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Um Dia na Vida de Esteves Macuin – 2/5

Quinta-feira, 11.12.14

Novos Ficheiros Secretos – Albufeira XXI
(Histórias do Outro Lado)

 

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Um Objectivo Simbólico e Decisivo

 

A ementa tinha sido espectacular: como entrada tínhamos pedido Amêijoas à Bolhão Pato (fresquinhas e com um cheirinho e sabor de chorar por mais); como prato principal todos pedimos peixe (um prato mais leve e fácil de digerir, além de sempre saboroso) – um Cherne e um Linguado grelhado, um Polvo à Lagareiro e as imprescindíveis e inigualáveis Sardinhas Assadas (especialmente pedidas por Esteves Macuin, que no entanto não dispensou como complemento uns Peixinhos da Horta). Com tudo isto muito bem regado por um vinho de reserva da região de Palmela e terminando em perfeição com uma sobremesa bem doce e gostosa composta por doces conventuais (e de um licor de Amêndoa Amarga). E como previamente decidido às duas da tarde e já bem alimentados, lá se dirigiram para o Banco de Portugal.

 

Chegados ao último cruzamento da Rua do Comércio localizado mesmo antes do quarteirão onde estava instalada a sede do Banco de Portugal, Esteves Macuin juntou-nos todos à sua volta e esteve durante alguns minutos a esclarecer-nos dos seus próximos passos. Ficou combinado que Jaime Dine e João Uaine deslocar-se-iam no carro até à estação de metro da gare do Oriente, onde deveriam aguardar a nossa chegada exactamente às três e meia da tarde. Após o assalto faríamos a ligação Chiado/Oriente utilizando a linha verde e vermelha, esperando levar 15 minutos para fazer o trajecto a pé do banco até ao metro e mais 30 minutos para a viagem até ao nosso encontro na gare do Oriente. Sobravam assim 10 minutos para o assalto. E como anteriormente combinado os dois partiram em direcção ao seu carro, enquanto eu me ia colocar nas traseiras do edifício do banco, à espera do regresso de Esteves Macuin. Daí iríamos para o metro do Chiado.

 

Esteves Macuin encontrava-se à porta do Banco de Portugal às 14:35. A segurança em torno do edifício era bem visível e um pouco anormal (face ao número de guardas aí presentes), o que poderia ter sido provocado pelo reboliço por eles antes causado, à sua chegada à Praça do Comércio. Mas como estava vestido como um verdadeiro gentleman à entrada nenhum dos seguranças o incomodou e até foram todos muito solícitos em abrir-lhe a porta, cumprimentando-o sempre muito educadamente. No hall dois guardas fortemente armados mantinham a segurança no interior do banco enquanto um terceiro não parava de falar através do seu comunicador. Pegou então no Simulador, percorreu o seu menu de execução e escolheu o programa adequado: primeiro neutralizou-lhes todas as comunicações, deitou-lhes abaixo toda a grelha eléctrica (incluindo os geradores de apoio) e bloqueou-lhes todos os aparelhos electrónicos. Com o edifício integralmente paralisado e totalmente aberto a todo o tipo de intrusões vindas do exterior (possíveis de concretizar sem qualquer tipo de perigo para a sua segurança), Esteves Macuin passou então à execução do seu plano: ainda tinha nove minutos.

 

Do bolso retirou duas pistolas (uma parecendo de grande calibre) e meia dúzia de pequenas granadas: as duas armas disparavam projécteis sólidos e impactantes (provavelmente um pouco dolorosos), enquanto que as seis granadas (gasosas ou líquidas) eram um brinde suplementar vindo da sua parte brincalhona (e que provavelmente o fariam apenas rir e divertir-se). Ao minuto preciso (-8) os três foguetes de pirotecnia explodiram em pleno ar (a quase vinte metros de altura), provocando o surgimento de uma pequena onda de choque (que varreu toda a zona do banco), acompanhada por uma ligeira vibração e um estrondo bem audível. E no mesmo espaço o tempo parou.

 

Projectou todo o trajecto até ao cofre do banco e neutralizou o efeito em todos os sectores nele englobados. Queria expor publicamente a sua grande emoção e orgulho por ali estar e partilhar. Como tal, o cenário teria que ser absoluta e indubitavelmente mente real – de modo a assim expor todo o seu empenho e verdade, em assumir tudo aquilo como seu. E para o conseguir teria que usufruir de todas as sensações e que desfrutar de todos os seus prazeres. Trinta segundos depois apareceram três seguranças que o olharam e se puseram aos gritos. Do elevador à sua direita saíram mais dois funcionários e uma bela executiva. O elevador da esquerda ainda se encontrava em movimento. Sacou logo da primeira arma e disparou uma rápida rajada sobre os seguranças. Desintegraram-se instantaneamente sob uma violenta explosão de luz. E enquanto o outro trio se refazia do clarão que quase os cegara, o outro elevador chegou, parou e a porta abriu-se. Esteves Macuin estava mesmo a divertir-se. Pegou em metade das granadas e lançou-as para o interior do elevador. Ouviu-se então um ligeiro click seguido por um pequeno silvo e um fumo não muito espesso mas bastante doce, agradável e intrusivo começou a sair para o exterior. De início fez-se um curto silêncio repentinamente seguido por uns quantos gritos emitidos por umas quantas pessoas em delírio que iam saindo a correr pela porta do elevador: e enquanto ia descartando os últimos cartuchos da sua primeira arma sobre estes loucos (de desejo) em fuga incontrolada, ainda antes da concretização da sua desintegração ia aproveitando a ocasião para ir observando os corpos esbeltos e firmes destes jovens (de ambos os sexos) ardentes e fogosos, que sem saberem porquê e desde quando, se perseguiam em exercícios e práticas amorosas que inevitavelmente terminariam no penetrante e de partilha total acto sexual. Desmultiplicado o cenário (a primeira rajada enviara os seguranças para os WC instalados na cave, enquanto a segunda fora apanhar os dois homens e as duas mulheres em pleno coito não interrompido, nos sofás do escritório do superior hierárquico entre ambos) e continuou como planeado: ainda tinha 7 minutos. Virou-se então para a sua direita e optou ir pelas escadas. Mas para tal teria ainda que tratar do outro trio de funcionários. Estavam de olhos esbugalhados e de boca escancarada a olhar como que hipnotizados para a frente. Nem era bem para ele, mas para tudo o que se tinha passado naquele pequeno espaço mas que agora não parecia existir ou sequer ter existido. Talvez imaginado.

