas. O Sr. Silva era um grande defensor da reprodução selectiva, como garantia de estabilização biológica das sociedades futuras: ele não compreendia que numa civilização que se queria perfeita e avançada, ainda se permitisse que os objectos e os sujeitos não fossem testados antes de serem consumidos, agora que até a grande dos produtos existentes no mercado tinham prazo de validade. Era moralmente obrigatório para qualquer cidadão consciente e responsável que ainda desejasse preservar o seu bom nome e o do seu país, assumir o seu papel na defesa de certas tradições ancestrais mesmo que parecendo conservadoras ou reaccionárias, nem que para tal este se tivesse que sacrificar pessoalmente, envenenando o seu corpo e podendo mesmo morrer (o máximo sacrifício). A sua exaltação patriótica tinha sido alimentada, apoiada e subscrita abstractamente, a partir da leitura dum folheto histórico que lera ainda há pouco tempo e que mencionava duas medidas extraordinárias: o abandono dos idosos à beira da morte no meio do monte longínquo e o papel desempenhado pelos provadores, heróicos no caso das prévias provas alimentares executadas antes do seu chefe comer (defendendo-os até à morte e morrendo muitas vezes envenenados em seu nome – que honra!). Mas muito mais importante do que isso até pelo sacrifício Real envolvido – demonstrativo da sua grandeza e do seu amor pelo povo – a assunção pelo Rei (em favor dos nobres e dos seus Vassalos) dos perigos transportados pelas suas donzelas e futuras esposas, ao ser a primeira pessoa a testar o certificado de garantia sexual dessas mulheres: se o desejo sexual era unicamente uma ferramenta reprodutiva, a luta contra as doenças sexuais passíveis de transmissão era um objectivo de vida.

 

Violadas uma a uma e registados os efeitos provocados no corpo do Sr. Silva, foi com grande alegria e satisfação que este as informou da sua aprovação e da passagem do respectivo certificado de garantia: poderiam agora recolher aos seus lares para junto dos seus maridos, com a certeza absoluta de que nenhuma delas se encontrava contaminada. Os seus maridos só poderiam estar agradecidos. Um pouco confusas com o que se estava a passar com elas, vestiram-se, olharam para o vizinho e abandonaram o apartamento. O Sr. Silva despediu-se muito educadamente, fechou a porta à saída destas e foi tomar banho.

 

Passadas vinte e quatro horas sobre o seu desaparecimento e ainda com os maridos em casa nervosos e preocupados sem saber o paradeiro delas, cada um deles ouviu a chave a entrar e a rodar lentamente na fechadura, a porta a abrir-se e a respectiva mulher a entrar na habitação visivelmente alterada e com as roupas completamente desalinhadas (ou trocadas) e até com algumas peças de roupa interiores transportadas em mão. Drogadas e violadas foram as duas conclusões imediatas tiradas por cada um dos seus companheiros, conclusão imediatamente comunicada às autoridades. Comparecendo de imediato a polícia tomou conta deste novo episódio, agregando-o aos dados já recolhidos e relacionados com a ocorrência. Durante o interrogatório constataram que as mulheres teriam sido drogadas e posteriormente violadas, faltando esclarecer se por livre vontade ou se tinham sido forçadas a tal. Depois de muito insistirem e dada a forma alterada como as cinco mulheres reagiam às questões e ao ambiente carregado que as rodeava, elas lá conseguiram dizer que apenas tinham deixado um dos apartamentos do prédio e entrado noutro. O mistério ainda se adensou mais até que se lembraram do simpático e bem-educado Sr. Silva.

 

A reacção do Sr. Silva ao abrir a porta do seu apartamento e ao ver-se perante três polícias com um mandato de captura passado em seu nome, deixou-o incrédulo e paralisado: nunca na vida tinha roubado algo a quem quer que fosse, quanto mais o corpo de outra pessoa. Indignado ainda reagira de início àquela inacreditável detenção, ele que apenas lutava pela salvação dos outros com o seu próprio sacrifício. E quando as autoridades ali presentes o acusaram de novo de violação, ele contrapôs com uma frase que de certeza os elucidaria e assim evitaria o arrastar deste deplorável episódio, para ele sem existência e sem possibilidade de existência de qualquer tipo de processo-crime:

- Como se poderia criminalizar uma praxe tão clara e ancestral, replicada por ele a partir de exemplos vindos de elites eruditas e poderosas – oriundas do clero, da nobreza ou de outras entidades de nível superior – quando o único objectivo dele era salvaguardar a saúde de alguns cidadãos e nunca usufruir do prazer associado a essa acção desinteressada. Jamais fora o prazer o seu objectivo prioritário de acção, mas no entanto toda a gente sabia que na guerra muitas das vezes era impossível evitar danos secundários colaterais: e se os homens não compreendiam a sua benfeitoria, então era mesmo cornudos. A Justiça no final dar-lhe-ia razão: a sua posição, a sua formação e toda a sua contribuição para o bem-estar geral da comunidade, certamente que contribuiria decisivamente para a declaração da sua inocência e para afastar de vez a voz daqueles marginais da sociedade que só o sabiam caluniar.

