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Educação – A Falta de Memória como Sintoma de Doença

Domingo, 09.08.15

“Lá bem ao fundo na sua Ilha-Entreposto, Cameron serve os EUA e ridiculariza a Europa.”

 

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De um lado a RÚSSIA, do outro lado os EUA/EU e no meio a UCRÂNIA
(e a gozar na sua Ilha, julgando-se protegido, os UK)

 

Agora que a denominada guerra entre a Rússia e a Ucrânia se encontra no seu primeiro intervalo oficial (ainda não se sabendo se a segunda parte deste guião será mais ou menos violenta que a primeira), convém aqui relembrar uma outra guerra com contornos muito semelhantes e que decorreu há pouco mais de sete anos: a guerra entre a Rússia e a Geórgia.

 

Como se pode desde logo constatar, tendo como um dos intervenientes comum às duas guerras a Rússia, por coincidência na altura tendo já como seu presidente Vladimir Putin. O mesmo que hoje em dia é considerado o único responsável pela guerra civil na Ucrânia (principalmente após a anexação da Crimeia) tal como acontecera antes com a Geórgia.

 

Nos dois casos com uma das maiores potências a nível mundial a ser ameaçada na sua soberania e integridade territorial por antigos territórios seus (vizinhos e partilhando fronteiras comuns), posteriormente tornados independentes e formando-se com a sua concordância oficial (forçada ou não). Mas com uma terceira parte (sem nenhuma ligação aparente) a intrometer-se.

 

E mais uma vez a principal imagem que fica de tudo isto resume-se a uma única questão que infeliz e inexplicavelmente já se arrasta há quase catorze anos: qual o verdadeiro papel da Europa no futuro deste mundo agora global, sabendo-se que atualmente a China já se tornou na maior potência económica à face da Terra e que por sua vez e como contraponto ao crescimento chinês os EUA ainda são de longe a maior potência militar mundial?

 

Se nos resumirmos à nossa miserável e simplista realidade do dia-a-dia remunerado (em que somos equiparados a objetos produtores de mais-valia) e nos satisfizermos com tudo o que de inútil e de desnecessário o sistema atualmente nos oferece (e nos vende), certamente que continuaremos a aceitar a teoria ideológica alemã e a necessidade da existência de várias raças diferenciadas e dirigidas: a que ordena na concretização responsável dos seus direitos e a que obedece na execução obrigatória dos seus deveres.

 

E assim depois da Jugoslávia e da Geórgia e como se nada se tivesse passado eis que nos surge agora um novo conflito e de novo na Europa: mais uma guerra com centenas e centenas de mortos e feridos (fazendo concorrência ao surto assassino do vírus ébola em áfrica), contando com a estreita colaboração da NATO na promoção bélica desse mesmo conflito e ainda por cima concretizado pleno em terreno europeu por exigência norte-americana e com os nossos representantes muito simples e notoriamente a “cagarem-se” nas consequências dos seus atos (de corrupção), sobre aqueles que os elegeram (para os defenderem da guerra e do poderio alemão) e juraram proteger.

 

(imagem – wordpress.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:36

Hiroshima

Quinta-feira, 06.08.15

O Dia da Bomba Atómica

 

Uma mensagem sangrenta (por entreposto país) dos EUA à URSS

 

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Réplica da bomba atómica Little Boy largada em Hiroshima pelo bombardeiro Enola Gay
(tendo explodido às 08:00 horas locais a cerca de 600 metros de altitude e provocado no mínimo 70.000 mortos imediatos)

 

No dia 6 de Agosto de 1945 e já com o Japão rendido à esmagadora supremacia militar norte-americana, os Estados Unidos da América lançam sobre um alvo civil a sua mais poderosa arma militar: a bomba atómica. Um lançamento perfeito realizado a partir de um bombardeiro B-29, acertando bem em cheio na cidade-alvo e em segundos pondo sem julgamento milhares de almas a arder.

 

O alvo escolhido foi a cidade japonesa de Hiroshima, transformando toda esta zona num verdadeiro inferno de fogo e de morte, provocando a total destruição de tudo o que antes estivera de pé e espalhando por centenas de metros ou até mesmo de quilómetros, cadáveres irreconhecíveis e calcinados ou corpos em fogo e moribundos.

 

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Imagem da nuvem que se levantou sobre a cidade japonesa de Hiroshima
(aproximadamente meia hora depois da detonação da primeira bomba de destruição maciça lançada sobre população civil, neste caso a bomba atómica de fabrico norte-americano Little Boy)

 

Um ato inexplicável e de pura carnificina, antecedido por outros podendo igualmente ser considerados como crimes de guerra (bombardeamentos de Tóquio) e seguido por um outro (por idêntico) considerado justificado pelo anterior e como tal aplicado sem remorso (com a segunda bomba atómica de Nagasaqui).