 

Colocou na mão de cada um deles uma das três granadas restantes, entregou-lhes as respectivas instruções de utilização e despedindo-se educadamente de cada um deles desejou-lhes as maiores felicidades. Ainda tocou nos firmes seios da jovem brasileira, aproveitando uma ligeira rotação de receio e de curiosidade dos músculos do seu pescoço, que com este movimento lento e silencioso mais lhe realçaram o perfil já por si enorme (por intenso) e provocador (de desejo). Subiu pensativamente as escadas. Com o tempo parado ou a andar (sendo o Espaço a única referência paramétrica real, o Tempo como parâmetro abstracto só vem trazer confusão) a verdade é que ainda dispunha de cinco minutos quando se colocou à frente da porta da enorme sala onde se encontrava o cofre-forte. No seu interior ouviam-se por vezes algumas vozes e ruídos de passos leves e apressados. E então Esteves Macuin disse bem alto e demonstrando firmeza: “Dou-vos um minuto para saírem todos ou faço explodir tudo isto”. Utilizando a sua segunda pistola disparou uma curta rajada sobre a pesada porta da sala, que explodiu imediatamente em chamas, fazendo cair uma grande parte da parede que a envolvia e apoiava. No meio de gritos e de fumo intenso chegavam os primeiros disparos vindos do interior da sala. E gritando “Tiro (e não roubo) aos Ricos para Dar (e não pagar) aos Pobres”, Esteves Macuin colocou a sua arma em função de disparo de carga única e carregou no gatilho. Estavam todos estendidos e como que adormecidos quando entrou na sala agora silenciosa e se dirigiu calmamente ao cofre-forte atravessando a parede e transportando-se para o seu interior. Identificou, escolheu e guardou tudo o que pretendia. À saída deixou um bilhete de despedida indo-se então encontrar com o seu amigo que o esperava nas traseiras da sede do banco. Pelas 14:45 já iam a caminho do metro do Chiado e encontravam-se prestes a concluir a segunda etapa de Esteves Macuin.

 

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Nave Subversiva em espírito de missão da senadora Macarti

 

Passava pouco tempo do meio-dia quando a campainha da casa em Albufeira tocou e a minha filha Gregoriana foi ver à porta quem era. Logo atrás ia Peque. Ao abrir a porta Gregoriana deparou-se com dois homens rodeando uma mulher, todos parecendo relativamente jovens e apresentando-se muito bem vestidos e trazendo-lhe logo à cabeça a lembrança de que só poderiam ser divulgadores de mais alguma religião. E com a hora de almoço a chegar e todos os problemas por que agora passava, não lhe apetecia mesmo nada ter que aturar mais aquilo. Ainda se riu um bocado quando o seu cão Peque se aproximou mais da porta e começou a rosnar para eles (chegando mesmo a mostrar os seus dentes antes de o ter que puxar para trás), mas logo perdeu o riso e o sorriso quando os Religiosos insistiram mais uma vez recusando-se a partir. A mulher virou-se sequencialmente para a sua esquerda e para a sua direita, dirigiu-se verbalmente a cada um dos homens que a ladeavam e de imediato estes consciencializaram-se ficando hirtos e recuando três passos de imediato. Pareciam tensos. Quando Gregoriana reparou já estavam todos instalados na sala, com a mulher sentada num sofá individual colocado mesmo à sua frente e com os dois homens a guardarem à distância de uma porta o seu cão Peque (preso na cozinha).

 

Apresentou-se como Josefa Macarti. E declarou-se conhecedora de tudo o que até aí sucedera. Ou quase tudo. Já vinha com um atraso para ela considerado inacreditável e inadmissível de doze horas (que em definitivo prejudicaria a resolução do problema que ali a colocava) – facto esse do qual já responsabilizara directamente os seus funcionários de apoio – e se por um lado existia uma zona de penumbra com a mesma duração e sem informações relevantes (ou mesmo nenhumas), em sentido contrário as últimas actualizações recolhidas apontavam para um cenário activo e extremamente inconveniente: não aceitável. Fora por um mero acaso que o dossier de Esteves Macuin lhe caíra em mãos, já o processo ia em andamento e com o arguido já activo intervindo sobre o terreno. A mensagem enviada meio ciclo antes tinha passado despercebida na última actualização de comunicações, só sendo recuperada algum tempo depois, por detecção de uma inadaptação do conteúdo ao código de segurança utilizado. Só que tendo-se já passado mais de metade desse intervalo de tempo e devido à urgência de acção e de intervenção que este inopinado acontecimento impunha, o Conselho Intermédio logo ali a nomeara incumbindo-a da missão. Só tivera que aproveitar o transporte que a nave portal O Subversivo lhe proporcionava.

 

Chamou a si os dois homens que a acompanhavam, comunicando-lhes algo de imperceptível e entregando-lhes um aparelho semelhante a um portátil, que desde que a vira transportava consigo. O cão não dava sinais de vida. E durante trinta minutos (espaço de tempo que pareceu levar uma eternidade a passar) Gregoriana ficou totalmente paralisada (praticamente sem um único dedo poder mexer), limitando-se a olhar fixamente para a imagem de Josefa Macarti, completamente estática e parecendo ”estar a emitir”. Se estivesse a participar num elenco de um filme de ficção científica e fosse colocada perante um cenário como o que estava agora a presenciar, jamais colocaria uma única dúvida na sua total crença na teoria de que ali não estava a mulher estranha que antes se apresentara, mas aparentemente um seu holograma (vazio): a parte activa estaria noutro lugar. Por volta da uma da tarde a minha cabeça pareceu andar à roda, apoiei-me no braço do sofá e tudo voltou à normalidade: Gregoriana endireitou-se no sofá, Josefa Macarti olhou de novo para ela e então os outros dois entraram de novo dirigindo-se para a cozinha. Abriram a porta e Peque saiu de lá a correr. Tinha estado a comer e lambia a boca todo satisfeito. Não rosnou e não mais ligou aos estranhos. Já passava da uma da tarde. Então sem nada dizer Josefa Macarti abandonou a casa, levando consigo um dos seus funcionários. O outro deixou-se ficar para trás convidando delicadamente Gregoriana a almoçar.

 

Josefa Macarti dirigiu-se ao veículo que a esperava à porta de casa e enquanto ainda entrava, pediu mais informações actualizadas e detalhadas: tinha havido um grande alvoroço na zona baixa da capital (durante quase uma hora), mas a partir das 13:00 tinham perdido misteriosamente o rasto do arguido e dos seus cúmplices. Ninguém os vira nas ruas, o que poderia significar que estariam escondidos nalgum local secreto e de coordenadas para já desconhecidas. Pôs os técnicos a trabalharem nisso e dirigiu-se para Lisboa. De modo a não se expor em demasia no terreno, fosse a episódicos e inesperados elementos actuando internamente ou mesmo à curiosidade excessiva e contraproducente que pudesse vir de sectores críticos habitando o exterior, recorreu a uma simples viagem de cruzeiro que a colocaria na capital às duas da tarde. Imobilizaram o seu veículo perto da zona da Gare do Oriente e começaram o exercício intensivo de detecção: Esteves Macuin tinha colocado no interior do seu corpo e num local indetectável para o mesmo um pequeno aparelho de localização tipo GPS, que na execução do seu amplo e diversificado menu tanto podia permitir a sua localização como até estabelecer ligações de comunicação entre as partes. Mesmo que Esteves Macuin tivesse fortalecido as suas redes de protecção tentando manter-se escondido, existiria sempre a hipótese de se encontrar próximo ou então de num impulso este activar de novo o seu Simulador pessoal. Só restava mesmo aguardar pacientemente o desenrolar dos acontecimentos, já que o detector de partículas continuava a indicar uma carga excessiva de alguns elementos raros (externos) inexistentes na região. Esteves Macuin estaria por perto e mais cedo ou mais tarde ter-se-ia que manifestar. Mas sob o olhar inquisidor e cada vez mais impaciente da Senadora o técnico de comunicações já suave sem parar. Já passavam uns minutos das duas e meia quando ouviram ao longe uns foguetes a rebentar. Aí ficaram alertas – nunca se sabia!

