ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Terrestres, Ceres e Alienígenas
Agora que não nos fornecem (temporariamente) imagens frescas de Marte (por causa da conjunção – Marte está do outro lado do Sol relativamente à Terra, prejudicando as comunicações entre ambos), só nos restam mesmo os mistérios dos planetas anões.
Pontos brilhantes e possível UFO em Ceres
O Sistema Solar é na actualidade constituído por oito planetas: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. Em princípio só um deles contém Vida e até seres inteligentes, organizados em sociedades tecnologicamente evoluídas e em constante transformação: esse é o nosso planeta Terra. Dos planetas exteriores (os últimos quatro) pouco ou nada sabemos sobre a possível existência de Vida (mesmo que rudimentar), sendo dois deles mais conhecidos por serem monstros gasosos (Júpiter e Saturno) e os outros dois sendo vistos como mundos gelados (Úrano e Neptuno). Nestes dois últimos casos havendo sempre a possibilidade da existência de água. E existindo água poder existir Vida. Mas até agora e que se saiba nada. Sobram os planetas interiores. E pondo de lado Mercúrio e Vénus (os mundos mais parecidos com a nossa definição de Inferno) além da Terra (já atrás considerada) resta Marte. Além da possibilidade de alguns microrganismos poderem sobreviver às condições da atmosfera marciana (como o comprovam as experiências levadas a cabo na Terra com organismos simples e simulando as condições ambientais marcianas) e da mais que certa existência de depósitos de água gelada nos pólos (ou em certas zonas subterrâneas do planeta), da presença de vida ou de algo de parecido em Marte só vindo mesmo de alguns arqueólogos (ao analisarem certas estruturas estranhas existentes à superfície de Marte) ou dos teóricos da conspiração (que vêm indícios de vida em todo o lado): talvez não hoje mas num passado remoto.
E assim sobram-nos os outros corpos celestes que circulam no nosso Sistema Solar – asteróides, cometas, luas e até outros pequenos objectos como um planeta anão. Aqui podemos socorrer-nos das missões espaciais mais importantes a decorrem neste preciso momento no exterior (maioritariamente da NASA) e excluindo a confusão instalada em Marte com a presença de sondas norte-americana, chinesas e indianas e a viagem da sonda ROSETTA acompanhando 67P/C-G na sua trajectória à volta do Sol, surgem-nos logo à memória as sondas DAWN e NEW HORIZONS: com a primeira já em órbita de CERES e a segunda cada vez mais próxima de PLUTÃO. Fiquemos então pelo planeta anão onde a sonda já chegou: CERES (o outro – claro – é Plutão). O que me chamou desde logo a atenção foi a questão colocada (de uma forma inopinada) pelos cientistas da NASA aos seus leitores, solicitando-lhes uma explicação para a presença das manchas luminosas sobre a superfície de CERES – condicionando-lhe as respostas (pelas hipóteses apresentadas) ou atirando-as para o baú marginal e depreciativo das “outras coisas” – e como que desresponsabilizando-se daquilo que deveria ser da sua total competência: utilizando um inquérito sobre o que seriam aquelas luzes de CERES. E quando eu (como muitos outros) escolhi a minha opção (proposta e autorizada pelos censores da NASA), a percentagem era a seguinte:
Explicação p/brilho Ceres | % |
Gelo | 29 |
Vulcão | 9 |
Géiser | 8 |
Sal | 8 |
Rocha | 6 |
Outra | 40 |
É evidente que a maioria escolheria as hipóteses Gelo e Sal (pelos sua composição materiais reflectores), com uns minoritariamente a escolherem a opção Rocha (pela sua possível inclusão de minerais): num total de 43%. De acordo portanto com as directivas informativas e pedagógicas da NASA (ou seja seguindo o seu Manual de Instruções). Com as opções Vulcão e Géiser (apesar de credíveis mas sendo menos divulgadas) a serem menos consideradas (17%). E com o grande filão a ir para OUTRA (40%): surpresa ou mera confirmação (intencional)? Daí as múltiplas explicações para o aparecimento de luzes na superfície do planeta anão CERES (e ao contrário do que muitos afirmam não limitados a uma única cratera), desde as teorias emitidas por diversos astrónomos surpreendidos com o aparecimento deste fenómeno inesperado (e que procuram sempre uma explicação natural ou lógica) e acabando quase sempre em nada, até às teorias não menos credíveis invocando a presença de uma intervenção externa e obrigatoriamente artificial (ou seja não natural nem mesmo terrestre).
As luzes de CERES poderiam ter origem artificial, não terrestre e contando com intervenção alienígena. Se tal não fosse a opção correcta a única alternativa possível seria estarmos em presença de colónias em que o Homem seria pelo menos um dos elementos colonizadores (mesmo que em disputa activa com outros grupos), nesse caso visto como o intruso provocador da anomalia. CERES seria um corpo celeste habitado por seres vivos organizados, inteligentes e mais desenvolvidos tecnologicamente de que nós e as luzes que agora avistávamos uma das indicações da presença do equivalente às nossas cidades e de outros pólos civilizacionais. Por isso é muito natural que para além das luzes que todos nós vemos muitos já vejam também as próprias estruturas e edifícios que as mesmas iluminam, não tardando muito até que comecemos a ver os seus próprios habitantes: alguns até já vêm grandes naves espaciais na região, com alguns casos a serem comprovados por imagens registadas nas proximidades de Ceres (pela sonda DAWN) e pelas suas respectivas sombras (na superfície do planeta anão). E essa será a razão pela qual ao longo do tempo a opção OUTRO continuará a crescer inexoravelmente e com isso todos nós ficaremos contentes com a própria NASA incluída. Só falta mesmo OBAMA dizer YES THEY LIVE e o PÁPA reconhecer que JESUS provavelmente seria um deles.
(imagem – NASA)