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O Carisma Elimina Os Outros

Domingo, 25.05.14

Em tempo de eleições (25 de Maio de 2014/Eleições Europeias) um pequeno momento de reflexão popular – já que (hoje) os líderes políticos portugueses estão mais preocupados em avaliar o “nível quantitativo dos seus recursos humanos” e as consequências que daí podem advir para a “manutenção da sua qualidade de vida”.

 

Ainda não perceberam que o carisma (ou seja, por definição ideológica do sistema, a competência) sendo para além do dinheiro o maior instrumento de manutenção do poder, elimina os outros (NÓS).

 

Selfie de Jesus e Lili

(Nas suas áreas respectivas considerados – por amigos e inimigos – como figuras carismáticas)

 

Dois portugueses que podem dizer que fizeram (SEGUNDO OS CRITÉRIOS EMANADOS PELO PRÓPRIO “SISTEMA”) – enquanto outros desfizeram: respeitando as regras do Sistema estes dois líderes carismáticos extraíram tudo do mesmo, enquanto os outros como mercenários apenas o saquearam.

 

A política populista caracteriza-se menos por um conteúdo determinado do que por um "modo" de exercício do poder. Sua característica básica é o contacto directo entre as massas urbanas e o líder carismático, supostamente sem a intermediação de partidos ou corporações. Para ser eleito e governar, o líder populista procura estabelecer um vínculo emocional com o "povo". Isso implica num sistema de políticas ou métodos para o aliciamento das classes sociais de menor poder aquisitivo, além da classe média urbana, como forma de angariar votos e prestígio (legitimidade para si) através da simpatia daquelas. Esse pode ser considerado o mecanismo mais representativo desse modo de governar. (Wikipedia)

 

(imagem – ojogo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:25

O Início do Fim do Ocidente – Enforcado Numa Nota de Dólar

Domingo, 25.05.14

Who needs the United States? Not Russia and China

(retirado de: Michael Snyder – The Economic Collapse Blog)

 

Russia reached a $400 billion deal to supply gas to China through a new pipeline over 30 years

(A milestone between the world's largest energy producer and the biggest consumer)

 

Russia and China have just signed what is being called "the gas deal of the century", and the two countries are discussing moving away from the U.S. dollar and using their own currencies to trade with one another. This has huge implications for the future of the U.S. economy, but the mainstream media in the United States is being strangely quiet about all of this.

 

Showdown in Ukraine stems from Brzezinski's desire to chop Russia into pieces

(retirado de: Mike Whitney – Counterpunch)

 

"Comrade Wolf knows who to eat, and he eats without listening to anyone."
(Russian President Vladimir Putin referring
to the United States)

 

"Russia's longer-term role in Eurasia will depend largely on its self-definition...Russia's first priority should be to modernize itself rather than to engage in a futile effort to regain its status as a global power. Given the country's size and diversity, a decentralized political system and free-market economics would be most likely to unleash the creative potential of the Russian people and Russia's vast natural resources. A loosely confederated Russia - composed of a European Russia, a Siberian Republic, and a Far Eastern Republic - would also find it easier to cultivate closer economic relations with its neighbours. Each of the confederated entitles would be able to tap its local creative potential, stifled for centuries by Moscow's heavy bureaucratic hand. In turn, a decentralized Russia would be less susceptible to imperial mobilization." (Zbigniew Brzezinski – A Geostrategy for Eurasia)

 

(sott.net)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:43