 

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Oriente – começando com uma fuga e retornando às origens

 

Chegamos pouco antes das quinze e trinta. O Porsche 911 Carrera 4 GTS estacionado no parque, era bem visível do local onde nos encontrávamos. No seu interior Jaime Dine fumava tranquilamente um cigarro, enquanto João Uaine acabado de nos ver se dirigia na nossa direcção. Foram os três até um snack-bar aí situado: Esteves queria estar a sós por um momento deslocando-se até à casa de banho. E no regresso mostrando alguma preocupação, chamou-nos para um canto já no exterior e apontando para o caso informou-nos que tínhamos rapidamente de partir. Desbloqueara (por descarga de consciência e talvez por algum receio) a barreira de protecção e imediatamente a luz de presença ficara vermelha: o que significava que já estavam no seu alcance e pior do que isso a menos de 1.500 metros de distância. Olharam em redor com muita atenção e correram apressados até ao carro de Jaime Dine. Só que não cabiam todos. Mesmo assim dois deles amontoaram-se meios prensados (e mal podendo respirar) no minúsculo espaço traseiro do automóvel e com Jaime Dine no comando e tendo como co-piloto Esteves Macuin, arrancaram a grande velocidade rumo à Auto-Estrada do Norte. Atrás deles Josefa Macarti não perdera um único segundo e já lançara os seus agentes no terreno: em função dos parâmetros recebidos e dos sucessivos acontecimentos que tinham vindo a provocar nestas últimas horas, o seu simulador fizera uma projecção factual dos próximos episódios (tendo sempre em consideração a dimensão cultural e civilizacional do arguido), o qual apontava inequivocamente para um só destino – o local onde em criança fora por eles abduzido.

 

Percorreram o trajecto até à cidade em pouco mais de uma hora, sem nunca se depararem com grandes constrangimentos de trânsito ou qualquer outro tipo de caso inesperado ou difícil, chegando tranquilamente e muito devagar ao centro da localidade eram cerca de 16h 30mn. Pararam num enorme parque cheio de árvores, reunindo-se todos debaixo de um grupo de jovens pinheiros e sentando-nos nos bancos que as mesmas árvores protegiam (pretensamente do Sol). Poucos minutos depois Esteves Macuin levantou-se, sentou-se tranquilamente na relva, chamou os três até si e muito sucintamente explicou-lhes a terceira fase. Por essa altura Josefa Macarti fazia-se teletransportar para o interior da Capelinha das Aparições, reaparecendo no preciso local onde se encontrava a árvore sobre a qual a sua nave aterrara, noventa e sete anos antes. Com a estátua da santa a ser projectada lateralmente e sendo substituída pela estranha e misteriosa Josefa Macarti. E aí começou a grande confusão no povoado de Fátima, tendo a Cova da Iria como epicentro do fenómeno e manifestações sobrenaturais como ondas de choque – segundo testemunhas presenciais acabadas de chegar contando com a presença de aparições susceptíveis de um novo milagre. Mas com outros (os conservadores) afirmando ser mais uma obra de Satanás, ao fazer cair Nossa Senhora e usurpar o seu lugar. De um momento para o outro o grupo de Esteves Macuin e de Josefa Macarti poderia encontrar-se. Eram 17:00.

 

(imagens – Web)

 

Fim da 2.ª parte de 5

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:05

Um Dia na Vida de Esteves Macuin – 1/5

Quarta-feira, 10.12.14

Novos Ficheiros Secretos – Albufeira XXI
(Histórias do Outro Lado)

 

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O Outro Lado da Lua

 

Com os seus 107 anos de idade (e quase um século habitando o satélite) Esteves Macuin sentia-se já um pouco cansado e desiludido com a monotonia cansativa e por vezes irritante dos seus últimos anos passados na Lua. Ainda por cima sendo residente do lado errado da mesma, não lhe possibilitando dessa forma (sempre que o desejasse) olhar para o seu planeta natal (a Terra). Tinha chegado à Lua em 1917 integrando um contingente muito reduzido três de jovens recrutas, requisitados aleatoriamente em diferentes pontos do globo terrestre: o objectivo a concretizar a curto prazo por parte da hierarquia técnica de comando (oriundos da nossa galáxia), seria o de constituir um pequeno grupo de observação e de manutenção local. Segundo eles e apenas por uma questão de estratégia e de prevenção (para os dois lados) num futuro cada vez mais próximo acabariam por sair (presencialmente) deste seu posto intermédio, não abandonando no entanto e completamente a Lua, apenas dissimulando duma forma mais perfeita e desse modo eficaz a sua presença nela. Na realidade se até 1959 tudo se manteve tranquilo por aquelas bandas, com a chegada das primeiras sondas terrestres não tripuladas à Lua, tudo se modificou: enquanto a URSS lançavam o seu projecto LUNA enviando várias sondas em direcção à Lua, orbitando-a e alunando – e tirando aí as primeiras fotografias do Lado Escuro da Lua – os últimos representantes dos Estrangeiros faziam já as suas malas e as despedidas finais. Pela sua parte achavam melhor desaparecerem temporariamente deste novo enquadramento, até porque pela sua grande longevidade comparativamente à dos terrestres (ainda numa fase muito inicial do seu desenvolvimento psíquico) o diálogo seria praticamente impossível: seria como falar todos os dias com um novo representante, já que o do dia anterior já tinha desaparecido. E desde então já tinham passado55 anos quase sempre em solitário.

 

O Regresso a Casa de Esteves Macuin

 

Contato de Fátima e Ovnis ufos aliens alienigenas

O Milagre de Fátima

 

Esteves Macuin era um descendente de terrestres nascidos no concelho de Ourém durante o século dezanove. Em 1855 a sua avó paterna dera à luz um menino que mais tarde se transformaria numa importante figura ligada ao meio religioso – apesar do seu ar autoritário, considerado um homem de bem e capaz de realizar milagres – o que no entanto não o impediu de atraiçoar a sua mulher e de povoar à sua maneira as redondezas. Um desses bastardos acabaria mais tarde e acidentalmente por acompanhar a importante figura e seu verdadeiro pai numa viagem acidentada até Fátima, local onde o seu progenitor encontraria a sua morte (aos 72 anos com um colapso cardíaco) e onde o seu filho bastardo desapareceria (inexplicavelmente e nunca mais regressando): este acontecimento dramático aconteceu no dia 13 de Outubro de 1917 na (agora) cidade de Fátima, mais precisamente na Cova de Iria e na presença de 70.000 pessoas. E o bastardo era Esteves Macuin (um miúdo tendo tanto de ignorante como de metediço e de curioso), que sem reagir ou sequer se aperceber foi levado para os Céus e aí desapareceu (estaria por essa altura a fazer 10 anos).

