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MARTE – Mars Curiosity Rover

Segunda-feira, 06.04.15

Enquanto o veículo motorizado da sonda Curiosidade continua a sua interessante e instrutiva visita sobre a superfície do planeta Marte (sob comando dos responsáveis da NASA), não deixam de crescer os comentários e as sugestões cada vez mais elaboradas sobre aquilo que provavelmente estaremos a ver.
Se alguns de nós poderemos discordar de muitas das sugestões e explicações até agora propostas, o que nunca poderemos negar é que estaremos perante vestígios arqueológicos de qualquer coisa na sequência de algo qualquer.

 

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De um lado estarão os cientistas da NASA; do outro os cépticos de tudo o que os primeiros nos apresentam; e finalmente no meio de toda esta confusão estaremos nós.
Quanto à NASA tudo terá uma explicação desde que não envolva terceiros (apenas eles e nós) e seja de origem natural: desde podermos estar a observar regiões da superfície marciana anteriormente cobertas por oceanos e agora secas, desérticas e isentas de vida, até à verificação actual de exemplos de formação à superfície de alguns depósitos minerais.
Quanto a nós a decisão mais razoável será a de aceitar o que a NASA diz: afinal de contas são cientistas, têm um grande trabalho já realizado anteriormente e estão mesmo que indirectamente no local do crime.
Crime? Aí entram os cépticos e entre eles os teóricos da conspiração.

 

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Há pouco mais de 4 biliões de anos o planeta Marte estava parcialmente coberto de água. Com a existência desta já suficientemente confirmada, tantos eram os vestígios da sua presença em pequenos depósitos nos pólos, em indícios de antigas correntes impressas no seu solo e até nos sedimentos encontrados nas grandes bacias de Marte. Calcula-se que cerca de 20% do planeta estivesse coberto por água e que um grande oceano cobrisse o planeta. Algo de que na altura a civilização aí existente usufruiu, tanto para sua subsistência como para recreação e prazer. Em Marte a força de gravidade era menos de metade de que na Terra: aproveitando este facto e as vagas criadas por este fenómeno, o surf era um desporto de massas e mesmo de nível planetário.

 

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No litoral as habitações seguiam sofregamente a linha da costa. Para o interior do continente largas vias de comunicação estabeleciam estreitas e intrincadas ligações com os mais importantes centros urbanos: com estradas perfeitamente asfaltadas e direccionadas para todos os grandes pólos desta civilização (previsivelmente) demasiadamente centrada em si e talvez por essa razão ainda pouco interessada no que se passava no seu exterior (na Terra). Que por ironia iria representar o seu futuro. Hoje com essas habitações completamente obliteradas e disseminadas pelo solo marciano durante milhões e milhões de anos e com o que restou dessas estradas grandiosas a poder ainda ser observado aqui e ali através das imagens enviadas pelas sondas oriundas da Terra, mostrando-os um solo como que partido e construído como se de um puzzle se tratasse.

 

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O crime residirá para os adeptos da conspiração na não divulgação de tudo o que na realidade os responsáveis da NASA sabem, pois se tal o fizessem poriam definitivamente a claro o facto então indesmentível da existência de alienígenas: e até com ligações familiares. Da mesma forma que toda a atmosfera e água marciana desapareceram de repente, podendo por qualquer tipo de Evento extraordinário e inexplicável terem sido transportados directa e acidentalmente para a Terra (porque não transportado por um grande cometa), porque não se terá também preparado antecipadamente para o Evento que aí vinha, a civilização aí posta em causa? Era só apanhar a boleia (do cometa) ou deslocar-se em transporte próprio. Dado o salto na Terra recomeçariam um novo ciclo.

 

(imagens – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:47

Sob Raios Solares que Afectam a Cabeça

Segunda-feira, 06.04.15

“Scott Joseph Kelly (born February 21, 1964) is an American astronaut, engineer and a retired U.S. Navy Captain. A veteran of three previous missions, Kelly was selected in November 2012 for a special year-long mission to the International Space Station, which began in March 2015.” (wikipedia.org)

 

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O poderoso foguetão de fabrico russo utilizado no transporte dos três astronautas

 

Foguetões russos transportando astronautas para a Estação Espacial Internacional? Mas como é que tal fenómeno seria possível sabendo nós de antemão que tecnologicamente a Rússia já era e que os norte-americanos jamais consentiriam em tal provocação? Era só o que faltava vermos os Estados Unidos da América dependente seja do que for (eles que fornecem os computadores e impõe sanções económicas), ainda por cima sob o comando do autista psicótico e ex-agente do KGB Vladimir Putin. Uma impossibilidade. Mais credível seria os EUA utilizarem por necessidade ou maior eficiência tecnologia alienígena.

 

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Lançamento a partir do cosmódromo de Baikonur do foguetão com destino à ISS

 

Todos nós conhecemos o grande avanço científico e tecnológico dos EUA sobre todas as outras potências existentes à superfície da Terra e de como esta grande potência é capaz de um momento para o outro e nas condições mais difíceis de congeminar, de se superar e até de nos surpreender. E até das suas novas teorias de implantação geoestratégica em diversas regiões do globo terrestre, conseguindo conciliar sem nenhum tipo de adversidade, tudo e o seu contrário. Tornando-se pois natural senão mesmo banal que em determinadas circunstâncias se aceite como circunstancial e necessárias, as imperfeições do inimigo.

 

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O Coelho da Páscoa comemora a sua data visitando a Estação Espacial Internacional

 

No fundo estávamos na quadra festiva e religiosa da Páscoa e com a alegria da sua chegada ainda vivo e consciente a bordo de um foguetão russo ao interior da estação espacial internacional (ISS), tal facto levou instantânea e naturalmente o astronauta norte-americano Scott Kelly ao lugar mais elevado das nuvens e à noção do seu acto heróico executado no interior de uma nave hostil. O Coelho é aparentemente mais um agradecimento aos seus companheiros de voo e de aventura Mikhail Kornienko e Gennady Padalka, com ele lançados do cosmódromo de Baikonur no passado dia 27 de Março, em direcção ao espaço exterior.

 

Agora (na quadra da Páscoa) comodamente instalados (nas poltronas da ISS) e talvez comendo ovos e conversando com o Espírito Santo.

 

(imagens – facebook.com/pages/NASA-Astronaut-Scott-Kelly)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:04