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A Antárctida e a presença Estrangeira (1)

Quarta-feira, 22.01.14

Ficheiros Secretos – Albufeira XXI

(Contra a Alienação e pelo Paralelismo Concorrencial)

 

“Alienígenas somos todos nós: apenas ainda não nos encontramos com os outros, pois ainda mal sabemos andar. E eles sabem que primeiro temos que crescer e aprender: só depois irão conversar e talvez partilhar. A espera não é solução”.

 

“Um mundo perdido no espaço e que um dia retornará para alguém – e que nunca deixou de existir, só que não o quisemos ver mais”

 

Continente gelado da Antárctida – um mundo perdido e misterioso

 

Pelo que aprendi até hoje o planeta onde vivemos já tem mais de 4.500.000.000 de anos de existência. Comparando a sua já longa idade com o tempo que o Homem geralmente por cá passa, não podemos deixar de ficar um pouco esmagados e estupefactos com a brutal desproporção. Talvez por esse motivo sejamos por vezes tão pequeninos e limitados na nossa percepção do mundo que nos criou, de tal forma valorizamos um parâmetro virtual e abstracto como o tempo – tendo o nascimento e a morte como referência e tema do nosso percurso de vida – não conseguindo no entanto e como contraponto a esse negativismo por nós mentalmente construído, perceber minimamente que somos apenas mais uma peça importante mas que passa despercebida, no meio desta grande engrenagem que é o Universo. Não é pois de admirar que sobre o planeta Terra possam já ter passado e posteriormente desaparecido diversas civilizações socialmente organizadas e tecnologicamente mais (ou menos) avançadas e que devido à enorme distância no tempo e no espaço até hoje decorrido, muitos desses vestígios se tenham perdido e desaparecido para sempre. O que não significa que nunca tivessem existido, limitando o Infinito apenas ao percurso do Homem tal e qual o conhecemos hoje: só se for mesmo para rir ou então para apaziguar os fanáticos da supremacia da nossa raça – convictos da sua razão e da sua verdade por delegação Divina – que se acham por direito próprio ou então adquirido, a única espécie existente desde o Big Bang (e porque não anterior a ele, ou não somos nós filhos de Deus) com a exclusividade de demonstrar capacidade de elaborar e aplicar um pensamento racional.

 

O Homem não terá sido o único ser vivo racional – seja lá isso o que for – a pisar durante todos estes anos o planeta Terra. Particularmente a partir da primeira alunagem no nosso satélite o mundo despertou de novo e ainda com mais força para os mistérios do Universo e para a possibilidade de existência na imensidade do espaço de outros seres vivos semelhantes a nós, oriundos de outros mundos distantes e com intenções duvidosas por desconhecidas: já com Orson Welles – e a sua adaptação radiofónica da Guerra dos Mundos de H.G.Wells – e com o episódio de Roswell – passado nos EUA e contando com a pretensa dissecação de um alienígena – a visão que tínhamos de qualquer ser vivo vindo do exterior era no mínimo de desconfiança (se apenas ouvíssemos falar deles) senão mesmo de terror (se suspeitássemos da sua presença). E se recuarmos mais na História encontraremos factos já muito afastados no tempo relatando acontecimentos muito estranhos e de difícil compreensão, que só podem ser explicados pela acção de forças vindas do exterior, actuassem elas por delegação divina ou através dum ataque intrusivo e colonizador. A Bíblia é um bom retrato dum grande livro simbólico e de mensagem desse Inexplicável, Inacreditável e Exterior Mundo Extraterrestre, com uma miríade de histórias fantásticas e sobrenaturais aí expostas que só poderiam ter sido inspiradas no mundo onde os homens de então viviam, no que eles presenciavam e naquilo em que acreditavam: e não podemos ignorar a sua cultura e a sua memória antiga, desvalorizando-o apenas porque o mundo na altura era um espaço menor e subdesenvolvido, mais atrasado e ignorante e que até esperava que os seus deuses lhes resolvessem o problema e os salvassem. Dos tempos antigos devem ser na ordem dos milhares os testemunhos encontrados, muitos deles credíveis e até com fontes afirmativas: desde a recolha de estranhos artefactos (e técnicas de construção e de montagem) muitos deles sem correspondência cientifica e tecnológica para a época e ainda hoje em processo de aperfeiçoamento, até aos escritos talvez fantasiosos mas também maravilhosos e absorventes, de filósofos brilhantes, sonhadores e ilusionistas como o grego Platão.