 

Fomos encontrar Esteves Macuin do Outro Lado da Lua, quase cem anos depois do seu desaparecimento da face da Terra: tinha uma excelente aparência agora que estava prestes a fazer 107 anos de idade. É claro que não fomos nós que nos deslocamos até ele e o descobrimos, mas ele que nos escolheu e contactou: utilizando o retransmissor da nave chinesa CHANG'E 5 que há poucos dias passou numa trajectória à volta da Lua, Esteves Macuin consegui entrar no seu sistema de comunicações e enviar uma mensagem na direcção da Terra e do retransmissor da serra de Monchique – onde o sinal foi amplificado e dirigido para o seu destinatário. Nessa mensagem Esteves Macuin informava-nos do seu enorme desejo de visitar o planeta onde nascera e residira durante os primeiros anos da sua juventude, aproveitando a passagem entre a Terra e a Lua de uma nave apresentando uma porta de transição ainda disponível e que estaria apenas activa durante vinte e quatro horas. Apresentar-se-ia na transição do dia 31 de Outubro para o dia 1 de Novembro, precisamente pelas 00h00mn e no local assinalado na carta pelas seguintes coordenadas: latitude (+37.3) e longitude (-8.5). Ao mesmo tempo aproveitava a ocasião proporcionada pela comunicação para lançar algumas sugestões, esclarecendo-nos de como gostaria de passar estas vinte e quatro horas na Terra – esmagadoramente surpreendentes.

 

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A Concretização do Primeiro Desejo

 

Acompanhado pelo meu amigo de infância João Ueine, lá nos deslocamos até à Serra de Monchique. Aproveitamos a viagem iniciada em Albufeira para passar pela cidade de Portimão e ali comer uma valente e bem regada sardinhada, de modo a assim estarmos bem preparados e alimentados para o encontro que aí vinha e para todas as peripécias que desde já se adivinhavam. À saída do local onde tínhamos estado a jantar ainda levamos com um grande susto, ao ser-mos apanhados totalmente desprevenidos (quando nos deslocávamos de regresso para o nosso automóvel) por uma dezena de desconhecidos com aspectos verdadeiramente assustadores, surgidos repentinamente de uma ruela estreita e muito escura: só quando se começaram a rir enquanto nós (pela via das dúvidas) fugíamos a grande velocidade, é que nos lembramos que hoje era a noite do Halloween. Refeitos do momento e relembrados do objectivo a alcançar, lá entramos no carro e arrancamos: ainda faltavam dez minutos para a meia-noite quando chegamos ao local assinalado para o encontro.

 

Tudo se passou muito rapidamente mal o relógio apontou para as 00h00mn: exactamente nas coordenadas pré-estabelecidas por Esteves Macuin (e à hora por si precisamente indicada) deu-se um curto mas extremamente brilhante relâmpago e, enquanto ouvíamos uma espécie de silvo a atravessar o ar parecendo vir na nossa direcção, apercebemo-nos da aproximação de um indivíduo com bom aspecto e bem constituído que ia acenando para nós. Ainda um pouco mal refeitos da incrível cena que acabáramos de presenciar (estávamos perante um caso evidente de teletransporte), lá iniciamos ainda um pouco nervosos mas decididos com o nosso primeiro contacto: nervosismo esse que se foi dissipando a caminho do automóvel, enquanto nos apresentávamos e trocávamos as nossas primeiras impressões. E ao passarmos pelas Termas de Monchique já conhecíamos o nosso primeiro destino.

 

Durante a curta viagem até Portimão ainda passamos por casa da Laurinda Bacalhau, uma jovem e bela algarvia que se dizia neta de uma famosa actriz nova-iorquina do século passado e que falecera (e aí uma lágrima pareceu escorrer pelo seu rosto perfeito) há menos de três meses. Com a sua ajuda voluntária e o precioso contributo do seu PC, lá conseguimos os quatro encontrar entre os anúncios da OLX, uns quantos anúncios interessantes sobre casas de sexo em Portimão. Quem escolheu o anúncio foi o próprio Esteves Macuin, que não hesitou nem um segundo na sua escolha certa e definitiva, ao ver-se perante a fotografia de duas esbeltas mulheres todas branquinhas e completamente nuas, entrelaçadas entre si como se apenas de um corpo (de desejo) se tratasse. E era exactamente uma hora da madrugada quando deixamos Esteves Macuin e as suas duas companheiras da noite no hall de entrada de um dos mais prestigiados hotéis situadas na Praia da Rocha: deveríamos regressar às sete horas da manhã para o recolher e em conjunto irmos tomar o pequeno-almoço. E assim fizemos: com o nosso amigo a entrar no interior do automóvel passava cinco das sete, apresentando-nos uma pela bem lisa e sedosa e como se algo durante a noite o tivesse rejuvenescido. “Sexo” respondeu ele, enquanto pedia um cigarro e ia apontando para a barriga.

 

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Um Mar de Memórias dos Descobrimentos Portugueses

 

Iriam agora passar à segunda fase. Despachado o frugal pequeno-almoço e esclarecidos alguns pormenores sobre a passada noite de sexo, o grupo virou-se então para o plano a executar nas próximas horas do dia. Esteves Macuin sempre apreciara os filmes norte-americanos sobre gangsters (os satélites de comunicação terrestre conseguiam colocar-lhe o sinal na Lua), com os seus violentos tiroteios a serem muitas vezes acompanhados por espectaculares perseguições automóveis: e nos muitos sonhos solitários de que usufruíra nas suas longas noites passadas na Lua, muitas das vezes vira-se como um herói do povo a roubar o dinheiro dos ricos, assaltando bancos e fugindo de ferozes perseguições policiais tripulando o seu potente bólide, ao mesmo tempo que era rodeado pelo seu povo em apoteose. Era isso que tinha que fazer de seguida: cumprir o seu maior sonho. Logo ali e obtendo de imediato o apoio entusiasmado da jovem Laurinda Bacalhau (e mais uma vez recorrendo à lista de anúncios da OLX e à secção de Compras/Vendas) Esteves Macuin escolheu para si o maior banco de Portugal: segundo as indicações do site com sede em Lisboa e localizado na Rua do Comércio.

