ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Razão dos Emigrantes
Aprender a ganhar dinheiro só com pobres ou vigaristas: os outros só aqui andam (a vender-se e ao corpo também) para servirem os primeiros (que os compram incluindo a mente).
É a força da Vida baseada no Dinheiro.
Desde sempre que os autodidatas da vida e da sobrevivência direta (em contacto com a Natureza, absorvendo-a, apreendendo-a e aplicando-a de imediato), mostraram com toda a sua prática e experiência adquirida e consolidada ao longo de centenas de gerações (e com a sucessão de erros por estas cometidas e continuamente corrigidos), a sua inegável superioridade na aplicação dos seus conhecimentos interiorizados e arquivados ao longo de milhares de anos (de cultura e de memória popular e absoluta).
Que o digam os Emigrantes Portugueses: no nosso país e na questão do Ouro os pioneiros do século XX.
Tabela indicativa da evolução do Ouro em dólares nos últimos cinquenta anos
Facto que contrasta bem com o que se passa hoje em dia em Portugal, com a área profissional da economia e da gestão em crise profunda de mercado (ainda por cima com um excesso de oferta de mão de obra qualificada para estas áreas) e por desconhecimento ou verdadeira qualificação prática básica, sem grandes contributos ou ideias por parte desta para se salvar, desenquadrada como está das necessidades reais do mercado de trabalho e desconhecedora de muitas das regras mínimas de sobrevivência: como o da tomada de consciência do seu baixo valor atual de mercado e da sua necessidade urgente de polivalência (e não de especialização que só vem a seguir).
“Os arqueólogos sugerem que o primeiro uso do ouro começou com as primeiras civilizações no Oriente Médio. É possível que tenha sido o primeiro metal utilizado pela humanidade.”
(wikipedia.org)
Algo de que um simples Emigrante Português logo se apercebeu nos inícios dos anos sessenta, quando o Ouro pela primeira vez quis começar a dar os seus primeiros saltos – correndo para as ourivesarias e comprando tudo o que vissem.
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Os Nossos Amigos Norte-Americanos
(E os seus Bancos com Petrodólares, os ingleses, o Mónaco e o Médio Oriente)
Quando nos pomos a pensar um pouco nos vários tipos e modalidades de contribuições financeiras privadas investidas nas Eleições Presidenciais Norte-Americanas, logo de imediato imaginamos (e reivindicamos como causa) se não terá sido a aceitação desse modelo o caminho para o desastre financeiro e moral em que hoje vivemos. E que no fundo (com a nossa aceitação de tudo e do seu contrário) ajudou à proliferação e fortalecimento do terrorismo global.
Big Banks Aided Firm At Center Of International Bribery Scandal
Unaoil relied on both banks as it cut deals with corrupt regimes
(Zach Carter – Senior Political Economy Reporter – huffingtonpost.com)
Os bancos HSBC e CITI envolvidos na operação com a empresa UNOIL
No business can operate without bankers — not even the bribery business.
British financial giant HSBC and American bailout kingpin Citibank processed transactions, managed money and vouched for Unaoil, a once-obscure firm that is now at the center of a massive international corruption scandal. Police raided Unaoil’s Monaco offices and interviewed its executives on Thursday, a day after The Huffington Post and Fairfax Media first exposed the company’s practices. Law enforcement agencies in at least four nations are involved in a wide-ranging probe of the company and its partners.
Halliburton, KBR and other corporate conglomerates relied on Unaoil to deliver them lucrative contracts with corrupt regimes in oil-rich nations. But without the help of banks like HSBC and Citibank, none of Unaoil’s operations would have been possible.
Os proprietários da UNOIL envolvidos na operação com os bancos HSBC e CITI
Tudo tendo começado numa denúncia recentemente efetuada por dois órgãos de comunicação social norte-americanos Fairfax Media e The Huffington Post (revelando um grande escândalo de corrupção internacional envolvendo um esquema financeiro bastante obscuro e muito provavelmente ilegal na concretização de negócios milionários – incluindo invariavelmente o sempre apetitoso mercado petrolífero atualmente em convulsão e as ditaduras árabes ricas em petróleo), sobre negócios multimilionários estabelecidos ao arrepio das rígidas obrigações legais exigidas nestes casos pelos EUA (no que diz respeito a casos envolvendo subornos), entre dois grandes e poderosos bancos como o inglês HSBC e o norte-americano CITI, tendo do outro lado do negócio uma empresa ligada ao mundo mais poderoso e obscuro do petróleo como a UNOIL.
Numa verdadeira Festança
(segundo os investigadores policiais com a impressão digital do crime a apontar para a colaboração e participação de grandes empresas norte-americanas, europeias e asiáticas)
Com a polícia a dirigir-se para os escritórios da UNOIL sediados no Mónaco e a começar logo aí a indagar os seus proprietários (a família ASHANI) sobre o dinheiro pago pelos mesmos em subornos de muitos e muitos milhões de dólares (destinados à concretização de negócios pretensamente concretizados ao arrepio da lei), dessa forma obtendo de uma forma no mínimo duvidosa vantagens inalcançáveis para outros interessados na concretização desses negócios milionários. Num momento em que o Mercado do Petróleo (e os países produtores) vivem curiosamente numa grande convulsão, com a Arábia Saudita a comandar (a Orquestra) e com outros músicos a receber (milhões). E em negócios privilegiando Governos Corruptos de Estados Árabes Ricos em Petróleo. Num Polvo enorme e dispondo de um número de tentáculos ainda indeterminado (mas que terá certamente uma extensão global e que não se limitará apenas estas três instituições HSBC/CITI/UNOIL), envolvendo poderosíssimos gigantes económicos como a Indústria Petrolífera dos EUA (e os seus interesses e participações) e por ligação direta o próprio Governo Norte-Americano: ou não será que o financiamento do terrorismo global e a atuação ilegítima, imoral e sem castigo de certos bancos, não têm nada a ver com o que se passa atualmente em todo o Médio Oriente (já com os refugiados no meio da Europa)?
