ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker – Ladbrokes WGP – A Caminho da Final
Com Ryan Day (GAL) acabando há poucas horas por eliminar o atual detentor do Troféu Shaun Murphy (ING)
Ryan Day
Com a 17ª prova da época 2016/17 a contar para a modalidade de Snooker profissional ainda a decorrer – o Ladbrokes World Grand Prix – jogam-se hoje a partir das 13:00 na cidade inglesa de Preston os dois últimos jogos dos quartos-de-final:
QF
MARK KING (ING) – MARCO FU (CHI)
RYAN DAY (GAL) – SHAUN MURPHY (ING)
Nos dois jogos dos quartos-de-final disputados ontem com o inglês Barry Hawkins eliminando o australiano Neil Robertson por 4-2 e com o chinês Liang Wenbo a eliminar o inglês Joe Perry por 4-3. Jogando-se ainda hoje pelas 19:00 a primeira meia-final:
MF-1
BARRY HAWKINS (ING) – LIANG WENBO (CHI)
Amanhã com a 2ª meia-final marcada também para as 19:00 enfrentando-se os apurados dos quartos-de-final realizados hoje (encontros indicados acima). Num torneio que se encerrará Domingo, 12 com a disputa da final em duas possíveis sessões (13.00 e 19:00).
MF-2
MARK KING ou MARCO FU-RYAN DAY ou SHAUN MURPHY
Com o inglês Shaun Murphy (5ºRM) a tentar reconquistar o torneio por si ganho no ano anterior, por sinal o jogador melhor colocado na tabela do Ranking Mundial de Snooker e ainda em prova nesta competição – eliminados Selby (nº1), Bingham (nº2) e Higgins (nº3) logo na 1ªronda e Trump (nº4) na 2ªronda.
Última Hora:
Jogador | Jogador | Ronda | Resultado |
Ryan Day | Shaun Murphy | QF | 4-2 |
Mark King | Marco Fu | QF | 2-4 |
Barry Hawkins | Liang Wenbo | MF | 0-0 |
(partidas a decorrerem hoje, dia 10)
Como se pode constatar (pelas 18:20 de Portugal) com os restantes jogos dos quartos-de-final e meia-final já a decorrerem (à melhor de 7): com o galês Ryan Day (24ºRM) no primeiro encontro a eliminar surpreendentemente o inglês Shaun Murphy (vencedor em 2016) e com Marco Fu (8ºRM) no segundo encontro a eliminar o também inglês Mark King.
[Nos encontros aqui referidos – QF e MF-2 – com o nome dos jogadores entretanto apurados, aqui apresentados a maiúsculas/negrito.]
(imagem: snnokerhq.com)
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Encélado – Um Depósito de Água
“Já que no planeta Terra tudo parece ter parado no Tempo (onde é que está a Evolução da Mentalidade Humana e a sua Transformação para um nível superior de Felicidade, se a esmagadora maioria nem entende a Tecnologia que usa) nada mais nos resta senão olhar para o Espaço: e Imaginar, sonhando um dia tornar-se realidade. Pelo menos não ficando parados, continuando a morrer pouco-a-pouco e nem sequer nos apercebendo disso (estilo Zombie).”
Um corpo celeste onde num futuro próximo o Homem poderá colocar uma colónia terrestre, não só pela existência de Água e pela possibilidade de existência de Vida, como por poder ser um potencial Entreposto para nos lançarmos com mais segurança para além dos limites do nosso próprio Sistema.
PIA 20522
(parcial)
Vista parcial do Hemisfério de Encélado virado para Saturno
(com o N para a esquerda e o S para a direita)
A maior lua do Gigante Gasoso Saturno (diâmetro Saturno = 9.5 X diâmetro da Terra), descoberta há 228 anos pelo astrónomo alemão William Herschel (observando-a a cerca de 1500 milhões de Km) e que só passou a ser mais conhecida há cerca de 37 anos aquando da passagem nas suas proximidades da sonda Voyager 2 (oferecendo-nos aí imagens a cerca de 120 mil Km de distância). Só mais tarde voltando a ser visitada aquando da passagem de uma nova missão (vai fazer 12 anos), tendo como objetivo Saturno e os seus satélites naturais – integrando nesse projeto a sonda Cassini-Huygens (com o módulo Cassini como orbitador terminando a sua missão em Setembro deste ano ao entrar na atmosfera de Saturno e com o módulo Huygens terminando a sua missão aterrando na lua Titã – em Janeiro de 2005).