 

A primeira coisa que ele fez foi pedir que nos dirigíssemos para Albufeira e que aí elaborássemos – em tranquilidade e sem a presença de curiosos – um plano de acção eficaz. Às novas horas já estávamos em casa, com todo o mundo reunido na garagem: os quatro, a minha filha Gregoriana que de momento se encontrava presente e ainda o seu cão que dava pelo nome de Peque (um Airedale Terrier de origem inglesa, mas adquirido nos Estados Unidos). A reunião demorou aproximadamente uma hora: dez minutos para se discutirem pormenores, outros dez para se elaborar a lista de ferramenta e material necessário e menos de vinte minutos para a montagem dos diferentes equipamentos e restantes acessórios; com os restantes vinte minutos a serem preenchidos com o teletransporte de objectos prioritários para a execução da sua missão (e só existentes na Lua a quase 400.000km de distância) e contando ainda com uma pausa de pelo menos de cinco minutos para tirar a “barriga de saudades”. Uma sandes de atum decorada com umas folhas de alface e umas rodelas de tomate, bem temperada com um fio de azeite, uns pingos de limão, sal e pimenta e um cheirinho de orégãos, nunca esquecendo para que tudo possa saber melhor e escorregar ainda muito melhor a insubstituível MINI.

 

Pouco passava das dez horas da manhã e já estávamos todos preparados para dar início à viagem. O grupo ir-se-ia dividir em três: Gregoriana e o seu cão ficariam em casa como grupo de apoio às duas equipas de intervenção que iriam actuar no terreno, enquanto que eu e o meu amigo João Uaine constituíramos o grupo terrestre de retaguarda (GT); com Esteves Macuin a assumir o comando total da operação (CO) e fazendo-se de uma forma surpreendentemente transportar por via marítima.

 

O plano inicial (2.ªfase/1.ªetapa) era bastante simples (e preciso):

 

- Esteves Macuin partiria da Marina de Albufeira às onze horas da manhã, viajando no seu fato insuflável de nível de segurança 3 (adaptado a curtas deslocações em ambientes aquáticos de nível de atrito médio), ao qual estaria acoplada uma mini turbina alimentada a hidrogénio que lhe permitiria fazer o trajecto entre Albufeira e Lisboa em apenas sessenta minutos: conseguindo uma velocidade estabilizada de cruzeiro em torno dos 70m/s, ao meio-dia estaria no Terreiro do Paço; aproveitaria a viagem para apreciar toda a beleza da fauna e da flora marinha da variada e extensa costa portuguesa, percorrendo os caminhos gloriosos dos Descobridores Portugueses e as costas imemoriais e sentidas onde muitos e muitos pescadores ganharam a vida, viveram e até morreram;

 

- Quanto ao grupo de retaguarda deslocar-se-ia para Lisboa utilizando a auto-estrada, aproveitando a graciosa boleia dum amigo de Gregoriana – por coincidência possuidor dum potente e veloz Porsche 911 Carrera 4 GTS, capaz de atingir rapidamente os 300km/h. Em troca duma compensação meramente simbólica (na ordem dos 2.000 euros) Jaime Dine colocá-los-ia do outro lado da ponte aproximadamente numa hora: e como tinham que lá estar ao meio-dia partiriam de imediato; a viagem seria feita a uma velocidade alucinante, o que certamente nos levaria a tomar um tranquilizante, tapar os olhos e deixar-nos levar – num soluço sonhado estaríamos lá;

 

- À chegada dos dois grupos ao Terreiro do Paço a 1.ª etapa desta 2.ª fase estará assim encerrada: aí iniciar-se-á a 2.ª etapa com o assalto ao Banco de Portugal.

 

E tudo se passou conforme o planeado, com o potente Porsche Carrera de Jaime Dine a chegar ao Terreiro do Paço exactamente às doze badaladas – depois de umas quantas acrobacias em duas rodas e em torno de umas quantas derrapagens e de pneus a chiarem e a fumegarem – enquanto que junto ao cais de embarque e para o espanto de todos os presentes no local, uma figura tremenda emergia do rio Tejo, subindo decididamente a escadaria e encaminhando-se na direcção dos populares. E em poucos segundos foi ver todo o povo aos gritos e a fugir, aterrorizados, atropelando-se uns aos outros como se tivessem visto o Godzilla.

 

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Um Cenário como Momento de Fuga


O espectáculo foi curto mas digno de uma boa sala de cinema: enquanto Esteves Macuin se dirigia imperturbável para o centro da praça – apesar da fuga generalizada das pessoas e do caos que ia provocando no trânsito – Jaime Dine procurava arranjar um lugar seguro para a sua recolha. Mas a verdade era que se tornava praticamente impossível a fuga de todos, a bordo do pequeno habitáculo proporcionado pelo Porsche Carrera. Mas o nosso amigo (e como previsto) já tinha a solução. Com todos presentes junto à estátua central (representando o rei D. José I) Esteves Macuin desembaraçou-se rapidamente do seu fato e conduziu-nos de imediato em direcção à Rua Augusta, facilmente visível para além do Arco Triunfal. Para a sua fuga se realizar sem acidentes imprevistos e não desejados e socorrendo-se do seu poderoso Simulador, construíra na sua retaguarda um cenário virtual que com a sua temática e forte envolvência, decerto desmobilizaria o povo e as autoridades policiais de uma possível perseguição. Quando colocado online (tinha forçosamente de aceder à sua base de dados localizada na Lua) o artefacto espacial conseguia conjugar duas realidades diferentes (por sobreposição), criando um ambiente que apesar de aleatório (resultante da reunião/intersecção de conjuntos até aí sem ligação ou comunicação) era capaz de transformar em algo de familiar e de aceitável (para os padrões habituais dos personagens em presença) os novos cenários agora propostos. Dessa forma e utilizando esse meio (apenas uma das múltiplas aplicações susceptíveis de executar com o Simulador) projectara sobre todo o Terreiro do Paço e zonas mais próximas que o envolviam, a imagem sob a forma de um holograma duma simples situação de contratempo emocional temporário, provocado momentaneamente (e sem consequências nocivas de assinalar) por uma desestabilização externa das condições ambientais e sociais: equilibrada a forma de transmissão da mensagem, surgiria a esperada e desejada normalização (da situação). Para atingir tal fim apenas modificou as condições climatéricas (descendo ligeiramente a temperatura média e suscitando com a variação deste factor atmosférico uma menor movimentação e maior acalmia por parte dos populares aí presentes) e projectou num ângulo de 360º (pluridimensional e profundamente sensorial) imagens de um dia o mais normal que fosse possível obter e passado na cidade de Lisboa: com o Roteiro Turístico fornecido pela Câmara Municipal de Lisboa (e que Jaime Dine obtivera num quiosque) a servir de grande ajuda para a montagem e simulação deste grande espectáculo, além das surpreendentes (e aparecidas do nada) barracas de sandes, bifanas, churros e pipocas, tão reclamadas por todos (a fome real/virtual apertava mas a comida virtual/real foi para os outros). Mas o simulador não servia só para isto.