 

O Sr. Silva acabou por ser mandado em liberdade devido a um pretenso erro processual, enquanto as suas vítimas não declaradas continuaram incógnitas e cabisbaixas com a sua pobre vidinha.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:25

Cometa C/2013 A1 ao encontro de Marte

Quinta-feira, 30.01.14

“Comparado com ISON (para os terrestres) o espectáculo proporcionado pelo cometa SIDING SPRING será indescritível (para os marcianos)”

 

Trajectória do cometa

 

No dia 19 de Outubro de 2014 o cometa C /2013 A1 passará a uma distância do planeta Marte situada entre um mínimo de 89.000Km e um máximo de 173.000Km (*) – segundo os últimos cálculos realizados. Isto se por acaso não colidir com o planeta, hipótese considerada muito remota. O cometa foi descoberto no dia 3 de Janeiro de 2013, apresentando um diâmetro (estimado) compreendido entre 1 e 3Km. Na sua passagem nas proximidades do Planeta Vermelho provocará uma intensa chuva de meteoritos, a qual já é considerada um acontecimento único e proporcionador dum momento épico, pelo menos no que diz respeito a Marte e aos seus improváveis habitantes, os marcianos. Deslocar-se-á na altura a uma velocidade média de 56Km/s.

 

Passagem do núcleo, da cabeleira e da cauda do cometa

 

No distante planeta Marte a NASA contará com a presença dos seus representantes aí colocados e que terão o privilégio de acompanhar este acontecimento histórico em directo. Isto se tudo não passar de mais um imenso flop como foi o caso do grande fracasso de previsão cometido com Cometa do Século (o cometa ISON, que se desintegrou ao atingir o seu periélio e que deixou meio mundo a olhar para o céu sem nada para ver).

 

Par de Corpos Celestes

Distância entre eles (km)

Terra – Lua

356.577 – 406.655

Marte – Cometa (*)

89.000 – 173.000

Tabela de distâncias

 

Como podemos constatar pela tabela anterior o cometa C/2013 A1 também conhecido como SIDING SPRING, passará a uma distância inferior a metade da distância que separa o nosso planeta (a Terra) do seu único satélite natural (a Lua). A única preocupação advém das consequências negativas que poderá provocar a passagem rasante do cometa nos equipamentos instalados no solo de Marte ou movimentando-se na sua órbita: é que durante a passagem do cometa C/2013 A1 nas proximidades do planeta Marte, “a sua cabeleira e a sua cauda” envolverão o planeta e todo o espaço situado à sua volta, com um extenso manto de gás e partículas.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:36

A Alma

Quarta-feira, 29.01.14

Uma expressão que revela a todos nós que mesmo quando nos sentimos completamente perdidos e subjugados por um mundo que por vezes nada respeita e que como tal opta pelo recurso à violência, nunca deveremos desistir da nossa memória e do que ela transporta, pois caso contrário primeiro desistiremos de todos e logo de seguida de nós próprios. Uma expressão que mais uma vez revela o nosso espanto face à indiferença de uns e à prepotência de outros – e enquanto os restantes se limitam a olhar.

 

“Nenhum objecto por mais pesado que seja consegue destruir o sujeito: o objecto é apenas um corpo mas o sujeito tem uma Alma”.

 

Uma Visão da Alma por Transparência Interior

(uma imagem que toca e faz vibrar, todas as cordas do nosso corpo)

Filomena Teixeira

Mãe de Rui Pedro

Desaparecido em 1998 com 12 anos de idade

Hoje terá 28 anos

 

Disseminada por toda a extensão física do nosso corpo, a Alma é o único companheiro que nos acompanha fielmente durante toda a nossa vida, agregando nela todas as percepções, sensações e recordações por nós adquiridas e desse modo mantendo indefinidamente o nosso elo de ligação com o mundo colectivo e com as suas estruturas básicas de apoio, centradas e suportadas no indivíduo: estruturas erguidas pela acção de células com a mesma identidade objectiva e que usando o mesmo código familiar e genético replicam indefinidamente no tempo e no espaço o nosso sinal pessoal, tal e qual os faróis costeiros (preservam, defendem e projectam) que em tempo de tempestade e reconhecendo a sua principal utilidade, não se esquecem dum dos seus objectivos fundamentais: preservar a união celular, defender o organismo como um colectivo e projectar o corpo no espaço. Só assim o nosso corpo será imortal, preservando na morte a memória dos nossos ascendentes e defendendo até ao fim dos nossos dias, a vida e a cultura dos nossos descendentes – ou seja, sendo a nossa viagem por estes lados apenas uma fase transitória, preservando o nosso estado de Alma a verdadeira essência da vida.

 

(imagem – SAPO/Porto Canal)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:34

Os Açores e a Atlântida

Quarta-feira, 29.01.14

 

Pirâmide submarina

 

No passado mês de Outubro de 2013 chegaram a alguns órgãos de comunicação social portugueses, notícias sobre a descoberta em pleno mar dos Açores duma estrutura com cerca de 60m de altura assente numa base com 8.000m² de área: em princípio poder-se-ia estar em presença duma estrutura perfeita apresentando uma base quadrada e que no seu conjunto poderia sugerir estar-se em presença duma enorme pirâmide subaquática.

