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Um Pesadelo chamado BO

Terça-feira, 07.03.17

Tudo se passou em Fevereiro no lago Oroville localizado nos EUA (estado da Califórnia).

 

"This is not a drill. This is not a drill. Repeat, this is not a drill."

(National Weather Service)

 

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Barragem de Oroville em risco de colapso

E inundando todas as áreas situadas a níveis inferiores (12 Fevereiro 2017)

(imagem: Sting Flight/youtube.com)

 

Thousands evacuated as California dam threatens to break

 

Almost 200,000 people from several California towns have been ordered to evacuate late Sunday, February 12, due to fears of a dam failure. A hole was discovered at the emergency spillway of Oroville Dam, located in northern California, leading authorities to open up an auxiliary spillway to alleviate pressure on the 50-year-old dam. However, the increasing amount of water in the dam is threatening to flood downstream areas. The 770-foot dam itself was not in danger of collapse, but the emergency spillway was causing major concern due to erosion damage on its concrete top. "Immediate evacuation" of areas downstream from the Oroville Dam has been ordered by the Butte County Sheriff's office on Sunday. On Monday the danger had subsided for the moment as water levels at the dam, 120 kilometers north of Sacramento, had eased. But people were still being told to stay away. (rappler.com)

 

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Escoadouro da barragem do lago Oroville

Já danificado e na altura com um caudal aproximado de 1000m³/s (7 Fevereiro 2017)

Com um volume de caudal superior a 1500m³/s (11 Fevereiro 2017)

 

Todos nós ainda nos recordamos de como no início do mês de Fevereiro e na sequência de chuvas intensas e persistentes verificadas no estado norte-americano da Califórnia, uma das suas barragens instalada nas margens do lago Oroville correu o sério risco de (a qualquer momento) poder colapsar: tudo porque o seu escoadouro cujo funcionamento é importantíssimo em situações de emergência como esta (em que a barragem estava no seu limite máximo de armazenamento) cedeu face à pressão exercida pelas toneladas de água que lá circulavam – com os seus alicerces a nunca serem devidamente consolidados depois de anos contínuos de seca extrema, com a observação do enfraquecimento progressivo e alarmante dos terrenos de suporte sem ninguém se incomodar e sem nada se fazer e até com a ausência de prevenção para a possível, mais que previsível e até previamente anunciada e confirmada, época das chuvas.

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Escoadouro da barragem de Oroville

Ainda com o mesmo danificado e escoando água do seu reservatório (13 Fevereiro 2017)

Com uma visão global da estrutura a partir da ISS (22 Fevereiro 2017)

 

Um incidente claramente evitável e que certamente não terá nenhuma justificação (aceitável), a não ser (se continuarmos tolerantes no meio da prepotência) a óbvia poupança de dinheiro (um corte no investimento através de um corte na manutenção) ou então a completa irresponsabilidade e incompetência: colocando não só em risco toda uma infraestrutura fundamental para a região (como acontece em todos os lugares do mundo quando se fala de água) – não só para a agricultura, como para a indústria e até para a saúde de todos os cidadãos – como pondo em causa a vida de milhares de pessoas, toda a natureza à sua volta, as suas casas e o seu local de trabalho. Com os terrenos em volta do escoadouro a poderem ceder, seguindo-se um efeito idêntico em torno do mesmo terreno e em última instância podendo-se mesmo originar um maior deslizamento e o colapso total de toda a estrutura associada à barragem: o que levaria de imediato ao aparecimento de uma muralha de água com alguns metros de altura, avançando sobre os terrenos a um nível mais baixo e levando tudo à sua frente.

 

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Escoadouro da barragem de Oroville

Apesar do colapso parcial escoando as águas e evitando o desastre

(7 Fevereiro 2017)

 

Na altura com as autoridades responsáveis pela proteção civil a não terem outro remédio senão apelar a todos os residentes na área circundando a barragem de Oroville para abandonarem de imediato as suas residências e locais de trabalho, colocando em fuga centenas de milhares de pessoas e pondo em sobressalto as suas vidas, a de familiares e amigos e logicamente os seus pertences (as recordações de muitas vidas). Por um simples acaso do destino não tendo tudo acabado em tragédia, porque a chuva finalmente parou, o caudal diminui e desceu e especialmente, porque apesar de tudo o que de mau lhe fazemos a Natureza ainda nos deu mais uma das suas ajudinhas: com uma camada rochosa mais profunda (e forte) suportando o impacto da queda (da água e outros detritos) na zona danificada do escoadouro.

