ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O 5º e o 9º Planeta do nosso Sistema Solar
“Iraq's Transport Minister Kazem Finjan has claimed that ancient Sumerians in Iraq invented space travel. Finjan made the outlandlish claim during a press conference in the southern Iraqi province of Dhi Qar. In a speech, he said that the ancient civilisation had built the world's first airport in the area around 5,000 BC. Finjan went on to claim that the airport had served as a hub for space exploration and that the Sumerians discovered Pluto falsely claiming it to be the solar system's "twelfth planet" and discovered by NASA.” (alaraby.co.uk)
Júpiter
(segundo imagens JUNO/a sonda e composição MAI/o cientista)
Numa primeira montagem utilizando imagens já disponibilizadas pela sonda JUNO (tal como informa o site da NASA da autoria do cidadão-cientista Alex Mai), chegam-nos agora as primeiras imagens do distante e gigante planeta gasoso JÚPITER: o maior planeta conhecido integrando o Sistema Solar (r = 70.000Km), com um período orbital de 12 anos e distando quase 800 milhões de Km da sua estrela de referência o SOL (a Terra dista cerca de 150 milhões de Km).
A missão da sonda JUNO é mais uma iniciativa da agência espacial norte-americana NASA, tendo sido lançada há cerca de 5 anos a partir de Cabo Canaveral por um foguetão ATLAS 4 e tendo como seu destino final o maior planeta do Sistema Solar: o primeiro planeta exterior (os outros são Saturno, Úrano e Neptuno) assim denominado por se localizar para além da Cintura de Asteroides. Após uma viagem de quase 3 biliões de Km dedicando-se exclusivamente ao estudo de JÚPITER (sua origem e evolução) e simultaneamente tornando-se a primeira sonda terrestre a observar o planeta por baixo da sua densa camada de nuvens (envolvendo-o e encobrindo os seus segredos).
Atualmente com a sonda JUNO numa nova órbita de aproximação ao planeta JÚPITER (tendo recuperado do seu modo de segurança a 24 de Outubro devido a um anterior problema de software), que a transportará a um novo ponto de reaproximação ao gigante gasoso no próximo dia 11 de Dezembro. Pondo certamente ao dispor das câmaras da sonda JUNO imagens inéditas das camadas opacas e sobrepostas de nuvens, que escondem o que para lá delas existe no seu interior ainda por desvendar. No que poderá ser um marco da História da Conquista do Cosmos pelo Homem, sabendo-se que outros planetas vizinhos e ainda mais distantes (ultrapassando a órbita de Júpiter e estendendo-se para lá do Cinturão de KUIPER) poderão conter na sua constituição um composto tão precioso como a ÁGUA (e servir de trampolim para voos mais altos).
Num Mundo que apesar de ser Único (pelo menos para nós adeptos do geocentrismo) tem na sua espécie dominante (pretensamente indígena, inteligente e organizada) – o Homem – o carrasco nomeado e o dono da cabeça decapitada. Destruindo sem clemência esta obra-prima do Universo (o aparecimento da Vida) e fazendo desaparecer sem qualquer tipo de remorso este extraordinário Ponto Azul (como diria Carl Sagan) na escuridão profunda do Espaço. Acabando o Homem por ser esquecido tal e qual como se nunca tivesse existido – algo que na Era dos Descobrimentos nos lançara no mar não só pelo prazer da conquista como pelo dinamismo da espécie (por natureza nómada e curiosa).
Nono Planeta
(um alinhamento à esquerda equilibrado com a presença de um planeta à direita – do Sol)
Logo agora que sufragada a Terra (por aqueles que mais afincadamente a têm vindo ao longo dos anos a destruir – e na qual a única opção disponibilizada é ser pró ou a favor) e eleito um novo Presidente (dos EUA), um novo e cada vez mais numeroso número de cientistas repete cada vez mais insistentemente a tese de uma nova e talvez revolucionária (pelas consequências futuras) constituição do Sistema Solar: integrando nele um novo planeta pela ordem sendo o Nono (na Antiguidade e integrando ainda Plutão – entretanto despromovido a planeta-anão – denominado como Planeta X). Com a História a repetir-se (com a insistência num outro planeta) mas desconhecendo para já as suas características orbitais (como o periélio, o afélio, o período, a dimensão e a massa entre outros fatores) – do referido e fascinante planeta. Aparentemente podendo ter uma massa 10 x Massa da Terra e demorando aproximadamente 20.000 anos a completar a sua órbita em torno do SOL (e desse modo explicando a estranha inclinação do eixo solar). A caminho do seu afélio (ponto mais distante do Sol/Terra) ou do seu periélio (ponto mais perto do Sol/Terra).
