ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Plutão
Continuando na sua aproximação ao planeta anão PLUTÃO a sonda NEW HORIZONS encontra-se agora a mais de 100 milhões de quilómetros do planeta e a cerca de três meses da sua data de chegada. Viaja neste momento com uma velocidade próxima dos 14km/s.
NASA's New Horizons detects surface features, possible polar cap on Pluto
(Science Daily)
Plutão e uma das suas luas Charon
For the first time, images from NASA's New Horizons spacecraft are revealing bright and dark regions on the surface of faraway Pluto – the primary target of the New Horizons close flyby in mid-July.
As we approach the Pluto system we are starting to see intriguing features such as a bright region near Pluto's visible pole, starting the great scientific adventure to understand this enigmatic celestial object.
Also captured in the images is Pluto's largest moon, Charon, rotating in its 6.4-day long orbit.
It orbits our sun more than 5 billion kilometers from Earth.
These incredible images are the first in which we can begin to see detail on Pluto, and they are already showing us that Pluto has a complex surface.
(tirado de artigo: sciencedaily.com – imagem: NASA)
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O Nosso Vizinho 4.º Planeta
“Hoje é mais fácil encontrar um Lunático que um Marciano”
Spirit – Dust Devil
Quando habitamos um mundo cheio de vida, com animais, plantas e pedrinhas, todos vivendo em grandes comunidades e podendo ser potencialmente felizes, torna-se no mínimo um pouco incompreensível o interesse (senão mesmo a obsessão) por um planeta morto como Marte. Mesmo os mais optimistas na possibilidade de existência de vida no planeta (antes, durante ou depois da chegada dos terrestres a Marte) apenas lhe dão o estatuto de zombie: será um astro morto-vivo, num avançadíssimo estado degenerativo, sem possibilidade de qualquer tipo de retorno sem recorrer a alguma intervenção vinda do exterior (o que até já poderá ter ocorrido antes) e quando muito podendo apresentar vestígios circunstanciais de actividade, provocadas por desgaste e outras manifestações envolvendo energia e movimento. Não propriamente vida como a entendemos. Mas no entanto lá continua ele a chamar-nos a atenção, não sendo por acaso que o mundo que conhecemos não o larga (sondas dos EUA, China e Índia) parecendo querer mesmo conquistá-lo. Não haverá mesmo algum elo de ligação entre o planeta Terra e o planeta Marte?
Curiosity Rover – SOL 971
Marte terá possuído há muitos milhões de anos um oceano. Terá sido um volume de água apreciável (mas menor que o da Terra), podendo até ter apresentado ondulação. Característica que o poderia transformar num paraíso para surfistas. As suas zonas costeiras apresentariam características muito semelhantes às nossas. Poderiam ser das zonas mais activas e um bom local para a descoberta de organismos (mesmo que primitivos) vivos. E porque não mais elaborados, inteligentes ou simples agentes invasores? Hoje Marte é um planeta árido e desértico, sem qualquer tipo de vida existente à sua superfície (ou noutro ponto qualquer do planeta), desprovido de atmosfera e sem esse oceano passado. Os terrenos que as sondas nos mostram são uma evidência dum corpo celeste em tudo oposto ao nosso. Mas que pensando melhor até que o poderia ser, num futuro talvez não muito distante. Marte poderia ser uma imagem do nosso próprio futuro, talvez um aviso talvez uma mera imagem aleatória (dirigida ou não por alguém), informando-nos do que ali sucedera num outro passado que lhes oferecera esse trágico futuro.
Opportunity – SOL 4005
Que por qualquer tipo de sobreposição até que poderia ser o da Terra. Muito nos sugerem as imagens: um mundo varrido por um violento cataclismo; milhões de anos de erosão e deposição com as poeiras a cobrirem os destroços; um solo por vezes coberto por milhões de pequenas pedras como se algo as tivesse completamente desintegrado, por vezes parecendo ser percorrido (como se de uma verdadeira estrada se tratasse) por trilhos de fragmentos quase que aparentando terem sido montados como num puzzle e até sugerindo o aspecto de um qualquer tapete de uma via rápida; e onde mesmo assim ainda acreditamos que algo se terá passado por aquele planeta e que o que vê-mos agora só sugere que a Natureza sem objectivo nunca existiu por incompreensível e negação objectiva da evolução. Estamos a olhar para um antigo leito de um oceano que até poderia conter vida (reacções químicas ainda existentes) e os objectos que vemos à superfície são a evidência desse facto. O que deixa no ar duas questões distintas, mas interligadas no projecto (da NASA): a impossibilidade de existência de vida em Marte e o abandono prematuro do mundo mais prometedor e mais perto de nós – a Lua.
(imagens – NASA)
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LHC – CERN
Large Hadron Collider
Mysterious Object Detected In Tube
(2paragraphs.com)
Tunnel of the Large Hadron Collider (LHC) at CERN
The Large Hadron Collider will begin smashing protons again in June, according to Albert De Roeck, a physicist at CERN. The LHC, the largest machine ever constructed, completed a massive $149 million upgrade in April. The upgrade--two years in the making--will allow the LHC to generate far higher energy, which scientists believe will help them unravel ever greater mysteries about the universe and its origins.
One concern De Roeck discussed is an "unidentified lying object" that could disrupt the accelerator's beam. Phys.org says physicists believe it's something to be "cautiously aware of." It hasn't caused a problem in the testing so far. "The unidentified lying object turns out not to be a problem for the operation, it's just something to keep an eye on," De Roeck said. "It's in the vacuum tube and it's not a problem if it doesn't move and remains stable." And if it moves?
(imagem – 2paragraphs.com/Julian Herzog)