ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Terra em Rota de Colisão
11.000 Anos antes do nascimento de Jesus a Terra terá sido atingida por um cometa originando na Terra a Idade do Gelo que terá durado cerca de 1.000 anos. O que significa que poderemos estar perto de dar entrada num novo período de glaciação (a um período de glaciação de cerca de 100.000 anos segue-se um período de aquecimento de cerca de 10.000 anos), ainda-por-cima num ciclo de baixa atividade solar costumando coincidir com estes períodos. Uma entrada que poderá ser adiada com mais umas emissões de CO₂ ou então antecipada com mais um encontro imprevisto com um outro viajante.
Um grupo de cientistas da Universidade de Edimburgo (capital da Escócia) afirma ter finalmente datado um dos momentos mais recentes e dramáticos da História da Terra, num acontecimento ocorrido há cerca de 13.000 anos: um Evento à escala global provocado pelo impacto de fragmentos de um cometa por volta de 11.000 BC (com o nosso planeta) e que teve como consequência o início de uma pequena Idade do Gelo que terá durado cerca de 1.000 anos, além de ter provocado milhares de vítimas (entre os humanos) e devastado muitas outras espécies (animais e vegetais, em maior ou menor grau).
Turquia ‒ Gȍbekli Tepe ‒ Vulture Stone
Segundo este grupo de investigadores e engenheiros da cidade escocesa de Edimburgo e através da simples análise de símbolos esculpidos em pilares de pedra descobertos na zona mais alta da cadeia montanhosa dos Montes Tauro ‒ mais precisamente em Gȍbekli Tepe (sul da Turquia), um dos locais mais importantes (e considerado um Santuário) da arqueologia mundial ‒ com os mesmos após a descodificação da informação e a sua rigorosa interpretação (no espaço e no tempo) a apontarem para o veredicto aí registado (escrito nas pedras) de que a Terra teria sido no passado atingida fortemente por fragmentos de um cometa.
Com este Santuário Arqueológico a funcionar aqui como um verdadeiro Arquivo Histórico da Terra e com os astrónomos desse tempo utilizando os pontos mais altos de Gȍbekli Tepe ‒ como hoje em dia se faz em todos os observatórios astronómicos (inicialmente com o instrumento ótico utilizado a serem os nossos olhos) ‒ a registarem tudo o que viam, sentiam e ouviam e provavelmente tornando-se nos últimos testemunhos vivos desse tempo tão distante e no entanto tão próximo (a Terra terá cerca de 4500 milhões de anos e o Homem de 1 a 4 milhões).
Local Pré-Histórico de Gȍbekli Tepe
“It appears Göbekli Tepe was, among other things, an observatory for monitoring the night sky. One of its pillars seems to have served as a memorial to this devastating event – probably the worst day in history since the end of the ice age.”
(Martin Sweatman/Escola de Engenharia/Universidade Edimburgo).
Através das inscrições gravadas simbolicamente na pedra e retratando através da forma de animais o que os observadores de então viam nos céus, posicionando as estrelas no espaço (desse passado) e a partir daí datando o momento do Evento: 10.950 BC. Num episódio certamente relevante registado há 13.000 anos e que levou os seus narradores ao seu registo obrigatório na Memória da Humanidade, nas imagens (simbólicas) transmitindo-nos um cenário repentino de arrefecimento climático, de condições duras de sobrevivência, da extinção de muitas espécies e até, dado o impacto em muitas zonas catastrófico de muitos fragmentos desse cometa, matando muitos milhares como o parece confirmar o homem aparecendo sem cabeça (nos símbolos esculpidos no pilar ‒ a Vulture Stone).
“History tells us that large comets or asteroids periodically collide with Earth, and the results can be devastating. There is evidence that a large object collided with Earth about 65 million years ago and contributed to the extinction of the dinosaurs. Around 50,000 years ago, an iron meteorite smashed to ground in what is now Arizona. It left a crater about a mile across, and sprayed rock across the landscape. More recently, pieces of space debris fell to ground in Chelyabinsk, Russia. An associated shock wave shattered windows, but no other large-scale damage was done.”