Como explica Elisabeth Bailey estudante graduada do Instituto de Tecnologia da Califórnia (CALTECH): “We simulated the solar system’s motion. Planet 9 forces the solar system to slowly wobble. If Planet 9 is out there, we are in the process of wobbling right now, as we speak! But it happens very slowly, a few degrees tilt per billion years. Meanwhile the sun is not wobbling much, so it looks like the sun is tilted. A range of Planet 9 parameters cause exactly the configuration of the sun that we see today.” (universetoday.com) [Tilted = Inclinado e Wobbling = Oscilação]
O que como conclusão poderia traduzir-se na existência de um nono planeta no interior (mais alargado) do nosso sistema com uma órbita muito mais extensa e alongada (comparativamente com os restantes), segundo certos cálculos possuindo um período orbital de 17.177 anos e podendo estar localizado a uma distância aproximada de 665 UA (se comparado com Plutão 15 a 30 x mais distante). Despertando-nos a curiosidade de saber se o mesmo se encontra ou não em aproximação à Terra (em aproximação os efeitos sentidos no Sistema Solar serão logicamente maiores) e sendo o seu período (orbital) de cerca de 20.000 anos, o que se poderá ter passado de significativo na História da Terra (e associado à sua passagem) durante este mesmo intervalo de tempo (entre 18.000 AC e 2.000 DC). Já imaginaram o que seria (para a Humanidade) se o mesmo fosse portador de uma outra Civilização?
(imagens: nasa.gov e Caltech)
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A 11 Dias do Próximo Calhau
No dia 8 de Novembro de 2016 (uma terça-feira) o Mundo libertar-se-á de um dos três calhaus (HC, DT ou Asteroide) que de momento ameaçam a nossa civilização (e a nossa própria existência) – infelizmente transformando-nos em zombies (sem capacidade de pensar) e colocando-nos entre a espada (ameaça interna) e a parede (ameaça externa).
Um meteorito oriundo do espaço
Meteorite crashes near Lake Baikal, Russia
(Elena Ugrin – watchers.news)
Numa intrusão deliberada e significativa na campanha eleitoral norte-americana de 2016 (eleição do próximo Presidente dos EUA a 8 de Novembro) e como resposta à sugestão expressa por uma apreciável margem da sua opinião pública (13% preferiam ser atingidos por um asteroide a terem que levar com Hillary ou com Trump como próximo Presidente, naturalmente em sentido figurado), os alienígenas interpretando literalmente (e de uma forma errada) a mensagem oriunda da maior potência da Terra, decidiram continuar a bombardeá-la atirando-lhe mais alguns calhaus e provocando mais alguns impactos.
The newly observed phenomenon quickly became a topic of various speculations, as some believe it might have been a meteor, piece of space junk or even a rocket while others suggested the arrival of aliens to our planet.
(Elena Ugrin – watchers. news)
Com muitos desses encontros a ocorrerem diariamente um pouco por todo o território dos EUA (e do Mundo), mas para já com estes fenómenos essencialmente atmosféricos (limitando-se na maioria dos casos à sua explosão e desintegração) a ocorrerem com objetos de pequenas dimensões e sem ocorrência significativa de impactos: no entanto talvez devendo ser interpretado como um aviso do que aí poderá vir e acontecer, ainda-por-cima quando um dos candidatos é ferozmente antialienígena (para já com a espécie alienígena mexicana) e curiosamente no preciso momento em que é notícia que um meteorito atingiu o território russo na região da Sibéria, nas proximidades do lago Baikal (11:45 UTC – 25 OUT).