 

A descoberta terá sido levado a cabo por um veterinário e velejador local – Diocleciano Silva – na sua tentativa de encontrar melhores zonas de pesca junto do banco D. João Castro. A pirâmide estaria localizada nesse banco situado a meio caminho entre S. Miguel e a Terceira, apresentando as seguintes coordenadas geográficas: 38°.14' N e 26°.38' W. O banco D. João Castro é um grande vulcão submarino situado no meio do oceano Atlântico, numa zona particularmente activa em fenómenos vulcânicos e sismológicos: a sua última grande erupção ocorreu no ano de 1720 – portanto há quase 300 anos – tendo-se formado por essa altura uma ilha de origem vulcânica que entretanto e muito rapidamente desapareceu.

 

Banco D. João de Castro: carta batimétrica

 

De acordo com a observação realizada no local por Diocleciano Silva, a referida estrutura apresentaria a forma duma pirâmide muito semelhante às do Egipto e estaria orientada segundo os pontos cardeais. Chamado na altura a investigar a veracidade das notícias e da respectiva descoberta atribuída a Diocleciano – que até indicava as coordenadas do local – o Instituto Hidrográfico Português após pesquisas realizadas na área, desmentiu a existência dessa pirâmide subaquática: “Não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina semelhante a outras elevações detectadas no Banco D. João de Castro".

 

Passados aproximadamente três meses e meio sobre o facto ter sido noticiado e após todo este assunto ter sido aparentemente esquecido e arquivado – pelo menos no que diz respeito á comunicação social nacional – eis que a notícia é de novo recuperada mas agora internacionalmente: logo à frente com sites científicos, alternativos e/ou conspiracionistas, o que não lhes retira no entanto o mérito da sua curiosidade e do seu desejo de investigação e que ao mesmo tempo até poderá levar (mesmo que inadvertidamente) a outras conclusões ou descobertas bastante interessantes.

 

O que não deixa até de ser bom, interessante e revelador de alguma réstia de esperança na alteração do nosso actual quotidiano monótono e estático – sem transformação evidente e como tal condenando os seres à extinção – pois deste modo ainda haverá alguém neste mundo, a pegar em determinados temas e factos considerados inúteis e desprestigiantes para alguns: precisamente aqueles que parasitando-nos oficial e subliminarmente, ainda se dizem nossos amigos e representantes. Eis pois e aqui, as constatações e interrogações filosóficas destes grupos de marginais:

 

Arquipélago doa Açores

 

- O arquipélago dos Açores é pela sua localização – a meio do oceano Atlântico – um dos locais de estudo mais interessantes desta região do globo terrestre: constituído por uma cadeia de quase uma dezena de ilhas de origem vulcânica situadas a mais de 900Km de Lisboa, o arquipélago português surge entre as falhas de três importantes placas tectónicas (a norte-americana, a euro-asiática e a africana).

 

- A descoberta refere-se a um local que se encontra há provavelmente 20.000 anos debaixo de água (o imenso continente líquido que é oceano Atlântico), pelo que a pirâmide reportaria para um período temporal denominado como a última Idade do Gelo. Que civilização terrestre (e porque não extraterrestre) desconhecida estaria por trás daquelas grandiosas construções, tão semelhantes às outras pirâmides construídas no Egipto? Existiriam de alguma forma ligações entre os seus construtores?

 

- Não poderia o arquipélago dos Açores integrar o lendário e perdido continente da Atlântida, destruído por cataclismos originados pelo afastamento progressivo dos continentes – provocado pela deslocação das placas tectónicas – e posteriormente submergido pelas águas invasoras de um oceano carregado de água proveniente do degelo nos pólos?

 

Podendo a pirâmide nem sequer passar de uma simples montanha submarina – já que com a idade de mais de vinte milhares de anos e com toda a actividade vulcânica e sísmica associada, provavelmente já não estaria de pé – estranha-se no entanto o silêncio sobre o assunto de todas as entidades científicas nacionais e/ou internacionais: assunto encerrado!

 

(dados e imagens recolhidas – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:48

Rio de Janeiro sob Ataque Alienígena

Terça-feira, 28.01.14

 

A Saga Continua – Ataque ao Cristo Redentor

 

Relâmpago

Depois da primeira agressão (física) vinda do espaço exterior e tendo como objectivo o planeta Terra – nesse primeiro caso com um ataque violento à cidade norte-americana de Nova Iorque e apresentando como responsável da Operação Vortex o comandante Hércules – eis que os alienígenas voltam de novo à carga noutra grande cidade do nosso planeta, neste caso a cidade brasileira do Rio de Janeiro e um dos seus mais carismáticos símbolos locais, sociais e ideológicos (mesmo que nos limitemos na nossa análise a um único parâmetro, a sua altura): falamos do Cristo Redentor.