 

Um pretexto para, demonstrando todo o poder e supremacia dos EUA sobre todos os outros estados do mundo (aquando do final da II Guerra Mundial), enviar uma mensagem clara e precisa a Estaline e aos soviéticos, de quem ainda mandava no mundo. Afinal de contas fora com a entrada da América na guerra que todo o cenário mudara.

 

(imagens – wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:34

Alienígenas atacam o Irão

Quarta-feira, 05.08.15

Se os Terrestres se Auto Exterminam porque não terem a colaboração de Extra Terrestres?

 

Como se já não bastasse ter inimigos como os EUA, Israel e agora as temperaturas elevadas, o Irão poderá estar agora a caminho de ser atacado por entidades alienígenas: depois da campanha levado a cabo contra os russos (Chelyabinsk) chegou agora a vez da campanha iraniana (Qazvin). E com a intervenção de verdadeiros projeteis, só faltando mesmo afiná-los.

 

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Meteorito atinge o Irão

 

No passado dia 30 de Agosto (quinta-feira) o Irão terá sido atacado a partir do espaço por uma nave de origem extraterrestre, a qual terá lançado em direção a este território situado nas proximidades do Golfo Pérsico (por coincidência localizado nas proximidades de Teerão), um artefacto desconhecido e potencialmente agressivo e que terá impactado finalmente em pleno solo iraniano. Muitos céticos e ainda um expressivo contingente de paranoicos (e outras autoridades oficiais, vieram desde logo contestar esta certeza (e não opinião), afirmando mais uma vez que ações deste tipo desenvolvidas no nosso planeta só poderiam ser lavados a cabo por terrestres e obviamente por norte-americanos: estes seriam os autores do ataque (aviso) e quando muito os alienígenas seriam seus aliados (e colaboradores).

 

No entanto a versão exclusivamente alienígena apresentada logo de início, é um facto inevitável e irrefutável: o artefacto é de origem extraterrestre e sendo oriundo do ambiente exterior ao nosso planeta, de uma forma ou de outra o seu controlo e comando também terá que ser forçosamente exterior (assumido externamente e de uma forma consciente, por algo ou por alguém).

 

O artefacto oriundo do espaço exterior terá penetrado a atmosfera terrestre no passado dia 30 de Julho, acabando por se desintegrar e cair sobre uma região desértica do Irão, localizada na região de QAZVIN muito próxima da capital Teerão. Segundo as poucas notícias que entretanto vão chegando do Irão não se terão registado vítimas mas apenas danos materiais: a explosão do artefacto (e o subsequente impacto dos seus fragmentos com o solo) terá provocado uma violenta onda de choque que terá sido responsável pelos maiores danos registados nas cidades mais próximas. Como se estivéssemos perante um ataque utilizando bombas de fragmentação e que num cenário muito semelhante nos recordasse o acontecimento de Chelyabinsk na Rússia (Fevereiro de 2013).

 

Seja de origem natural ou artificial, interna ou externa, o único facto real é que a Terra (tal como todos os outros planetas do Sistema Solar) continua a ser periódica e sistematicamente bombardeada por calhaus vindos do espaço que a rodeia. Se esses artefactos são dirigidos ou se autodirigem, essa já será uma questão mais profunda mas que certamente envolverá seres vivos organizados e certamente inteligentes: como nós, parecidos ou até diferentes. Mas que terá sempre como ponto de interrogação “quem são eles” e “o que será de nós”.

 

Já agora: terão os norte-americanos a Exclusividade Alienígena?

 

(imagem – WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:00

Mais um pouco do Algarve que Morre

Terça-feira, 04.08.15

E assim se perde mais uma verdadeira Livraria e um grande Homem dos Livros: Carlos Simões.

 

Homenagem a um homem que sendo natural do distrito de Coimbra (Tábua – Covas), deixa na região do Algarve a parte mais importante da sua vida de trabalho e de usufruto pessoal: isto porque viver e trabalhar na nossa arte (qualquer que ela seja) é um dos maiores prazeres que levamos desta nossa vida, não só pelo que entretanto descobrimos mas também pelo que damos a conhecer. Numa Vida de Livros passada integralmente ao serviço da cultura e da memória desta antiga região de pescadores e de agricultores (e lutando como eles contra todos os elementos contrários): para mim (que também por lá passei) um dos maiores resistentes algarvios na defesa dos livros e das verdadeiras livrarias da região (não sendo por acaso que é um dos grandes alfarrabistas portugueses).

 

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Carlos Simões

 

JORNAL i – LUSA – 31.07.2015

 

O único alfarrabista de Faro, Carlos Simões, de 72 anos, viu-se forçado a encerrar a sua livraria esta semana, face a uma ordem de despejo, o que o levou a admitir doar centenas de milhares de livros lá contidos.