Ou um novo míssil balístico russo
It is difficult to say if it was a meteorite or an artificial body… No monitoring website showed that a celestial body fell to the ground.
(Pavel Nikiforov – Irkutsk Observatory)
Levando-nos a pensar que a notícia sendo realidade ou ficção poderá não passar de mais uma manobra de diversão levada a cabo pelos serviços secretos ao serviço da Rússia e de Putin, sabendo-se de antemão como os russos estão envolvidos na tentativa de manipulação das eleições norte-americanas (numa alusão credível e repetidamente referido pelos Democratas) apoiando o seu Boneco na sua campanha anti aliena: misturando tudo e servindo de novo podendo estar-se perante uma nova ameaça proveniente do Kremlin (e posteriormente servida pelo Boneco), que sendo invertida, descaracterizada e de novo maquiada, equipara o Boneco ao Diabo, o Diabo a Putin, Putin ao Meteoro, o Meteoro aos Alienas e estes ao Fim-do-Mundo (mas pelos vistos salvando-se os mexicanos).
Eyewitnesses said meteorite fell on the ground in the area of Lake Baikal. "It was as bright as daylight for five or six seconds," eyewitnesses wrote adding that the meteorite fell behind the Barguzin ridge.
(pravda.ru)
Pelo que no dia seguinte às eleições e seja qual for o candidato entretanto eleito (apenas se diferenciando no género), saberemos finalmente o tipo de asteroide que atingiu a América e quais as consequências não só para ela, mas como para todos nós. Nunca deixando de realçar que apenas por maldade, divertimento e sem nada que o justifique (as características do Eixo do Mal) se for necessário os russos não terão nenhum problema (remorsos ou sentido de culpa) de se manifestarem e imporem um outro tipo de impacto (os seus valores): não sendo com o Boneco ou com o Trapo sendo-o com um outro calhau. Apesar das notícias oriundas de leste (até para a Europa incredíveis por virem do Outro Mundo) mencionarem o aparecimento de uma luz verde iluminando o céu noturno na região de Irkutsk/Republica de Buryatia, acabando por explodir e por se desintegrar (e com alguns fragmentos impactando o solo): num acontecimento fazendo lembrar o meteoro de Chelyabinsk, mas que alguns sugerem ser apenas um caso de lixo espacial ou a chegada dos alienígenas ao nosso planeta Terra.
(imagens: watchers.news e rt.com)
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2016 DC
“Alguns estudiosos estimaram o ano de 28 DC como sendo, a grosso modo, o 32º aniversário de Jesus e, portanto, que ele teria nascido entre 6 e 4 AC.”
(wikipedia.org)
Adoração dos Pastores
Caravaggio
1609
Dois mil anos após a passagem de Jesus Cristo pelo planeta Terra (numa altura em que a índia e da China representavam 1/3 e 1/4 da população mundial, num total de 58%) e com dezenas de Eventos a marcarem a sua (por vezes extraordinária) cronologia, a civilização terrestre (especificamente após a queda do Muro de Berlim/Fim da URSS, rigorosamente após os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 nos EUA) parece encontrar-se de momento a atravessar um período de evidente decadência (recorrendo-se cada vez menos às capacidades do Homem) e de falta de ambição (ignorando-se os caminhos da experimentação e com isso o desenvolvimento das nossas capacidades – como todos nós sabemos deliberada e insuficientemente exploradas). Curiosamente com estes dois grandes países do continente asiático (índia e China) a dominarem já nessa altura quase 60% da economia mundial de então (século I).