 

Cristo Redentor resistindo a violenta descarga eléctrica vinda do Exterior

 

Jovens

Os jovens oriundos do satélite artificial do planeta Kasparov, limitaram-se a apontar o vértice da sua nave inter-galáctica para o centro do Sistema, dirigindo-se de seguida e tranquilamente até ao centro de lazer e projecção holográfica: tinham programado a velocidade da nave de modo a atingirem a órbita do terceiro planeta em menos de 3 clicks, o que lhes permitiria dispor ainda de um bom intervalo de tempo, para se entreterem e divertirem com outras simulações e aproveitarem algum do prazer induzido através delas. Afinal de contas tinham apurado de tal maneira o sistema de simulações, que como operadores que eram poderiam (assim o desejassem) usufruir dalgumas das sensações dos utilizadores a quem elas eram destinadas, sem no entanto se terem que sujeitar a todas as condições expressas no menu e susceptíveis de serem executadas no decorrer integral da aplicação.

 

Sensações

O cenário projectado apresentava-lhes um mundo aparentemente esférico, coberto em grande parte da sua superfície por um líquido estranho e que às vezes parecia funcionar como um espelho reflector e que lhes transmitia no seu conjunto uma sensação agradável e acolhedora, certamente resultante da conjugação das cores mais fortes que emanavam do corpo celeste, que se destacava sobre um dos lados da imagem e que era o foco desta viagem exploratória de juventude e etapa de iniciação do seu desenvolvimento: os jovens tinham a perfeita noção que só estariam completamente integrados no Universo e no Espaço que lhes era disponibilizado, se tomassem consciência interior e exterior do seu papel fundamental na preservação do equilíbrio entre a Energia e a Matéria e no respectivo Movimento que as associara e dera origem à Vida.

 

Caleidoscópio

A Vida só seria sustentável em qualquer sistema fechado – tal como aquele que eles agora observavam – se a reacção exterior ao procedimento e acções das espécies que o habitavam, fossem preventivamente acompanhadas no decorrer da execução do programa pré-definido para esse espaço. Especialmente se na altura já se verificasse a predominância unilateral e contra-natura dalguma dessas espécies e o progressivo esmagamento e obliteração das restantes. Não entendendo nem aceitando como desculpa ou explicação a teoria da introdução dum vírus informático no decorrer da execução do sistema operativo – protegido em todas os parâmetros e dimensões contra o aparecimento de intrusões exteriores ou mesmo interiores – na ocorrência destes casos extremos a causa teria sempre origem no mau funcionamento e degenerescência dos utilizadores, pelo que deveriam ser imediatamente eliminados e substituídos por outras réplicas, de maneira a não destruírem completamente a simulação e os resultados dela esperados. Nesse caso usariam a técnica caleidoscópica que consistia basicamente na repetição indefinida do mesmo cenário e no aproveitamento do melhor que cada um deles apresentava – um sistema de trocas entre mundos paralelos.

 

Nave alienígena Prometeu

 

Planeta

Encontravam-se agora em velocidade reduzida e prestes a entrar na região que envolvia o dinâmico e colorido planeta: o azul líquido contrastava com a tonalidade acastanhada que lhes era proporcionada pela superfície rochosa do planeta, com as duas regiões aqui e ali recobertas por uma camada atmosférica de cor branca, as quais se concentravam significativamente e nesse preciso momento em pelo menos dois pontos, um a este sobre um extenso lençol líquido e outro a oeste sobre um continente situado a norte. Nas suas extremidades o planeta apresentavam duas calotes completamente brancas e que reflectiam com bastante intensidade os raios provenientes da estrela deste sistema. O espaço exterior que rodeava o planeta estava pejado de pequenos objectos desconhecidos, mas notoriamente produzidos duma forma artificial e inteligente: orbitavam-no em nuvens mais ou menos dispersas formando uma verdadeira cintura defensiva e de detecção, contando ainda na sua constituição com mais um ou dois objectos de maiores dimensões. Essa situação já tendo sido prevista, levou a uma tomada de decisão imediata. E os primeiros a sentirem o efeito dessa opção de intervenção decidida previamente por simulação, foram os astronautas que por essa altura ocupavam as duas estações espaciais orbitando o seu planeta – a Terra: uma onda de choque varreu instantaneamente todas as camadas exteriores e vizinhas do planeta, desintegrando completamente todos os objectos que o iam orbitando, até restar apenas uma ténue nuvem cósmica que rapidamente desapareceu. A partir da estação espacial os seus ocupantes limitaram-se a ver um flash e a desaparecerem, enquanto no planeta Terra todas as comunicações eram interrompidas e a rede eléctrica quebrava numa sequência irreversível.

