ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E Gaza?
Israel Invades Gaza Because It Can
Dennis J. Kucinich - The Huffington Post
(Fmr. 16-year Member of US Congress; Two-time US Presidential Candidate)
Israel invades Gaza because it can. Gazans, in the face of an invasion, have no ability to strike back, while Israel strikes forward. Israel has total military superiority, an air force which can knock and then bomb, a navy which can shell Gazans from miles off shore, an army which can roll tanks into Gaza nonstop. Gazans have no army, navy, or air force with which to defend. Israel, as any nation, has a right to defend itself, but it confuses offense with defense. It is on the offensive in Gaza.
Israel, with its overwhelming military strength, is attacking and invading Gaza in violation of international and U.S. law. Its construction of settlements violates the Oslo agreement. Its Central Bank dries up the Gaza economy and blocks payments to Gazan civil servants. Its total control brings the Palestinians to utter subjection and total despair.
Israel can kill, injure, and humiliate Palestinians at will, with impunity, which is exactly what gave rise to Hamas and strengthens Hamas' hold in Gaza, even as the IDF advances. Israel will go door to door in Gaza in the hunt for Hamas, which comprises the government of the Palestinians and is therefore a necessary party to any peace talks. It is axiomatic that if you kill your partner for peace, you will have no partner for peace.
There will be no peace, for now, as Gaza is turned into an abattoir, to collectively punish Gazans for supporting Hamas. Israel, in its attempt to divide Hamas from the Gazans, will actually multiply Hamas' strength in Gaza and elsewhere. Israel may indeed find and kill Hamas officials. But it is not the current individuals who make up Hamas who constitute Israel's deep dilemma, which threatens its long term security. It is Israel's policies which gave rise to Hamas and which, if left unaltered, will spawn increased resistance no matter how many members of Hamas Israel is successful in apprehending or killing.
What is the end game? To cast Gazans to the sea, where they will be met by the Israeli Navy? To push Gazans into Egypt? To eject all Palestinians to... where? This is a question relevant not only to Israelis and Palestinians, but to the entire world.
There will be consequences for this invasion. The cycle of violence will widen. It will draw in friends of the Palestinians and it will affect Israel's allies. In the U.S., as our great friend presses the attack in Gaza, there will be increasing questions among the American people as to whether the $3 billion we give Israel annually is being used to defend our ally, or whether it is buying the U.S. billions of dollars worth of problems because of the manner in which our friend "defends" itself. Since the U.S. is helping to pay Israel's bills, we cannot avoid the consequences of paying the price for Israel's actions against the Palestinians.
This is why America must soon shift our role from giving tacit consent to an invasion to becoming an active partner in a new, honest search for peace in the Middle East.
(texto: Dennis J. Kucinich/huffingtonpost.com - imagem: Associated Press)
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O Brutal Regresso da Guerra-Fria à Europa
“Mas o que é que será necessário fazer para travar todos estes psicopatas com certificação legal e internacional”?
Avião das linhas aéreas da Malásia após ter sido aparentemente atingido no espaço aéreo sob controlo das autoridades da Ucrânia por um míssil terra/ar BUK de fabrico russo
(que por acaso os ucranianos também possuem na zona e já preparados para entrar em acção)
Porque será que em todos os territórios onde se verifica uma recente e profunda penetração dos interesses estratégicos dos Estados Unidos da América – neste caso num país como a Ucrânia com ligações tremendas ao seu poderoso vizinho russo – além da respectiva violação segue-se sempre um brutal cenário de morte? E porque será que a Europa agora invadida e subjugada aos interesses norte-americanos (via NATO) ainda não compreendeu que não será a partir dali (dos USA) que alguma vez poderá redesenhar o seu cada vez mais longínquo e mirífico futuro? Afinal de contas da América a Europa apenas recebeu a bolha explosiva (exportada de lá para cá com a transferência das consequências duma boa parte da toxicidade financeira norte-americana) que lançou todo o continente no caos económico e aniquilou a definição de Democracia: é que o dinheiro que a Alemanha nos empresta (alguma dessa moeda depositado na Alemanha a juros negativos) nem sequer vem desse mercado!
Imagens que retratam a queda de destroços do jacto da Malásia – já após este se ter despenhado sobre solo ucraniano – com a presença arrepiante de corpos de algumas das vítimas desta deliberada e terrível matança
(alguns deles ainda presos nas suas cadeiras)
Enquanto isso o tiroteio prossegue sem tréguas nesta região rebelde do leste da Ucrânia, com toda a zona envolvendo este terrível acidente a ser invadida, violada e manipulada por milícias adversárias pró-Rússia e pró-Kiev: e após a notícia da retirada das caixas negras do avião aparentemente abatido em pleno ar, eis que chega agora até nós a notícia da retirada do local dos corpos das vítimas mesmo antes da chegada de qualquer tipo de autoridade de investigação independente.
Com a Holanda – metade das 300 vítimas são holandesas – a gritar de revolta e de indignação contra o imobilismo das autoridades ucranianas (pelo que se está a passar sobre o terreno, com o desrespeito total pelos princípios básicos de humanidade e solidariedade nestas situações) sem que nada de eficaz e decisivo saia do interior da ONU ou da própria UE. E claro está com os Estados Unidos da América a assistirem tranquilamente do outro lado do oceano a evolução do monstro que ajudaram a construir e tentando aproveitar ainda esta oportunidade (neste caso os Republicanos) para atacarem o seu presidente Barack Obama em direcção ao tão desejado Impedimento. Nunca esquecendo o papel da Rússia neste conflito localizado tão perto da sua fronteira ocidental e onde também é parte interessada.
(imagens – Web)
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Conspiração para Assassinar Putin
Para verem até onde uma história pode chegar – que o digam os historiadores – eis mais uma informação relacionada com a queda do avião das Linhas Aéreas da Malásia sobre território da Ucrânia (história que pode vir a ser desenterrada daqui a milhares de anos sob a superfície terrestre por arqueólogos dum possível estado sobrevivente), que acabou por provocar uma verdadeira carnificina sobre um território já por si vandalizado: e acrescentando mais três centenas de mortos.
The Assassination of Vladimir Putin
Malaysian Airlines MH17 plane was travelling almost the same route as Russia’s President Vladimir Putin’s jet shortly before the crash that killed 295, Interfax news agency reports citing sources.” I can say that Putin’s plane and the Malaysian Boeing intersected at the same point and the same echelon. That was close to Warsaw on 330-m echelon at the height of 10,100 meters. The presidential jet was there at 16:21 Moscow time and the Malaysian aircraft – 15:44 Moscow time,” a source told the news agency on condition of anonymity.
“The contours of the aircrafts are similar, linear dimensions are also very similar, as for the coloring, at a quite remote distance they are almost identical”, the source added.
(beforeitsnews.com/rt.com)
De realçar (por mera curiosidade) que esta notícia foi retirada dum conhecido site conspiracionista norte-americano – muitas vezes veiculando ideias de sectores da extrema-direita republicana – a partir de notícias difundidas pela estação de TV russa RT (anteriormente Russia Today).