ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Saturno e os seus Anéis
“Por que não imaginar que um dia os anéis acabarão por mergulhar no planeta, bombardeando-o intensamente e criando as condições necessárias para a eclosão de VIDA.”
Missão Cassini-Huygens – PIA 18365
Anéis do planeta Saturno
(28.01.2016)
Mais uma imagem com origem na Agência Espacial Norte-Americana NASA e transmitida a partir do segundo maior planeta (conhecido) do Sistema Solar – SATURNO: localizado a quase 1.500 milhões de quilómetros do Sol e conhecido a par de Júpiter como um dos Gigantes Gasosos. Apresentando um diâmetro aproximadamente igual a 10X o diâmetro da Terra e sendo constituído por um pequeno núcleo rochoso rodeado por uma espessa camada gasosa (integrando a sua atmosfera e magnetosfera). E terminando exteriormente nos seus famosos anéis, estendendo-se desde a região dos anéis mais interiores (o primeiro é o anel D situado a cerca de 70.000Km do centro do planeta) até ao mais distante de todos (o anel E andando pelos 600.000Km). E como as pesquisas nunca acabam, com a recente descoberta de mais um anel ainda mais exterior, mas aqui situado a uma distância de quase 13 milhões de quilómetros!
Em mais um outro registo do Outro Mundo (que não o Nosso Mundo a Terra), a nós proporcionado por mais uma obra reveladora da extraordinária capacidade humana (mesmo que para tal necessite de ser motivada exteriormente), num registo da sonda CASSINI-HUYGENS (numa missão conjunta NASA/ESA/ISA) obtido quando a mesma se encontrava a cerca de 1.2 milhões de Km de Saturno (sensivelmente 3X a distância Terra/Lua) e aproveitando a luz emitida pelo Sol. Um planeta ativo interior e exteriormente, com uma grande interligação com as suas dispersas e numerosas luas (alguma confundindo-se com os seus próprios anéis) e que no seu conjunto planetário (planeta e luas) parece transmitir dados compatíveis de energia e de movimento: como que se estivéssemos na presença de um Mundo ainda Jovem (ou então numa fase mais atrasada da sua evolução – comparativamente com a da Terra mesmo podendo ter a mesma idade) e à espera do seu espaço-tempo de modo a finalmente Eclodir e segundo nós Nascer (respeitando sempre que possível os nossos padrões).
(imagem: NASA)