Na continuação da sua missão iniciada em 1997, com a sonda a entrar em órbita de Saturno em 2004 e com o seu fim já agendado para 15 de Setembro de 2017. E nesta imagem da NASA capturada em Novembro de 2016 (a 130 mil Km de distância da sonda Cassini) apresentando-nos mais uma vez Encélado: tal como o afirma a Agência Espacial Norte-Americana “um mundo frio, gelado e inóspito” mas que debaixo dessa capa exterior “poderá apresentar as condições necessárias para a existência de Vida”. E que dadas as observações realizadas ao longo destes últimos anos em redor desta lua, mostrando-nos “jatos de água enviando partículas de gelo para o Espaço a partir da sua superfície” e a existência de um “oceano debaixo da sua crosta gelada (podendo apresentar atividade hidrotermal) ”, acabando por levar os cientistas da NASA (responsáveis por esta missão e suas conclusões) até pela “presença de água líquida como sendo um ingrediente-chave para a existência de Vida”, a considerar Encélado como “um dos alvos prioritários para a procura da mesma Vida” no Sistema Solar”.
PIA 17184
Geiseres no Polo sul de Encélado
Com a sombra da lua visível no contraste com a emissão de geiseres
(30.11.2011)
Levando os cientistas da NASA a reconsiderarem a imagem que temos hoje desta lua (que poderá não ser a mesma amanhã) e a atribuírem à imagem de Encélado o título de “Potencial Hospitable Enceladus”. Do Presente passando-se para o Futuro e tornando tudo claro como Água – mas com outros Mundos mais longínquos como Europa (lua de Júpiter), a distâncias aproximadas de Ganimedes (como outra das luas de Saturno Encélado) ou mais perto do planeta Terra como Ceres (planeta-anão localizado na Cintura de Asteroides a cerca de 380-445 milhões de Km – cerca de 1/3 da distância Terra/Encélado) a também poderem ser potenciais fornecedores. Utilizando uma nave espacial movida a fotões demorando pouco mais de 83 minutos a chegar a Encélado e menos de 25 minutos a chegar a Ceres – bastando para tal um propulsor a fotões, um chassis que o aguente e homens rigorosamente protegidos (da nave e do exterior).
(texto/itálico/negrito: pensamento NASA – imagens: nasa.gov)
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Os NEO são cada vez mais
O Céu parece carregado de NEO’s naturais e artificiais: qual deles nos atingirá primeiro?
Se calhar seremos nós.
Apesar de alguns afirmarem preferirem ser atingidos por um asteroide a ter Clinton ou a ter Trump.
Saiu-nos a pessoa ou saiu-nos o asteroide?
Natural
Bola-de-Fogo nos céus dos EUA
E iluminando a noite com um brilho azul-esverdeado
Com 15 pequenos objetos/tipo asteroide a passarem a menos de 5.000.000Km da Terra entre o passado dia 4 de Fevereiro e o próximo dia 29 de Maio (mais do que 1/semana), alguns poderão começar a perguntar-se qual a razão para que tal fenómeno se repita. Ainda-por-cima quando se sucedem as notícias sobre um crescimento constante do número de passagens ou mesmo de entrada na nossa atmosfera desses pequenos objetos (para já de pequenas dimensões, entrando, desintegrando-se e por vezes nem sequer atingindo o solo). Uns detetados antes (e até acompanhados durante parte da sua viagem – como foi o caso da sonda Roseta e do asteroide/cometa 97P/C-G), outros detetados no instante (como o meteorito de Cheliavinsk faz dia quinze 4 anos) e outros só adicionados depois (pelo menos enquanto não for um grande, que dê mesmo cabo de nós). Num planeta tal como todos os outros visitado por objetos circulando próximo (por vezes impactando).
