ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Lagos em Marte
“Se existe Água em Marte…onde…sob que forma…e estado?
Provavelmente…em todo o lado!”
Com alguma motivação proporcionada pela estéril monotonia quotidiana oficialmente construída sem causas e sem qualquer objetivo a alcançar (assim como pela necessidade fundamental de nos sentirmos ainda vivos, mesmo que parcialmente alienados), qualquer informação que nos chegue por mais dúbias que sejam as fontes e intrincados os seus canais, jamais será recusada sem ser estudada e questionada.
Polo Sul de Marte
Segundo alguns aparentemente apresentando-nos lagos de água congelada com algumas estruturas estranhas – qualquer tipo de organismo – amontoando-se em seu redor
(segundo a NASA com o terreno atravessando um período de descongelação)
Pelo que não será de espantar que depois de tantos anos de espera à procura de Vida noutros planetas, para qualquer lugar que olhemos estaremos sempre a ver a Terra. Neste caso projetada num outro lugar do Espaço localizado a mais de 70 milhões de quilómetros de nós, num cenário muito semelhante ao nosso mas certamente deslocado no tempo: podendo a Terra ser o Objeto ou não passar de mais uma Imagem – apenas mais um episódio de um extenso guião. Com a Terra no presente podendo ser o passado ou o futuro de Marte (ou vice-versa).
(imagem: MSSS – 20.04.2004 – ufosighthingsdaily.com)
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Universo Vivo Organismos Vivos
Na imagem seguinte somos confrontados com um grupo de diversos indivíduos em claro movimento (semelhantes, organizados e deslocando-se numa determinada direção), sugeridos por uma ideia de integração de um subconjunto num sistema vivo, delimitado por um outro subconjunto maior e exterior – dando uma ideia de camadas de matéria e energia.
Marte
Seres vivos bio cristalinos deslocando-se à sua superfície – zona mais escura
SOL 4401
(ampliação parcial)
Enquanto o veículo motorizado da NASA continua a atravessar a superfície aparentemente árida e desértica da superfície do planeta Marte (localizado a cerca de 228 milhões de quilómetros do Sol ou seja a mais de 15 minutos de distância viajando à velocidade da luz), chegam-nos imagens inquietantes do que na realidade se vai passando neste vizinho da Terra pertencendo ao Sistema Solar.
Num mundo onde o veículo da NASA ainda não terá encontrado vida (para além de vestígios de água e de uma diminuta atmosfera), mas onde o seu passado poderá ter sido o presente da Terra: com atmosfera, um grande oceano e certamente alguma forma de vida. Com indícios que só não se tornam provas porque ninguém foi para tal nomeado: editando o objeto mas só nos oferecendo a imagem.
Pelo que a imagem que agora a NASA nos oferece a partir do veículo motorizado da sua sonda Opportunity (no seu 4401ºdia de permanência na superfície do planeta Marte), é mais uma prova de que apesar de todas as maquiagens e outras manipulações aplicadas às imagens daí oriundas, ainda somos capazes de através da espessa película entreposta entre a Terra e o Espaço vislumbrar (mesmo que ténues) sinais de vida. Na realidade porque não?
Mineral Kingdom Has Co-evolved With Life, Scientists Find
Date: November 14, 2008
Source: Carnegie Institution
Terra
Espécie de trilobite do período Cambriano
Existente há cerca 550 milhões de anos
(descoberta numa formação de areia xistosa a sul da cidade de Salt Lake/EUA)
Summary:
“Evolution isn't just for living organisms. Scientists have found that the mineral kingdom co-evolved with life, and that up to two thirds of the more than 4,000 known types of minerals on Earth can be directly or indirectly linked to biological activity. The finding could aid scientists in the search for life on other planets.” (sciencedaily.com)
Num Universo criado à nossa imagem e perfeição (simbolizado pelo nosso Deus), onde a Realidade obedece a um conceito onde nós somos (sem justificação prática) o centro do mesmo (como a Igreja geocêntrica sempre o desejou) e onde é a nossa Imaginação (para já) o único elemento de Libertação (das amarras mentais que impedem a nossa evolução e transformação, para um nível superior de conhecimento e desenvolvimento não só físico como mental).
Isto se nós não quisermos ser vistos como uma espécie sem futuro unicamente capaz de copiar e replicar e que não tendo tido por qualquer motivo uma só hipótese de concretizar essa transformação para ela necessária (sobrevivência sem degeneração) e temporizada (tendo esta sido roubada ou fornecida), se deixou levar pela canção (de embalar e adormecer) e pelo sonho que transportava (o aspeto do embrulho) caindo sem retorno no Pesadelo Final – a sua própria extinção como raça dominante.
(imagens: NASA e iStockphoto/Russell Shively)