ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker – 2016 UK Championship
Sem a presença do último vencedor de uma prova contando para o Ranking do Mundial de Snooker – neste caso Mark King vencedor do 1º Open da Irlanda do Norte – tem decorrido nestes últimos dias o UK Championship (contando também para o Ranking Mundial) atribuindo ao vencedor um prémio monetário de aproximadamente 200.000 Euros. Com o último vencedor a não poder repetir o seu feito (Neil Robertson) dado já ter sido eliminado (logo na ronda inicial pelo entretanto também eliminado Peter Lines). E com dois jogadores bem conhecidos, aparentemente (pelas suas exibições e solidez) a destacarem-se do pelotão: o atual Campeão e líder do Ranking Mundial de Snooker Mark Selby e o maior de todos eles o Penta-Campeão Ronnie O´Sullivan (2001/04/08/12/13).
Mark Selby e Ronnie O’Sullivan
(Alexandra Palace – Londres – 2014)
Com metade dos jogos dos oitavos-de-final já disputados, a lista dos primeiros 4 apurados para os quartos-de-final é a seguinte:
Jogador | Nacionalidade | Ranking Torneio | Ranking Mundial |
Ronnie O’Sullivan | Inglaterra | 8 | 17 |
Shaun Murphy | Inglaterra | 6 | 6 |
Marco Fu | China | 13 | 15 |
Mark Selby | Inglaterra | 2 | 1 |
Com cada um destes 4 jogadores a terem vencido 4 eliminatórias anteriores, até atingirem este ponto da competição (colocando-se cada um deles a duas vitórias da final):
Jogador | 1ªE | 2ªE | 3ªE | 4ªE |
Ronnie O’Sullivan | 6-0 Boonyarit Keattikun | 6-0 Rhys Clark | 6-1 Michael Georgiou | 6-2 Matthew Stevens |
Shaun Murphy | 6-3 Itaro Santos | 6-3 Robin Hull | 6-5 Dominic Dale | 6-2 Zhou Youelong |
Marco Fu | 6-2 Josh Boileau | 6-0 Rory Mcleod | 6-4 Mei Xi Wen | 6-0 Oliver Lines |
Mark Selby | 6-1 Andy Hicks | 6-4 Daniel Wells | 6-1 Robert Milkins | 6-1 Zhang Anda |
Com os restantes 4 encontros dos oitavos-de-final a decorrerem hoje (dia 1 de Dezembro) a partir das 13:00, defrontando-se os seguintes jogadores:
Jogador I | Ranking Mundial | Vs. | Jogador II | Ranking Mundial |
Jamie Jones | 35 | - | David Gilbert | 20 |
John Higgins | 3 | - | Mark Allen | 9 |
Liam Highfield | 81 | - | Mark Williams | 14 |
Luca Brecel | 28 | - | Stephen Maguire | 21 |
Com os quartos-de-final programados para terem inicio a 2 de Dezembro (quinta-feira), com o seguinte programa a cumprir (dois Jogos às 13:00 e outros dois às 19:00):
Luca Brecel/Staphen Maguire – SHAUN MURPHY
John Higgins/Mark Allen – MARK SELBY
Liam Highfield/Mark Williams – RONNIE O’SULLIVAN
Jamie Jones/David Gilbert – MARCO FU
[E ainda com as meias-finais a indicarem (considerando a ordem dos encontros indicados anteriormente) os seguintes confrontos: 1º contra 2º e 3º contra 4º]
(imagem: maximumsnooker.com)
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Objeto ejetando-se do Sol
Enquanto os alienígenas se passeiam alegre e descaradamente diante das câmaras da NASA instaladas bem à frente do Sol (para eles e pelo movimento um dos pontos mais interessantes do Sistema Solar), os terrestres habitando este pequeno ponto azul localizado a 150 milhões de Km da sua estrela (por acaso o centro da nossa evolução), ainda refletem na razão pela qual um certo dia abandonaram a Lua (localizada a menos de 400 mil Km) e optaram por um planeta tão inóspito como distante como o é Marte (localizado a menos de 100 milhões de Km da Terra).
Na procura incessante de outras formas de vida que não a nossa, aqueles que ainda querem acreditar na possibilidade da existência de um outro mundo talvez paralelo que nos dê mais respostas (em vez de nos carregar cada vez com mais dúvidas), acabam na sua aventura interminável e denotando uma pura ingenuidade juvenil (de em tudo acreditar mesmo no impossível) por descobrir mais um facto deveras estranho (um objeto ejetando-se do Sol), no mínimo sem explicação (não sendo conhecidos fenómenos deste tipo) mas por outro lado comprovado pelos factos (imagem obtido pelo satélite SOHO – EIT 284 – 27.11.16). Emissão de plasma, um objeto alienígena ou apenas mais uma erupção de material oriundo do Sol? Certamente mais um espeto (descarga) cravado no nosso cérebro: convidando-o dividir-se e finalmente libertar-se.
