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A Muralha

Segunda-feira, 30.05.16

“A Muralha de TRUMP só teria alguma utilidade se fosse aplicada no esmagamento de todo o tráfico (droga, armas, mulheres) e da elite dos traficantes (instalada no poder). Teria muita gente a erguê-la e depois a derrubá-la.”

 

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Enquanto no MÉXICO os diferentes cartéis de droga continuam em alta na produção e distribuição de drogas (duras e ilícitas como a HEROÍNA) no mercado norte-americano (tentando mesmo arrumar outros cartéis ligados à comercialização do mesmo produto oriundos da ÁSIA), os EUA vêm-se agora a mãos com o poder reforçado dos cada vez mais fortes e influentes cartéis de droga mexicanos – logicamente servindo-se de apoios internos e externos: no MÉXICO alicerçando-se na teia de violência, de crime e de corrupção (sem castigo nem mesmo moral) que atravessa toda a liderança política mexicana (incapaz de combater e recusar os milhões vindos do tráfico) e nos EUA usufruindo da colaboração dos recetadores (desde pequenos traficantes a grandes comissionistas) e de todos os mecanismos de mercado (como se sabe sempre recetíveis a produtores de mais-valia, sejam mais ou menos legais).

 

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Num mercado que perdura há já várias dezenas de anos e num negócio cada vez mais lucrativo – e desejado (como o comprova o início da comercialização em vários estados norte-americanos de drogas leves como a cannabis e o crescimento espetacular das receitas com a mesma transação) – onde terão que existir sempre duas partes até o produto chegar ao seu destino (o passivo consumidor): o que vende e o que compra. Ah! E pelo meio os BANCOS. Com o Objeto sempre à tona (DROGA) e o Sujeito como um subproduto (TOXICODEPENDENTE). Não sendo pois de espantar que neste mundo de terror e (no entanto) de boémia para alguns, os prevaricadores tenham respostas capazes de enternecer: do tipo “apenas fiz isto para ter uma vida melhor”. Apesar de pertencerem ao cartel SINALOA que controla neste momento o mercado de heroína nos EUA.

 

(imagens: theimmigrants2010.wordpress.com e washingtonpost.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:16

Leito Oceânico

Segunda-feira, 30.05.16

Num passado já muito distante da História do planeta Marte (biliões de anos) uma parte da sua superfície terá estado coberta por um grande oceano (menor que os que cobrem a Terra) – sendo incrível como ainda hoje conseguimos encontrar vestígios que confirmem tal teoria. Com sondas como a Opportunity a movimentarem-se muito provavelmente em terrenos que já foram leitos oceânicos – que tantas imagens oriundas do planeta apenas confirmam, postos frente-a-frente com tantos indícios (nossos conhecidos).

 

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MARTE – OPPORTUNITY ROVER – SOL 4389

 

Se estivesse numa praia da minha terra durante o período da maré-baixa, uma das imagens que certamente me chamaria a atenção até pela sua familiaridade e recordação de momentos marcantes da minha infância – como aqueles dias fantásticos das férias de Verão passeando no areal imenso da praia, mergulhando os pés na água líquida, ondulante e salgada do mar e procurando os seus habitantes entre as rochas ainda húmidas sobressaindo da água e até elas carregadas de vida – seria uma muito parecida com a editada anteriormente. E mesmo num cenário bem seco, sem água (visível) mas com pedrinhas (areias e rochas), isto poderia ser cá como por acaso não é. Sendo registada em Marte como uma imagem da Terra (a mesma Realidade mas projetada noutro Espaço).

