ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Justiça, Lentilhas & Passatempos
“Uma parte do sistema informático não ter funcionado é como um prato de lentilhas para muita gente”
(Paula Teixeira da Cruz – Ministra da Justiça – XX Congresso de Juízes)
Justiça & Lentilhas
(com chouriço e umas folhas de hortelã)
“Relembre-se que a lentilha é uma planta trepadeira de pequenas dimensões que além de ser utilizada na alimentação com benefícios evidentes para a saúde (alimento rico em fibras, ajudando o metabolismo das células) também atrai a sorte a nível financeiro (até o seu aspecto nos faz lembrar uma pequena moeda (achatada). Até na Bíblia podemos encontrar a história do filho primogénito de Isaac e de Rebecca (Esaú) que devido a problemas graves existentes no seio da sua família cedeu a sua posição principal e tradicional na herança (como primeiro filho) a seu irmão gémeo (Jacó) em troca de um prato de lentilhas.” (informações retiradas da Wikipedia)
Leia com atenção o título inicial e após análise cuidada do texto que se lhe segue, tente identificar e compreender (no texto e relativamente ao seu país) cada um dos quatro principais elementos aí presentes e qual o seu papel neste enredo em particular:
• Lentilha
• Esaú
• Família
• Jacó
Na análise a efectuar nunca se esqueça do indivíduo (a Ministra da Justiça) que sugeriu este legume (até para essa análise ser mais alegre e um pouco mais sugestiva).
(imagem – Web)
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EBOLA FASE 2
De início as notícias surgiram vindas do interior de África. Mas como já era habitual ninguém ligava nenhuma. Mesmo quando os números começaram a ultrapassar os milhares e uma nação inteira entrou em colapso. Então um certo dia o primeiro caso chegou à América e mesmo aí e duma forma negligente, ninguém soube quebrar a cadeia. O que aconteceu depois está ainda por contar. Felizmente!
Enquanto em África o vírus EBOLA continua a avançar sem grandes obstáculos e num terreno propício à sua propagação (com maior intensidade na Libéria, Serra Leoa e Guiné), por outro lado e incompreensivelmente o resto do mundo parece não estar nada preocupado com a rápida e mortal propagação deste vírus terrível: talvez por ainda estar confinada a uma zona limitada duma sub-região sobre explorada e desconsiderada (e além disso localizada muito lá longe) o (imenso) continente africano.
Nem mesmo a declaração do estado de emergência na Libéria (paralisando literalmente um país e todo o seu quotidiano diário) nem as declarações cada vez mais pessimistas da Organização Mundial de Saúde (com o vírus a já ter provocado mais de 3.000 mortos e estimando-se até ao fim do ano que ultrapasse os 20.000 – e com estes números a serem actualizados sempre em crescendo), parecem ter acordado o mundo para o ressurgir deste pesadelo que mais tarde ou mais cedo poderá chegar até nós: “o mundo não se identifica com um modelo baseado numa estrutura rígida e estanque, sendo isso sim bastante flexível e permeável, o que aliás lhe permite continuar a comunicar (e isso é a vida) entre os diversos pontos que o constituem.”
Neste cenário de alguma indiferença global por parte das entidades governamentais e mundiais que nos dizem representar e defender, surge então o primeiro caso detectado fora das fronteiras de África: um cidadão viajando da Libéria para os EUA acaba de ser internado e isolado num hospital de Dallas depois de se ter confirmado através da realização de testes a sua contaminação pelo vírus EBOLA.
Terá entrado em território norte-americano a 20 de Setembro e sido isolado apenas oito dias depois (o que devido ao período de incubação do vírus EBOLA – mínimo inferior de 2 dias numa média inferior de 8 dias – nos humanos poderá ter transformado durante algum tempo o doente infectado num transmissor activo).
Nesse intervalo de tempo esteve em contacto directo essencialmente com familiares e amigos, o que levanta logo a possibilidade de ter contaminado outros indivíduos próximos de si: como é o caso particular de cinco crianças cuja exposição à doença poderá ter levado à sua contaminação, podendo estas agora e por sua vez estarem a contribuir para a sua disseminação dado todas frequentarem centros escolares (além de outras suspeitas em torno dum adulto).
Assim e de momento um adulto infectado e outro adulto e cinco crianças sob suspeita. E com as autoridades sanitárias a tentarem fechar o circuito em torno do doente infectado – tentando contactar todos aqueles que possam ter estado em contacto com o doente – de modo a controlar a disseminação do perigoso e mortal vírus.
Para terminar dois pequenos pontos que definem o conjunto “O Acesso do cidadão comum ao Sistema de Saúde Norte-Americano”:
"Let me be real frank to the Dallas County residents, the fact that we have one confirmed case, there may be another case that is a close associate with this particular patient... So this is real. There should be a concern, but it's contained to the specific family members and close friends at this moment." (Zachary Thompson – Director dos Serviços de Saúde/Dallas)
“O liberiano Thomas Eric Duncan procurou ajuda médica na passada sexta-feira, informando que vinha da Libéria, mas o dado não terá chegado à equipa que o atendeu, tendo acabado por sair da unidade de saúde com a indicação de tomar antibiótico, segundo a irmã. Duncan, que está nos EUA pela primeira vez para visitar a família, está em isolamento desde domingo, depois de os sintomas terem piorado.” (Visão online)
(imagens – AP)
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The Next TV Repairman
After repairing ours Accounts now they are repairing ours Minds
Looking at a compressed reality
The New Reality Technicians (NRT) is now working directly with primary software: introducing a new hardware in the system they can now operate from Central Reality Control (CRC) using an additional software application applied in Mind Control (MC).
While we reset our brain pressing “0” key a technician hologram will exit any TV screen existing at home (only with power ON) and redirected our thoughts to another’s good circuits: not corrupt by Bad Images (BI) of Parallel Realities (PR – a intrusive virus that can open closed circuits in the brain – intentionally inactive only for Good Operation and Prevention/GOP).
(imagem – humansarefree.com)
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O Vírus EBOLA nos Estados Unidos da América
O Primeiro caso do vírus EBOLA registado nos EUA
(em Setembro de 2014)
EBOLA
Um vírus que já provocou neste último surto (o mais violento) mais de 3.000 mortos (em África)
Segundo informações fornecidas pelo Centro de Controlo e Detecção de Doenças (CDC), foi diagnosticado em território norte-americano o primeiro caso do vírus EBOLA. Um homem residente no estado do Texas e acabado de chegar há poucos dias de uma estadia na Libéria (no passado dia 20 de Setembro), está agora hospitalizado e isolado no Hospital de Dallas, após ter sido sujeito a testes de despistagem que confirmaram a presença do vírus.
O homem infectado com o vírus é assim o primeiro a ser detectado em território exterior ao continente africano – neste caso nos EUA: oriundo da Libéria e sem nenhum tipo de sintomas à sua partida para o Texas, apresentou os primeiros sinais da doença quatro dias após a sua chegada a Dallas, dirigindo-se dois dias depois ao hospital onde acabou por ser admitido a 28. O vírus tem um período de incubação médio variando geralmente entre 8/10 dias (apesar de poder variar em casos extremos entre 2/21) pelo que o mais provável é ninguém ter sido infectado.
(imagem – Web)