 

Inserção

Optaram por uma tonalidade que não sendo maioritária, se encontrava por vezes duma forma bastante concentrada e homogénea sobre a superfície sólida do planeta. Escolheram assim aterrar em plena floresta da Amazónia, junto a uma pequena clareira descoberta no meio da densa e arborizada região; perto da qual se encontrava uma grande extensão de superfície líquida, que serpenteava sem fim por uma extensa e verdejante paisagem e que ia dar a norte a um local com estruturas artificiais erguendo-se para os céus – que pelo movimento detectado seriam habitadas. Deslocaram-se então para os respectivos habitáculos de inserção e deram início ao programa de vivência directa e partilhada num conjunto simulado de realidade, o que lhes proporcionaria a ocupação simultânea de um outro espaço alternativo e situado para além do actual, transportando uma réplica material do seu corpo original e equipado dum implante cerebral duplicado do original por redundância e operado à distância. Iam equipados com as suas indumentárias habituais, levando consigo tudo o que fosse necessário para salvaguardar o seu poderio e supremacia sobre a espécie dominante ou outros predadores aí presentes, completamente despreocupados com a sua situação neste mundo de existência aleatória/provisória e ao mesmo tempo demonstrando uma curiosidade e pressa tremenda por verem as reacções dessas espécies locais, postos perante a sua presença. No seu curto trajecto a bordo dos respectivos módulos portáteis de suspensão, os jovens ainda ensaiaram uma das suas armas preferidas aqui postas à sua disposição: abateram um número indeterminado de espécies voadoras que se atravessaram no seu caminho, experimentaram vaporizar uma pequena extensão da superfície líquida – reparando de imediato na imensidão de seres que apareceram vindas das suas profundezas, uns estáticos outros contorcendo-se – e como experimentação comparativa em ambientes diferenciados, resolveram finalmente aplicar o mesmo tratamento a um conjunto de edificações parecendo em ruínas e que divisaram mais à frente. Dali saíram alguns animais inicialmente movendo-se com alguma rapidez e emitindo sons profundos e estridentes, mas que acabaram em poucos segundos por cair no chão até não se mexerem mais: era óbvio que o local não estaria completamente desabitado e que no meio desses seres se encontravam alguns da espécie dominante. Mas a culpa não era dos jovens – tratava-se da aplicação dum mero processo de evolução e selecção e a diferenciação entre natural e artificial era muito relativo. Afinal viviam uma simulação.

 

Indígenas

Os trovões apanharam de surpresa o índio Jerónimo e os outros quatro trabalhadores que o acompanhavam. O som vinha dalgum lugar para lá da curva do rio e localizado do lado oposto da aldeia mais próxima. Olharam de seguida para o curto horizonte que rapidamente se perdia no cimo das copas das árvores, mas nada viram ou sentiram que lhes despertasse a atenção – nem algo de incomum ou até de bizarro que viajasse duma forma suspeita, pela superfície tranquila do rio: à primeira vista tudo não tinha passado de nada e os trovões até poderiam ser o resultado de explosões ilegais feitas em terra ou na água. Acabaram apenas por sentir um estranho odor a queimado, talvez transportado pela brisa que viajava acompanhando o curso rio, em certos momentos um pouco mais intensa e desagradável mas que progressivamente foi desaparecendo. Interromperam de novo a sua marcha quando ouviram um zumbido de algo que parecia estar a aproximar-se rapidamente do lugar onde estavam parados e escondendo-se atrás da vegetação como medida de prevenção, ainda puderam ver os Voadores a chegarem. Eram vários, pareciam todos vir muito bem equipados e deviam estar muito bem cientes dos objectivos da sua missão: pela postura dura e vertical e pela sua aparência maciça associada à sua agilidade – através da exposição naquela aparição quase que irreal, de pormenores conjugando movimentos e expressões corporais – foi fácil para o índio Jerónimo concluir que de dali não viria sorte para o mundo e que o melhor que teriam a fazer seria armarem-se e prepararem-se para a luta: se não eram militares de cá, certamente dalgum sítio seriam. Discretamente partiram em direcção à aldeia: seguiriam em linha recta por um trilho antigo por ele há muito conhecido e bem camuflado no meio da densa floresta amazónica e antes mesmo de chegarem à aldeia para preparar a sua defesa e resposta, deram um salto até ao sítio da tribo Ticuna e apetrecharam-se até não mais puderem no depósito de armas à sua guarda.

 

Planeta Kasparov

 