 

Com todos estes acontecimentos a caírem-lhes sem interrupção sobre as suas cabeças (nem sequer lhes dando tempo para reflectir sobre o que na realidade estariam ali a fazer) não repararam que já passava do meio-dia. No entanto todo o exercício realizado pelo quarteto (Esteves, João, Jaime e a minha pessoa) e esforçadamente desenvolvido por todos (sem excepção, proporcionara-lhes logo ali o primeiro sinal de que já estariam a ficar descompensados. A fome começava a apertar cada vez mais e a visão constante dos vendedores ambulantes (de comida) começava a ser uma tortura penosa e a confirmação de ser o momento obrigatório de suprir uma necessidade fundamental: comer e beber e se possível ter prazer. Pararam então no cruzamento da Rua Augusta com a Rua do Comércio para decidiram no local o que fazer a seguir. Tinham que ser rápidos nas decisões a tomar, pois a confusão que tinham provocado na Praça do Comércio parecia estar agora a espalhar-se pelas redondezas, subindo inclusivamente pela rua por onde se tinham vindo a circular: e enquanto lá para o fundo perto do Arco Triunfal da rua Augusta alguns policiais pareciam apontar na sua direcção – e movimentar-se aparentemente ao seu encontro – também perto deles alguns transeuntes já os começavam a olhar interessados e curiosos (ou não fosse a sua vida um quotidiano repetitivo e monótono), imaginando coisas provavelmente deslocadas e desproporcionadas (tentando talvez obter um espectáculo nunca por eles visto ou então acessível) e marcando-os definitivamente com o seu olhar (fixo, penetrante, inquisidor e talvez mesmo decisor). Mais uma vez recorreram ao inestimável PC para uma consulta rápida de informação e posterior escolha de um local onde se pudessem alimentar e enquanto percorriam as páginas do OLX (extraordinária ferramenta segundo o estrangeiro Esteves Macuin) logo se fixaram no Martinho da Arcádia, situado a poucos minutos do local onde se encontravam no momento. Como o restaurante ficava no sentido contrário à localização do Banco de Portugal, antes de partirem para a sua refeição, estabeleceram logo ali o calendário imediato: aproveitariam o momento para Esteves Macuin usufruir de alguns dos maiores prazeres ainda disponíveis e postos à disposição no nosso planeta (para além da sexualidade), como o era o Momento Sagrado da Alimentação – mas teriam que estar de saída do restaurante rumo ao seu objectivo e respectiva execução pelas duas da tarde.

 

(imagens – Web)

 

Fim da 1.ª parte de 5

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:20

OH MY GOD

Segunda-feira, 08.12.14

What Are the Inuit Elders Warning NASA and the World About?
(www.visiontimes.com)

 

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Inuit have warned NASA about Earth axis shift

 

The Inuit are indigenous people who inhabit the arctic regions of Canada, the United States, and Greenland, and throughout history their very lives have depended on being able to correctly forecast weather… and they are warning NASA and the world that the extreme weather, earthquakes, and other catastrophic events the world is now experiencing are not being caused by global warming.

 

What they claim is the Earth has shifted, tilted, or as they put it “wobbled” to the north.

 

They all agree: ‘Their sky has changed.’

 

Inuit elders maintain the Sun doesn’t rise were it used to, they have longer daylight hours to hunt, and the Sun is higher than it used to be, warming up quicker than before.

 

They are adamant that the stars, the Sun, and the Moon have all changed, which is what is affecting the temperatures, and even affecting the way the wind blows.

 

It is becoming increasingly hard to predict the weather, something that is a must when you are living in the Arctic. All the elders agree the Earth has shifted.

 

In the article referenced in the video, it states that NASA scientists and experts are “worried” by the information the Inuit elders are providing them.

 

(texto: John Andress – imagem: Shari Gearheard)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:38

O Trunfo Talvez Furado do Coelho Sem Cartola

Segunda-feira, 08.12.14

A Não Entrevista Patriótica

 

Fomos entrevistar JS ao estabelecimento onde se encontra de momento hospedado e colocamos-lhe algumas questões a que ele gostaria certamente de responder. Verificamos que não existia possibilidade de fuga e nem sequer encontramos o seu motorista à porta do estabelecimento, com uma mala de cartão e um bilhete do Sud Expresso. Indícios significativos do crime e do que os juízes andam à procura. Para já só têm o motorista.

 

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Dado o impacto e a perturbação que tais respostas poderiam provocar na opinião pública nacional (provocando certamente grande alvoroço e cenas de pancadaria) e no sentido de continuar a manter democraticamente o Segredo de Justiça unicamente para o arguido (dado ser a única parte susceptível de ter cometido um crime), decidimos responsavelmente não as publicar e enviá-las de imediato para consulta das duas publicações privilegiadas (e complementarmente imparciais por estarem ao lado do poder).

 

No mês de Outubro de 2015 saberemos certamente os resultados de todo este processo, dependendo a conclusão de quem ganhar. E talvez aí se soltem as línguas das comadres e se julgue finalmente o Padrinho.

 

(imagem – Expresso)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:25

O Vulcão da Ilha do Fogo

Segunda-feira, 08.12.14

Vulcão da Ilha do Fogo intensifica de novo a sua actividade
Depois de destruir a localidade de Portela seguiu-se-lhe Bangaeira
E com a lava do vulcão a continuar a avançar rapidamente

 

Quando o vulcão da Ilha do Fogo parecia estar a entrar numa fase de aparente acalmia, eis que este volta a aumentar de actividade durante este fim de semana, expelindo mais lava para o seu exterior e fazendo com que a mesma começasse de novo a avançar sobre o terreno que o rodeava.

 

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E depois de destruir quase na sua totalidade a pequena localidade de Portela, a lava continuou a avançar sobre a localidade da Bangaeira, acabando também por a atingir com grande intensidade destrutiva (70% da localidade já destruída).

 

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O avanço agora mais rápido da corrente de lava sobre o terreno (a lava está agora mais fluida) tem destruído tudo à sua passagem, desde culturas, casas, estradas e outras infra-estruturas básicas.

 

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O que tem dificultado a evacuação imediata de muitas pessoas em perigo, dado muitas das estradas estarem cortadas e muitos locais serem de acesso difícil ou estando mesmo inacessíveis (devido à presença de grandes barreiras incandescentes e fumegantes de lava do vulcão).

 

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E com a lava a deslocar-se agora a uma velocidade de mais de 700 metros por dia (velocidade superior à da semana passada) e sem sinais de abrandamento da actividade do vulcão da Ilha do Fogo, o futuro de toda esta ilha que faz parte do arquipélago de Cabo Verde poderá estar em causa, se entretanto e como aconteceu na última erupção de 1995 o vulcão não acalmar e acabar de novo por adormecer.

 

(imagens: bbc.com e thewatchers.adorraeli.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:18

Novos Horizontes

Domingo, 07.12.14

AGORA O ENCONTRO É COM PLUTÃO

 

Ontem dia 6 de Dezembro de 2014 a sonda norte-americana NOVOS HORIZONTES lançada do nosso planeta há oito anos atrás despertou de novo para a sua missão: atingir PLUTÃO e as suas luas no ano que aí vem.

