ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Muralha
“A Muralha de TRUMP só teria alguma utilidade se fosse aplicada no esmagamento de todo o tráfico (droga, armas, mulheres) e da elite dos traficantes (instalada no poder). Teria muita gente a erguê-la e depois a derrubá-la.”
Enquanto no MÉXICO os diferentes cartéis de droga continuam em alta na produção e distribuição de drogas (duras e ilícitas como a HEROÍNA) no mercado norte-americano (tentando mesmo arrumar outros cartéis ligados à comercialização do mesmo produto oriundos da ÁSIA), os EUA vêm-se agora a mãos com o poder reforçado dos cada vez mais fortes e influentes cartéis de droga mexicanos – logicamente servindo-se de apoios internos e externos: no MÉXICO alicerçando-se na teia de violência, de crime e de corrupção (sem castigo nem mesmo moral) que atravessa toda a liderança política mexicana (incapaz de combater e recusar os milhões vindos do tráfico) e nos EUA usufruindo da colaboração dos recetadores (desde pequenos traficantes a grandes comissionistas) e de todos os mecanismos de mercado (como se sabe sempre recetíveis a produtores de mais-valia, sejam mais ou menos legais).
Num mercado que perdura há já várias dezenas de anos e num negócio cada vez mais lucrativo – e desejado (como o comprova o início da comercialização em vários estados norte-americanos de drogas leves como a cannabis e o crescimento espetacular das receitas com a mesma transação) – onde terão que existir sempre duas partes até o produto chegar ao seu destino (o passivo consumidor): o que vende e o que compra. Ah! E pelo meio os BANCOS. Com o Objeto sempre à tona (DROGA) e o Sujeito como um subproduto (TOXICODEPENDENTE). Não sendo pois de espantar que neste mundo de terror e (no entanto) de boémia para alguns, os prevaricadores tenham respostas capazes de enternecer: do tipo “apenas fiz isto para ter uma vida melhor”. Apesar de pertencerem ao cartel SINALOA que controla neste momento o mercado de heroína nos EUA.
(imagens: theimmigrants2010.wordpress.com e washingtonpost.com)
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Leito Oceânico
Num passado já muito distante da História do planeta Marte (biliões de anos) uma parte da sua superfície terá estado coberta por um grande oceano (menor que os que cobrem a Terra) – sendo incrível como ainda hoje conseguimos encontrar vestígios que confirmem tal teoria. Com sondas como a Opportunity a movimentarem-se muito provavelmente em terrenos que já foram leitos oceânicos – que tantas imagens oriundas do planeta apenas confirmam, postos frente-a-frente com tantos indícios (nossos conhecidos).
MARTE – OPPORTUNITY ROVER – SOL 4389
Se estivesse numa praia da minha terra durante o período da maré-baixa, uma das imagens que certamente me chamaria a atenção até pela sua familiaridade e recordação de momentos marcantes da minha infância – como aqueles dias fantásticos das férias de Verão passeando no areal imenso da praia, mergulhando os pés na água líquida, ondulante e salgada do mar e procurando os seus habitantes entre as rochas ainda húmidas sobressaindo da água e até elas carregadas de vida – seria uma muito parecida com a editada anteriormente. E mesmo num cenário bem seco, sem água (visível) mas com pedrinhas (areias e rochas), isto poderia ser cá como por acaso não é. Sendo registada em Marte como uma imagem da Terra (a mesma Realidade mas projetada noutro Espaço).
(imagem: NASA)
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Em Marte, tal como na Terra
Desertos de Areia & Mistérios
Há pouco menos de 5 biliões de anos num determinado ponto de um dos Multiversos disponíveis,
Confundidos no emaranhado de tempo que nos asfixia (claustrofobia paramétrica abstrata) e constantemente ameaçados pelos limites que nós próprios inventamos e delineamos à nossa imagem (para nos separarmos do vazio do nada, por nós definido como o período compreendido entre o nosso nascimento e a nossa morte), ao olharmos para qualquer objeto que se entreponha entre nós o resto do mundo já nem conseguimos compreender se estaremos a ver o passado, o presente ou o futuro: como é o caso do nosso vizinho planeta Marte, podendo representar este uma imagem do nosso futuro, numa história já muito antiga e com muitos traços em comum.
Orla da cratera Gale vista a partir do planalto de Naukluft – PIA20333
(Rover CURIOSITY)
Foi (aí) utilizado num dos inúmeros momentos criativos das muitas etapas da nossa evolução e transformação coletiva,
Imagem (parcial) registada no início da manhã à superfície do planeta Marte, tendo como cenário de fundo a cratera GALE – num registo ainda limpo (sem poluição ambiental provocado pela conjugação de ventos e poeiras), com o Sol a nascer à direita e referindo-se a uma região localizada a noroeste da mesma (publicada a 27.04.2016).
Um outro canal de comunicação entre diversos níveis energéticos associados a um mesmo conjunto,
Importante para a compreensão dos processos de evolução geológica ocorridos no passado no planeta Marte – utilizando a morfologia do terreno e as formas encontradas no presente na superfície marciana (como ravinas, canais e sedimentos) – que levaram à formação de crateras como a de GALE e elevações como a do vizinho monte SHARP.
Possibilitando de um dos lados da matéria já existente mas ainda por preencher, a criação do seu contrário e de todos os seus complementos (da matéria e da antimatéria e incluindo nelas tudo e o vazio):
Proporcionando-nos ainda o usufruto visual de um dos três picos da muralha rodeando a cratera GALE, neste caso (na imagem aqui apresentada como um registo parcial) situado no pico mais à esquerda/noroeste do registo original/total. Com uma altitude aproximada de 1.900m medida a partir da base da cratera.
Dunas congeladas de Marte – PIA 15881
(Sonda orbital MRO)
Aproveitando uma das escapatórias entre planos paralelos e sobrepostos de um mesmo conjunto,
Imagem registada no fim da estação de Inverno no Hemisfério Norte do planeta Marte (publicada a 18.05.2016).
Para fazer RESET (no processo de movimento e transformação da estrutura) e reiniciar o mecanismo de transferência (noutro ponto do Espaço privado de dimensões e ainda sem referências).
Com os raios provenientes do Sol a iniciarem o processo de descongelamento na superfície marciana e com a sua cobertura de dióxido de carbono ao derreter, a dar origem ao aparecimento de várias manchas – por onde esse gás pressurizado se escapa para o exterior.
Rede de vales nas antigas Terras Altas de Marte – PIA 15880
(Sonda orbital MRO)
Uma reposição (RESET) responsável entre outros eventos marcantes da nossa História pelo nosso Ciclo de Vida e pela sobrevivência da nossa espécie (humana/individual) e pela criação de Outros Mundos com novas ideias e perspetivas (universo/coletivo):
Imagem da intrincada rede de pequenos vales espalhados numa determinada zona da superfície de Marte (publicada a 18.05.2016).
Com o espermatozoide (fertilizador) a avançar sobre o óvulo, o cometa (fornecedor) sobre o Sol ou a matéria (energia/movimento) sobre o buraco negro.
Muito provavelmente tendo origem na existência de fenómenos de erosão atuando sobre a superfície marciana (e sua geologia) há biliões de anos atrás, neste caso particular provocados pela circulação de água à sua superfície. Apresentando visual e superficialmente uma grande diversidade de cores, como resultado da grande variedade de minerais aí depositados (sobre o antes húmido e agora seco leito de rocha exposto).
(imagens e dados: photojournal.jpl.nasa.gov)