Comunicação

Os jovens tinham ficado um pouco incomodados e desanimados com as últimas comunicações vindas do planeta Kasparov, cujo principal efeito sobre eles seria o de encurtar a sua estadia por aquelas bandas da Via Láctea, desse modo não lhes permitindo aproveitar ao máximo as imensas possibilidades em todos os sectores científicos e de certificação de competências que aquele planeta lhes oferecia: não cumprindo todos os requisitos pelos próprios jovens impostos e considerados como obrigatórios para a sua formação pessoal, a praxe real de integração no topo da pirâmide social seria desautorizada pela desrespeitosa e degradante praxe virtual praticada pelos inferiores em forma de plágio. Mas como tudo tinha de continuar conforme ditava o movimento perpétuo do Universo e as relações constantes e contínuas entre a Matéria e a Energia, os jovens tiveram que readaptar o programa e inserir a nova realidade nele: ficaram apenas três elementos no terreno enquanto que os outros retornariam à base e aguardariam a chegada dos companheiros – apesar de na realidade nunca terem abandonado a nave, só que agora sendo necessários para a organização do regresso e reformulação de todas as projecções (aquele sector da Via Láctea entrara em alerta intermédio devido à ocorrência de certas perturbações ondulatórias entre portas de acesso próximas de certas estrelas como o Sol, o que poderia indicar a presença dalgum objecto não declarado e seguro perto desses buracos de transporte, interditando a sua presença nesse sector, pelo menos enquanto o aviso não fosse anulado e retirado). Observariam em directo e a partir da nave todos os passos levados a cabo pelos seus colegas no exterior. E o trio arrancou de novo seguindo imperturbável o seu trajecto ao longo do rio. Bastante largo entre margens na maioria dos troços que até aí tinham percorrido, o rio estreitava-se agora um pouco mais à medida que iam avançando no seu leito, tornando-se por vezes mais problemático de ultrapassar em certas zonas do seu percurso, em que as copas se fechavam sobre o rio por vezes duma forma extremamente densa e quase que formando um túnel. Enquanto que por outro lado e só fazendo aumentar o tipo de duração da viagem, a água começava em certos locais a aparecer cheia de desperdícios flutuantes um ou outro de maiores dimensões e congestionando por vezes a passagem: apetecia mesmo obliterar tudo aquilo, mas por outro lado era obrigatório ser previdente.

 

Humilhação

Estavam quase a chegar ao fim daquele troço de rio, quando literalmente uma nuvem de lixo caiu sobre os três jovens que por ali passavam no momento – entre ramos, frutos silvestres, alguns vegetais e até insectos e pequenos animais – confundindo-os na sua marcha e atrasando-os um pouco mais. Logo de seguida foram atacados por onde menos esperavam: do interior da água lamacenta e castanha do rio surgiram centenas de piranhas, que atraídas pelo alimento que surpreendentemente lhes tinha surgido (vindo de cima), procuravam sofregamente mais comida. No entanto todo aquele caos era impensável de admitir e de tolerar, pelo que os três jovens sacaram de imediato das suas armas, fazendo-as disparar uma só vez mas duma forma extremamente eficaz: à frente deles o rio fumegava intensamente libertando para o ar um forte odor a queimado – da fauna e da flora presente, de seguida posta de molho – numa mistura de evaporação e de incêndio que exterminava tudo o que via. Quem agora dirigisse a sua atenção para o braço do rio – que de novo se alargava e se dividia mais lá para a frente – ficaria de certeza destroçado com a visão duma paisagem completamente calcinada e arrasada e sem que se visse, fosse para onde fosse que se olhasse, algo que vivesse ou algo que se movesse. Já em águas abertas foram de imediato fustigados por uma verdadeira e ininterrupta saraivada de flechas vindas inesperadamente da sua retaguarda, o que os deixou atónitos e perturbados, por pensarem que o seu objectivo se encontrava à sua frente e não atrás deles. Hesitaram e pararam: e esse foi o seu maior erro estratégico e o prenúncio da sua inacreditável derrota – ao intervirem com uma postura arrogante naquele tabuleiro que não era o seu – perante a união, solidariedade, conhecimento do terreno e técnicas de combate (além do seu forte sentido de preservação) demonstrado por este povo primitivo. Atacados por todos os lados e com alguns dos seus terminais a denotarem algumas quebras de funcionamento e de segurança, recuaram precipitadamente para sul, indo procurar refúgio num local mais afastado e mais protegido de modo a decidirem o que fazer. Para trás deixavam os indígenas completamente loucos e parecendo não querem desistir de os perseguir, enquanto as Voadores se iam queixando dalguns problemas técnicos provocados pelos muitos impactos sofridos; por outro lado e para piorar ainda mais a situação a armadura de um dos três jovens encontrava-se muito danificada, sendo aconselhável por questões de segurança o seu regresso; e mesmo algum do hardware utilizado na armadura parecia não estar a reagir tão prontamente como devia, talvez devido a um curto-circuito ainda não detectado e suprimido ou a alguma flutuação mais brusca da corrente. Tiveram que usar o processo de emergência para regressarem à nave, não sem antes destruírem completamente todo o material e equipamento que deixariam para trás. Todo aquele processo tinha sido humilhante e uma derrota vergonhosa para todos os jovens que constituíam aquele grupo, incapazes de se imporem num mundo por eles partilhado como co-autores da simulação enquanto programadores, de tal forma tinham sido derrotados e expulsos por meras e suas criações virtuais. No fundo tinham-se rebaixado colocando-se ao nível das suas próprias projecções holográficas. Seriam gozados como “hologramas”. Na aldeia havia alegria e festa rija com a presença garantida do cacique e do líder espiritual local, um xamã amigo de Jerónimo.

