ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Quarto Calhau
Enquanto o Burro ia subindo lentamente as escadas, pensava filosoficamente na sua refeição.
Entrei no edifício e fechei a porta atrás de mim.
No interior da sala sentia-se um odor estranho.
Olhei à direita para a cozinha e vi no chão um rasto de sujidade.
Segui em frente e dirigi-me à casa de banho.
Na banheira um fardo de feno enchia-a de uma ponta à outra.
Então tocaram à campainha e fui ver quem era.
Se verificasse resistência por parte do co-inquilino, o prazer das suas ruminações seria prejudicado.
Marte – Cratera Endurance – Dunas
E se o pó cobrisse o mundo e não se vissem fronteiras?
Não existiriam portas e estaríamos sempre no mesmo lugar.
Abri a porta e do outro lado estava um Burro.
Deu-me os bons dias e pediu-me gentilmente para entrar.
Atrás dele o funcionário da câmara deu-me o recibo e apresentou-me o bombeiro.
Pegou-me no braço, mediu-me a tensão e o batimento cardíaco.
O Burro comeu, rezou e desejou sorte a todas as bestas.
À saída deu-me um coice, amparei-me no funcionário, que me deixou cair chamando o bombeiro.
O Burro sentia que uma sequência demoradamente trabalhada só prolongava a vida.
Se encarares a tua vida como um período de transição entre o zero e o infinito, muito dificilmente regressarás à origem e certamente te perderás em algo de diferente. Assim dito e assim feito, o Burro entrou no lote seguinte – enquanto cá fora os outros quadrúpedes leiloavam entre os presentes a próxima visita ao Zoo.
(imagem – NASA)
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O Pai dos Visitantes do Espaço
A repetição da imagem pode dever-se (apenas) à existência de espelhos repercutindo pelo tempo e pelo espaço um mesmo objecto (de desejo) – seja real ou seja imaginário (se por acaso existe diferença).
Imagem inicialmente transmitida pela ISS – Julho 2014
(com a transmissão a ser interrompida)
Esta imagem proveniente da ISS já tinha sido anteriormente assinalada (pelo menos) noutra transmissão ao vivo emitida a partir do espaço, apresentando-nos um objecto desconhecido com as mesmas dimensões, forma e aspecto exterior.
Desde o início que o objecto me fez lembrar um Vaivém da NASA, o que não me espantou nada apesar destes já terem passado à reforma.
Acredito que os Estados Unidos da América não resumem o seu programa espacial aos voos divulgados pela sua agência espacial (tipo voos civis), dirigindo a maior parte do seu investimento para a exploração espacial ao serviço das suas forças armadas (tipo voos militares).
É assim fácil de aceitar a coexistência de outros Vaivém (na concretização de missões e objectivos paralelos) e o seu aparecimento acidental em certas transmissões emitias ao vivo a partir da ISS (um dos problemas dos directos).
E porque não acreditarmos na existência de outras naves espaciais circulando por aí e com origem nas grandes potências do nosso globo terrestre (não nos limitando apenas aos EUA), na colaboração estratégica e secreta entre essas mesmas potências no encobrimento e descredibilização de factos testemunhados (mas indiscriminadamente omitidos por motivos que nos ultrapassam), ou até na possibilidade da concretização de viagens interplanetárias mais rápidas e seguras e capazes de transportarem equipamentos e humanos.
O primeiro passo para o início da verdadeira colonização do espaço (tendo na prossecução deste processo, a Lua como instrumento de iniciação) e para a conquista e conhecimento do planeta em tudo mais próximo de nós – Marte.
Uma coisa é certa: não existem coincidências!
(imagem – Web)
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Visitantes do Espaço
“Why can't hackers hack into NASA so they can't block the feed or cut off”?
(comentário pertinente de um leitor sobre a interrupção da transmissão)
O estranho objecto visto e registado por Tony Lundh
(antes da interrupção da emissão)
Um curioso dos fenómenos OVNI e espectador atento das emissões realizadas ao vivo a partir do espaço utilizando as câmaras instaladas na ISS, afirma que no decorrer do dia 6 de Janeiro deste ano a emissão foi inesperadamente interrompida, quando na imagem começava a aparecer um objecto estranho e de grandes dimensões.
O indivíduo (Tony Lundh) afirma que as imagens de arquivo foram posteriormente removidas por técnicos da NASA, não deixando no entanto de solicitar a quem as possa também ter visto que comunicasse com ele via thirdphaseofmoon.net. A ser verdade mais um caso estranho e curioso, registado e não comentado (pela NASA) por remoção.
(imagem – Web)