Variando as suas dimensões entre 4-812 metros e o ponto de maior aproximação à Terra entre pouco mais de 1 milhão de Km e pouco menos de 4 milhões. Nada de significativo face aos 100 milhões Km de distância ao Sol. E passados já sete deles (até 5 de Fevereiro) com os oito restantes com uma órbita ainda incerta e com o terceiro deles ainda a passar até ao fim de Fevereiro: com a designação 2017 BY93, descoberto a 26 de Janeiro deste ano, melhor definido a 7 de Fevereiro, referenciado com código 9 (orbita altamente incerta), apresentando uma dimensão de mais de 80 metros e no dia da sua maior aproximação ao nosso planeta (de 23 para 24 de fevereiro) passando segundo estimativas da base de dados de pequenos objetos da JPL (jpl.nasa.gov) a cerca de 900.000Km (a Lua fica a menos de 400.000Km). Com o maior deles (2014 JO25 de 812 metros – um monstro se comparado com o referido antes 10X maior) a passar já a mais de 1.700.000Km a 19 de Abril.
No interior do seu ecossistema familiar e aparentemente protegidos de todas as incidências negativas vindas do exterior, observando ou escutando preocupados notícias sobre incidentes semelhantes, cada vez em maior número, cada vez com mais testemunhas e até com registos de imagens: um pouco por todo o Mundo e quase todos os dias com novas previsões – ou então avistamentos (mais perto e restando esperar ou mais longe para dar tempo para pensar). Recentemente (2ªfeira, 6) com mais um meteorito a atravessar os céus da parte central-oeste dos EUA, formando uma grande bola de fogo brilhante à medida que atravessava a atmosfera terrestre e se ia desintegrando (devido ao desgaste brutal provocado pelo atrito): num espetáculo bem luminoso presenciado em 4 dos seus Estados (mas sem notícias de vítimas – ou de danos materiais – ou de possível impacto). Sendo certo que estando os cálculos (associados a esses objetos) dentro dos necessários e fundamentais parâmetros de segurança (proteção da Vida na Terra), 2017 BY93 nunca nos atingirá se passar a essa distância (mais de 2 viagens à Lua). Residindo para já o único problema no seu código associado: 9 (com muitos parâmetros por definir). Restando-nos esperar por 23 de Fevereiro para ver o que acontece.
Artificial
Objeto cilíndrico atravessando o Sol
Ou uma falha na imagem?
Entretanto com muitos outros objetos semelhantes ou não (naturais e artificiais) a passarem nas proximidades da Terras, muitos deles esperados outros sendo surpresa. No caso dos esperados e além dos atrás já referidos, com o Site spaceweather.com a informar-nos adicionalmente (utilizando as tabelas do JPL) de que o NEO que passará mais perto de nós será mesmo 2017 BY93 mas com mais de 100 metros de dimensão e que o maior monstro a passar nas proximidades serão na realidade dois: 2013 WT67 com cerca de 1100 metros e passando a 17.000.000Km da Terra (dia 17) e 1998 QK56 com cerca de 1200 metros e passando a 20.000.000Km (dia 24).
E até para quem gosta de questões de uma outra dimensão envolvendo mundos alternativos e até extraterrestres (que até podem ser como nós mas vivendo noutros mundos e dimensões) podendo-se alargar um pouco mais o nosso horizonte visual estendendo-o até ao Sol e analisando fenómenos nalgum aspeto semelhante ao destes nossos intrusos terrestres (sejam meteoritos ou outro tipo de calhaus): podendo-se mesmo sugerir (no caso dos intrusos solares) a sua origem artificial. Como a noticia publicada (e acompanhada por imagens do observatório solar SOHO) no Site ufosightingshotspot.blogspot.pt, onde aparentemente um objeto de dimensão extraordinária (ou um feixe brutal de energia dirigida) atinge o Sol, atravessando-o e provocando atrás de si uma reação imediata por parte deste (uma enorme ejeção de material da coroa solar). Num Universo onde tudo começa a ser cada vez mais possível.
(imagens: PPP e Paranormal Crucible)