 

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Chegada da sonda New Horizons a Plutão e às suas cinco luas conhecidas
(ilustração)

 

Tendo já cruzado a órbita do último planeta do Sistema Solar (NEPTUNO) numa viagem que já ultrapassou os 4,6 biliões de quilómetros, espera-se que a sonda alcance Plutão no decorrer do mês de Julho, após uma longa viagem de nove anos em direcção aos limites do sistema.

 

Não só irá estudar Plutão e as suas cinco luas até agora identificadas (entre elas a maior de todas CHARON), como também outros pequenos corpos celestes localizados nas proximidades da Cintura de KUIPER.

 

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Imagens de Júpiter e da sua lua vulcânica IO regitadas pela New Horizons
(durante a sua passagem em 2007)

 

A sonda Novos Horizontes volta assim de novo à vida (2/3 da sua viagem foi passada em hibernação), arrancando definitivamente para o seu encontro com Plutão: aquele que já foi outrora o nono e último planeta do SISTEMA SOLAR e a porta de comunicação para outros sistemas desconhecidos para além do nosso, deste e de outros UNIVERSOS.

 

E entretanto despromovido a planeta anão e integrado na Cintura de Kuiper.

 

(imagens – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:52

John McCain (REP)

Domingo, 07.12.14

Candidato Presidencial? Derrota Certa!
(sem argumentos nem um burro convence outro)

 

No outro lado do Oceano Atlântico já se fala da candidatura de John McCain à presidência dos Estados Unidos da América (depois de anterior derrota). E na concretização do maior desejo deste senador, que seria o de ter pelo menos mais dezena e meia de guerrinhas. Mas depois de ser derrotado por um negro arrisca-se a ser derrotado por uma mulher. Seria terrível para a sua mentalidade de tiro (mas não à prova de bala).

 

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John McCain

 

I understand how the game is played, but here we are, a nation (Hungary) that is on the verge of ceding its sovereignty to a neo-fascist dictator – getting in bed with Vladimir Putin – and we’re going to send the producer of ‘The Bold and The Beautiful’ as the ambassador. (John McCain – Senador Republicano – EUA)

 

“I understand how the game is played”

 

Logo de início demonstra claramente saber muito bem ao que vem, demonstrando inconscientemente ser um profundo conhecedor deste tipo de processos (de intervenção, controlo e dominação) e identificando-se logo como uma das partes interessadas. Que se saiba num jogo de mesa como este ganha sempre o melhor jogador e não aquele que se sobrepõe ilegalmente às regras do jogo (aceite por todos). Ou será o jogo apenas um pretexto para um resultado previamente estabelecido?

 

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Viktor Orban

 

“A nation (Hungary) that is on the verge of ceding its sovereignty to a neo-fascist dictator”

 

Como John McCain sabe (e muito bem) este critério de avaliação por si utilizado neste seu tempo protagonizado no senado, não é suficiente (nem sequer válido) para uma nega à colaboração com qualquer estado que seja, opte ele por soluções políticas democráticas ou então ditatoriais. O que interessa à ala mais à direita dos Republicanos não são tanto as opções políticas de um país a ser sujeito a intrusão, mas o seu alinhamento com a estratégia militar dos EUA a nível global e a possibilidade de desenvolver a sua Indústria de Armamento, vendendo e armando fortemente esses países (directa ou indirectamente). Como é o caso da Arábia Saudita.

 

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Putin

 

“Getting in bed with Vladimir Putin”

 

Agora baixamos brutalmente o estilo e à falta de mais argumentos factuais e importantes para o debate em curso, desviamo-nos para a intimidade mais profunda e desconhecida dos políticos e num aceno de puro puritanismo demagógico mas patriótico, revelamos inconscientemente e sob a forma de palavras o traiçoeiro e hediondo pecado: “Um homem partilhando a cama com o Diabólico PUTIN”. A imagem de um cidadão (húngaro) representando a soberania do seu país e aparentemente defendendo até à morte a integridade territorial do mesmo (e porque não a corporal), mas sujeitando-se pelo contrário e seguindo indevidamente o caminho sangrento do crime e do pecado, à sodomia sexual de um homossexual não assumido, mas com dois cornos bem visíveis. Não é bonito falar daquilo que se conhece melhor.

 

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Colleen Bell

 

“We’re going to send the producer of ‘The Bold and The Beautiful’ as the ambassador”

 

E como uma estupidez transformada em ideia nunca vem só na concretização dum caminho, eis que outra ideia estúpida surge do nada e a persegue numa aparente competição, só para a tornar mais credível e de mais fácil aceitação. Agora a vítima escolhida pela fúria anti-democrata e anti-Obama do republicano John McCain (no seu anunciado assalto às próximas eleições presidenciais norte-americanas) é a produtora da telenovela The Bold and the Beautiful Colleen Bell – a futura embaixadora na capital da Hungria (Budapeste), após ter sido nomeada pelo actual Presidente Barack Obama (nomeação entretanto já confirmada pelo senado). Pelos vistos o seu currículo predominantemente ligado à área do espectáculo (produtora), não será suficiente para as actividades que irá desempenhar. E se fosse actor? Poderia vir a ser Presidente? Nunca dois intervenientes naturais (Colleen e Reagan) poderiam ser alguma vez confundidos com um terceiro interveniente vazio e em tudo o resto artificial (McCain).

 

John McCain quer a toda a força ultrapassar a sua derrota traumática face a Barack Obama nas presidenciais nas quais foi seu opositor, tentando a todo o custo levantar o corpo ainda vivo mas moribundo dos republicanos, para novas e determinantes batalhas – e futuras guerras e conflitos mundiais pela hegemonia global. Acha que tem que parecer o mais duro e directo possível, pois só assim poderá derrotar uma mulher (tempos depois de perder com um negro).

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:06

A CHINA segundo o FMI

Sábado, 06.12.14

A MAIOR POTÊNCIA ECONÓMICA À FACE DA TERRA É NESTE MOMENTO A CHINA!

 

Segundo os últimos dados fornecidos pelo Fundo Monetário Internacional, a CHINA é a partir de agora a Maior Potência Económica Mundial.

 

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12 Maiores Economias Mundiais
(produto superior a 2 triliões)

 

 

RANKINGPAÍSPRODUTO
1CHINA17.6
2EUA17.4
3ÍNDIA7.3
4JAPÃO4.8
5ALEMANHA3.6
6RÚSSIA3.6
7BRASIL3.1
8FRANÇA2.6
9INDONÉSIA2.5
10GRÂ-BRETANHA2.4
11MÉXICO2.1
12ITÁLIA2.1

 (produto em triliões de dólares)

 

Pela primeira vez desde o século XIX (era seu presidente o republicano ULYSSES GRANT) os Estados Unidos da América são ultrapassados como a maior potência económica global do planeta. Apesar deste acontecimento extraordinário e de todos os avisos que antecederam esta data, parece que ninguém se apercebeu disso ou simplesmente não quis ouvir a confirmação – pela voz do FMI.

