ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Sol de Julho
Apesar de pretensamente já ter atingido o pico máximo de actividade do seu ciclo, o Sol continua ainda bastante activo (nos registos recentes de actividade observados à sua superfície). Actualmente são possíveis de observar diversas manchas solares polvilhando a sua extensa coroa solar.
Sol – 4 de Julho
Falamos apenas das manchas visíveis no momento já que com a sua rotação a nossa estrela irá ao longo do seu período expondo toda a sua coroa e respectivas manchas solares (que tal como aparecem também desaparecem, renovando-se). Essas manchas poderão eventualmente dar origem a erupções solares dirigidas, que atravessando o espaço entre o Sol e a Terra poderão por sua vez dar origem a violentas tempestades electromagnéticas, perturbando mais ou menos profundamente toda a zona que envolve e protege dos efeitos nocivos exteriores o nosso planeta.
Sol – 5 de Julho
Neste momento são visíveis cerca de uma dezena de manchas solares polvilhando toda a região em torno do equador da nossa estrela. O que é já um número considerável já que em princípio o Sol estará em declínio de actividade após atingir o seu máximo de actividade. Mas como cada grupo de cientistas tem a sua opinião sobre a evolução dos ciclos solares, alguns afirmam que é precisamente nestes momentos de decrescimento que surgem os episódios mais intensos. A nós só nos resta verificar a evolução dessas manchas solares e no caso de se registar alguma erupção mais violenta, ver se é ou não dirigida para a Terra: depois logo se verá!
(imagens – spaceweather.com)
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Velhos são os Trapos
Câmara do Porto pretende criar roteiro de árvores classificadas
Pelo seu desenho, porte, raridade ou interesse histórico e paisagístico, estes exemplares municipais estão protegidos enquanto monumentos vivos e são hoje "contadores de histórias", além de serem "elementos riquíssimos em termos botânicos".
(noticia: LUSA – imagem: Web)
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Furacão no Atlântico Norte e Sismos na fronteira Índico/Pacífico
“É o feto que se adapta ao ventre de sua mãe”
Começou a época de furacões no Atlântico, com o primeiro deles – o furacão Arthur – a começar a atingir a costa leste dos Estados Unidos (deslocando-se para sul nos próximos dias e transportando consigo elevada precipitação).
Furacão Arthur
Entretanto do outro lado do continente Norte-Americano e em plena região fronteiriça Índico/Pacífico a Oceânia continua a ser abalada por fortes e sucessivos sismos: como são os casos dos sismos ocorridos na Nova Zelândia/M6.2 (a 3 de Julho) e um pouco mais a norte na Papua Nova Guiné/M6.6 (a 4 de Julho).
Oceânia
Furacões e sismos: dois fenómenos naturais que podem atingir níveis extremos de violência ambiental, não só pelo elevado número de vítimas humanas que podem provocar (associado à destruição de infra-estruturas básicas), como pelo que estes fenómenos nos transmitem hoje e podem significar amanhã. Temos que compreender definitivamente que somos nós que nos temos que adaptar à Terra e não esta aos seres vivos que nela habitam: caso contrário o nosso destino será sempre e inevitavelmente, a nossa inesperada extinção.
(imagens – Web)