ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Segurança Nacional (e Anal)
People’s Daily China
10.000 pigeons go through anal security check for suspicious objects Tue, ready to be released on National Day on Wed.
(30.09.2014)
Suspeitas da presença da Bomba Anal
Na China 10.000 pombos tiveram que se sujeitar a um rigoroso exame médico, de modo a poderem ser autorizados a participar nas comemorações do Dia Nacional da China. Foram todos sujeitos a uma verificação pormenorizada das suas penas e das suas asas, conjuntamente com a realização de uma prospecção profunda anal.
Existiam suspeitas de que os pombos (pelo menos alguns) poderiam ser utilizados pelos separatistas muçulmanos da região de Xinjiang como agentes terroristas, com o objectivo de provocar um atentado durante as cerimónias nacionais a decorrer em Pequim na Praça de Tiananmen.
(imagem – elrobotpescador.com)
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Sobre o EBOLA Zaire
Em função das notícias que tem vindo a ser veiculadas sobre a possibilidade do vírus EBOLA poder ser transmitido pelo ar, não poderão os protocolos de segurança ter sido já ultrapassados pela própria evolução da doença (e pelas próprias mutações do vírus)?
Transmissão através da respiração?
"In 2012, a team of Canadian researchers proved that Ebola Zaire, the same virus that is causing the West Africa outbreak, could be transmitted by the respiratory route from pigs to monkeys, both of whose lungs are very similar to those of humans." (Michael T. Osterholm – Director do CDC – 11.09.2014)
(imagem – elrobotpescador.com)
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EBOLA PT
Últimas Notícias:
Felizmente que (apesar de todas as peripécias registadas) o primeiro caso detectado em Portugal de um indivíduo suspeito de ser portador do vírus EBOLA, deu nos primeiros testes realizados (resultado) negativo.
Portugal e o Mundo
Ligações (indirectas) com os países africanos mais afectados
A partir deste fim-de-semana ficamos a saber mais quatro coisas importantes sobre o vírus EBOLA:
• Os contágios ocorridos nos hospitais entre o pessoal médico devem-se a uma falha muito grave na aplicação do protocolo de segurança (falta apenas saber quantos anos tem esse protocolo e a última vez que ele foi cientificamente actualizado);
• A culpa dos contágios até agora registados (nos hospitais) só pode assim ser justificado por incompetência do pessoal médico;
• Os cães podem ser possíveis transmissores da doença, logo devem ser imediatamente abatidos;
• Uma pessoa suspeita de contágio, não deve em nenhum caso ir a pé para o hospital.
Ao mesmo tempo colocamos uma única questão:
• Em função do ocorrido nos hospitais de Madrid e de Dallas – onde pessoal médico foi contaminado ao tratar de doentes já infectados com o vírus – porque não começar a estudar mais profundamente a hipótese desde há muito formulada de que esta nova mutação do vírus possa ser difundida pelo ar. Poderia ser uma conclusão importantíssima a adoptar e a aplicar para com os protocolos de segurança – e no sentido de travar de vez a evolução e a propagação da doença.
E uma sugestão:
• Que não sejamos apenas uns miseráveis seres selvagens e irracionais construindo nas nossas mentes bodes expiatórios para o aparecimento e explicação de situações potencialmente perigosas como esta, culpabilizando espécies animais desprotegidas apenas pela cor (preta) ou pela forma de locomoção (quatro patas).
Os sintomas do vírus:
Os sintomas de uma pessoa infectada com o vírus do EBOLA são difíceis de diagnosticar dado serem comuns a muitas outras doenças: inicialmente febre, fraqueza, dores no corpo e de cabeça (e inflamação na garganta); logo seguido por vómitos, diarreia e muita comichão no corpo, enquanto que (e simultaneamente) aparecem graves deficiências nas funções renais e hepáticas – com o progressivo aparecimento de hemorragias internas e externas.
Duma forma visível o doente infectado pelo vírus poderá apresentar exteriormente erupções na pele, olhos vermelhos, queixas provocadas por dores e dificuldades em comer ou respirar.
O período de incubação da doença (até o vírus se tornar activo e poder contaminar outro indivíduo) pode ir de um mínimo de 2 até um máximo de 21 dias (numa média próxima dos oito dias).
(imagem – expresso.sapo.pt)