(Carolyn Collins Petersen/thoughtco.com)
Fragmentos de um cometa terão atingido a Terra há 13.000 anos
“Symbolism on the pillars indicates that the long-term changes in Earth’s rotational axis was recorded at this time using an early form of writing, and that Gȍbekli Tepe was an observatory for meteors and comets; also supports a theory that Earth is likely to experience periods when comet strikes are more likely, owing to Earth’s orbit intersecting orbiting rings of comet fragments in space.”
(ed.ac.uk)
Um acontecimento já com 13.000 anos ‒ e por muitos cientistas teorizado ao longo destas últimas décadas de muito estudo, investigação e constatação (hoje até se acompanhando um cometa na sua órbita em torno do Sol) ‒ pelas consequências do seu mais que provável impacto (direto ou indireto/com a Terra a atravessar uma área do Espaço carregada de detritos deixados para trás pela cauda do cometa) afetando consideravelmente todo o ecossistema terrestre e originando num período em que a Terra registava um aumento de temperaturas um arrefecimento repentino e intenso dando origem a uma Nova Era Glacial. E entre muitas das hipóteses com um grande cometa ao entrar no Sistema Solar a desintegrar-se, acabando alguns dos seus fragmentos aquando da sua passagem (ou da passagem da Terra por eles) por colidir e assim, num cenário já vivido anteriormente, oferecendo-nos seu o último episódio de glaciação mas agora num tempo mais curto: a Idade do Gelo ocorrida na última parte do Pleistoceno e que terá terminado há cerca de 12.000 anos ‒ por curiosidade coincidindo com a cronologia do cometa sugerido na Vulture Stone de Gȍbekli Tepe (pelos mesmos investigadores da Universidade de Edimburgo considerado um registo deliberado, histórico e extremamente credível ‒ um verdadeiro testemunho ‒ do que viveram na altura os nossos antepassados).
(imagens: ancient-origins.net e techtimes.com)
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Extraterrestres
Mais uma imagem recolhida pelas câmaras da Curiosity (fig. 1) onde se sugere estarmos perante um pequeno objeto voador sobrevoando a superfície do planeta Marte e lançando sobre a mesma um raio de luz. E assim, a partir de um traço vertical e brilhante parecendo deslocado do cenário (fig. 2), encontrando-se explicação científica e imediata seja natural ou artificial: podendo ser o simples reflexo de uma interação energética entre a superfície marciana e os raios cósmicos que constantemente a atingem (um Evento Natural) ou então a intervenção de um artefacto comandado por algo ou alguém inteligente e aí se movimentando (um Evento Artificial).
Ampliação de uma imagem recolhida por uma das câmaras do Rover Curiosity
1675º Dia de estadia na superfície do planeta Marte
(23.04.17 06:15:35 UTC)
Vivendo atualmente num Mundo Virtual construído à volta de um Objeto constantemente Apresentado, Promovido e Consumido (passivamente e sem levantar qualquer tipo de questão), é natural que o Sujeito face à descontinuidade desses mesmos produtos e nunca os tendo devidamente alcançado (agravado pelo perigo do Sujeito se desgastar rapidamente e se tornar excedentário) ‒ pelas consequências sociais e profissionais num Evento só possível em momentos da mais pura loucura ‒ num ato de desespero e de desintegração recuse a continuidade e se vire para o Outro Lado: abandonando a sua Área de Conforto, expondo-se aos Efeitos Exteriores e deixando-se levar pela corrente estranha (mas percecionada e sentida) que o arrasta.
2
Marte
SOL 1675
Curiosity Rover ‒ Navcam/Right B
No desespero de uma vida monótona por repetitiva e sem necessidade de concretização de objetivos individuais ou coletivos (a negação de uma das caraterísticas de qualquer organismo vivo e que assim se deseje manter), asfixiado por uma multidão irracional caminhando diariamente e sem pensar em direção a uma estrutura apenas interessada em o alienar (neutralizando os nossos sentidos e tornando-nos toxicodependentes) e de uma forma prepotente e incessante triturado por todas as convicções e convenções só por ter um comportamento desviante (só permitido num determinado Espaço/o da Máscara e num Tempo cronometrado/o do Carnava), observando os outros Perdidos e não seguindo critérios (sempre rígidos e irreais) optando por alguns dos (seus ou de outros) trilhos ‒ como Nómadas e não sedentários.