Numa informação que mais uma vez poderá ter (no mínimo) a virtude de nos colocar no nosso verdadeiro lugar (no Universo), tentando desmontar a ideia generalizada e profunda que atravessa a nossa sociedade e a civilização terrestre, de que poderemos ser algo de exclusivo e como tal podendo considerar-nos o centro de algo de mais e claramente central (superior e divino): como se herdando da Terra a Teoria Geocêntrica, a aplicássemos agora ao Homem. Podendo-se como explicação antecipada (no tempo) mas baseada em conhecimentos já imaginados (e científicos), que poderemos estar face a um artefacto alienígena (viajando entre espaços) servindo-se da nossa estrela como um verdadeiro Portal (de comunicação e de entrada para um outro mundo). Numa história de contactos e avistamentos que se tem estendido a toda a História do Homem.
(informação: ufosightingshotspot.blogspot.pt/Streetcap1 – imagem: SOHO/nasa.gov)
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Da Terra para Europa passando por Marte
Numa contribuição da sonda Phoenix
Tempestades de areia típicas do início da estação de Verão
(transportadas pelos ventos marcianos)
Referenciadas na região do polo norte do planeta Marte
(13 Junho 2008)
Recordando o novo destino de aventura, descobrimento, exploração, conquista e colonização (talvez executado por saltos) do nosso Universo (coexistindo entre muitos outros) por parte da nossa espécie o Homem (não sendo certamente a única entre tantos Universos replicados), torna-se lógico que exaurido o nosso planeta por tantas e consecutivas violações das leis da Natureza (através do constante desrespeito pela Terra e pela sua maior criação o Homem) muitos se virem hoje para o Espaço exterior que nos rodeia e nele procurem os Novos Mundos que em tempos ainda não muito antigos procuravam, atravessando sem recear (as consequências que tais atos poderiam provocar) grandes, misteriosos e perigosos oceanos.
Passagem do gelo do estado sólido diretamente para o estado gasoso
(visível no canto inferior esquerdo)
Registada numa pequena escavação executada pelos braços da sonda Phoenix
(15-19 Junho 2008)
Atravessando agora o Oceano do Espaço rodeando o nosso planeta por todos os lados (como uma Ilha e como uma Esfera), utilizando tal como no início da Conquista do Mar por parte do Homem pequenos e rudimentares artefactos flutuantes (antes em terra agora no céu), capazes de na sua simplicidade científica e tecnológica ultrapassar barreiras antes consideradas impossíveis de alcançar e sobretudo intransponíveis: e se por um lado o nosso satélite natural a Lua foi até hoje estranhamente posto de lado após o extraordinário sucesso que foi o programa Apollo (o que se terá passado com a nossa Lua para a abandonarmos sem uma justificação válida ainda-por-cima localizada tão perto de nós), pelo menos aproveitemos Marte o último planeta interior (à Cintura de Asteroides).
Geada matinal sobre a superfície marciana
(desaparecendo rapidamente com o nascer do Sol)
Sendo visível na imagem um pequeno rasto (mais claro) dessa água congelada
(15 Agosto 2008)
O quarto planeta a contar a partir do Sol, talvez aquele que pelas suas características (exteriores) mais se assemelhe com a Terra e que pela sua curta distância (relativa) ao nosso planeta e constantes visitas concretizadas ao longo das últimas décadas por sondas automáticas (norte-americanas, russas, europeias, chinesas), mais nos é familiar e mais nos chama para o visitarmos. Com a Terra a distar aproximadamente 150.000.000Km do Sol e o nosso vizinho exterior mais de 200.000Km (podendo chegar aos 250 milhões): mais longe da Terra do que Vênus (distando mais de 100.000.000Km do Sol) mas certamente com um ambiente mais suportável para o Homem (naturalmente com as necessárias proteções), dispondo de uma muito ténue (praticamente inexistente) atmosfera, mas por outro lado notando-se a formação de nuvens (talvez maioritariamente poeiras deslocando-se com o vento) e eventualmente ainda possuindo água (nas calotes polares como a do Ártico Marciano).