 

Retribuição

A Terra tinha entretanto começado a recuperar do shutdown total da rede eléctrica mundial. O fenómeno tinha sido atribuído a uma sucessão particularmente intensa de CME originadas no Sol, que por qualquer razão ainda não determinada teriam sido amplificadas no seu trajecto entre a estrela e o planeta, afectando duma forma até agora nunca registada a nossa atmosfera e provocando o colapso da rede. As redes de telecomunicações teriam sido as estruturas mais afectadas pelo acontecimento, devido a muitos dos satélites terem sido destruídos ou ficado danificados, ao serem os primeiros a sofrerem o forte impacto da onda de choque proveniente do Sol. Nas grandes cidades a electricidade já tinha sido reposta, seguindo-se progressivamente todo o restante território: com a região do Amazonas ainda mergulhada numa grande penumbra, a noite já aparecia iluminada em muitas cidades como Brasília, Rio de Janeiro ou Recife.

 

No regresso ao espaço o sentimento de revolta e o irreprimível desejo de resposta, ainda asfixiavam a mente e o corpo dos jovens alienígenas: apesar das ordens rigorosas e inflexíveis para abandonarem imediatamente aquele sector, a sua idade, irrequietude e inconsciência guerreira juvenil, não parecia querer deixá-los partir sem um sinal claro do seu poder e de como poderiam manipular o próprio ambiente onde os indígenas viviam, controlando-os até à distância. Encenação como fazendo parte duma simulação. Antes de se lançarem no espaço ainda provocaram um evento meteorológico, deixando para trás uma pequena sonda atmosférica que passados poucos segundos explodiu, originando o aparecimento de nuvens de tempestade e encobrindo todo o céu a as suas estrelas: descargas eléctricas violentas começaram então a atravessar os céus nocturnos, espalhando-se em todas as direcções e sendo acompanhadas de seguida por violentos e estrondosos trovões. Uma dessas descargas atingiu directa e intencionalmente um dos maiores símbolos do Rio de Janeiro e de todo o povo do Brasil, o seu Cristo Redentor – o símbolo do Cristianismo! Um ataque àquela “coisa” que os Humanos pensavam ter em exclusivo, mas no fundo utilizada apenas para fugirem ao seu destino, algo que os estrangeiros não entendiam e que como tal desprezavam e odiavam. Mas o Homem tinha Alma para viver no Outro Mundo.

 

Bíblia (Êxodo): “E ao terceiro dia houve trovões e relâmpagos”

 

Notícia da Web:

 

“A estátua do Cristo Redentor principal atracção do Rio de Janeiro ficou ligeiramente danificada na quinta-feira à noite depois de ter sido atingida por um raio. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais indicou que mais de 40 mil raios iluminaram os céus do estado do Rio de Janeiro numa grande tempestade que se prolongou por várias horas”.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:45

US Citizens Are Almost Chinese Slaves

Segunda-feira, 27.01.14

 

 

“There are lies and there are damn lies”

Mark Twain

 

The rumor states that when Hillary Clinton went to China, she pledged the ownership of our homes as collateral to the Chinese so that they would continue to purchase our debt.

 

What Are the Chinese Purchasing?


Before I subscribe to this rumor, I would like to know which debt the rumor is referring to. Is the debt consisting of the United States selling 17 trillion dollars in budget debt and the Chinese are purchasing that debt?

 

 

Would the purchased debt consist of the unfunded liabilities debt totaling 240 trillion dollars? Or, would the Chinese be so kind as to purchase the really big debt of 1.5 quadrillion dollars of derivatives debt created by the bankster Ponzi schemes gone bad?


Are the Chinese just plain stupid or are they just dumb like a fox?

...

 

(David Hodges – humanasarefree.com/thecommonsenseshow.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:45

Davos Billionaires

Segunda-feira, 27.01.14

Oblivious to the Coming Revolution

(Paul Farrell)

 

Davos

 

The world looks different from rarified altitude of a billionaire. Especially if you’re one of the 85 richest, who control more wealth than the 3.5 billion poorest.

 

You guys already own half the planet. Keep up the good work, getting richer, by the end of this century your family could be one of the world’s 11 trillionaires predicted in the new Credit Suisse Global Wealth Report. Capitalism is the ticket to owning everything.

 

Cruising at 51,000 feet, Mach 0.85 in your $40 million Gulfstream jet, you know the world belongs to you. A few days at the World Economic Forum in historic Davos, Europe’s highest city, high in the Swiss Alps, and your world seemed even bigger. Roots in the Higher Middle Ages. Fabulous ski resort.

 

Davos is mostly about business contacts, meeting other powerful capitalists, great PR and i-photo ops walking among world leaders, in seminars, at meals, over drinks, just mingling with the 2,500 participants — all the captains of industry, central bankers, heads of state, thought leaders and celebrity economists, maybe even listening to actor Matt Damon talking about his Water.org or attending a mindful meditation session with Goldie Hawn.

 

But bottom line: for 1,500 business and financial types at Davos, many whose firms are permanent members, just one new contact can justify the quarter million often spent belonging to the exclusive Davos Forum. Yes, up at their altitude, the world really does looks different.