 

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Escoadouro da barragem de Oroville

A destruição provocada, os detritos depositados e a erosão de terrenos bem evidente

(27 de Fevereiro)

 

Um incidente registado numa das mais elevadas barragens do estado da Califórnia, suportando no seu reservatório o resultado das chuvas intensas registadas em toda a região circundante durante um período de várias semanas e que deixou o seu escoamento de emergência inutilizado quando o mesmo era mais necessário – no entanto obrigado a continuar a desempenhar a sua função (mesmo parcialmente colapsado) não fosse a barragem extravasar (os seus limites) e provocar uma enorme catástrofe inundando e destruindo tudo à sua volta. Com as causas para o mesmo incidente a ainda não estarem em nada esclarecidas, já que se por um lado a barragem já tinha uns bons 50 anos de idade, por outro lado a mesma começou logo a levantar problemas quando por altura do incidente o caudal ainda se fixava nos 340m³/s – e sabendo-se que o escoadouro colapsado deveria suportar um caudal na ordem dos 7000m³/s.

 

[As bases de sustentação (com a carga e a vibração) cederam: fora de prazo ou falta de manutenção. Tão simples como isto: o problema é descobrir os responsáveis – pois eles só os sabem encontrar, à mão e à medida, depois de cometido o crime.]

 

BO: Barragem de Oroville

 

(alguns dados e imagens: livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:37

Um Estranho Numa Terra Para Nós Também Estranha

Terça-feira, 07.03.17

“Talvez por ser tudo a mesma coisa e mesmo assim nunca chegarmos a lado nenhum.”

 

Num conjunto de imagem espetaculares (com sombras de cariz nómada) obtidas recentemente pelas câmaras instaladas no veículo motorizado da sonda norte-americana Opportunity (movimentando-se sobre a superfície do planeta desde 25 de Janeiro de 2004), é possível sugerir (através da análise da sequência de imagens recolhidas no seu 4662º dia de estadia no planeta Marte) a possibilidade de estarmos em presença de algum tipo de entidade alienígena que no seu trajeto através da região onde se encontrava o artefacto (terrestre) e ao encontrá-lo (sem qualquer tipo de intenção dirigida), aproveitou a ocasião para descansar, se apoiar progressivamente nele e descaindo, acabando por se estender e adormecer. Como a observação visual e analítica de qualquer um de nós procurando desesperadamente novas formas de vida, o confirmaria – e mais uma vez e tal como as entendemos com as mesmas (imagens) a serem o reflexo de um objeto real. Com a cabeça da entidade (à esquerda) a descair juntamente com o resto do corpo (como sobre o assento de uma mota).

 

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Com o humanoide deixando-se adormecer

Descaindo progressivamente sobre o veículo de apoio

 

Algo de compreensível e de absolutamente lógico para qualquer tipo de organismo terrestre (como qualquer máquina parando para se recarregar), habituado à reação do atrito e da força de gravidade (num Universo Elétrico orientado por campos Magnéticos) e convivendo simultaneamente com ambas, neste sistema partilhado e de consumo obrigatório: onde tudo o que existe faz parte de um todo em movimento, necessitando de recursos energéticos para se transformar e evoluir (naturalmente) e onde a Matéria (sendo a matéria-prima fundamental e o centro mineral da estrutura central) vista como una, diversificada e interativa, é o centro da fonte de Vida e ao mesmo tempo a plataforma básica de processamento. Necessitando forçosamente de fazer uma pausa, reorganizar pequenos detalhes, introduzir alterações imprevistas, readaptar ideias e objetivos, repensar em estratégias … e só depois de parar e de retemperar bem as forças (dormir e sonhar faz sempre bem), então levantar-se de novo e regressar à estrada. Como o terá feito a entidade face a tão extenso e penoso percurso.