Duração da ação dos raios emitidos pelo Sol
(sobre a região onde se encontra localizado o módulo de aterragem da sonda Phoenix)
Num gráfico relacionando as horas diárias de Sol/dia marciano
(representando-se um período de conjunção – quando o Sol se alinha entre a Terra e Marte – e um outro em que a sonda permanecerá rodeada por gelo constituído por CO2)
Centrando atualmente a nossa atenção em Marte como território a colonizar e como um entreposto real para a verdadeira Conquista do Espaço: talvez com a próxima paragem a ser uma das luas mais prometedoras do planeta Júpiter de nome Europa – um Mundo com Água, provavelmente com vida e certamente com oxigénio. E tal como dito inicialmente para a promovermos (a Conquista) e ainda mais nos entusiasmarmos (na Aventura) adicionando aqui alguma contribuição de uma das sondas automáticas tendo vivido (temporariamente) no Pólo Norte e aí residindo agora em Paz: a sonda Phoenix. Lançada de Cabo Canaveral a 4 de Agosto de 2007, aterrando em Marte pouco mais de nove meses depois e aí estudando a superfície do planeta durante pouco mais de cinco meses (deixando de comunicar com a Terra a 2 de Novembro de 2008). Tendo como objetivo da missão a descoberta de Água na região do Polo Norte do planeta (nas suas coordenadas aproximadas de aterragem 68⁰2N e 234⁰E).
Módulo de aterragem da sonda Phoenix
(numa projeção vertical resultando da associação de centenas de imagens)
Observando-se no lado inferior/direito (cortado) o início do braço robótico da sonda
(Junho/Julho 2008)
Com a sonda Phoenix a aterrar sobre uma camada de gelo (supostamente) cobrindo no local a superfície do planeta Marte, com parte de um material refletor e brilhante aí detetado a desaparecer inexplicavelmente passado alguns dias (levando-os a supor tratar-se de água e do seu processo de evaporação) e como consequência com os cientistas e responsáveis da missão a interpretar o fenómeno como uma prova da existência desse líquido (precioso para nós) até pelo desaparecimento dessas manchas (brancas) e pela formação de pequenos cristais (já que em Marte o processo é muito mais rápido). Chegando-se a detetar neve à sua superfície (transportada pelas nuvens circulando nos céus do planeta) mas com o aproximar da estação fria (o Outono) e com a energia a esgotar-se (dada a receção de energia solar ser menor), a interromper as suas funções deixando de comunicar definitivamente com a Terra.
Céu de Marte obscurecido pela presença de nuvens de gelo e poeiras
(com recrudescimento de atividade e possibilidade de queda de neve)
Acabando semanas depois por afetar a sonda (carregamento dos painéis solares) deixando esta de comunicar (definitivamente) a 2 de Novembro de 2008
(7 Outubro 2008)
Após o abandono da Lua com Marte a tornar-se no alvo prioritário da Exploração e Conquista do Espaço, tendo o nosso vizinho mais exterior como um potencial entreposto espacial para novas aventuras interplanetárias e no futuro (não tão longínquo como pensamos) certamente intergalácticas e tendo como ponto de encontro seguinte os corpos celestes mais próximos de nós e contendo essa molécula tão extraordinária como simples chamada água (como a lua de Júpiter Europa ou até o planeta-anão Plutão), suscetível de suscitar a presença de organização, um qualquer tipo de vida (mineral ou orgânica) e até de inteligência. Isto porque sendo o nosso Universo Infinito (coexistindo ordem com caos, matéria com antimatéria e acaso com necessidade) as probabilidades de nele encontrarmos outras espécies semelhantes (replicas) ou diferenciadas (com outros moldes) serão do mesmo modo incontáveis. Caso contrário o que existe poderia na realidade nunca ter existido e estarmos todos aqui a falar simplesmente de nada ou daquilo que nunca terá acontecido (projetado), mas que um dia nos terá sido proposto e até ao momento tranquilamente aceite e digerido, transformando-nos em pobres zombies e em excelentes cobaias. E o que o Homem sempre ansiou foi a sua Libertação.
(texto/ajuda nas legendas e imagens: Phoenix Mars Lander/nasa.gov)
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UK Snooker
No próximo dia 4 de Dezembro disputar-se-á a final do UK Snooker Championship
A surpresa Peter Lines
(6-3 a Neil Robertson/7ºRM e 6-4 a Chris Wakelin/65ºRM)
Iniciado na passada terça-feira dia 22 e concluídas as duas primeiras rondas do Campeonato de Snooker da Grã-Bretanha de 2016 (128 → 64 → 32), segue-se agora os dezasseis-avos-de-final da competição com a presença de alguns dos jogadores de top do Ranking Mundial:
Como Mark Selby (1ºRM), John Higgins (4ºRM), Ding Junhui (5ºRM), Shaun Murphy (6ºRM), Ronnie O’Sullivan (8ºRM), Joe Perry (9ºRM) e Mark Allen (10ºRM) – só para mencionar os sete do Top Ten.
Desde já com o vencedor de 2015 Neil Robertson (7ºRM) a ser eliminado logo na primeira ronda por Peter Lines (ainda em prova s/ranking) e com o finalista vencido Liang Wenbo (12ºRM) a ter o mesmo destino na segunda ronda às mãos de Yang Bingtao (74ºRM).