 

Caverna num relevo visível à superfície e exterior à camada de gelo

 

O Homem não terá sido o único ser vivo racional – seja lá isso o que for – a pisar durante todos estes anos o planeta Terra. Particularmente a partir da primeira alunagem no nosso satélite o mundo despertou de novo e ainda com mais força para os mistérios do Universo e para a possibilidade de existência na imensidade do espaço de outros seres vivos semelhantes a nós, oriundos de outros mundos distantes e com intenções duvidosas por desconhecidas: já com Orson Welles – e a sua adaptação radiofónica da Guerra dos Mundos de H.G.Wells – e com o episódio de Roswell – passado nos EUA e contando com a pretensa dissecação de um alienígena – a visão que tínhamos de qualquer ser vivo vindo do exterior era no mínimo de desconfiança (se apenas ouvíssemos falar deles) senão mesmo de terror (se suspeitássemos da sua presença). E se recuarmos mais na História encontraremos factos já muito afastados no tempo relatando acontecimentos muito estranhos e de difícil compreensão, que só podem ser explicados pela acção de forças vindas do exterior, actuassem elas por delegação divina ou através dum ataque intrusivo e colonizador.

 

A Bíblia é um bom retrato dum grande livro simbólico e de mensagem desse Inexplicável, Inacreditável e Exterior Mundo Extraterrestre, com uma miríade de histórias fantásticas e sobrenaturais aí expostas que só poderiam ter sido inspiradas no mundo onde os homens de então viviam, no que eles presenciavam e naquilo em que acreditavam: e não podemos ignorar a sua cultura e a sua memória antiga, desvalorizando-o apenas porque o mundo na altura era um espaço menor e subdesenvolvido, mais atrasado e ignorante e que até esperava que os seus deuses lhes resolvessem o problema e os salvassem. Dos tempos antigos devem ser na ordem dos milhares os testemunhos encontrados, muitos deles credíveis e até com fontes afirmativas: desde a recolha de estranhos artefactos (e técnicas de construção e de montagem) muitos deles sem correspondência cientifica e tecnológica para a época e ainda hoje em processo de aperfeiçoamento, até aos escritos talvez fantasiosos mas também maravilhosos e absorventes, de filósofos brilhantes, sonhadores e ilusionistas como o grego Platão.

 

Entrada da caverna

 

Tudo isto motivado pela recente descoberta levada a cabo por um grupo de curiosos das coisas não divulgadas – mas que lá por não serem notícia não significa que não existam – que utilizando como ferramenta de pesquisa o Google Earth e tendo como motivação as persistentes e estranhas notícias oriundas do Pólo Norte – alegadamente sobre a descoberta de coisas estranhas, pelo menos para o comum dos humanos – acabaram por detectar no meio da superfície gelada da Antárctida e junto a um afloramento geológico, a entrada para uma caverna estranha, bizarra e com trajecto e destino desconhecido. E num clima de crise económico-social generalizada e de incerteza mundial fortemente instalada, nada melhor do que arranjar um outro motivo que ainda nos possa impulsionar, para fora desta bolha asfixiante: uma abertura para um destino desconhecido, um caminho para o interior do nosso passado, a fortíssima probabilidade do encontro com outras realidades adormecidas mas ainda prevalecentes e talvez mesmo a confirmação da existência em tempos passados de outras civilizações tecnologicamente mais avançadas – e porque não interiores ou exteriores ao nosso planeta Terra.

 

Fim da 1.ª parte de 2

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:43

O Lobo Olli Rehn

Quarta-feira, 22.01.14

“Se o Lobo compreende-se os cordeiros, morreria de fome”

(Henri Michaux)

 

Comissário Europeu Olli Rehn

 

Talvez desconhecendo que nem todos fazem parte – pelo menos voluntariamente – do Rebanho regional que ele ajudou a criar, um dos mais proeminentes chefes das Alcateias Europeias veio agora informar, “que o nosso Rebanho local só pediu ajuda, quando já estava encostado à parede”.

 

Aproveitou a ocasião para acrescentar que avisara o pastor dos perigos dos predadores, ao que este não ligara não renovando os seus cães: não destruindo a matilha o pastor adiou o inadiável e já chegou tarde demais. Esqueceu-se no entanto de invocar o seu estatuto de Canis Lupus e de ser parte interessada na caçada.

 

Falando directamente para a totalidade do Rebanho deu-lhes ainda a conhecer que o processo não teria sido tão doloroso, se o pastor actuasse mais cedo, dando ouvido aos três porquinhos – assim o Lobo teria investido, destruindo as falsas paredes. Só que mais uma vez teve um lapso de memória, esquecendo-se que um dos três porquinhos se transformara em Pastor Alemão.

 

Lobo em pele de cordeiro

 

Baseando a sua teoria na fraqueza do Rebanho, a estratégia do Lobo assentava no reequilíbrio do mesmo: controlando o Rebanho perdido a partir do poder das Alcateias, controlaria os pastores locais, substituindo-os por um obediente e passivo Pastor Alemão. Quanto ao Rebanho seria requalificado, com alguns deles lançados para abate e exportados para consumo.

 

Confrontado com as alegações críticas e sentidas dos pastores anteriores – que diga-se de passagem sempre fizeram o que os Lobos anteriormente lhes tinham pedido (constrói e constrói que a casa não cai) – a resposta do Lobo foi violenta e imediata: se não tivesse sido esta intervenção decisiva, seriam muito maiores as vítimas das Alcateias – doentes, mutiladas e mortas.