 

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Com o humanoide a ser apanhado numa verdadeira travessia do deserto

Integrando um toque de aventura, um pouco de risco, mas também de calor e de desejo

 

Com os habituais consumidores das Teorias da Conspiração a poderem afirmar tratar-se de um ser biomecânico de contornos obviamente humanos (apesar dos seus limites não curvilíneos, apresentando várias arestas intrusivas e denunciando alguma falta de flexibilidade adaptativa dos seus materiais constituintes), atravessando uma parte da superfície marciana num percurso prolongado, certamente pouco recomendável e sobretudo solitário e deparando-se no seu caminho com um objeto não relevante mas podendo-lhe proporcionar alguns momentos de diferença, simplesmente utilizado mas não escrutinado. Por um acaso (para nós e por uma necessidade para o ser) com o mesmo expondo-se às espreitadelas (das câmaras) e permitindo a sua revelação. Entendendo-se todo o trabalho árduo e persistente desenvolvido pelo ser biomecânico (demonstrando experiência, insistência, organização, objetivo e inteligência) correlacionando-o com o seu ecossistema e com as suas referências orgânicas: um sistema semelhante ao da Terra mas noutro período cronológico da sua evolução, onde ser orgânico será uma condição proibitiva mas onde a parte mineral poderá ser dominante e tomar o comando das operações. Ou não fosse o nosso corpo esmagadoramente constituído por água e outros elementos de origem mineral.

 

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Na Terra como no Céu ou até noutro planeta

O símbolo fálico ereto (mesmo que impotente) e sempre omnipresente

 

Na sequência de mais esta revelação comprovando que o planeta Marte jamais estará morto (até agora não se tendo encontrado nenhum relógio que possa contrariar o facto de ainda não se terem encontrado registos oficiais certificando o nascimento e a morte do mesmo) – e após detalhada observação das protuberâncias apresentadas pelo nosso Rover e seu possível significado para a entidade presente – tendo-se concluído após mais um período de reflexão (profunda), sem qualquer tipo de restrições (como tal abrangente), sem nenhum exercício de condicionamento (mesmo que referido como não ético) e sendo suscetível de utilização em todas as áreas temáticas (curiosamente a nós próprios aplicadas), que o desejo do ser poderia não ser só o de se movimentar mas também o de comunicar (e de interagir). Isto porque no Universo (onde existimos) o mais certo é tudo ser baseado no mesmo molde – se o quisermos material (com todos os nossos órgãos ativos incluindo o reprodutor) e até mesmo espiritual (desejando não ser o único e tendo como objetivo socializar).

 

Pelo que após detalhadas investigações coordenadas a partir da Terra e levadas a cabo por equipas completamente isoladas, independentes e (já agora) imparciais constituídas exclusivamente por especialistas (para o produto final não ser afetado por qualquer tipo de intrusão vinda do exterior – e além do mais tornando a afirmação dita por eruditos irrefutável), a conclusão não só era evidente como estava logo ali à nossa frente: o que na realidade se passara e que em nada contrariava uns e outros dos adeptos de duas ou mais versões, era que uma das protuberâncias pertencentes ao nosso Rover talvez tendo sido excitada por um aumento brusco do nível de raios solares e dos raios cósmicos aí presentes, tomara a iniciativa no processo e no seu movimento ereto e inconsciente (desenvolvido no exterior mas passando praticamente impercetível) reagira, produzindo sombras, construindo imagens e fazendo-nos imaginar objetos – obviamente de desejo. E á qual a Máquina utilizando o seu processador não conseguiu resistir.

 

(imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:06

Snooker em FM

Terça-feira, 07.03.17

Apesar de ter um alcance mais limitado, tentando proporcionar uma melhor qualidade de transmissão – variando a frequência no que diz respeito ao género (de um determinado grupo com caraterísticas comuns).

 

Feminino

 

Numa lista do Ranking Mundial de Snooker feminino integrando cerca de 80 jogadoras, provavelmente com mais de 100 profissionais e com a líder do RM (Reanne Evans/ING) a ter arrecadado até ao momento 66600£ (a menos pontuada 800£).