Com o vencedor de última competição contando para o Ranking Mundial de Snooker (o Campeonato da Irlanda do Norte) Mark King (22ºRM) a não participar e com o finalista vencido Barry Hawkins (11ºRM) a ser eliminado na segunda ronda por Fergal O’Brien (50ºRM).
Nos próximos dias 28 e 29 com a disputa de dezasseis encontros igualmente repartidos (pelos dois dias), de forma a desse modo se escolherem os jogadores que iniciarão a disputa dos quartos-de-final (com sessões às 13:00 e 19:00 transmitidas pelo Eurosport).
(imagem: wikipedia.org)
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O Veículo Motorizado Oportunidade (e Europa)
Viajando livremente (há mais de uma década)
Onde nenhum ser humano (desprotegido) jamais o faria
Hoje dia 27 de Novembro de 20126 e no preciso momento em que o ROVER OPPORTUNITY passa o seu 4566º dia marciano (≈ 24h 40mn) no planeta MARTE, a equipa de técnicos da NASA que há mais de doze anos opera este veículo desde o distante planeta TERRA, considera agora alterar o percurso antes programado para o mesmo, motivado não só pelas incidências ligadas ao terreno como a problemas persistentes com uma das suas rodas do ROVER. No passado dia 15 (faz terça-feira duas semanas) tendo já percorrido 43.51Km de viagem sobre a superfície deste mundo para os terrestres ALIENÍGENA.
No cimo de uma pequena elevação aparentemente calcinada
MARS – OPPORTUNITY ROVER – SOL 4557
Enquanto isso vai-nos enviando (diariamente) imagens da superfície MARCIANA, com o veículo (de origem norte-americana) movimentando-se numa das orlas periféricas rodeando a cratera de ENDEAVOUR e presenteando-nos com cenários desérticos, secos e sem qualquer tipo de vestígio de vida: extensões sem fim de terra extremamente árida, por vezes entremeada de paisagens claramente dunares e complementarmente e como característica fundamental de referência (desta paisagem marciana), pejada de um infindável número de pedras pequenas e de superiores dimensões.
Pedras de maior dimensão na base de uma elevação
MARS – OPPORTUNITY ROVER – SOL 4558
Numa iniciativa que hoje poderemos antever como o relançar da Conquista do Espaço por parte do Homem (depois do abandono dos voos tripulados para a Lua e com a única exceção a ser a ISS), lançando previamente como batedores as sondas automáticas (preparando o terreno) para mais tarde como exploradores e aventureiros os homens aí se instalarem e se tornarem colonos (do seu primeiro planeta de apoio às novas descobertas). Numa viagem mais vasta e objetiva em que Marte será mais um entreposto para a descoberta de água e provavelmente de vida. Talvez numa das luas do grande planeta Júpiter.
Num cenário pejado de pedras estendendo-se até ao horizonte
MARS – OPPORTUNITY ROVER – SOL 4561
Terra – Lua – MARTE – Europa
Com a Lua localizada a menos de 400.000Km da Terra (tendo sido já visitada pelo Homem), com Marte podendo localizar-se a menos de 100.000.000Km da Terra (com várias sondas automáticas já no terreno) e com naves tripuladas a serem já planeadas e direcionadas para Marte (com o objetivo da sua colonização), é natural que os especialistas na área se ponham desde já a pensar se podendo aproveitar-se positivamente de todos os poucos recursos visíveis e eventualmente diminutos oferecidos por este tão inóspito planeta (sem atmosfera protetora, nem fortes evidências de água), porque não tentar um Outro Mundo mais próximo (e mais distante no espaço) que possa disponibilizar água e talvez mesmo vida (mesmo que primitiva seja isso o que for). Um mundo como EUROPA satélite de JÚPITER e distando aproximadamente uns 800.000.000Km de distância da Terra.
Distância Terra/Europa ≈ 8 X Distância Terra/Marte ≈ 2000 X Distância Terra/Lua
E sabendo-se que a sonda automática NEW HORIZONS no seu caminho para o distante planeta anão PLUTÃO (que entretanto já ultrapassou) atingiu a nossa Lua em pouco mais de oito horas e trinta minutos, será fácil de concluir que numa nave semelhante mas agora tripulada pelo Homem, a mesma demoraria cerca de dois anos (isto se pensarmos numa trajetória ideal sem obstáculos e em linha reta) para atingir as vizinhanças do planeta Júpiter (o maior do Sistema Solar) e da sua prometedora lua Europa. Aí talvez se abrindo uma nova porta para o resto do espaço Prometido (e desde sempre desejado).