 

Recorde-se finalmente e para memória futura – já que ela está tão fraca, tão mal vive o Rebanho – que os Lobos apesar de viverem isolados, escolhem juntar-se (em Alcateias) para caçarem. Uma das suas principais características é correr sempre em linha, nunca deixando mais do que um rasto: particularidade que confunde os seus adversários e vítimas, pela negação de alternativas e pela certeza do trajecto. Para além de reconhecerem a hierarquia no seu grupo e de serem extremamente disciplinados, o que faz dele um Grande Caçador.

 

Pobre do Rebanho, pobres dos cães, pobres até dos pastores – e é o fim da nossa terra.

Tudo enquanto os Lobos (internos e externos) uivam.

 

(texto: baseado em notícia Económico – imagem: SAPO)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:07

Albufeira

Quarta-feira, 22.01.14

“O que se passa agora nesta cidade, já ocorria há trinta anos – é o que agora se chama, evolução na continuidade (politicamente falando)".

 

Capital do Algarve, Capital do Turismo

 

Inundação na parte antiga da cidade

 

Uma imagem já considerada normal e habitual em Albufeira e transformada ao longo de muitos anos num postal típico da cidade. Já quando aqui cheguei vindo duma região com maior nível de pluviosidade – a região do Grande Porto – estranhei as constantes inundações na época das chuvas, em torno de toda a zona adjacente ao jardim central da parte antiga da cidade, onde se situava então o saudoso lago e as suas árvores carregadas de passarada (durante a época de Verão). Para já não falar da qualidade de construção da maioria das habitações – e refiro-me às mais novas, pioneiras da devastação urbanística local que se seguiu e da política de betão então de vento em popa a nível nacional – que mal começava a chover um pouco mais, clamavam desesperadamente pela presença dos bombeiros (a sirene começava a tocar) por causa da água que vinha de cima. Inundações e infiltrações que depois vim a saber serem habituais e como tal toleráveis: pelo menos nunca resolveram nada, muitas das vezes só piorando as situações e mesmo assim, sem ninguém a exigir contas. Vejam-se apenas as repetidas obras envolvendo todo o sistema de escoamento das águas pluviais realizadas na parte baixa da cidade e as consequências negativas que esses brilhantes projectos de intervenção provocaram em toda a zona adjacente: mais inundações, mais caos em todo o sector comercial aí instalado e até a marmorização do acesso ao mar pela Praça dos Pescadores e o convite ao mesmo para quando quiser entrar pela cidade dentro, o fazer suavemente e com o menor atrito possível, através do “tapete vermelho estendido proveniente das pedreiras algarvias”.

 

Vivi muitos anos naquela que em tempos também foi uma vila piscatória – Espinho – hoje já transformada em mais um local de destino turístico como Albufeira e completamente descaracterizada em construções e pessoas, em função daquilo que antes fora e esquecendo deliberadamente as suas gentes – agora vistos como dinossauros desprezados e em vias de extinção, mas com direito a Museu. A terra continua a ser vítima dos ataques sucessivos do mar e se são os pescadores depois de toda uma vida de trabalho e de sofrimento ainda os mais afectados, até as novas estruturas continuam a ser atacadas, mas agora por incúria, desprezo e absoluta incompetência: basta falar da estratégia falhada dos esporões na defesa da costa e do passeio pedestre adjacente ao mar, agora parcialmente destruído com a passagem da tempestade Hércules.

 

(imagem – albufeirasempre.blogs.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:36

Aliens versus God

Quarta-feira, 22.01.14

More People Actually Believe in Aliens Than in God

(By Learning Mind)

 

According to results of a British poll, almost 60% of people believe that extraterrestrial life exists, while a survey carried out by the University of Chicago states that only 37% actually believes in God.

 

 

Speaking to Express.co.uk, Nick Pope, the former head of the project for investigation of UFO sightings of the Ministry of Defense, said: “Around 60 % of people believe that we are not alone in the universe. This means that actually more people believe in aliens than in God.”

 

Some people of course argue that the ufology is essentially a new religion, a religion of the 20th and 21st century. It is one of the most profound questions we should ask. If we could get a clear answer, it would change our world forever. The discovery of extraterrestrial life would be in contrast with almost anything else in our history”.

 

The latest research for extraterrestrial life also concluded that more than one in ten people claim to have seen UFO.

 

Pope said: “When I was worked for the Ministry of Defense, we investigated 2300 reports of UFO sightings each year. If 10% of the population has seen a UFO, this is shocking”.

 

From the events of 2012 in Nevada, when a group of BBC journalists were arrested in gunpoint at the entrance of Area 51, the interest in extraterrestrial life has intensified.

 

The poll shows that one in seven believes that at least one UFO is still being kept in the notorious military base.

 

But Mr. Pope argues that if there is extraterrestrial life in Area 51 and it is known to the outside world, then the government would have enough time to transfer it to an unknown location.

 

Area 51 certainly exists: it is a top secret military base. Some people believe that apparently there is extraterrestrial life form in there… If it really once was there, I suspect that it has long been moved to a place that we have never heard of.”

 

(learning-mind.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:30