 

Billionaires aren’t ‘Curious Capitalists,’ they just want to make more money

 

The truth is, for 43 years Davos has been a private club for capitalists that has had more to do with increasing economic inequality than any other global organization. Here’s how a real “Curious Capitalist,” as Time’s editor, Rana Foroohar, sees it from ground level mingling with world leaders, gathering quotes, interviewing and blogging, to get answers to “The 5 Most Important Questions for the Davos Elite”:

 

  • Is U.S. economic recovery for real?
  • Will China’s economy blow up?
  • Is technology a friend or an enemy?
  • Who wins, millennials vs. baby boomers?
  • What will the political impact of inequality be?

 

Actually, only one of these five questions has the potential of triggering catastrophic long-term consequences: Economic inequality. The other four, while significant, are all what mathematicians call dependent functions of the inequality equation that’s impacting technology, generational conflicts and the economies of China and America.

 

In fact, a cultural revolution is creating a new global collective conscience between capitalism and inequality, the Haves and the Have-nots. A powerful virus is spreading, rising from the grass roots of billions in the repressed poor and the middle class, forcing moral leaders to step forward and openly challenge the destructive forces of capitalism. You can now even see them jumping on this new bandwagon.

(...)

 

(Paul Farrell/26.01.2014/marketwatch.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:37

Os Filhos do Sistema e as Semelhanças Familiares

Domingo, 26.01.14

“As semelhanças são tantas que nem as queremos ver (nós os Leigos): isto porque a nossa educação só permite que utilizemos integralmente os nossos órgãos dos sentidos, com a devida autorização superior (dos Eruditos) – o que continua a querer dizer que o respeitinho (Ignorante) é muito bonito”!

 

Se me perguntassem qual é a origem desta imagem, eu diria que provavelmente ela representa um lugar qualquer da Terra agora seco e desértico, onde anteriormente já terá florescido algum tipo de civilização, aparentemente muito semelhante à nossa.

 

Ruínas de construções artificiais em Marte – Botany Bay

 

Basta olhar duma forma despreocupada para a imagem anterior e verificarmos a forma perfeita daquela pedra rectangular, rodeada por muitas outras que poderão ter tido a mesma origem, perfeitamente geométrica.

 

Depósitos minerais propícios à existência de vida no solo de Marte

 

Se nos preocuparmos com outras particularidades reveladoras da possibilidade de existência de vida neste primeiro planeta exterior à órbita da Terra, que tal olharmos para a seguinte imagem colorida de Marte – que até parece o tracejado descontínuo de qualquer estrada terrestre – e verificarmos duas evidências, que logo nos saltam à vista: o espaçamento semelhante entre o “tracejado” e acima de tudo o evidente processo de deposição de minerais que deu origem a estas rochas.

 

O que poderá apenas significar que Marte também terá sofrido no seu solo efeitos da passagem de grandes massas de água e que a vida poderá por ali ter florescido.

 

Imagem da cratera marciana Endeavour com mais de 20km de diâmetro

 

E agora eis que regresso à minha juventude e às minhas viagens a Marrocos: não só o modo de vida daquela gente me tocava – fazendo-me lembrar tempos antigos de maior amizade, familiaridade e partilha (apesar da pobreza) – como a sua poderosa paisagem.

 

As paisagens secas e desérticas que se estendiam por quilómetros solitários e sem fim, transmitiam algo que nos tocava e sensibilizava a alma e que nos revelava que para lá daquelas grandes extensões desérticas de areia, se esconderiam muitos dos segredos da nossa vida à face da Terra.

 

A imagem anterior poderia ter vindo dum país qualquer do norte de África, o que levanta logo a suspeita: não terá tido (ou irá ter) Marte um percurso evolutivo muito semelhante ao da Terra? Até parece!

 

O rochedo Ridout situado nos limites da cratera Endeavour

 

Se tomássemos em mãos esta pequena porção de paisagem marciana e alargássemos os horizontes da mesma por replicação visual, poderíamos obter por adição de objectos (e até de sujeitos) um outro cenário conhecido, interno e familiar: experimentemos então e utilizando a nossa fértil imaginação (real), submergi-lo debaixo de um grande volume de água e facilmente obteremos uma imagem submarina bem comum ao nosso planeta – uma imagem duma paisagem submarina onde só faltam os seres vivos.

 

Cratera marciana de Santa Maria originada como na Terra por impacto ou por erupção

 

Esta imagem retrata uma das paisagens mais comuns ao planeta Terra e ao planeta Marte. É um dos principais cenários que por associação mental sempre nos faz lembrar o nosso planeta e o seu longo e até agora vivo e sem interrupção processo de formação.

 

Se na Terra esse processo continua de uma forma ininterrupta desde há largos milhões de anos, nada nos indica até agora que o mesmo processo em Marte foi interrompido: nenhum processo de transformação é estático o que necessitamos é de o compreender – e se no caso de Marte pensamos que o planeta já ultrapassou um ciclo semelhante ao da Terra, por outro lado poderá ser o contrário ou apenas mais um dos episódios da História Infinita de ambos no Sistema Solar e no Espaço que os envolve.

 

(imagens – space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:30


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