(imagens: nasa.gov)
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Açores
O continente perdido da Atlântida (tal como poderia ser hoje a Austrália) seria na realidade (segundo uma das muitas versões) uma ilha localizada sobre a dorsal do oceano Atlântico (cobrindo uma região entre os Acores, Madeira, Canárias e Cabo Verde) destruída há milhares de anos por movimentos violentos da crosta terrestre (além de erupções e tsunamis) e acabando por se afundar e desaparecer sob as águas do Atlântico. Aproximando em tempos distantes os dois continentes (América e África) tal como as Pirâmides o comprovam (americanas e egípcias).
O OVNI
Objeto voador não identificado de forma cilíndrica e semelhante a um cigarro, sobrevoando em 2013 a Lagoa das Sete Cidades onde no passado se terá situado a cratera de um vulcão entretanto extinto
(localizada na ilha açoriana de São Miguel)
Contando como muitos outros territórios deste nosso planeta com a presença de múltiplas testemunhas locais afirmando terem estado em presença de Objetos de origem desconhecida (ou seja exteriores à Terra ou quando muito oriundos do seu interior), também Portugal e neste caso particular o distante arquipélago dos Açores é palco deste tipo de avistamentos sugerindo-nos a existência de Outros Mundos (que não o nosso): como o parece comprovar o caso ocorrido há aproximadamente três anos (2013) sobre os céus da ilha de S. Miguel na região da lagoa das Sete Cidades quando um fotógrafo local numa iniciativa de promoção do turismo nesta ilha não só apanhou numa das suas fotos um casal de turistas e o extraordinário ambiente natural que os envolvia (o seu único objetivo) como ao observá-las com mais atenção e cuidado se viu perante uma presença inesperada de um objeto voador claramente deslocado de cenário (não se tendo conhecimento da existência deste tipo de objetos de origem terrestre) – registado como o caso MUFON nº 80589 (A Mutual UFO Network ou MUFON é uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFO ou objetos voadores não identificados – wikipedia.org).
Um caso ocorrido na maior ilha portuguesa e na maior do arquipélago dos Açores (além de ser a mais populosa ilha açoriana) localizada a mais de 1600Km do continente e sendo na sua formação de origem vulcânica (como o comprovam os acontecimentos vulcanológicos dos Capelinhos/Faial em 1958 com o vulcão permanecendo ativo mais de um ano e mais recentemente os eventos sismológicos de 1998 de novo no Faial com um terramoto de magnitude 5.9). E nas lendas dos Açores como explicação para a sua existência no meio do oceano Atlântico, associando-a à Atlântida e às narrativas de Platão: colocando-a bem à frente das Portas de Hércules (uma a norte em Gibraltar e outra a sul em Ceuta), fechando o mar Mediterrâneo (na antiguidade com a região hoje ocupando essa imensa extensão de água salgada, a comportar um vale bastante fértil e vulcanicamente muito ativo) e na região onde hoje encontramos o estreito de Gibraltar (antes com a Europa e a África unidas não permitindo a entrada das águas do oceano Atlântico). Podendo-se ainda hoje numa interessante visita pelo passado histórico desta região (separando a Europa de África pelo estreito de Gibraltar) visitar as Grutas de Hércules e as ruínas de Volubilis: com o primeiro destino turístico a ficar a poucos quilómetros de Tanger e do Cabo Espartel (eventualmente tendo aí pernoitado o herói grego Hercules antes da concretização de mais uma das suas viagens e trabalhos) apresentando-nos numa das suas aberturas para o mar o que seria por essa altura o Mapa de África e com o segundo destino turístico inscrito como Património Mundial da UNESCO há já vinte anos e com as suas primeiras bases fundadoras a recuarem mais de 2000 anos, a proporcionar-nos uma visão da antiga cidade de Volubilis através da observação das suas ruínas arqueológicas (localizadas numa planície tendo atingido o seu apogeu aquando do domínio do Imperio Romano).
Banco D. João de Castro
(localizado entre as ilhas da Terceira e de São Miguel e domicílio de um dos grandes vulcões submarinos dos Açores) onde se afirma existir uma pirâmide (estilo egípcio-americano) debaixo das águas do oceano Atlântico
No caso concreto do objeto voador não identificado detetado no ano de 2013 a sobrevoar a Lagoa das Sete Cidades na ilha açoriana de São Miguel com o respetivo objeto a apresentar uma forma cilíndrica (tipo cigarro), pairando momentaneamente no ar (por alguns segundos) e subitamente desaparecendo no céu a incrível velocidade (com acelerações e movimentos ainda não acessíveis para nós). Um arquipélago plantado em pleno oceano Atlântico, onde os registos dos últimos fenómenos sísmicos se limitam a pequenos abalos de magnitude 3.4 (máximo) e onde a nível vulcanológico se conhece a existência de 26 vulcões ativos (ou conjunto de vulcões) 1/3 deles submarinos. E uma ilha do grupo Oriental localizada sobre a microplaca dos Açores (de forma triangular), com a mesma (placa) apresentando profundidades irregulares (na ordem dos 2000 metros), intensa sismicidade (por constante) e muitos vulcões (submarinos e ativos).