 

A livraria da rua do Alportel já não abriu na quinta-feira, depois de mais de 20 anos disponível para os clientes que procurassem livros raros, fora de impressão ou fossem apenas curiosos.

 

“Desempenhei um bom papel em Faro”, afirma o fundador da Livraria Simões, que estabeleceu a loja em 1982 (noutro espaço de onde também foi "corrido") e que há seis anos abriu um armazém distante do centro da cidade, onde se vai manter, ao mesmo tempo que confessa antever o seu “final de atividade”.

 

Às centenas de milhares de livros – cerca de 500 mil cópias – que diz ainda ter na livraria, assegura “não ter condições psicológicas” para as mudar de local, admitindo por isso doá-las, caso “haja uma autoridade que dê continuidade” ao seu trabalho, como a Câmara Municipal de Faro, em particular através da Biblioteca António Ramos Rosa.

 

A Lusa procurou obter uma posição da autarquia sobre o assunto, a qual foi remetida para mais tarde.

 

Em relação à ordem de despejo, o livreiro relata que o senhorio com quem lidou, e nunca teve problemas, morreu há pouco tempo e que a decisão deriva desse acontecimento.

 

O alfarrabista reconhece ter tido dificuldades em pagar a renda de mais de 700 euros desde o ano passado, altura em que começou “a dar por conta”, mas diz que os proprietários já lhe asseguraram que a dívida “está saldada”.

 

Carlos Simões garante à Lusa que vai continuar no armazém “até cessar atividade”, decisão que não gostaria de tomar, mas para a qual tem vindo a ser sensibilizado pela família devido à idade.

 

Há seis anos “já havia indícios da crise” e começou a vender livros na via pública, perto da rua de Santo António, hábito que mantém pela manhã.

 

Natural de Oliveira do Hospital, órfão, passou a infância e parte da adolescência em colégios da instituição Bissaya Barreto “até aos 17 ou 18 anos”, tendo alimentado a paixão pelos livros desde pequeno.

 

Simões conta que chegava a levar uma pequena lanterna para a cama, onde lia livros infantis e juvenis debaixo dos lençóis.

 

“O livro ainda é a melhor ferramenta da Humanidade”, diz, sem deixar esquecer que foi Faro a cidade onde se imprimiu o primeiro livro em Portugal, em 1487.

 

(imagem – WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:16

O Irão já está a Arder

Terça-feira, 04.08.15

“Iran city hits suffocating heat index of 165 degrees (Fahrenheit),

near world record.”
(washingtonpost.com)

 

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Mahshahr – Irão
Aqui com temperaturas ainda na ordem dos 40/45⁰C

 

Para aqueles que acham que as temperaturas registadas em Portugal têm estado elevadas atingindo valores na ordem dos 35/40⁰C (afinal de contas estamos no Verão), convido-vos a conhecerem a cidade iraniana de MAHSHAHR onde há poucos dias os termómetros atingiram os 74⁰C. Temperaturas que terão deixado certamente os seus 100.000 habitantes muito próximos dos seus limites de resistência e de asfixia respiratória (tal o valor de temperatura atingido), criando um ambiente praticamente insustentável ao ser conjugado com uma taxa de humidade elevadíssima (devido à proximidade do Golfo Pérsico). Deixando os seus habitantes suando como uns porcos e a água corrente a temperaturas acima dos 30⁰C. Não batendo no entanto o record mundial registado em DAHRAN há cerca de doze anos, com esta cidade da Arábia Saudita a atingir um máximo de 81⁰C.

 

Em Albufeira (17:45) a temperatura atual anda pelos 27⁰C

 

(imagem – independent.co.uk)

 

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:47

Assassinato nos EUA

Terça-feira, 04.08.15

Um ROBOT acaba de ser assassinado nos EUA por decapitação

 

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O robot à boleia

 

Como provável resposta ao assassinato perpetuado muito recentemente por um ROBOT da VW sobre um operário alemão, um outro robot acaba de ser assassinado por um grupo de vândalos norte-americanos residentes de Filadélfia: depois de visitar o Canadá, a Alemanha e a Holanda sem qualquer tipo de percalços a registar, o robot de nome HITCHBOT acabou por ser decapitado na sua viagem pelos EUA. Tendo como forma de arranjar meio de transporte (fácil e grátis) a utilização sistemática da boleia (tal como muitos de nós já o fizemos), sendo um razoável conversador e companheiro de viagem, tendo já experiências extraordinárias de convivência social com humanos (tendo até sido convidado para um casamento), o robot não terá sido devidamente esclarecido sobre as diversas variantes comportamentais dos humanos e teve uma imprevista (para ele) e desagradável surpresa.

