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Passado, Presente e Futuro de uma Projeção

Domingo, 29.01.17

Utilizando para esse fim o vizinho planeta Marte

(e imagens suas recolhidas a 24 de Janeiro de 2017 por um artefacto alienígena)

 

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Marte – CURIOSITY Rover – SOL 1591

(26.01.2017)

 

Se no passado de MARTE (há mais de 4 biliões de anos atrás) e tal como todos os indícios apontam o planeta esteve parcialmente coberto por um vasto OCEANO (menor que o cobrindo a Terra), é natural que este planeta nosso vizinho localizado a 228 milhões de Km do Sol (a Terra está a 150 milhões de Km do Sol) e com cerca de metade do diâmetro do nosso planeta, um dia na sua História possa ter sido também sujeito a movimentos geológicos relevantes (placas tectónicas, sismos, erupções), usufruído de uma atmosfera (contendo até oxigénio), disposto de água líquida (constituindo os oceanos) e até como todas as circunstâncias rodeando a estrutura construída em torno de Marte sugerem (e na qual todos nós queremos acreditar até por fazer parte da evolução lógica de todos os conjuntos) de algum tipo mesmo que primitivo ou rudimentar de VIDA.

 

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Suportado pela teoria de alguns cientistas interessados no conhecimento da evolução do planeta MARTE – podendo ter tido no seu passado bastante remoto atividade geológica interior – originando como consequência e tal como na Terra o aparecimento de um campo magnético próprio (e como para o nosso ecossistema terrestre, fator relevante e protetor da possível existência de vida em Marte) e desse modo levando-nos a IMAGINAR com alguma fundamentação (e realismo) um Mundo que terá existido noutros tempos, com um continente banhado por um oceano, dispondo de uma onda própria para SURFISTAS e que até poderia compartilhar o seu espaço (como todos temporário) com algum tipo de organismo referido como VIVO, de preferência biológico, inteligente e organizado.

 

O que significaria que o HOMEM poderia estar relacionado com o desaparecimento de uma outra espécie provavelmente originária de um mesmo MOLDE (associado ao desenvolvimento do nosso sistema planetário e sendo sucessivamente replicada), que pelos mais diversos motivos teria sido obrigada a abandonar o seu planeta e talvez a emigrar para um outro mais próximo e o mais parecido possível.

 

Podendo-se teorizar que dada a distribuição CONCÊNTRICA (impressa por algum motivo na nossa cabeça) de todo o nosso Sistema relativamente a um único corpo celeste o SOL (e isto apesar de ainda nem sequer conhecermos os limites do nosso Sistema Solar e no entanto já lhe fazendo o seu RETRATO), se tal for um indicativo e uma forma da progressão justificativa da transformação e Evolução nesta parte do Universo (no fundo e por etapas conjugando caos e ordem), então o Homem poderá ser mesmo uma REFERÊNCIA e a sua História (intemporal) ser feita por SALTOS (civilizacionais em que o elemento preponderante poderá estar presente ou então adormecido): nunca se extinguindo (a morte), tornando-se infinito (a vida) e colocando o parâmetro TEMPO no seu devido lugar (inicialmente como uma variável mas nunca como uma constante).

 

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Vendo todo o ESPAÇO à nossa volta estendendo-se até ao Infinito e em todas as direções (como em toda a sua profundidade), compreendendo inúmeros conjuntos interagindo e justapostos (concorrentes ou paralelos), escondendo nas profundezas desconhecidas da sua escuridão (entrecortada por incontáveis FARÓIS estelares) todos os Segredos deste Universo (edificado à nossa imagem) e aceitando de mente aberta (espalhando a função do CÉREBRO a compartimentos seus nunca aceites nem explorados) tudo aquilo que por formação e formatação não compreendemos nem interiorizamos (pura deformação com que intenção?),

 

Podendo-se facilmente comportar entre os limites estreitos e unidirecionais a todos nós autoimpostos, a hipótese mesmo que infantil (ingénua e irresponsável) de que poderemos já lá ter estado apenas não nos lembrando disso: um facto talvez real até pela estranheza e dificuldade com que muitos de nós se enquadraram na época de grande desenvolvimento científico e tecnológico registado na última centenas de anos da História da Humanidade (usando-a, não a conhecendo e logo a dispensando por outro extraordinário artefacto) – no fundo não entendendo como uma espécie não revelando em média grandes capacidades intelectuais é capaz de feitos verdadeiramente EXTRAORDINÁRIOS