[a partir de imagem/opinião: ufosightingshotspot.blogspot.pt/23.04.17]
(imagem: nasa.gov)
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Campeonato do Mundo de Snooker (QF)
No Teatro do Cadinho
3 Campeões do Mundo têm agora pela frente 5 pretendentes
2ª Ronda/conclusão (24.04)
Barry Hawkins 13 ‒ 6 Graeme Dott
Neil Robertson 11 ‒ 13 Marco Fu
Mark Selby
O Último Campeão
(Campeão do Mundo 2015/16)
Terminada a 2ª Ronda do Mundial estão já definidos os encontros dos Quartos-de-Final (ao derrotado nesta eliminatória sendo atribuído um prémio de 37.500£ e ao apurado para as Meias-Finais sendo desde logo garantido um prémio de 75.000£ ‒ quantia traduzida em pontos para o Ranking Mundial):
Quartos-de-Final
(à melhor de 25 frames)
P | J | N | CM | RM | J | N | CM | RM | D |
1 | Kyren Wilson | ING | - | 13 | John Higgins | ESC | 4x | 4 | 25 25 26 |
2 | Ronnie O’Sullivan | ING | 5x | 14 | Ding Junhui | CHI | - | 3 | 25 25 26 |
3 | Mark Selby | ING | 2x | 1 | Marco Fu | HK | - | 5 | 25 26 26 |
4 | Barry Hawkins | ING | - | 7 | Stephen Maguire | ESC | - | 24 | 25 26 26 |
(P: Partida J: Jogador N: Nacionalidade CM: Campeão Mundo RM: Ranking Mundial D: Dia)
Com os 2 jogos de maior cartaz a envolverem 2 jogadores ingleses (O’Sullivan e Selby) já Campeões do Mundo), enfrentando 2 jogadores chineses (Junhui e Fu) tendo sido um deles já finalista (do Mundial do ano passado). E com Hawkins a ter pela frente Stephen Maguire o único sobrevivente vindo das Qualificações (no outro encontro com o Tetra Campeão Higgins face ao jovem Kyren Wilson).
Ding Junhui
Um pretendente a Campeão
(Vice-Campeão do Mundo 2015/16)
À entrada para os Quartos-de-Final com a tabela provisória do RM (10 primeiros + 3 ainda em prova neste Mundial) a ser a seguinte ‒ e ainda com a hipótese do prémio subir mais 37.500£ (se o jogador atingir as Meias-Finais), mais 122.500£ (se o jogador atingir a Final) ou no máximo 337.500£ (se for o vencedor da Final):
Ranking Mundial
P | J | N | £/P |
1 | Mark Selby | ING | 960.925 |
2 | Judd Trump | ING | 538.000 |
3 | Ding Junhui | CHI | 473.450 |
4 | John Higgins | ESC | 440.500 |
5 | Marco Fu | HK | 393625 |
6 | Neil Robertson | AUS | 358.125 |
7 | Barry Hawkins | ING | 357.750 |
8 | Shaun Murphy | ING | 357.350 |
9 | Stuart Bingham | ING | 313.762 |
10 | Mark Allen | NIRL | 307.650 |
13 | Kyren Wilson | ING | 301.925 |
14 | Ronnie O’Sullivan | ING | 298.750 |
24 | StephenMaguire | ESC | 178.275 |
(P: Posição J: Jogador N: Nacionalidade £/P: Libras/Pontos)
Desde já com o inglês e ainda Campeão do Mundo Mark Selby a ter a certeza de terminar a época 2016/17 como líder do RM, enquanto lá para trás e ainda com muitas Libras/Pontos em disputa, com vários jogadores a lutarem por um dos lugares ainda vagos nesse pódio (o 2º e o 3º): pelo menos com 4 deles e dada a prematura eliminação de Judd Trump, com fortes possibilidades de o conseguirem.
(imagens: snooker.org)