(texto/itálico/inglês e imagens: huffingtonpost.com)
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1º Abril
No Estádio da Luz e perante mais de 60.000 pessoas
(1º Abril 2016)
S. L. Benfica – 1 S. C. Braga – 5
Com o último golo do S. C. Braga a ser marcado ao minuto 93 por Pedro Santos na conversão de uma grande penalidade.
(imagem: youtube.com)
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A Terra e a Lua
De como o Sol pode ser a Mãe e a Lua a sua Ama (da Terra) – num cenário dirigido.
Não dizem que existe um Deus?
Se não for isso será um acaso ou talvez uma necessidade.
E porque não os dois num Universo-Organismo-Vivo?
Imagem à escala da distância entre a Terra e a Lua
(o maior satélite natural de todo o Sistema Solar comparativamente com o tamanho do planeta que orbita)
Num momento da História da Humanidade em que a dicotomia entre o progresso Científico introduzido na nossa Sociedade pelo extraordinário avanço Tecnológico e o pensamento ideológico e ultrapassado das nossas Elites se torna cada vez mais avassalador – bastando para tal analisar o perfil desapontante dos dois principais candidatos às eleições presidenciais dos EUA, Hillary Clinton e Donald Trump – torna-se cada vez mais interessante voltarmos a ouvir a voz daqueles que pelas suas ideias geniais, conseguiram através de uma simplicidade de pensamentos e interligação de raciocínios coletivos, chegar com toda a facilidade à constatação e possível confirmação de mais uma clara evidência, por sempre presente e desde sempre usufruída: de que tudo o que se passa é muito mais simples do que se pensa (o seu mecanismo) bastando libertar-nos de certas amarras (impostas por alguns para o seu funcionamento) para podermos sentir (e percecionar tudo como um todo) Algo de novo – a Máquina, um artefacto desdobrado nos parâmetros do Espaço-Tempo do nosso Universo pessoal e exposto diante dos nossos olhos em múltiplas dimensões (em todas as suas particularidades para nós aparentemente mais longínquas e profundas), facilmente detetável em toda a sua estrutura e forma por simples exposição diante de nós de todos os seus componentes disponíveis (mesmo num conjunto limitado mas inevitavelmente inserido noutro) do infinitamente pequeno ao infinitamente grande.
"The deep Earth may not be cooling down"
Denis Andrault, Julien Monteux, Michael Le Bars and Henri Samuel
Earth and Planetary Science Letters
March 30, 2016
Motions in the outer core are generated by the conversion of gravitational and rotational energies of the Earth–Moon–Sun system
We review the early and the present thermal states of the deep Earth.
We highlight the paradoxes implied by the classical scenario based on secular cooling.
We propose a 4.3 Gy steady thermal state scenario for the lowermost mantle.
We suggest the Moon as a necessary ingredient to sustain the Earth's magnetic field.
The Earth is a thermal engine generating the fundamental processes of geomagnetic field, plate tectonics and volcanism. Large amounts of heat are permanently lost at the surface yielding the classic view of the deep Earth continuously cooling down. Contrary to this conventional depiction, we propose that the temperature profile in the deep Earth has remained almost constant for the last ∼4.3 billion years. The core–mantle boundary (CMB) has reached a temperature of ∼4400 K in probably less than 1 million years after the Moon-forming impact, regardless the initial core temperature. This temperature corresponds to an abrupt increase in mantle viscosity atop the CMB, when ∼60% of partial crystallization was achieved, accompanied with a major decrease in heat flow at the CMB. Then, the deep Earth underwent a very slow cooling until it reached ∼4100 K today. This temperature at, or just below, the mantle solidus is suggested by seismological evidence of ultra-low velocity zones in the D”-layer. Such a steady thermal state of the CMB temperature excludes thermal buoyancy from being the predominant mechanism to power the geodynamo over geological time.
An alternative mechanism to sustain the geodynamo is mechanical forcing by tidal distortion and planetary precession. Motions in the outer core are generated by the conversion of gravitational and rotational energies of the Earth–Moon–Sun system. Mechanical forcing remains efficient to drive the geodynamo even for a sub-adiabatic temperature gradient in the outer core. Our thermal model of the deep Earth is compatible with an average CMB heat flow of 3.0 to 4.7 TW. Furthermore, the regime of core instabilities and/or secular changes in the astronomical forces could have supplied the lowermost mantle with a heat source of variable intensity through geological time. Episodic release of large amounts of heat could have remelted the lowermost mantle, thereby inducing the dramatic volcanic events that occurred during the Earth's history. In this scenario, because the Moon is a necessary ingredient to sustain the magnetic field,
“The habitability on Earth appears to require the existence of a large satellite.”
(imagens: WEB)