 

E que só poderá ser explicado imaginando-nos como uma mera RÉPLICA não necessitada de formação, mas de simples prospeção, EXTRAÇÃO e exposição. Uma teoria já comprovada há muitos anos atrás pelos trabalhos práticos levados a cabo por um prémio Nobel da Medicina (ainda por cima português), ao verificar que ao cortar uma parte do cérebro eventualmente danificada e incapaz de desenvolver na sua plenitude e eficácia a execução da sua função, não só o efeito poderia dar resultados (positivos – o sintoma desapareceria) como poderia simultaneamente colocar todo o Sistema em colapso (levando-o ao descontrolo e morte).

 

A nós ainda não nos tendo feito – acho eu – a lobotomia total (física) mas já nos tendo identificado e demarcado as áreas a obliterar (atualmente em intervenção com uma LOBOTOMIA parcial – subliminar e MENTAL).

 

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Há mais de 4 biliões de anos com os habitantes de Marte (nosso vizinho e planeta irmão) vivendo disseminados por um grande continente, banhando as suas margens com um vasto e calmo oceano possuindo as suas ondas (talvez uma única onda, suave e periódica e originada pelo movimento e geomagnetismo marciano) e no seu interior preenchido por suaves vales e montanhas entrecortadas por depressões e cursos de água supostamente líquida – senão mesmo geladas (como o caso dos glaciares das suas calotes polares).

 

Um Mundo que dadas as circunstâncias de ter sido criado e ocupado provavelmente logo no início da formação do nosso sistema planetário (o Sistema Solar) – as suas primeiras etapas no primeiro bilião de anos – poderia ter usufruído de outras condições (de vida, de habitabilidade, de sobrevivência) talvez muito semelhantes às nossas, mas que hoje 4,5 biliões de anos após a sua formação e sujeito à passagem do tempo (e muito certamente sujeito a um Evento apocalíptico súbito ou progressivo, mas de qualquer forma definitivo e ao nível da extinção) se apresenta como um Outro Mundo (ou o seu oposto no mesmo espaço) completamente desprovido de atmosfera, de água ou de qualquer forma de vida. Desértico, seco, por vezes parecendo-nos mesmo calcinado.

 

Talvez no seu interior guardando ainda alguns vestígios desse seu passado Glorioso (água, algum oxigénio, vida) mas de momento não o querendo demonstrar pelo menos à primeira vista: por um lado podendo existir algo mais (ainda não visto ou considerado) e pelo outro podendo-se supor, que se antes já aconteceu, amanhã tal se poderá vir a repetir. Ou seja se Marte já foi em tempos (no passado) a nossa base, no futuro poderá voltar a sê-lo novamente (nem que seja um entreposto como propõe Elon Musk com a colonização de Marte).

 

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Marte – CURIOSITY Rover – SOL 1591

(26.01.2017)

 

Em Janeiro do ano de 2017 do calendário terrestre com o planeta Marte a comportar-se como uma esponja bem seca, calcinada e em completa desagregação (não usufruindo do elemento agregador líquido como o é a água), apresentando como seu continente um amontoado disperso de material rochoso de maior ou menor dimensão mas sempre juncado de inúmeros e incontáveis fragmentos (como se estivéssemos perante uma paisagem completamente caótica e em ruínas), por sua vez banhado por um extenso, infindável e tranquilo lençol de areia, tal e qual como um oceano ondulando muito lentamente sobre os efeitos do vento, avançando e chocando contra as arribas.

 

Numa Terra Estranha onde quem reina é o Mundo Mineral e na qual até os dias de hoje e apesar de todos os esforços desenvolvidos pelo Homem (aqui aparentemente um ser estranho numa terra estranha), ainda não foi identificado nenhum tipo de organismo idêntico ou pelo menos semelhante ao nosso tronco evolutivo: mesmo que primitivo ou numa fase rudimentar. Até hoje com o único Mundo a ser o Biológico (vivo, organizado, inteligente, com objetivo) e desprezando a sua base de constituição e de formação de tudo o que existe, o Mundo Mineral. Não o compreendendo, diminuindo-o e indiretamente comprometendo a nossa espécie (maioritariamente composta por água mas também rica em minerais).

