Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Imaginando Um Outro Planeta

Quarta-feira, 20.05.15

“O Planeta X é um suposto corpo celeste do sistema solar cuja órbita estaria além da de Neptuno.”
(wikipedia.org)

 

SolarSystem.GIF

 

Para os aficionados da teoria da existência de um Décimo Planeta no nosso Sistema Solar (além dos oito oficiais e do despromovido Plutão), o tempo de duração da sua provável trajectória até voltar a entrar no interior do nosso Sistema e passar na proximidade (relativa) do nosso planeta, é por acaso coincidente com as datas históricas da humanidade relacionadas com o início das observações astronómicas. Se o período entre um novo aparecimento desse Décimo Planeta for mesmo de 3.600 anos (como o afirmam os que acreditam na sua existência), por outro lado os primeiros registos astronómicos efectuados apontam para os anos (com uma variação de algumas centenas) situados à volta de 1.600 AC: ou seja aproximadamente há cerca de 3.600 anos (como o confirma o registo das observações de Vénus descoberto nas pedras de Ammisaduqa por volta de 1.600 AC). E na história anterior que vem da Suméria (6.500 AC/1940 AC) com os seus astrónomos a saberem já que o Sol era o centro do nosso sistema, com todos os seus planetas girando em torno dele (e no entanto com Galileu a ser condenado à fogueira pelas mesmas convicções 3200 anos depois), num total de doze planetas e outros corpos celestes. E se acertaram nos outros onze corpos celestes (incluindo o Sol, a Lua e Plutão) porque não acreditar no Décimo Planeta? Actualmente a NASA está prestes a confrontar-se com o despromovido planeta anão Plutão, continuando ainda espantada com mais este misterioso (e há tanto tempo conhecido) planeta.

 

planet-x-orbit-2012.jpg

 

Se tal facto fosse real e de possível concretização, os erros já ocorridos na datação da sua próxima passagem não seriam só por si um entrave para a credibilização dessa mesma teoria: com uma data referenciada para 2003 e posteriormente adiada para 2012, mas com ambas efectivamente nunca concretizadas. Como a janela para a concretização deste possível Evento ainda é bastante grande (num período de 3.600 anos, 9 anos representam apenas 0,25% do seu trajecto), é natural que a mesma ainda continue aberta e à espera do seu visitante (habitual). Nos próximos tempos confirmar-se-á se algumas das recentes convulsões que têm atravessado todo o planeta Terra (principalmente geológicas e climáticas) terão alguma relação com a chegada (talvez eminente) deste nosso companheiro Solar. Convém não esquecer que a existência de grupos próximos (do mesmo ou de diferentes sistemas, mas com características particulares) pode levar a que alguns dos seus corpos (por exemplo uma estrela anã) penetrem temporariamente no grupo vizinho, podendo provocar na sua passagem alguns desequilíbrios no grupo invadido. Mas para já tudo não passa aparentemente de muita imaginação, não sendo para já nada visível no Céu (apesar dum coro persistente mas estacionário de alguns elementos leigos afirmando o contrário), nem havendo uma única confirmação por parte dos cientistas (com desmentidos episódicos e aparentemente irónicos e desinteressados por parte dos especialistas da NASA).

 

(imagens – Web)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:50

O Presidente e o Iraque

Quarta-feira, 20.05.15

Em 2016 e após dois mandatos de um Presidente colorido, os Republicanos vão entrar em órbita, quando virem como Presidente uma Mulher!

 

No próximo ano de 2016 os cidadãos dos Estados Unidos da América elegerão o seu próximo Presidente. E a 8 de Novembro saberemos se o mesmo será Democrata ou Republicano.

 

n-BUSH-large300.jpg

Crime ou Erro de Guerra: qual a diferença?

 

Nas duas últimas eleições presidenciais norte-americanas e devido aos dois desastrosos mandatos anteriores de G. W. Bush à frente da Casa Branca, o poder nos EUA voltou à órbita Democrata.

 

A consequência tremendamente negativa provocada pela Guerra do Iraque (um falhanço iniciado com pressupostos falsos, causando um genocídio e a descredibilização da politica internacional dos EUA) foi um desses motivos.

 

O outro motivo foi a grave crise económica em que o país estava mergulhado, que nem o incremento na indústria de produção militar como reflexo da guerra em progresso conseguia equilibrar.

 

E lá tiveram os Republicanos que suportar dois mandatos presidenciais de verdadeiro jejum no poder (a Câmara dos Representantes e o Senado não se equiparam), ainda por cima exercido por um indivíduo de raça negra.

 

Agora estamos na véspera de um ano de mudança. Hillary Clinton avançou desde já pelo partido Democrata, enquanto pelo lado Republicano o que se conhece para já é que a confusão é total.

 

E se em relação a Hillary Clinton as críticas, ataques e maledicência já há muito começaram, no que toca ao lado Republicano e como o caos persiste, em vez de se promoverem candidatos deitam-se abaixo rivais (do mesmo partido).

 

E aí surge o fantasma de George W. Bush, das armas de destruição maciça e do genocídio ocorrido no Iraque. Agora um tema mais uma vez colocado em discussão entre a opinião pública norte-americana.

 

Afinal de contas (e como responsável máximo dos EUA na altura) o último republicano Bush a ter acesso à Casa Branca, pela desonestidade e pela intenção deliberada, poderá com a sua acção ser considerado ou não um criminoso de guerra?

 

Quanto aos Republicanos a resposta é óbvia: “I still say it was not a mistake, because the president was presented with intelligence that said Iraq had weapons of mass destruction.” (Marc Rubio)

 

No entanto os mais liberais não aceitando a teoria republicana de que o Presidente não teria cometido um erro mas pelo contrário teria sido induzido no mesmo mas actuando sempre honestamente, rejeitam-na e ainda desafiam.

 

“The Iraq war wasn’t an innocent mistake, a venture undertaken on the basis of intelligence that turned out to be wrong. America invaded Iraq because the Bush administration wanted a war.” (Paul Krugman)

 

E como Jeff Bush é um dos potenciais candidatos a presidente dos EUA pelo partido Republicano (e nunca sabendo o que o futuro lhe poderá reservar), eis que ele aproveitou a deixa e lá deixou a sua marca (presidencial). Como?

 

Que o irmão tinha sido mal aconselhado e que o erro era dos serviços secretos. Quando se conhecem histórias de relatórios alterados em que um carregamento de munições não identificadas, teria uma adenda lateral dizendo que provavelmente seriam mísseis.

 

(imagem – Web)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:58