A PIRÂMIDE
Em mais um ponto do globo terrestre onde se afirma por testemunho experimental (para adensar ainda mais o mistério que rodeia este provável herdeiro do desaparecido continente da Atlântida, o arquipélago vulcânico dos Açores) ter-se descoberto mais uma Pirâmide mas aqui submersa: “Foi descoberta uma pirâmide submersa com 60 metros de altura e 8 mil metros quadrados de base perto do Banco D. João de Castro, entre as ilhas Terceira e São Miguel - A estrutura foi identificada pelo velejador Diocleciano Silva, através de leitura batimétrica. O autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural.” (rtp.pt)
“Na sequência da solicitação do Governo Regional dos Açores, o Instituto Hidrográfico (IH) realizou uma análise aos dados existentes relativos à área onde foi reportada uma pirâmide submarina. Nos dados de profundidade do levantamento hidrográfico, realizado em 2009, não é possível confirmar a existência de tal figura geométrica, com a forma e dimensão divulgada, registando-se apenas uma elevação submarina, semelhante a outras elevações detetadas no Banco D. João de Castro. Nos modelos batimétricos gerados a partir dos dados existentes no IH, não é visível qualquer estrutura com a profundidade mínima de 40 metros, registando-se nessa posição profundidades da ordem dos 540 metros.” (hidrografico.pt)
(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.pt e hidrografico.pt)
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À Espera
Do candidato Republicano referido como Antissistema
“O presidente do Parlamento Europeu (PE), Martin Schulz, anunciou hoje que vai abandonar a política europeia e concorrer nas próximas legislativas alemãs, em 2017, contra a chanceler Angela Merkel.” (dn.pt)
Agora que o Velho Mundo aparentemente perdeu a sua Máscara (já em avançado estado de decomposição) e quando o Novo Mundo claramente se prepara para a declaração de uma Nova Ordem Mundial, eis que a Europa talvez num dos seus muitos suspiros ou já no seu previsível estertor, se lança para a frente com a sua cabeça na Alemanha: com a candidatura do Presidente do Parlamento Europeu o alemão Martin Schulz (SPD) às Eleições Legislativas de 2017 a decorrer na Alemanha, muito provavelmente defrontando a Chanceler Angela Merkel (CDU).
“Experts have warned of an inevitable conflict between the world’s superpowers as they plot expansion into space. Across the world nations such as Russia, China and the US are pouring billions into weapons which can be used in space – ranging from battle ready satellites to missile-armed drone space shuttles.” (dailystar.co.uk)
No seguimento da deslocação do Eixo do Motor Global do continente Europeu para o continente Asiático (com a China a transformar-se na maior potência económica global, a criar o seu banco alternativo ao Banco Mundial e chamando a si todo o poderio da Rússia), do recrudescimento da guerra em torno das reservas petrolíferas (originando grandes migrações em direção à Europa), do abandono da Grã-Bretanha da CEE (conforme referendo do Brexit) e finalmente da eleição de Donald Trump nas Presidenciais dos EUA (só para falar de alguns acontecimentos pouco significativos), aumentando subitamente os níveis de aquecimento político global e dando origem a piruetas e outros exercícios um pouco bizarros, mas como sempre dentro dos conformes (pelo menos para já).
“Nigel Farage is planning to visit Washington DC early next month to meet again with aides to US President-elect Donald Trump. The visit to the US capital will be seen as part of an unofficial diplomatic offensive by Mr Farage to forge links with Mr Trump’s team which will undermine Theresa May, the Prime Minister, who is still yet to meet with the President-elect.” (telegraph.co.uk)
Num momento em que tendo virado as costas ao seu maior companheiro continental a Rússia e tendo sido atraiçoado por um dos seus mais poderosos e influentes aliados a Grã-Bretanha, se vê agora com os EUA a serem dirigidos por um individuo imprevisível como Donald Trump: numa Europa política que se verá cada vez mais isolada não só se não perceber o estado cada vez mais depauperado em que já vive uma percentagem bastante apreciável da generalidade do seu povo, como também se não renovarem os seus desejos e objetivos aceitando as suas limitações atuais – mas sobretudo restaurando a sua soberania e mecanismos de segurança (de momento delegados aos EUA).
