ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Sismo 7.0 no sul do Japão
“A magnitude-7.0 earthquake struck early Saturday in Japan's Kyushu island, the same region a 6.2 quake struck two days earlier.”
(CNN)
Pessoas refugiadas num dos parques da cidade de KUMAMOTO
Nesta sexta-feira dia 15 de Abril o sul do JAPÃO tem vindo a ser assolado por uma sucessão de fortes abalos sísmicos iniciados há pouco mais de 24 horas, tendo atingido o seu pico máximo de atividade há cerca de três horas (neste momento vamos a caminho das 20:30 em Portugal) com um violento sismo de magnitude 7.0 e com epicentro a 10Km de profundidade da ilha de KYUSHU. Os primeiros abalos tinham-se feito sentir por volta das 12:26 UTC de quinta-feira (dia 14), fazendo tremer toda a terceira maior ilha do Japão e afetando grandes cidades localizadas nessa região japonesa (como FUKUOKA e HIROSHIMA): numa sucessão de cinco fortes sismos de 6.1/5.5/5.0/6.0/5.3 de magnitude. Entretanto e após o sismo de magnitude 7.0 já se registaram mais outros quatro abalos de magnitude 5.8/5.7/5.3/5.5 num intervalo de duas horas e meia (com o último a ser registado há uma hora atrás por volta das 20:00 de Lisboa). Segundo as últimas notícias entretanto recebidas e sabendo-se que aí habitam mais de 12 milhões de pessoas, as informações apontam para já para a destruição e aparecimento de focos de incêndios limitados em alguns edifícios e outras infraestruturas, mas para já tendo vindo a ser controlados – cenário que se poderá vir a agravar à medida que as horas vão passando, dada a violência deste segundo sismo e o seu tempo de duração (sendo um abalo mais forte e com um epicentro a muito menor profundidade, originando maior destruição). Neste momento contabilizando-se as vítimas mortais em 9 indivíduos (registadas nos abalos do dia anterior) e com o alerta de TSUNAMI a acabar de ser retirado. Num fenómeno natural muito frequente nesta região turbulenta do globo terrestre e com as ilhas formando o JAPÃO a estarem como que penduradas bem na orla da região do Círculo de Fogo – ameaçando um dia fazer desaparecer a terra debaixo das águas do PACÍFICO. Ou não fosse esta zona a RAINHA de SISMOS e VULCÕES e como todos sabemos de muitos outros segredos (também mortais, até mesmo artificiais e envolvendo aviões).
(imagem: AFP)
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Seja IX ou seja X, um Planeta estará por aí!
Enquanto se torna impossível nos dias de hoje e com a utilização da atual tecnologia de observação astronómica localizar um planeta das dimensões do hipotético Planeta X e do teórico Nono Planeta, com o início da construção dos novos telescópios e com a sua próxima entrada em funcionamento, poder-se-á finalmente desvendar esse prolongado mistério (sendo esse o caso do Grande Telescópio Sinótico localizado no Chile).
A estrutura interna do misterioso planeta
(aqui retratado como Nono Planeta)
No cenário do nosso filme de ação e de aventura desenrolando-se no interior da Via Láctea, o foco central de toda esta narrativa cronológica e muito provavelmente real, acaba por se centrar num ponto minúsculo das extremidades dos braços dessa galáxia em espiral, assim como num dos seus mais pequenos elementos mas contendo uma pequena particularidade: sendo o ponto minúsculo o Sistema Solar e o pequeno elemento o planeta TERRA, um dos oito planetas que integram esse Sistema (onde o Sol é a estrela de referência) e onde todos nós somos a prova e as testemunhas presenciais da existência de Vida – organizada e inteligente. Com uma das estrelas principais integrando este grande elenco universal e avaliada em mais de 98% da sua massa total a ser o SOL e com o jovem premiado e ator revelação (a Terra) habitando a cerca de 150.000.000Km e com características de anão (raio 100X menor do que o Sol) compondo o octeto (os atuais oito planetas principais).
E como este filme é imaginado num cenário real apesar de o ser na sua concretização de antecipação, além de considerarmos que outros elementos indicados como secundários ou simplesmente como meros figurantes ao intervirem inopinadamente poderão provocar alterações inesperadas, outros atores noutros tempos já famosos mas apenas à última da hora convidados também o poderão fazer. E se sonharmos em espaços, concretizando realidades do tempo, talvez recordemos passados, há muito ignorados por nós: como poderá ser o da concretização da existência de um NONO PLANETA no nosso Sistema Solar (antes da despromoção de PLUTÃO conhecido como Décimo Planeta) apresentando uma órbita muito mais aberta e alongada e um período orbital aproximado de 3.600/10.000/20.000 anos – é só escolher. Em qualquer dos casos e pelos sinais até agora apresentados (oficiais e especulativos) podendo estar a caminho ou muito próximo do seu periélio, situando-se neste preciso momento senão já no interior do próprio Sistema Solar (talvez para lá de PLUTÃO) pelo menos às portas dos seus limites exteriores.
A órbita do misterioso planeta
(aqui retratado como Planeta X)
Segundo muitos especialistas estando já a afetar o comportamento de alguns objetos conhecidos habitando a região do CINTURÃO de KUIPER (e habitualmente acompanhados nas suas trajetórias periódicas por diversas sondas e observatórios) e até a trajetória da própria sonda CASSINI-HUYGENS circulando de momento no interior da região dos Planetas Exteriores (e dos Gigantes Gasosos Júpiter e Saturno). E com a NASA à falta de melhor e de outras notícias mais profundas a simular a possibilidade da existência de um outro planeta, que não o das histórias de crianças (PLANETA X) mas o do reconhecimento dos adultos (9ºPlaneta). O que poderá significar que se a pior versão se vier a confirmar, durante o ano de 2016 além de ser eleito o novo Presidente da Excecional Nação Terrestre, anunciar-se-á um novo irmão e até a sua chegada: com todos aqui á espera para ver o que ele faz.
Mas então como será esse NONO PLANETA? Poderá ter 4X a dimensão da Terra, aproximadamente 10X a sua massa, temperaturas mínimas negativas na ordem dos 226⁰C, estar a uma distância de mais de 700UA do Sol e surgindo aos nossos olhos como um mundo versão Neptuno ou Úrano. No entanto e devido ao seu baixo poder refletor e apesar das suas dimensões (pelo menos 4X a da Terra) sendo quase impossível de detetar a não ser utilizando infravermelhos (e conhecendo previamente a sua localização). Numa hipótese estabelecida por dois astrofísicos da Universidade Suíça de Berna (Esther Linder e Christoph Mordasini) e numa sequência lógica do trabalho anteriormente desenvolvido por outra dupla de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Konstantin Batygin e Mike Brown), incidindo sobre a teoria (e sua confirmação) da existência deste misterioso planeta, conhecido desde há muito tempo e utilizando vários nomes.
(imagens: WEB)