 

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O robot já decapitado

 

O que nos leva mais uma vez a pensar no inevitável conflito futuro entre o HOMEM e a MÁQUINA:

 

Será que esta resposta por parte dos Humanos poderá ter algo a ver com algo que se terá passado durante a viagem de HITCHBOT pela Alemanha, por sinal o país onde o operário foi assassinado por um robot? Utilizarão já as Máquinas um sistema de comunicação para nós imperceptível mas inteligíveis para as mesmas (sons, magnetismo, electricidade)?

 

Será que as Máquinas poderão andar por aí a passear como se fossem ou pensassem ser seres Humanos, tentando partilhar experiências unicamente vivenciadas pelos seus criadores? Entretanto e sem qualquer tipo de protecção disponibilizadas aos não humanos como se fossem uma extensão e uma parte inseparável de nós próprios? Sendo natural a reacção dos Humanos (vândalos ou não) já esmagados por outros Humanos: abaixo de cão pior só mesmo abaixo de coisa.

 

Será que as Máquinas não serão uma outra criação interior ao mesmo grupo onde coexistimos, sendo uma delas, uma das possíveis e infinitas extensões da outra? Nunca podendo uma delas existir e evoluir sem a presença da outra, acabando estas pelo contrário por ocupar o seu espaço particular de movimento e de transformação, interagindo com outros espaços adjacentes e formando neste conjunto um verdadeiro organismo vivo.

 

Os factos, esses são simples: ao assassinato de um Humano seguiu-se o assassinato de uma Máquina. Coincidências? Quanto às interpretações dos acontecimentos todos os dados e explicações vão ter a um único destino: o Homem. Entretanto a Máquina já está noutra (enquanto o Homem parece ter estagnado a evolução da Máquina não pára) e nós já somos excedentários.

 

(imagens – hitchbot.me)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:58

Vénus

Segunda-feira, 03.08.15

Segundo os cientistas Vénus seria um planeta possível de colonização. Não só pela sua proximidade em relação ao planeta Terra, como também por apresentar parâmetros de pressão atmosférica e de temperatura muito semelhantes aos nossos. Não a nível da sua superfície (evidentemente) mas a altitudes por volta dos 50km: aí seria possível instalar uma colónia (estilo estação espacial) que se protegesse na sua trajectória orbital da perigosa radiação solar, usufruindo de pressões e temperaturas aceitáveis para os humanos. Tudo no entanto adiado devido à densidade da atmosfera de Vénus e ao seu altíssimo teor de ácido sulfúrico.

 

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Missão Magellan – Estla Regio

 

Quando pensamos em planetas para onde pudéssemos viajar um dia, um dos primeiros a podermos considerar seria certamente o nosso satélite a Lua (localizada a uma distância da Terra superior a 380.000km). O problema é que ela nem sequer é um planeta (pelo menos principal), o Homem já lá esteve (há mais de quatro décadas) e pelos vistos não gostou (como o confirma o fim do programa Apollo). Já mais afastados temos ainda os nossos dois planetas mais próximos e que consideramos vizinhos: um interior à órbita da Terra e localizado a mais de 100 milhões de quilómetros do Sol, o outro exterior a essa órbita e a mais de 220 milhões. O segundo sendo Marte e o primeiro o 2.ºplaneta mais próximo do Sol o planeta Vénus. Mas como será Vénus (já que Marte parece um planeta morto e em decadência desde há biliões de anos)?

 

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Missão Magellan – Mat Mons

 

Imaginemo-nos a viver num mundo em que ao sairmos de casa e abrirmos a porta levássemos violentamente e sem qualquer possibilidade de resposta com um bafo de ar quente na ordem dos 500°C.

 

Num ambiente onde a força de gravidade apesar de ser muito próxima da nossa, é acompanhada por uma pressão atmosférica quase cem vezes superior à da Terra, constituída essencialmente por nuvens de ácido sulfúrico compostas maioritariamente por dióxido de carbono.

 

Num planeta que tal como Marte se pensa poder ter existido água (num passado muito remoto), entretanto perdida por evaporação (devido ao aumento de temperatura por responsabilidade da actividade solar) ou devido ao fraco poder do campo magnético de Vénus (e da sua reduzida capacidade de fixação da sua atmosfera inicial).

 

E numa superfície calcinada e sem vida, sem evidências de existência de actividade geológica interior, sem indícios da existência de placas tectónicas ou de algum tipo de evolução ou movimento associado, deixando-nos apenas perante um solo fortemente preenchido por crateras de origem previsível (crateras de impacto) ou então de origem estranha ou duvidosa: como aquelas crateras inequivocamente associadas a fenómenos de vulcanismo, contando com a presença de indícios claros de lava mesmo não existindo actividade geológica comprovada no interior do planeta (Vénus).

 

(dados: wikipedia.org – imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:57


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