“President John Fitzgerald Kennedy, the 35th President of the United States, was shot during a motorcade drive through downtown Dallas at 1p.m. (6p.m. British time) this afternoon. He died in the emergency room of the Parkland Memorial Hospital 32 minutes after the attack. He was 46 years old. He is the third President to be assassinated in office since Abraham Lincoln and the first since President McKinley in 1901.” (theguardian.com)
Esperando que os políticos que ainda sobrevivem nesta Europa sem ideologia ou liderança (sendo esta a estratégia para a manutenção do status quo) nunca se esqueçam que nesta sociedade o Tempo é um bem cada vez mais precioso, pelo que se o ignorarmos (a sua passagem) o nosso Espaço (o único bem material que nos resta) de manobra será cada vez mais reduzido: talvez revendo de novo momentos nada alegres, do ainda próximo e intimo (mas deveras alienado) século passado. Não se podendo dar ao luxo de hibernar por mais dois meses (mesmo com o pretexto da época natalícia e dos festejos da passagem de ano) esperando a sua posse (de Donald Trump) ou de que algo de extraordinário aconteça (assassinado tal como J. F. Kennedy mas aqui por mexicanos).
(imagens: podcastpeople.com e therationalists.org)
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Alma
O Universo não se pode limitar apenas a uma componente meramente física para se o tentar compreender (e absorver): não só porque tal seria uma contradição face à noção de Infinito (negando o impossível e até mesmo a utopia) mas até porque existindo fenómenos que ainda a desafiam (a física), estes apenas nos indicam (e não apenas sugerem) a presença de algo mais que uma mera Presença (sinalizada por nós em perceções e sensações) talvez primando pela sua Ausência – assim não se refletindo e propiciando cópias (sem nada terem a ver com o molde Original).
O Universo não se pode limitar (por definição ilimitado) a uma componente meramente física
Condicionado na sua (nossa) conceção pelos nossos órgãos dos sentidos (e suas perceções)
Podendo-se conceber o Homem como mais uma projeção condicionando o seu movimento às (suas) barreiras sensoriais – como um muro de uma prisão
A bold claim has been made by two leading scientists – they say that our brain is in fact a “biological computer”. What does it mean? It means that our consciousness is actually a program, which is driven by the main computer – our brain and it exists even when we die. So, how does this relate to the concept of the soul and its immortality? The two scientists say that when a human dies, his soul goes back to the universe. (explorerscode.com)
No guião do filme que repetidamente nestas últimas temporadas tem formatado as sucessivas gerações de seres humanos, constata-se que numa primeira fase do desenvolvimento desta espécie caracterizada por viver comodamente instalada num ambiente de circuito fechado, esta se revolta como se fosse induzida não como seria de pensar contra os limites externos impostos (para esta inexistentes por ainda misteriosos e incompreensíveis), mas ingenuamente ou como deliberado defeito de produção estrategicamente introduzido, contra os seus companheiros coabitando o mesmo espaço de vida: apesar de ser aí e com estes amigos comuns que mantem o metabolismo, reproduzindo-se e evoluindo (ou seja sobrevivendo). Uma atitude rebelde contra o obstáculo mais próximo, mais fácil de ser derrubado até pela curta distância: desenrolando-se num viveiro com regras e objetivos, antes mesmo da montagem e do início de produção. Numa atitude comportamental incorreta, posteriormente superada (por condicionamento e aceitação), mas mais tarde ressurgindo (como JC ressuscitando) e tornando-nos definitivamente senis (até pela nossa idade e desgaste irrecuperável) e mesmo religiosos – não aceitando a morte mas a nossa transformação: ou não fosse de uma forma inconsciente e com algo de verdade (até a Imaginação e o Sonho fazem parte da Realidade) que ansiamos por um filho para continuarmos presentes. Nas profundezas secretas da incrível memória humana talvez mais uma prova da existência da Alma: apresentando-nos este Universo infinito (Matéria + Antimatéria) e a sua Máquina interativa (numa conjunção de fenómenos eletromagnéticos) transportando-nos numa viagem para além dos limites físicos.
A regulação, construção, manutenção e desconstrução das nossas células cerebrais (particularmente os neurónios) poderão ser da responsabilidade de microtúbulos
Respondendo instantaneamente a acontecimentos mentais para uma rápida mudança (e readaptação) da estrutura (envolvendo axônios, dendrites e sinapses)
The Quantum Theory of Consciousness is a concept developed by Dr. Stuart Hameroff and Sir Roger Penrose. This theory basically says that our soul is contained in the microtubules in our brain cells. A concept known as “Orchestrated Objective Reduction” is a process developed by the two scientists, in which they say that what is perceived as consciousness by us is actually a consequence of the effects of “quantum gravity” in our microtubules. According to this theory, when death happen the quantum state of the microtubules in the brain is lost, but the information is kept within them. (explorerscode.com)
Nenhuma Máquina por mais perfeita que a possamos imaginar (já nesse aspeto a limitando) poderá aplicar e concretizar o seu destino (físico), sem que num outro plano (de intervenção) ainda por nós não detetado (apesar dos sinais da existência de algo mais e já que tudo o resto continua depois de desparecermos) se introduza um outro parâmetro completamente alheio aos anteriores: que sendo-lhe interior também a envolva e ultrapassadas as suas inimagináveis dimensões (físicas) forme um todo e o pense em conjunto (como faz a mente/alma com o nosso corpo).