 

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Cartaz promocional

Campeonato do Mundo Snooker Feminino

(Março 2017)

 

Com a participação de 32 jogadores e decorrendo na próxima semana de 13 a 19 de Março em Singapura, realizando-se a prova final da época feminina o Campeonato do Mundo de Snooker: numa lista encabeçada pela inglesa Maria Catalano (4X Vice-Campeã do Mundo), logo seguida pela sua compatriota Reanne Evans (atual e 11X Campeã do Mundo) – e com a outra grande estrela presente a ser a jogadora de Hong Kong e Vice-Campeã do Mundo (antes Campeã/2015 e Vice-Campeã/2014) Ng On Yee. Com a lista atualizada do RM de Snooker feminino a ser o seguinte (considerando apenas as oito cabeças de séria do torneio sendo a última Ho Yee Ki):

 

P

J

N

£

A

1

Reanne Evans

ING

66.6

 

2

Ng On Yee

HK

51.3

 

3

Maria Catalano

ING

37.4

 

4

Laura Evans

GAL

32.8

 

5

Jaique Ip Wan In

HK

31.1

X

6

Tatjana Vasiljeva

LET

31.0

 

7

Suzie Opacic

ING

29.7

 

8

Wan Ka Kai

HK

27.3

 

9

Sharon Kaur

ING

24.9

X

10

Jenny Poulter

ING

23.4

X

11

Vicky Shirley

ING

22.5

X

12

Rebecca Granger

ING

22.5

 

(P: posição £: milhares de libras A: ausente)

 

Masculino

 

Numa lista do Ranking Mundial de Snooker masculino integrando mais que 120 jogadores, com mais de 200 profissionais a tentarem competir e com o líder do RM (Mark Selby/ING) a ter arrecadado até ao momento mais de 935000£ (o menos pontuado pouco mais de 2300£).

 

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Cartaz promocional

Campeonato do Mundo de Snooker Masculino

(Abril 2017)

 

Com a participação dos 16 jogadores que mais pontuaram para o Ranking Mundial nesta época de 2016/17 decorre desta segunda-feira/dia 6 até domingo/dia 12 no País de Gales o Torneio dos Campeões (mais uma prova a contar para o RM). Dos 16 jogadores inscritos na prova saindo por força das regras aplicadas à mesma, Mark Allen (IRLN/10ºRM) e Kyren Wilson (ING/14ºRM) – sendo substituídos por Mark King (ING/19ºRM) e Anthony Hamilton (27ºRM).

Uma prova que se disputará por eliminatórias em quatro rondas e que decorrerá durante sete dias com o seguinte quadro e registo de prémios (num bom treino para o Mundial).

 

Jogo

Dia

Fase

J

J

P

Jogo

Dia

Fase

J

J

P

1

6

1ªR

Bingham

Hamilton

15

9

9

QF

1

2

30

2

6

1ªR

O’Sullivan

Wenbo

15

10

9

QF

3

4

30

3

7

1ªR

Selby

Day

15

11

10

QF

5

6

30

4

7

1ªR

Fu

McGill

15

12

10

QF

7

8

30

5

7

1ªR

Hawkinds

Robertson

15

13

11

MF

9

10

50

6

7

1ªR

Trump

King

15

14

11

MF

11

12

50

7

8

1ªR

Junhui

Higgins

15

15

12

F

13

14

125

8

8

1ªR

Carter

Murphy

15

-

-

-

-

-

-

(J: jogador P: prémio para o vencedor em milhares de £ – eliminados 1ªronda recebem 10)

 

Já no que diz respeito à participação de jogadores de países de língua oficial portuguesa no Circuito Mundial de Snooker, tendo-se de referir a participação de três jogadores brasileiros: do lado masculino Igor Figueiredo (105ºRM) e Itaro Santos (126ºRM) – que irão competir nas pré-qualificações em Sheffield para o Mundial; e do lado feminino Laura Alves (36ªRM) – por sinal ausente do Mundial em Singapura.