 

(imagem: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:13

Em Marte, tal como na Terra

Segunda-feira, 30.05.16

Desertos de Areia & Mistérios

 

Há pouco menos de 5 biliões de anos num determinado ponto de um dos Multiversos disponíveis,

 

Confundidos no emaranhado de tempo que nos asfixia (claustrofobia paramétrica abstrata) e constantemente ameaçados pelos limites que nós próprios inventamos e delineamos à nossa imagem (para nos separarmos do vazio do nada, por nós definido como o período compreendido entre o nosso nascimento e a nossa morte), ao olharmos para qualquer objeto que se entreponha entre nós o resto do mundo já nem conseguimos compreender se estaremos a ver o passado, o presente ou o futuro: como é o caso do nosso vizinho planeta Marte, podendo representar este uma imagem do nosso futuro, numa história já muito antiga e com muitos traços em comum.

 

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Orla da cratera Gale vista a partir do planalto de Naukluft – PIA20333

(Rover CURIOSITY)

 

Foi (aí) utilizado num dos inúmeros momentos criativos das muitas etapas da nossa evolução e transformação coletiva,

 

Imagem (parcial) registada no início da manhã à superfície do planeta Marte, tendo como cenário de fundo a cratera GALE – num registo ainda limpo (sem poluição ambiental provocado pela conjugação de ventos e poeiras), com o Sol a nascer à direita e referindo-se a uma região localizada a noroeste da mesma (publicada a 27.04.2016).

 

Um outro canal de comunicação entre diversos níveis energéticos associados a um mesmo conjunto,

 

Importante para a compreensão dos processos de evolução geológica ocorridos no passado no planeta Marte – utilizando a morfologia do terreno e as formas encontradas no presente na superfície marciana (como ravinas, canais e sedimentos) – que levaram à formação de crateras como a de GALE e elevações como a do vizinho monte SHARP.

 

Possibilitando de um dos lados da matéria já existente mas ainda por preencher, a criação do seu contrário e de todos os seus complementos (da matéria e da antimatéria e incluindo nelas tudo e o vazio):

 

Proporcionando-nos ainda o usufruto visual de um dos três picos da muralha rodeando a cratera GALE, neste caso (na imagem aqui apresentada como um registo parcial) situado no pico mais à esquerda/noroeste do registo original/total. Com uma altitude aproximada de 1.900m medida a partir da base da cratera.

 

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Dunas congeladas de Marte – PIA 15881

(Sonda orbital MRO)

 

Aproveitando uma das escapatórias entre planos paralelos e sobrepostos de um mesmo conjunto,

 

Imagem registada no fim da estação de Inverno no Hemisfério Norte do planeta Marte (publicada a 18.05.2016).

 

Para fazer RESET (no processo de movimento e transformação da estrutura) e reiniciar o mecanismo de transferência (noutro ponto do Espaço privado de dimensões e ainda sem referências).

 

Com os raios provenientes do Sol a iniciarem o processo de descongelamento na superfície marciana e com a sua cobertura de dióxido de carbono ao derreter, a dar origem ao aparecimento de várias manchas – por onde esse gás pressurizado se escapa para o exterior.

 

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Rede de vales nas antigas Terras Altas de Marte – PIA 15880

(Sonda orbital MRO)

 

Uma reposição (RESET) responsável entre outros eventos marcantes da nossa História pelo nosso Ciclo de Vida e pela sobrevivência da nossa espécie (humana/individual) e pela criação de Outros Mundos com novas ideias e perspetivas (universo/coletivo):

 

Imagem da intrincada rede de pequenos vales espalhados numa determinada zona da superfície de Marte (publicada a 18.05.2016).

 

Com o espermatozoide (fertilizador) a avançar sobre o óvulo, o cometa (fornecedor) sobre o Sol ou a matéria (energia/movimento) sobre o buraco negro.

 

Muito provavelmente tendo origem na existência de fenómenos de erosão atuando sobre a superfície marciana (e sua geologia) há biliões de anos atrás, neste caso particular provocados pela circulação de água à sua superfície. Apresentando visual e superficialmente uma grande diversidade de cores, como resultado da grande variedade de minerais aí depositados (sobre o antes húmido e agora seco leito de rocha exposto).

 

(imagens e dados: photojournal.jpl.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:51