(imagens: theghostdiaries.com e ufo-blogger.com)
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Here Comes the Sun
Black & White
On Earth and Cleary on Mars the Sun is always present: in our land strictly to save us in alien land sometimes to kill them. The second choice targeted to Mars an arid and deserted planet without atmosphere or water – probably with life billions of years ago (even on a primitive way) and today appointed by man as a future colony (with space conquest in our mind vision).
On planet Mars the Sun really burns
From the perspective of a possible and still existent Martian
In the actual ambient conditions (of deadly radiations) only being possible underground
(MARS – SOL 528 – 23.11.16)
Rising in the not almost clear sky of alien planet Mars, without clouds but only dust (to earthman normal like in the desert) and starting warming once again the almost cremated scenario for billions and billions of years invaded by cosmic rays (including and mostly solar): and flying in space like a zombie without is soul and even a destiny to just talk about (or murmur).
(image: nasa.gov)
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A caminho de Plutão ou de Outro Mundo qualquer
O Universo Vivo
“Apercebendo-nos de todas as implicações que a evolução da vida do Sol terá na Terra e no nosso Sistema Solar (sabendo-se que a nossa estrela se encontra a meio do seu período de existência), não nos causará admiração que com o aumento do volume do Sol (e da sua temperatura e luminosidade) a Terra se torne um deserto (seca, árida, calcinada, posteriormente engolida pelo Sol) e nos viremos para Plutão (até podendo ter água). Marte será o primeiro entreposto de passagem.”
Célula Cerebral vs. Universo
Se para além de pensarmos (nós e todos os outros) sobre o que nos ensinaram (e interiorizaram) ser aceitável e normal e nos estendermos (de modo a fechar o conjunto) para algo de maior ou até de mais pequenino (do infinitamente grande ao infinitamente pequeno), será fácil de concluir que se somos uma Unidade (orgânica, inteligente e organizada = viva) da mesma forma que nos decompomos (em subunidades) também de algo faremos parte (de um cenário semelhante mas macro).
Da mesma forma que poderemos pensar que um dia há vários biliões de anos um determinado objeto penetrou a nossa região do Universo (tal qual um espermatozoide) fecundando-a (como se fosse um óvulo), também poderemos concluir que o que aí se passou provocou as suas próprias ondas originando réplicas – grandes e pequenas e até ao Infinito.
Numa estrutura desenvolvendo-se através do infinito do Espaço (assente numa estrutura dinâmica baseada na matéria e no vazio e nas interações eletromagnéticas nas mesmas e entre elas) assente num molde aleatório mas resultante dum processo evolutivo (caracterizado pela sua constante e ininterrupta transformação relevada por uma extraordinária presença de algo vivo e inteligente) e sendo capaz de por simples replicação ampliar a sua expansão por todos os parâmetros disponíveis.
Plutão
Como se vivendo na Terra num ecossistema propício à experimentação reprodutiva e ao estudo do desenvolvimento de uma determinada espécie nos considerássemos (cada um de nós e todo o conjunto formado) uma dessas replicas, refletindo nelas mesmo o que não vemos (só adivinhando esse mundo ao microscópio) e através delas o que diante de nós (como se vivêssemos num sonho) ainda nos vai esmagando (o Universo): viajando entre mundos concorrentes e/ou paralelos (e de tempo perdido).
Mesmo que o Homem possa ser em último caso o subproduto de uma experiência levada a cabo em tempos passados num ambiente em circuito fechado (ainda se mantendo ativa ou tendo sido entretanto abandonada – talvez nem sendo o Homem o Objetivo), nada nos impede de pensar e de exigir o impossível (o que nos tem sido vedado).
Podendo-se imaginar o Homem como sendo um mero ponto intermédio entre o tudo e o nada (provavelmente limitando-se a uma experiência a decorrer num determinado habitáculo especulativo, entre a criação e o abandono) projetando na tela do Mundo a essência do Construtor: coabitando um Organismo Vivo e projetando-o no interior (do Homem e do Ambiente que o sustenta) para além de se estender sem limites por todos os buracos do mundo. Com as Unidades tais como as Esferas todas replicadas e movimentando-se sem fim.
(imagens: quora.com e nasa.gov)