Um fenómeno socioeconómico que se manteve durante quase 90% deste registo da cronologia humana (1800 anos), completamente alterado nas suas bases doutrinárias e ideológicas aquando do início do período da Revolução Industrial. Por essa altura substituindo-se o paradigma económico de quantas mais mortes melhor (menos gente melhor distribuição) e quantos mais nascimentos pior (mais gente pior distribuição) rigorosamente pelo seu oposto, numa manifestação clara e inequívoca da hipocrisia e do desprezo pelo coletivo, pela sociedade e por todas as suas manifestações humanas e civilizacionais: ignorando todas as nossas balizas (limites) de sobrevivência (controlando o acesso à cultura e limitando-nos o acesso à memória), abandonando-nos à doença e à marginalidade (falta de cuidados de saúde e ausência persistente de trabalho) e sobretudo (porque tudo tem limites) impondo cada vez menos mortes (pretensamente na defesa do indivíduo num motivo imposto pelo clero) e consentindo mais nascimentos (pretensamente na defesa do coletivo num motivo imposto pela nobreza), transformando um mundo ainda com hipóteses numa hipótese sem mundo conhecido – sobrelotando o mundo, levando-o à sua rapina e à nossa próxima extinção.
Com o início e desenvolvimento da Revolução Industrial com os EUA a tornarem-se o grande protagonista Global (5% da população global e 20% de GDP), logo sendo acompanhados pelo novo mercado então já emergente (o continente asiático com 60% população mundial e 30% de GDP) e que levaria mais tarde a China a substituir no ranking intercontinental os EUA e a tornar-se (já hoje) na maior potência económica global. No decurso de 2000 anos de História da Humanidade em que assistimos entre outros acontecimentos à Ascensão do Islamismo (um fenómeno natural nas trevas da Idade Média ainda por cima quando os árabes dominavam o comércio e as ciências), à descoberta do Novo Mundo (em que os portugueses tiveram um dos papéis principais com a sua aventura na Epopeia Universal dos Descobrimento) e à mítica Revolução Francesa (com os sonhos populares associados à implantação da Republica posteriormente diluídos e esquecidos), até chegarmos ao século XIX e ao definitivo início da inversão de valores: com a força do Homem (mestre) a começar a ser substituída pela força da Máquina (aprendiz), inicialmente com os Homens em maior número relativamente às Máquinas, mas futuramente e com a aquisição (e mais rápido processamento) por parte destas de todas as capacidades dos seus anteriores mestres, podendo substitui-los integralmente mesmo a níveis superiores. Tornando-se o Homem numa mera peça decorativa sujeito a tempos e modas (já que o espaço é cada vez menor).
Levando ao aparecimento da classe média europeia (com a Revolução Industrial) e sendo a verdadeira chave do sucesso não só da Europa e do Ocidente como também dos EUA: num período em que a Europa dominou o Mundo mas que, como parece acontecer sempre que alguma nação de uma forma injustificada e prepotente se sobrepõe ao interesse coletivo de todas as outras, o que aconteceu foram duas grandes guerras de consequências verdadeiramente apocalípticas (para este continente como para os outros) – a primeira e a segunda Guerra Mundial (com um intervalo de apenas vinte anos). Impulsionando o mundo para o que ele é hoje com um único país (EUA) dominando e impondo unilateralmente a sua supremacia global (essencialmente militar) e tentando por outro lado e já numa fase de desagregação ideológica e de decadência, manter-se no pódio nem que seja através de ameaças e de pagamentos. Deixando-nos aqui num canto a questionar para que terão servido estes últimos duzentos anos da nossa história (talvez mesmo perplexos), quando por cá passaram indivíduos como Pasteur e Einstein, quando estudamos a Terra e exploramos o Cosmos, quando prolongamos a vida e diminuímos as mortes, quando privilegiamos a amizade sobre o trabalho, quando tantos se sacrificaram por nós (sem se identificarem) … no preciso momento em que nos sugerem bem juntinho à orelha e com uma tranca na mão (para o que der e vier) que no Mundo tudo parou à espera do veredicto final: menino (Trump) ou menina (Hillary)!
Num planeta onde os seus mais de 7 biliões de habitantes se entretém entre os seus afazeres quotidianos de miséria e de sobrevivência, entremeados por momentos de incondicional obediência às suas chefias (representantes remunerados pela Elite) sistematicamente preenchidos por guerras, doenças e morte (os nossos principais temas de índole existencial). Destruindo este Milagre até hoje irrepetível, neste Universo sentido e por nós percecionado – e logo com existência de vida, inteligente e organizada.
(Mas o que pensaria de tudo isto um observador externo?)
(imagem: Museu Regional de Messina/wikipedia.org)