 

(imagens: MARTE – NASA/CURIOSITY ROVER – SOL 1589/MASTCAM/MSSS-MALIN)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:15

Vizinhos do Sol

Domingo, 29.01.17

Somos Nós e muitos Outros

 

Num registo do passado dia 25 de Janeiro de 2017 dispondo das câmaras dos dois satélites STEREO acompanhando o movimento da Terra numa órbita em torno do Sol (colocados em pontos estratégicos de observação das ações e comportamentos da nossa estrela e utilizando aqui os telescópios Ahead HI1 e o COR2), pode-se verificar na confrontação de uma sequência de imagens gravadas entre as 10:29 e as 12:09 UT, duas perturbações nos registos STEREO Ahead HI1 (às 11:29 UT) e STEREO COR2 (11:54 UT). Com a imagem inicial e final dos dois registos a serem muito semelhantes, o mesmo sucedendo na restante gravação de cada uma delas (o normal de se ver): estando no meio, bem visível e em ambos os registos a dita perturbação.

 

Vivendo confortavelmente no interior da nossa célula, autossuficientes e sem necessidades de auxílio exterior, protegidos por uma membrana defendendo-nos de unidades externas e persistindo na nossa teoria geocêntrica apenas substituindo a Terra pelo Homem (Homocêntrica), é-nos obviamente difícil senão mesmo impossível de encarar, a realidade de que poderemos não estar sós neste Universo Infinito. Com todas as suas espécies (terrestres e extraterrestres) lutando por um mesmo objetivo.

 

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STEREO Ahead HI1

(10:29 – 10:49 – 12.09)

 

Algo habitual de acontecer na maioria esmagadora das imagens disponibilizadas para o público em geral (nestes nichos eventualmente de divulgação científica credível e oficial, mas por vezes nada educativos e pedagógicos) e que infelizmente em nada contribuiu para o nosso conhecimento e fortalecimento não só físico como intelectual, nem para o crescente número de questões que entretanto vamos colocando e que ninguém nos vai respondendo. Mas que podendo envolver cenários nunca pensados ainda mais nos seduzem e encantam: talvez um Evento de origem natural ou então um outro estranho por artificial.

 

Pelo que certos fenómenos com que nos deparamos diariamente no nosso quotidiano terrestre – e que se repetem indefinidamente como se estivéssemos rodeados por espelhos repercutindo-se (condicionando-nos) sobre a nossa visão exterior – poderão ter outra explicação que não seja a nossa versão oficialmente interiorizada: podendo ser apenas questões de eletromagnetismo e das suas manifestações (ação/reação) ou então olhando de lado e ultrapassando as barreiras, evidências exteriores de espécies inteligentes, organizadas e superiores e visitando o centro (de um mundo mineral/base suportando um ser biológico/extraordinário).

 

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STEREO COR2

(11:39 – 11:54 – 12.09)

 

Na prossecução do nosso quotidiano interior, estático e basicamente vazio (como resultado da interseção de conjuntos sem nenhum ponto comum), unicamente focado na nossa preservação como espécie habitando num conjunto fechado e sem qualquer tipo de contacto com o exterior, é possível que em determinados contextos apresentando condições pessoais e ambientais extremas e sem mais nenhuma opção viável de recuo ou de salvação, certos grupos minoritários ainda capazes de olhar para o Céu e perder-se entre a nossa sempre presente Lua e as incontáveis estrelas-faróis cintilantes (um dos espetáculos mais maravilhosos jamais observado pelo Homem, projetando diante dos nossos olhos e simultaneamente o nosso passado, o nosso presente e o nosso futuro – a verdadeira Máquina do Tempo ou Relógio), possam repentinamente contra tudo e contra todos (se necessário ou mesmo por acaso) ter ideias diferentes (outros trilhos), inverter completamente os parâmetros (no fundo complementando anteriores) e abrir a nossa mente a outras perspetivas igualmente reais mesmo que imaginadas: ou não fossem os sonhos uma projeção da realidade.

 

Podendo ser tudo, podendo ser nada. Mas sendo sempre uma Presença não muito habitual (sejam traços, sejam manchas ou outra qualquer projeção).

 

(imagens: stereo-ssc.nascom.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:03