ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Terroristas de Interior
“Depois dos terroristas BONS/MAUS
agora os terroristas INTERNOS/EXTERNOS”
(com o Mundo Ocidental a preferir os BONS-EXTERNOS
por se manterem bem à distância)
Nice, 14 Julho 2016
Atentado reivindicado pelos terroristas do Estado Islâmico/ISIS
Provocando mais de 80 mortos e mais de 300 feridos
Agora que os terroristas ligados ao Estado Islâmico (como à Al-Qaeda e a outros grupos aos dois associados) decidiram intensificar os seus ataques no interior do continente Europeu (com atentados já perpetrados em países como a Espanha, a França, a Inglaterra e a Bélgica), deixou de ser suficiente (por ser sempre uma vergonha para além de criminoso encobrir um crime) invocar dois níveis de intervenção terrorista (dividindo-os entre bons e maus terroristas) para justificar a existência e o apoio a grupos armados que apenas sabem matar (e destruir) como verdadeiros mercenários que são (muitos deles estrangeiros e apenas aí presentes pelo dinheiro): é que quando o terrorista bom estiver entre nós não saberemos mais como desculpar os seus crimes.
“Agora com os ATENTADOS a chegarem à ALEMANHA
e podendo transformar o país num verdadeiro barril de pólvora”
(não tanto para os alemães como para os turcos e para a Europa,
mas com MERKEL com a corda oferecida por Schäuble bem mais apertada à volta do seu pescoço)
Cabul, 23 Julho 2016
Atentado reivindicado pelos terroristas do Estado Islâmico/ISIS
Provocando mais de 80 mortos e mais de 230 feridos
Precisamente o que se começa a antever politica e estrategicamente (mais uma manipulação) após o tiroteio num centro comercial de Munique ocorrido neste fim-de-semana (provocando uma dezena de mortes), em que apenas um homem levou a cabo um ataque (como poderá também ter ocorrido em Nice, mas num contexto diferente) sem que ninguém o reclamasse e talvez de iniciativa individual (como se afirmou antes em Nice posteriormente desmontado pelos factos): aparentemente num atentado levado a cabo por um alemão de 18 nanos e de ascendência iraniana e que ainda-por-cima não gostaria de turcos (pelos vistos duas das suas vítimas mortais seriam dessa nacionalidade): levando logo Ângela Merkel em sua própria defesa (e da sua cada vez mais criticada política internacional) a negar a ligação deste crime com a guerra contra o terrorismo, talvez criando para este efeito (e para a sua própria sobrevivência) um novo estatuto de assassino numa carreira paralela mas coincidente de terrorista (e com isso lavando as suas mãos de todos os crimes e abrindo as portas a mais vítimas mortais) – o terrorista interior e o terrorista exterior.
(imagens: alwaght.com e islam14.com)