 

Este verdadeiro Evento ao nível da extinção económica já tinha sido anunciado meses antes (ainda corria o ano de 2013) quando a China se transformou no primeiro país do mundo ao nível de trocas comerciais, ultrapassando os mesmos EUA. E se recuarmos ao início deste século XXI então o aviso torna-se claramente em alarme: por essa altura os EUA produziam o triplo da China e agora estão praticamente iguais.

 

Para os Estados Unidos da América e para os seus subservientes aliados Europeus, a conclusão é muito simples de tirar e uma indicação do caminho que estão a seguir (positivo ou negativo) – desafiando a Rússia e provocando danos colaterais nas suas relações com a China: “This is a geopolitical earthquake with a high reading on the Richter scale. Throughout history, political and military powers have always depended on economic power”. (marketwatch.com)

 

(dos 189 países inscritos na tabela do IMF, Portugal está entre os setenta primeiros)

 

(dados: imf.org – imagem: Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:31

A Extraordinária Manutenção do Rover Curiosity

Sábado, 06.12.14

EXPLICADA PELA NASA
(e realizada por um concessionário local)

 

Numa das imagens registadas por uma das câmaras acopladas ao ROVER CURIOSITY, é-nos oferecida uma explicação válida para o longo período de utilização do veículo ao serviço do Laboratório Científico de Marte. Lançada em 2011 a partir de CABO CANAVERAL, a sonda transportando o CURIOSITY acabou por pousar no planeta Marte em Agosto de 2012 na região da cratera GALE: e passados mais de dois anos de intenso trabalho sobre a superfície desértica e árida de Marte, realizando perfurações e testes às amostras recolhidas, suportando grandes amplitudes térmicas no terreno, aguentando a erosão provocada pelas tempestades atmosféricas marcianas (com grandes deslocações de poeiras) e até a passagem nas suas proximidades do cometa SIDING SPRING, lá continua tudo a trabalhar na perfeição a bordo do veículo, com o mesmo a continuar a oferecer-nos a partir das suas câmaras instaladas em Marte imagens espectaculares e de excelente qualidade.

 

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MARTE – ROVER CURIOSITY – SOL 50
2012-09-26 13:59:04 UTC
NAVCAM LEFT A
NASA/JPL-CALTECH

 

Continuando com o nosso raciocínio de jovem leigo aventureiro e conspirador, recuemos um pouco no tempo e regressemos às primeiras jornadas de trabalho do ainda jovem CURIOSITY: por exemplo aproximadamente mês e meio após a sua chegada. Como curiosidade e esclarecimento já há muito tempo que se falava (mesmo entre outras missões ao planeta vermelho) da excelente qualidade das imagens obtidas a partir da superfície do planeta, dado as persistentes poeiras que cobriam toda a sua superfície e que se deslocavam na sua atmosfera, cobrindo como que como se de uma película se tratasse, tudo em que tocavam e em que caíam. E aí a sequência no tempo das imagens fornecidas pelas diversas câmaras a bordo dos diferentes ROVERS, era clara e indesmentível: num dia os painéis solares estavam cobertos de poeiras, no dia seguinte limpos e quase normais – para já não falar nos assistentes (as câmaras operadas da Terra), sempre limpos e presentes.

 

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Imagem
NAVCAM
LEFT A
(28 segundos depois)

 

Mas a explicação para os cientistas da NASA era muito fácil e até aceitável: se o efeito provocado pelas tempestades e ventos marcianos poderia cobrir com poeiras os diferentes equipamentos do ROVER, o mesmo efeito e em sentido contrário o poderia limpar. Claro e correcto como água. Só que ainda existem grandes quantidades de indivíduos espalhados por todo o mundo, que sentindo-se perdidos no espaço e não sabendo verdadeiramente o que de útil e de progressivo fazer, ainda têm tempo e comida disponível para perderem tempo com a fútil análise de algumas características da intervenção de todas aquelas instituições ligadas ao poder, que na realidade nada fazem cumprindo no entanto o objectivo para que foram criadas: a sua sapiência é segundo eles tão esmagadora para nós, que os mesmos eruditos nem se dão ao trabalho de esconder as suas contradições face aos leigos, nunca nos informando do facto, apenas sugerindo e manipulando o cenário projectado.

 

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Imagem
NAVCAM
LEFT A
(67 segundos depois)

 

E deste modo, mais um desses leigos curiosos ligados àqueles grupos de loucos que acreditam que tudo nos é sugerido e manipulado – só restando para a salvação da sanidade da nossa mente ainda não totalmente conquistada, a conspiração e a esperança nos extraterrestres – aparece agora no site PARANORMAL CRUCIBLE a colocar à nossa disposição mais um fruto do seu trabalho (e da NASA): numa das imagens enviadas pelas câmaras do ROVER CURIOSITY há dois anos atrás, é visível a sombra de que parece ser um ser vivo provavelmente e pela fisionomia sugerida de origem terrestre, apoiado sobre o veículo e parecendo estar a mexer nele. Se os rumores da presença no planeta Marte de seres terrestres e extraterrestres se confirmar, poderemos estar então na presença de pessoal ligado ao sector da Manutenção e a observar simplesmente ao exercer da sua actividade periódica: executar algumas correcções técnicas, reorientar as câmaras do veículo e efectuar as necessárias operações de limpeza. E assim as imagens de Marte serão para sempre excelentes.

 

(imagens – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:49

Cada Dia Um Marciano

Sábado, 06.12.14

Deixem sonhar Aqueles que viram todos os seus Sonhos Desfeitos ao reverem-se ao Espelho.
Porque para além do tempo existirá Sempre o Espaço.

 

E tal como a um dia se sucede outro dia, no caso do planeta Marte é a vez de (passado o aparecimento sobre a sua superfície de uma peça de aspirador) surgir agora uma peça muito mais valiosa e informativa: uma moeda. Estas duas imagens foram obtidas num intervalo de cinco minutos pelas câmaras da sonda SPIRIT.

 

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Imagem
MER SPIRIT – SOL 1434
(11:49:51)

 

Analisando mais detalhadamente cada uma destas duas imagens fornecidas pela NASA, investigadores interessados na exploração de temáticas relacionadas com estas descobertas estranhas e desenquadradas sobre a superfície do planeta Marte (um mundo alienígena), conseguiram vislumbrar duas faces gravadas no lado visível da moeda: mais rigorosamente com uma delas aparentando ser meio humana e a outra alienígena.

 

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Imagem
MER SPIRIT – SOL 1434
(11:54:57)

 

Se tal for verdade (as imagens são-no) isso poderá significar que outra civilização que não a nossa (humana ou alienígena), um dia terá habitado Marte tal como nós hoje habitamos a Terra. Facto que ainda irá engrossar mais as fileiras daqueles que acreditam que sempre existiu uma relação privilegiada entre a Terra e Marte (com a Lua de permeio, Fobos à espreita e Júpiter a controlar).

 

(imagens – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:06