               

(imagens: wlbsl.com e worldsnooker.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:48

Tempestade Zeus

Terça-feira, 07.03.17

 

A costa norte de França momentaneamente sobre forte pressão

(do Deus dos Céus, do Ar e dos Relâmpagos)

 

Constatando-se que até as previsões podem ser muitas das vezes imprevisíveis, os residentes do noroeste da França situados bem a sul das Ilhas Britânicas, foram nestes últimos dias inesperadamente atingidos por uma violenta tempestade, que tendo sido originada lá para os lados da América, atravessou o Atlântico atingindo fortemente o território britânico – a qual num último impulso direcional e na procura de algo que a alimentasse, virou inopinadamente para sul, atravessou o Canal da Mancha e penetrou sem contemplação pelo território francês.

 

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A tempestade Zeus abate-se sobre França

(Março 2017)

 

Como se pode ver pela carta meteorológica desta segunda-feira dia 6 registada pelas seis horas da manhã, com a tempestade a dirigir-se para o norte de França e a passar num dos seus lados mesmo junto aos Pirenéus (razoavelmente afastada de Portugal mas mesmo assim provocando alguma precipitação, frio, queda de neve e rajadas de vento), acabando por se dirigir para sul e por se desvanecer no encontro com o Mediterrâneo. Na sua caminhada atingindo a Bretanha (a norte) provocando um morto lá na ponta em Marselha (a sul).

 

Com toda esta tempestade que atravessou a França de norte a sul estendendo-se dos Pirenéus (leste da Península Ibérica) até aos Alpes (sul de Itália), a ser o resultado da deslocação de uma depressão localizada sobre a Irlanda e que ao atravessar o continente europeu (a França) originou a alteração e degradação progressiva das condições meteorológicas com forte precipitação, queda de neve (mesmo a baixas altitudes) e fortes rajadas de vento: uma tempestade (denominada Zeus) com um nível de intensidade já não observada há quase 20 anos e que terá provocado no mínimo 2 mortos e deixado várias centenas de milhares de famílias (temporariamente) sem eletricidade – mesmo no fim do século passado provocando mais vítimas (dezenas) e deixando 5X mas casas sem luz. Com um dos principais fatores (meteorológicos) a provocarem o agravamento das condições do tempo sentido desde o início de Março (dando origem a um ciclone e provocando mais destruição) a serem as fortes rajadas de vento podendo atingir velocidades máximas muito próximas dos 200Km/h.

 

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Atravessando toda a França da costa norte até à costa sul

(oriunda da Irlanda e dirigindo-se para Itália)

 

E como se pode constatar pelas imagens e por todas as notícias entretanto recebidas e relacionadas com este Evento atmosférico – imprevisto (como o Brexit) e vindo de um país que muito recentemente decidiu abandonar a Europa (talvez um aviso) – com o mesmo na sua rápida e destruidora passagem por toda a parte central de França até ao Mediterrâneo (estendendo-se depois para Itália) a demonstrar como mesmo hoje em dia e apesar de todos os avanços tecnológicos alcançados e colocados no terreno (só para nos servir e proteger), as forças da Natureza levam sempre a melhor. No entanto servindo como mais um aviso para toda a população residindo neste continente (especialmente e no que nos diz respeito a sua parte ocidental) alertando todos nós para a imprevisibilidade do tempo e para o pormenor (importantíssimo) de que o que hoje vemos em França estendendo-se por todo um país, também poderá ocorrer noutro lugar qualquer e por mais pequenino que ele seja – como por exemplo Barcelos (o último caso atmosférico e sendo notícia ocorrido em Portugal).

 

Por cá e pelo sul de Portugal com todos os parques bem providos de autocaravanas com centenas e centenas de turistas e reformados oriundos maioritariamente do centro e do norte da Europa, fugindo nos meses de Inverno nas suas casas móveis e adaptáveis (como nómadas nas suas caravanas) à procura da Terra Prometida com Sol, praias e muita vitamina C (laranja): podendo ser descoberta no Algarve ainda bela e resiliente, apesar de já esmagada por toneladas de betão (embelezada com campos de golfe e muitos centros comerciais – para assim se afastarem os bichos mais resistentes).

 

(imagens: The Watchers/The Local)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:43