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Terroristas de Interior

Sábado, 23.07.16

“Depois dos terroristas BONS/MAUS

agora os terroristas INTERNOS/EXTERNOS”

(com o Mundo Ocidental a preferir os BONS-EXTERNOS

por se manterem bem à distância)

 

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Nice, 14 Julho 2016

Atentado reivindicado pelos terroristas do Estado Islâmico/ISIS

Provocando mais de 80 mortos e mais de 300 feridos

 

Agora que os terroristas ligados ao Estado Islâmico (como à Al-Qaeda e a outros grupos aos dois associados) decidiram intensificar os seus ataques no interior do continente Europeu (com atentados já perpetrados em países como a Espanha, a França, a Inglaterra e a Bélgica), deixou de ser suficiente (por ser sempre uma vergonha para além de criminoso encobrir um crime) invocar dois níveis de intervenção terrorista (dividindo-os entre bons e maus terroristas) para justificar a existência e o apoio a grupos armados que apenas sabem matar (e destruir) como verdadeiros mercenários que são (muitos deles estrangeiros e apenas aí presentes pelo dinheiro): é que quando o terrorista bom estiver entre nós não saberemos mais como desculpar os seus crimes.

 

“Agora com os ATENTADOS a chegarem à ALEMANHA

e podendo transformar o país num verdadeiro barril de pólvora”

(não tanto para os alemães como para os turcos e para a Europa,

mas com MERKEL com a corda oferecida por Schäuble bem mais apertada à volta do seu pescoço)

 

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Cabul, 23 Julho 2016

Atentado reivindicado pelos terroristas do Estado Islâmico/ISIS

Provocando mais de 80 mortos e mais de 230 feridos

 

Precisamente o que se começa a antever politica e estrategicamente (mais uma manipulação) após o tiroteio num centro comercial de Munique ocorrido neste fim-de-semana (provocando uma dezena de mortes), em que apenas um homem levou a cabo um ataque (como poderá também ter ocorrido em Nice, mas num contexto diferente) sem que ninguém o reclamasse e talvez de iniciativa individual (como se afirmou antes em Nice posteriormente desmontado pelos factos): aparentemente num atentado levado a cabo por um alemão de 18 nanos e de ascendência iraniana e que ainda-por-cima não gostaria de turcos (pelos vistos duas das suas vítimas mortais seriam dessa nacionalidade): levando logo Ângela Merkel em sua própria defesa (e da sua cada vez mais criticada política internacional) a negar a ligação deste crime com a guerra contra o terrorismo, talvez criando para este efeito (e para a sua própria sobrevivência) um novo estatuto de assassino numa carreira paralela mas coincidente de terrorista (e com isso lavando as suas mãos de todos os crimes e abrindo as portas a mais vítimas mortais) – o terrorista interior e o terrorista exterior.

 

(imagens: alwaght.com e islam14.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:46