ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Negro, Dourado e Transparente
Se no Reino Unido e como muitos dizem as ruas estão cobertas de Ouro, no Iraque estarão cobertas de Petróleo.
“Depois da luta do PETRÓLEO e do OURO (pela posse da Coisa)
Lutaremos pela ÁGUA (pela nossa Sobrevivência)!”
Rio de Petróleo
Cidade de Qayyara no norte do Iraque após os terroristas do ISIS terem feito explodir nestes últimos dias vários poços de petróleo escurecendo o céu e cobrindo de negro as ruas da cidade
O que poderemos nós pensar ao observarmos iraquianos cujas ruas das suas cidades até aparecem agora cobertas de PETRÓLEO (45 euros/barril), ao vê-los a fugirem em debandada geral para um outro país onde as suas ruas estarão aparentemente cobertas de OURO (40 euros/g)?
É que se no caso da Guerra do Iraque e tendo sido a única justificação confirmada para a sua existência o valor de uma matéria-prima como o era o PETRÓLEO, será de arrepiar só de pensar que alguma vez as ruas das cidades do Reino Unido, na realidade possam estar cobertas de OURO.
Num futuro demasiado próximo podendo-se estar perante um cenário de Nova Guerra Mundial (e não regional como a guerra iraquiana envolvendo uma matéria-prima energética temporariamente prioritária não renovável, mas não fundamental como uma moeda de troca de referência e ainda-por-cima durável como é o ouro) e tendo Londres como alvo.
Com as Forças Armadas da Rússia (lideradas pelo Urso PUTIN) a invadirem a Europa (pela confirmação de cenários para gáudio dos estrategas da NATO) e a dirigirem-se imediatamente para o mais fiel centro de apoio dos EUA localizado no Reino Unido (e com os russos a terem o apoio na retaguarda (como fortíssimos aliados) da China e do Irão) bombardeando as cidades e liquefazendo as suas ruas cobertas de ouro.
E com um Mundo Negro de um lado e um Mundo Dourado do outro, o aparecimento de um outro mundo mais leve e transparente mas certamente não o sendo para toda a gente presente: asfixiados pelo negro encadeados pelo dourado nem vendo diante de nós o que para todos foi criado (e prepotentemente retirado e expropriado).
Pelo que a informação recentemente divulgada em Portugal aconselhando-nos a voltar de novo ao antigo e maioritário consumo de água da torneira, em função da crise global que hoje atravessamos e à escassez cada vez mais notória de certos bens essenciais, só poderá ter uma única interpretação: desviar a nossa atenção pois a Guerra há muito que já começou.
(imagem: theamericanenergynews.com)
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Um Imagem Real (seja qual for o objeto)
Sempre e Sempre os Fora da Terra Presentes
(num rumo inevitável de credibilização)
Registo de um UFO
África do Sul, 17.07.56
(Elizabeth Klarer/Michael HessemanN
O que se torna bastante estranho em certas notícias que vão chegando em determinados momentos ao público em geral (no presente), é que noutro espaço e noutro tempo igualmente reais essas mesmas notícias já terão sido anteriormente relatadas (no passado), mas devido ao contexto e ao interesse particular de alguns (como agentes internos ou externos) sem que ninguém as credibilizasse (e pelo ridículo muito menos reivindicasse).
Pelo que a descrição de acontecimentos inacreditáveis e nunca vistos ainda-por-cima envolvendo uma aparente intervenção de uma civilização extraterrestre muito mais avançada do que a nossa, além de ser um valente soco no estômago na nossa crença ideológico-religiosa da exclusividade Humana (com o Homem no centro do Universo – uma refeita teoria geocentrista substituindo a Terra pela sua espécie dominante – replicando-se futuramente até ao Infinito), poderia pôr em causa a Estrutura confrontando-a com outros desejos de futuro.
E provocando um apagão de graves consequências: sabendo-se como o Fantástico e o Imaginário (e o seu Maravilhoso Movimento) têm sido esmagados pela mais brutal Ilusão (não evolutiva, estática e mortal por temporal).
Simplificando: entre a continuidade da linha de controlo e usufruto ideológico (de alguns) baseado na simples replicação de modelos mentais redutores (de biliões) e a alternativa por uma outra linha mesmo que consentida (no fundo todos os regimes aceitam de um modo ou do outro a existência da oposição, por óbvia necessidade de sobrevivência) e por mínimo de diversidade que apresentasse (a caraterística superficial de muitos mas de que outros subterraneamente se aproveitam) é fácil de se aceitar a solução pela continuidade.
Como é o caso.
Ilustração de Terra B
Numa viagem interminável de milhares de anos
(ESO/M. Kornmesser/space.com)
Agora (ano de 2016) em que numa estrela anã-vermelha distando mais de 4 anos-luz da nossa Terra, os cientistas afirmam ter descoberto orbitando essa estrela pertencendo a um sistema estelar triplo (incluindo as estrelas Alpha Centauri A e B), um planeta muito semelhante ao nosso e provavelmente proporcionando condições de habitabilidade (pela sua posição/dimensão/massa/exposição relativamente à estrela).
Sugerindo-nos que um dia no futuro ocorreria um contacto de colonização (atingindo a Terra B) ou até mesmo de intercâmbio (quem sabe, tudo é possível): para já impraticável pela distância em causa.
Ou será mesmo assim?
Isto porque já nos meados do século passado (há 60 anos e como se estivéssemos inseridos num cenário de ficção-científica incluindo UFO’s e Alienígenas), a sul-africana Elisabeth Klarer se referia à existência deste sistema estelar integrando o conjunto triplo da brilhante estrela Alpha Centauri, adicionando ao seu conhecimento para o seu tempo bastante estranho e por essa razão muito pouco credível (por falta de apresentação de fontes e de factos) a presença de (pelo menos) um planeta orbitando essa estrela e habitado por uma civilização mais avançada do que a nossa e no entanto humanoide: o nosso planeta irmão AKON.
Afirmando-se conhecedora por presença direta (em Akon) e utilizando como transporte tecnologia de salto (utilizando a luz e as suas características eletromagnéticas para decompor o tempo anulando-o e tornando o deslocamento da matéria instantânea).
Naturalmente aplaudida (de início e apenas como artista) e de seguida desacreditada (estrategicamente arquivada).
(imagens: as indicadas)